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1 E S C O L A S U P E R I O R D E G E S T Ã O D E T O M A R GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AUDITORIA E FISCALIDADE GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO BANCÁRIA CONTABILIDADE GERAL II Sebenta nº 05

2 Plano de Estudos da Sebenta nº 05 Classe 4 Imobilizado CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 2 de 55

3 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES Esta classe inclui os bens detidos com continuidade ou permanência e que não se destinem a ser vendidos ou transformados no decurso normal das operações da empresa, quer sejam de sua propriedade, quer estejam em regime de locação financeira. (POC) Bens patrimoniais activos, corpóreos ou incorpóreos, que a empresa utiliza como meios de realização dos seus objectivos. CARACTERÍSTICAS: - são utilizados quer como meios de produção, de comercialização e de prestação de serviços, quer como fontes de rendimento ou condições de trabalhos - permanência na empresa por prazos mais ou menos longos DIVIDIDAS EM DOIS GRANDES GRUPOS: - Técnicas: constituídas por bens que tornam possível o arranque e desenvolvimento da actividade da empresa (ligadas às actividades normais da empresa) - Rendimento: abrangem os investimentos de capital em actividades inorgânicas e cujos objectivos visam proporcionar um certo rendimento ou controle de outras empresas 41 Investimentos Financeiros 42 Imobilizações Corpóreas 43 Imobilizações Incorpóreas CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 3 de 55

4 VALORIMETRIA Na contabilização dos imobilizados deve observar-se os aspectos valorimétricos previstos no 5.4 no capítulo 5 - CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA Imobilizações O activo imobilizado deve ser valorizado ao custo de aquisição ou ao custo de produção. Quando os respectivos elementos tiverem uma vida útil limitada, ficam sujeitos a uma amortização sistemática durante esse período O custo de aquisição e o custo de produção dos elementos do activo imobilizado devem ser determinados de acordo com as definições adaptadas para as eistências. * Os investimentos financeiros representados por partes de capital em empresas filiais e associadas serão registados de acordo com um dos seguintes critérios: a)pelo seu valor contabilístico (custo de aquisição), sem quaisquer alterações; b)pelo método da equivalência patrimonial, sendo as participações inicialmente contabilizadas pelo custo de aquisição, o qual deve ser acrescido ou reduzido: b1)do valor correspondente à proporção nos resultados líquidos da empresa filial ou associada; b2)do valor correspondente à proporção noutras variações nos capitais próprios da empresa filial ou associada. O custo de aquisição alterado nos termos anteriores deve ser ainda reduzido dos lucros distribuídos à participação ou aumentado da correspondente cobertura de prejuízos que tenha sido deliberada Quando as partes de capital em empresas filiais e associadas (conta 4111 e 4112) tiverem, à data do balanço, um valor de mercado inferior ao que resultar da aplicação dos critérios atrás referidos, os montantes representativos dessas partes deverão ser objecto da correspondente redução por intermédio da conta 491. «Ajustamentos de investimentos financeiros - Partes de capital», que nestes casos terá contrapartida na conta 554 «Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas - Depreciações». CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 4 de 55

5 Quando, relativamente aos restantes investimentos financeiros (4113, 412, 413 e 415), qualquer deles tiver, à data do balanço, um valor de mercado ou de recuperação inferior ao registado na contabilidade, este deverá ser objecto da correspondente redução, por intermédio da rubrica apropriada da conta 49 «Ajustamentos de investimentos financeiros», que nestes casos terá contrapartida na rubrica apropriada da conta 684 «Custos e perdas financeiros - Perdas para aplicações financeiras» Os ajustamentos referidas nos nºs e serão utilizadas à medida que se reduzam ou cessem os riscos que visam cobrir Quando, à data do balanço, os elementos do activo imobilizado corpóreo e incorpóreo, seja ou não limitada a sua vida útil, tiverem um valor inferior ao registado na contabilidade, devem ser objecto de amortização correspondente à diferença se for de prever que a redução desse valor seja permanente. Aquela amortização etraordinária não deve ser mantida se deiarem de eistir os motivos que a originaram Sem prejuízo do princípio geral de atribuição dos juros suportados aos resultados do eercício, quando os financiamentos se destinarem a imobilizações, os respectivos custos poderão ser imputados à compra e produção das mesmas, durante o período em que elas estiverem em curso, desde que isso se considere mais adequado e se mostre consistente. Se a construção for por partes isoláveis, logo que cada parte estiver completa e em condições de ser utilizada cessará a imputação dos juros a ela inerentes As despesas de instalação, bem como as de investigação e de desenvolvimento, devem ser amortizadas no prazo máimo de cinco anos Os trespasses devem ser amortizados no prazo máimo de cinco anos, podendo, no entanto, este período ser dilatado, desde que tal se justifique e não eceda o do uso útil. (POC) * Eistências As eistências serão valorizadas ao custo de aquisição ou ao custo de produção, sem prejuízo das ecepções adiante consideradas Considera-se como custo de aquisição de um bem a soma do respectivo preço de compra com os gastos suportados directa ou indirectamente para o colocar no seu estado actual e no local de armazenagem Considera-se como custo de produção de um bem a soma dos custos das matérias-primas e outros materiais directos consumidos, da mão-de-obra directa, dos custos industriais variáveis e dos custos industriais fios necessariamente suportados para o produzir e colocar no estado em que se encontra e no local de armazenagem. Os custos industriais fios poderão ser imputados ao custo de produção, tendo em conta a capacidade normal dos meios de produção. Os custos de distribuição, de administração geral e os financeiros não são incorporáveis no custo de produção. (POC) CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 5 de 55

6 AMORTIZAÇÕES Amortização é a operação contabilística que visa, simultaneamente, a imputação do custo de utilização dos imobilizados pelos diversos anos económicos e actualização (depreciação) desses mesmos bens. Amortização consiste em registar a perda do valor de um activo imobilizado, ou seja, repartir o custo de uma imobilização pelos eercícios abrangidos pela sua vida útil ou duração económica. Vida física: intervalo de tempo em que o bem está em boas condições de funcionamento. Vida útil/vida económica: deve-se ter em conta a vida física e ainda a perda de valor resultante de inovações tecnológicas ou obsolescência. Regra geral: vida económica < vida física Cálculo das quotas de amortizações Critérios de base teórica: - critérios rígidos: as quotas de amortização são fiadas à data da aquisição de bens imobilizados (têm apenas em atenção o factor tempo) - critérios elásticos: as quotas de amortização são fiadas no fim de cada período a que respeitam e em função de determinados acontecimentos CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 6 de 55

7 - QUOTAS CONSTANTES O desgaste é proporcional ao tempo. CRITÉRIOS RÍGIDOS Vo valor de aquisição do imobilizado R valor residual (valor atribuído ao imobilizado no fim da vida útil) A valor a amortizar: A = Vo R Qt quota de amortização no período t Mt amortização acumulada no período t, inclusivé Mt = t Q, em que Q = Qt por serem constantes n anos de vida útil ou económica Vt valor contabilístico no fim do período t Vt = Vo - Mt A quota de amortizações será, no período t, dada pela fórmula: Vo R Qt = = n A n Vantagens: - simplicidade Desvantagens: - as despesas de conservação crescem à medida que o imobilizado vai envelhecendo, sobrecarregando em maior grau os últimos períodos da vida útil desse bem imobilizado. CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 7 de 55

8 CRITÉRIOS RÍGIDOS - QUOTAS VARIÁVEIS EM PROGRESSÃO ARITMÉTICA DECRESCENTE Admitindo a razão da progressão aritmética representada por K, temos Q1 = K n Q2 = K (n-1) Q3 = K (n-2) Qt = K (n-t+1) Em que : A = Q1 + Q2 + Q3 + + Qt A = K n + K (n-1) + K (n-2) + + K A = K (n + (n-1) + (n-2) + + 1) O valor da quota anual do período t, será = A Qt * t [ n + ( n 1) + ( n 2) ] ( n + 1) Vantagens: - sobrecarregar os primeiros anos com quotas mais elevadas consegue-se um equilíbrio de custos durante a vida útil, na medida em que às quotas menos elevadas dos últimos anos acrescem despesas de conservação mais elevadas. Desvantagens: - cálculos laboriosos para a determinação das quotas de amortização e para um elevado número de imobilizações originará perdas de tempo incomportáveis. CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 8 de 55

9 CRITÉRIOS RÍGIDOS - QUOTAS VARIÁVEIS EM PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Consiste em utilizar uma taa determinada, que incide sobre o valor de aquisição para a determinação da quota do primeiro eercício, continuando a aplicar-se a mesma taa sobre os valores contabilísticos dos sucessivos eercícios. Temos j - taa de amortização utilizada j = 1/n 2 V (t-1) valor contabilístico no início do período t (fim do período t-1) Qt quota de amortização de período t Em que Qt = j V (t-1) Vantagens: - as mesmas do critério das quotas variáveis em progressão aritmética decrescente Desvantagens: - as mesmas do critério das quotas variáveis em progressão aritmética decrescente - o valor a amortizar nunca será nulo. Para ultrapassar esta dificuldade, deverá considerar-se um prazo máimo para a amortização, e no último período de amortização considerar como valor da quota o montante que falta amortizar. CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 9 de 55

10 CRITÉRIOS RÍGIDOS - QUOTAS DECRESCENTES EM PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Sendo R j =1 n Vo Em que Q1 = j Vo Qt = j V(t-1) Vantagens: - as mesmas do critério das quotas variáveis em progressão aritmética decrescente Desvantagens: - as mesmas do critério das quotas variáveis em progressão aritmética decrescente CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 10 de 55

11 CRITÉRIOS RÍGIDOS - QUOTAS DECRESCENTES EM PROGRESSÃO GEOMÉTRICA SEGUIDA DE QUOTAS CONSTANTES (OU MÉTODO DAS QUOTAS DEGRESSIVAS) Caracteriza-se pela aplicação de uma taa determinada segundo o método das quotas constantes, majoradas segundo determinado critério, aplicada ao valor líquido contabilístico. 1,5 (vida útil até 5 anos) 2 (vida útil de 5 a 6 anos) 2,5 (vida útil superior a 6 anos) j = 1/n coeficiente Qt = j (Vo R) Qt+1 = j (Vt R) A mudança de critério deverá realizar-se quando a quota constante relativa ao remanescente da vida útil for superior à obtida através do método das quotas decrescentes em progressão geométrica Para determinar o ano da mudança do critério será: t > n - 1/j Vantagens: - as mesmas do critério das quotas variáveis em progressão aritmética decrescente Desvantagens: - as mesmas do critério das quotas variáveis em progressão aritmética decrescente CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 11 de 55

12 - CRITÉRIOS DO DESGASTE FUNCIONAL CRITÉRIOS ELÁSTICOS As quotas de amortização são proporcionais à utilização das imobilizações. São determinadas com base em unidades que eprimem a actividade desenvolvida pelo imobilizado, durante os sucessivos eercícios da sua vida útil ou económica. Temos U n.º de unidades de actividade (kms, horas, produtos fabricados, etc) prevista para a vida útil do imobilizado ut n.º de unidades de actividades desenvolvidas no ano t q quota de amortização por unidade de actividade prevista Vo R A q = = U U Qt = q ut Vantagens: - proporcionar a contabilização anual de um custo que se aproima do grau de utilização do bem imobilizado. Desvantagens: - as amortização são calculadas em função de um coeficiente, cujo valor é estimado com base da actividade prevista para o bem imobilizado. - Não haverá amortização no período em que o bem esteja inactivo. CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 12 de 55

13 - BASE DUPLA CRITÉRIOS ELÁSTICOS Resulta da combinação dos critérios das quotas constantes e do desgaste funcional. A quota anual de amortização em cada eercício é igual à diferença entre a maior das amortizações acumuladas no eercício e a maior das amortizações acumuladas no eercício anterior, calculadas de acordo com cada um dos critérios citados. Vantagens: - conjuga o desgaste provocado pela usura física com o decorrente da usura temporal Desvantagens: - cálculos laboriosos a que obriga CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 13 de 55

14 AMORTIZAÇÕES MÉTODOS ACEITES FISCALMENTE - quotas constantes - quotas degressivas MÉTODOS DE REGISTO CONTABILÍSTICO - método directo: registar directamente a redução sofrida na conta do imobilizado correspondente - método indirecto: numa conta específica são registadas as quotas de amortizações no fim do período correspondente Método Directo Amortizações do Eercício Imobilizado Método Directo Amortizações do Eercício Amortizações Acumuladas Método Directo Vantagens: - maior facilidade de registo - o saldo da conta do imobilizado corresponde ao seu valor contabilístico Desvantagens: - desconhecimento do valor de aquisição dos imobilizados - desconhecimento do montante das amortizações efectuadas Método Indirecto Vantagens: - dá-nos o total das amortizações efectuadas em qualquer imobilizado - o saldo da conta do imobilizado corresponde ao seu valor de aquisição Desvantagens: - movimento de maior n.º de contas - menos imediata a determinação do valor contabilístico Apesar do POC de não referir quanto ao método a adoptar, a estruturação das contas de amortizações do eercício e acumuladas, obriga à utilização do método indirecto. CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 14 de 55

15 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (ABDR) 3 - Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do balanço e da demonstração dos resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente amortizações e provisões. 5 - Medida em que o resultado do eercício foi afectado, com vista a obter vantagens fiscais: a) Por valorimetrias diferentes das previstas no capítulo 5; b) Por amortizações do activo imobilizado superiores às adequadas; c) Por provisões etraordinárias respeitantes ao activo. 8 - Comentário às contas 431 «Despesas de instalação» e 432 «Despesas de investigação e de desenvolvimento". 9 - Justificação da amortização dos «Trespasses» para além do período de cinco anos Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e nas respectivas amortizações e provisões, de acordo com quadros do tipo seguinte: Activo Bruto Reava- Transfe- Rubricas Saldo liação / Aumentos Alienações rências Saldo inicial / ajusta- e abates final mento Imobilizações incorpóreas : Despesas de instalação... Despesas de investigação e desenvolvimento... Propriedade industrial e outros direitos... Trespasses... Imobilizações em curso... Adiantamentos por conta de imob. incorpóreas... Imobilizações corpóreas : Terrenos e recursos naturais... Edificios e outras construções... Equipamento básico... Equipamento de transporte... Ferramentas e utensílios... Equipamento administrativo... Taras e vasilhames... Outras imobilizações corpóreas... Imobilizações em curso... Adiantamentos por conta de imob. corpóreas... Investimentos financeiros : Partes de capital em empresas do grupo... Empréstimos a empresas do grupo... Partes de capital em empresas associadas... Empréstimos a empresas associadas... Títulos e outras aplicações financeiras... Outros empréstimos concedidos... Imobilizações em curso... Adiantamentos por conta de invest. financeiros... CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 15 de 55

16 Amortizações e provisões Rubricas Saldo Reforço Regulariza- Saldo inicial ções final Imobilizações incorpóreas : Despesas de instalação... Despesas de investigação e desenvolvimento... Propriedade industrial e outros direitos... Trespasses... Imobilizações em curso... Adiantamentos por conta de imob. incorpóreas... Imobilizações corpóreas : Terrenos e recursos naturais... Edificios e outras construções... Equipamento básico... Equipamento de transporte... Ferramentas e utensílios... Equipamento administrativo... Taras e vasilhames... Outras imobilizações corpóreas... Imobilizações em curso... Adiantamentos por conta de imob. corpóreas... Investimentos financeiros : Partes de capital em empresas do grupo... Empréstimos a empresas do grupo... Partes de capital em empresas associadas... Empréstimos a empresas associadas... Títulos e outras aplicações financeiras... Outros empréstimos concedidos... Imobilizações em curso... Adiantamentos por conta de invest. financeiros Indicação dos custos incorridos no eercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período Indicação dos diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros. Quando tiver havido outros modelos de reavaliação, eplicitação dos métodos de tratamento da inflação adaptados para o cálculo CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 16 de 55

17 13 - Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações, do tipo seguinte: Valores Rubricas Custos Contabilísticos históricos Reavaliações Reavaliados (a) (a) (b) (a) Imobilizações corpóreas : Terrenos e recursos naturais... Edificios e outras construções... Equipamento básico... Equipamento de transporte... Ferramentas e utensílios... Equipamento administrativo... Taras e vasilhames... Outras imobilizações corpóreas... Imobilizações em curso... Adiantamentos por conta de imob. corpóreas... Investimentos financeiros : Investimentos em imóveis... (a) Líquidos de amortizações (b) Englobam as sucessivas reavaliações 14 - Com relação às imobilizações corpóreas e em curso: a)indicação do valor global, para cada uma das contas, de: Imobilizações em poder de terceiros; Imobilizações afectas a cada uma das actividades da empresa; Imobilizações implantadas em propriedade alheia; Imobilizações localizadas no estrangeiro; Imobilizações reversíveis; b) Discriminação dos custos financeiros nelas capitalizados, respeitantes ao eercício e acumulados Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira, com menção dos respectivos valores contabilísticos Relativamente às acções e quotas incluídas na conta «Títulos negociáveis» cujo valor contabilístico por empresa represente mais de 5% do activo circulante da detentora, indicação das firmas, quantidades, valores nominais e valores de balanço Discriminação da conta 4154 «Fundos» e indicação das respectivas afectações. CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 17 de 55

18 34 - Desdobramentos das contas de provisões acumuladas e eplicitação dos movimentos ocorridos no eercício, de acordo com um quadro do seguinte tipo: Rubricas Saldo Aumento Redução Saldo inicial final 19 - Ajustamentos de aplicações de tesouraria : Ajustamentos de dívidas a receber : Provisões: Ajustamentos de eistências : Ajustamentos de investimentos financeiros : CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 18 de 55

19 EXEMPLO Em 10/05/N, foi adquirida, uma máquina por , tendo o seu valor residual sido estimado em e a sua vida útil em 6 anos. Quotas constantes Q = ( ) / 6 = 4.000,00 Anos Quadro de Amortizações Amortização Anual Acumulada Quotas Constantes Valor Contabilístico N 4.000, , ,00 N , , ,00 N , , ,00 N , , ,00 N , , ,00 N , , ,00 Quotas variáveis em progressão aritmética decrescente K = / ( ) = 1.142,86 QN = 1.142,86 6 = 6.857,14 QN+1 = 1.142,86 5 = 5.714,29... QN+5 = 1.142,86 1 = 1.142,86 Quadro de Amortizações Quotas Variáveis em Progressão Aritmética Decrescente Anos Amortização Valor Anual Acumulada Contabilístico N 6.857, , ,86 N , , ,57 N , , ,14 N , , ,57 N , , ,86 N , , ,00 CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 19 de 55

20 J = 1 / 6 2 = 33,33% QN = 33,33% ,00 = 8.666,67 QN+1 = 33,33% ,33 = 5.777,77... QN+5 = , ,13 = 1.423,87 Quotas variáveis em progressão geométrica Quadro de Amortizações Quotas Variáveis em Progressão Geométrica Anos Amortização Valor Anual Acumulada Contabilístico N 8.666, , ,33 N , , ,56 N , , ,70 N , , ,80 N , , ,87 N , , ,00 Quotas decrescentes em progressão geométrica J = 1 (2.000/26.000)^(1/6) QN = 0, = 9.044,28 Quotas Decrescentes em Progressão Geométrica Anos Amortização Valor Anual Acumulada Contabilístico N 9.044, , ,72 N , , ,55 N , , ,10 N , , ,67 N , , ,81 N , , ,00 Quotas decrescentes em progressão geométrica seguida de quotas constantes (ou método das quotas degressivas) QN = 1/62,5 ( ) > ( )/6 QN+1 = 1/62,5 ( ) > ( )/5 Qn+4 = 1/62, ,94 < (4.778, )/2 Quadro de Amortizações Método das Quotas Degressivas Anos Amortização Valor Anual Acumulada Contabilístico N , , ,00 N , , ,67 N , , ,89 N , , ,94 N , , ,47 N , , ,00 CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 20 de 55

21 EXEMPLO O IPT adquiriu em N uma máquina por a vida útil prevista é de 5 anos com um valor residual de 100. A actividade estimada foi de horas. Nos anos subsequentes a actividade real foi a seguinte: N: horas N+1: horas N+2: horas N+3: horas N+4: horas Critérios do desgaste funcional QN: / = 320,00 QN+4: ,08 = 320,00 Base dupla Quadro de Amortizações Critérios do Desgaste Funcional Anos Amortização Valor Anual Acumulada Contabilístico N 320,00 320, ,00 N+1 560,00 880, ,00 N+2 400, ,00 820,00 N+3 400, ,00 420,00 N+4 320, ,00 100,00 Quadro de Amortizações Base Dupla Anos Amortização Anual Amortizações Acumuladas Base Dupla Valor Qtas Constantes Desg.Funcional Qtas Constantes Desg.Funcional Amort. Anual Amort. Acum. Contabilístico N 400,00 320,00 400,00 320, ,00 N+1 400,00 560,00 800,00 880, ,00 N+2 400,00 400, , , ,00 N+3 400,00 400, , , ,00 N+4 400,00 320, , , ,00 CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 21 de 55

22 CONTA 41 INVESTIMENTOS FINANCEIROS Esta conta integra as aplicações financeiras de carácter permanente. (POC) 411 Partes de capital Regista as aquisições de acções e quotas, dependendo a subconta a utilizar da natureza e da importância das participações Empresas do grupo ( Participação > 50%) 4112 Empresas associadas (Participação > 20% e < 50%) 4113 Outras empresas ( Participação < 20%) A aquisição de partes de capital pode ocorrer num dos dois seguintes cenários: - no momento da constituição da empresa/entidade participada - aquisições ulteriores àquele momento Movimentos contabilísticos Aquisição de partes de capital no momento da constituição da empresa/entidade participada 1ª Fase: Subscrição ª Fase: Liberação /12 CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 22 de 55

23 Aquisição de partes de capital posteriores ao momento da constituição da empresa/entidade participada O registo contabilístico é susceptível de ser efectuada por um dos seguintes métodos: - do custo - da equivalência patrimonial A aquisição é registada pelo preço de compra, acrescidos dos gastos suportados. Adoptando o método do custo, temos: Aquisição da participação /12/268 Lucros atribuídos à participação J 2523/ J Lucros colocados à disposição L 2524/ /2533 J R 241 Pagamento dos lucros distribuídos L 11/ /2534 L J dividendo ilíquido R retenção L dividendo líquido da retenção do IRC Adoptando o método da equivalência patrimonial (a desenvolver posteriormente) CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 23 de 55

24 Investimentos Financeiros - Alienações 1º Passo: verificar se eiste perda ou ganho na alienação valor da venda valor contabilístico > 0 ganho 7941 valor da venda valor contabilístico < 0 perda º Passo: contabilização 11/12/ /7941 y 6941/ y pelo valor da venda y pelo valor contabilístico Obs: conta 49 CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 24 de 55

25 412 Obrigações e títulos de participação Regista os investimentos efectuados em obrigações e títulos de participação nos mercados primário e secundário, dependendo a subconta a utilizar da natureza e da importância das participações Empresas do grupo ( Participação > 50%) 4122 Empresas associadas (Participação > 20% e < 50%) 4123 Outras empresas ( Participação < 20%) Movimentos contabilísticos Subscrição no mercado primário Liberação das subscrições realizadas /12 Aquisição directa no mercado secundário /12 Rendimento 11/ y y 2412 rendimento líquido y retenção na fonte CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 25 de 55

26 Reembolso valor do reembolso < valor de subscrição perda 688 valor do reembolso > valor de subscrição ganho 788 valor do reembolso < valor de subscrição 11/ (1) (1) + (2) (2) valor reembolsado 2 perda verificada no reembolso valor do reembolso > valor de subscrição 11/ (1) + (2) (1) 788 (2) 1 valor de aquisição 2 ganho obtido no reembolso CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 26 de 55

27 413 Empréstimos de financiamento Regista os empréstimos que visam a rendibilização dos ecedentes de capitais, mas que possuem a característica de permanência prolongada, dependendo a subconta a utilizar da natureza e da importância das participações Empresas do grupo ( Participação > 50%) 4132 Empresas associadas (Participação > 20% e < 50%) 4133 Outras empresas ( Participação < 20%) Movimentos contabilísticos Concessão do empréstimo /12 Juros colocados à disposição (1) (3) (2) juros líquidos 2 retenção 3 juros brutos Reembolso do empréstimo 11/ CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 27 de 55

28 414 Investimentos em imóveis Engloba as edificações urbanas e propriedades rústicas que não estejam afectas à actividade operacional da empresa. (POC) O desdobramento da conta é equivalente ao da conta Terrenos e recursos naturais 4142 Edifícios e outras construções Movimentos contabilísticos Semelhante à conta 42 Afectação de recursos à conta Deperecimento dos bens /7944 sinistros 6941/7941 alienação CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 28 de 55

29 415 Outras aplicações financeiras Aplicações financeiras de médio e longo prazo não englobadas nas rubricas anteriores 4151 Depósitos bancários Incluem-se nesta conta os depósitos em instituições de crédito que não sejam de classificar como disponibilidades. (POC) 4152 Títulos de dívida pública Títulos representativos do financiamento do orçamento do Estado (obrigações do tesouro) 4153 Outros títulos 4154 Fundos Inclui os bens detidos pela empresa e destinados a fazer face a compromissos prolongados, cujos rendimentos lhes sejam adstritos, como, por eemplo, os fundos para pensões de reforma. (POC) CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 29 de 55

30 Ajustamentos 49 AJUSTAMENTOS DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS Esta conta serve para registar: - As diferenças entre o custo de aquisição dos títulos e outras aplicações financeiras e o respectivo preço de mercado, quando este for inferior àquele; - Os riscos de cobrança dos empréstimos de financiamento. Esta provisão será constituída ou reforçada através da correspondente conta de custos ou de capitais próprios, sendo debitada na medida em que se reduzam ou cessem as situações para que foi criada. (POC) Constituição ou Reforço (4111 e 4112) Constituição ou Reforço (4113) Anulação (4111 e 4112) Anulação (4113) CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 30 de 55

31 CONTA 42 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Integra os imobilizados tangíveis, móveis ou imóveis, que a empresa utiliza na sua actividade operacional, que não se destinem a ser vendidos ou transformados, com carácter de permanência superior a um ano. Inclui igualmente as benfeitorias e as grandes reparações que sejam de acrescer ao custo daqueles imobilizados. Quando se trate de bens em regime de locação financeira, a contabilização por parte do locatário obedecerá às seguintes regras, por aplicação do princípio contabilístico da substância sobre a forma: a)no momento do contrato, a locação deve ser registada por igual quantitativo no activo e no passivo (261 «Fornecedores de imobilizado»), pelo mais baio do justo valor do imobilizado nesse regime, líquido de subsídios e de créditos de imposto, recebíveis pelo locador, se eistirem, ou do valor actual das prestações, ecluindo comissões e serviços do locador; b)para o cálculo do valor actual citado em a), a taa de desconto a usar é a implícita na locação, se determinável, ou a taa de juro corrente no mercado em operações de risco e prazo equivalentes; c)as rendas serão desdobradas de acordo com o plano de amortização financeira da dívida a pagar referida em a) (considerando que esta representa o valor actual de uma renda antecipada), debitando a conta do passivo pela parte correspondente à amortização do capital e levando o restante à conta de custos financeiros, a título de juros suportados; d)o activo imobilizado referido em a) deve ser amortizado de forma consistente com a política contabilística da empresa; se não eistir certeza razoável de que o locatário obtenha a titularidade do bem no fim do contrato, o activo deve ser amortizado durante o período do contrato se este for inferior ao da sua vida útil. (POC) CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 31 de 55

32 Movimentos contabilísticos Aquisição ao eterior, benfeitorias ou grandes reparações 42 12/2611/ Produzidos no eercício pela própria empresa Produzidos pela própria empresa, tendo transitado de eercício pelo valor incorporado no eercício Transferência pelo valor do imobilizado após concluído Bens do imobilizado corpóreo recebido a título gratuito CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 32 de 55

33 Imobilizações Corpóreas Alienações 1º Passo: verificar se eiste perda ou ganho na alienação valor da venda valor contabilístico > 0 ganho 7942 valor da venda valor contabilístico < 0 perda 6942 valor contabilístico = valor de aquisição amortização acumulada 2º Passo: contabilização 12/ /7942 (1) (1) 6942/ (2) (2) /7942 (3) (3) 1 pelo valor da venda 2 pelo valor de aquisição 3 pelo valor das amortizações acumuladas CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 33 de 55

34 Imobilizações Corpóreas Sinistros 1º Passo: verificar se eiste perda ou ganho na indemnização indemnização valor contabilístico > 0 ganho 7944 indemnização valor contabilístico < 0 perda 6944 valor contabilístico = valor de aquisição amortização acumulada 2º Passo: contabilização 12/ /7944 (1) (1) 6944/ (2) (2) /7944 (3) (3) 1 pelo valor da indemnização (caso não eista indemnização, o valor será nulo) 2 pelo valor de aquisição 3 pelo valor das amortizações acumuladas Imobilizações Corpóreas Abates (1) (1) (2) (2) 1 - pelo valor de aquisição 2 pelo valor das amortizações acumuladas CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 34 de 55

35 Movimentos contabilísticos Celebração do contrato Locação Financeira pelo valor base, quando o IVA é dedutível Pagamento das rendas (1) (4) (2) 6818 (3) amortização do capital 2 juros suportados 3 IVA dedutível 4 renda = ( 1 + 2) + IVA Amortização anual CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 35 de 55

36 Aquisição do bem no fim do contrato (1) (4) (2) 6818 (3) valor residual 2 juros suportados 3 IVA dedutível 4 renda = ( 1 + 2) + IVA Opção de devolução do equipamento no fim do contrato (1) (3) /6942 (2) (3) (1) (2) 1 pelo valor residual 2 pelo valor das amortizações acumuladas 3 pelo valor de aquisição O valor residual (vr) = valor do bem taa taa varia entre 3% e 10% O valor residual não é susceptível de amortização VC > VR 6942 VC < VR 7942 CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 36 de 55

37 421 - Terrenos e recursos naturais Compreende os terrenos e recursos naturais (plantações de natureza permanente, minas, pedreiras, etc.) afectos às actividades operacionais da empresa. Abrange os custos de desbravamento, movimentação de terras e drenagem que lhes respeitem. São ainda registados nesta conta os terrenos subjacentes a edifícios e outras construções, mesmo que tenham sido adquiridos em conjunto e sem indicação separada de valores. Quando não haja elementos concretos para a sua quantificação, adoptar-se-á o critério que for considerado mais adequado. (POC) Edifícios e outras construções Respeita aos edifícios fabris, comerciais, administrativos e sociais, compreendendo as instalações fias que lhes sejam próprias (água, energia eléctrica, aquecimento, etc.). Refere-se também a outras construções, tais como muros, silos, parques, albufeiras, canais, estradas e arruamentos, vias férreas internas, pistas de aviação, cais e docas. (POC) Equipamento básico Trata-se do conjunto de instrumentos, máquinas, instalações e outros bens, com ecepção dos indicados na conta 425 «Imobilizações corpóreas - Ferramentas e utensílios», com os quais se realiza a etracção, transformação e elaboração dos produtos ou a prestação dos serviços. Compreende os gastos adicionais com a adaptação de maquinaria e de instalações ao desempenho das actividades próprias da empresa. Quando o objecto da empresa respeite a actividades de transporte ou de serviços administrativos, devem ser incluídos nesta conta os equipamentos dessas naturezas afectos a tais actividades. (POC) Equipamento administrativo Inclui-se sob esta designação o equipamento social e o mobiliário diverso. (POC) CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 37 de 55

38 427 - Taras e vasilhame Compreende os objectos destinados a conter ou acondicionar as mercadorias ou produtos, quer sejam eclusivamente para uso interno da empresa, quer sejam embalagens retornáveis com aptidão para utilização continuada. A contabilização das embalagens retornáveis como imobilizações não impede a utilização e a contabilização de garantias ou de cauções que lhes respeitem (desdobradas por clientes, dentro da conta 268 «Outros devedores e credores - Devedores e credores diversos»), as quais deverão ser regularizadas quando se reconhecer a venda das respectivas embalagens. Além disso, a empresa delas proprietária deverá satisfazer os seguintes requisitos: a) Dispor de registos sobre o movimento das embalagens demonstrativos de que a regra geral é a restituição pelos clientes; b) Facturar as embalagens não restituídas pelos clientes até ao fim do prazo estipulado, utilizando para o efeito as correspondentes cauções ou parcelas dos depósitos de garantia; transferir para resultados os custos dessas embalagens e as respectivas amortizações acumuladas; c) Utilizar o método FIFO para a determinação do custo das embalagens a abater - por não terem sido restituídas pelos clientes ou atendendo ao seu estado de deterioração, obsolescência ou inutilizarão - relativamente às quais não possa ser utilizado o método de custo específico. (POC) 429 Outras imobilizações corpóreas É uma conta de carácter residual. CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 38 de 55

39 LOCAÇÕES Directriz Contabilística n.º 25...aplica-se a todas as operações de locação seja qual for a forma jurídica que possam revestir... Não tem aplicação: - locações destinadas a eplorar ou usar recursos naturais tais como, petróleo bruto, gás natural, florestas (para aproveitamento da madeira), minérios e outros direitos minerais; - acordos de licenciamento relativos a elementos tais como filmes cinematográficos, videogravações, registos sonoros, peças teatrais, manuscritos, patentes e direitos de autor. Locação - é um acordo pelo qual o locador transfere para o locatário, por contrapartida de um pagamento ou série de pagamentos, o direito à utilização de um determinado bem, por um período de tempo acordado. Locação financeira - é uma locação em que, em substância, o locador transfere para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à detenção de um dado activo, independentemente de o título de propriedade poder ou não vir a ser transferido. Locação operacional - é uma locação que não seja de considerar como financeira. Data do início da locação - é a mais recuada das duas seguintes datas: a do acordo de locação ou a de um compromisso assumido pelas partes quanto às principais cláusulas da locação.... uma locação é considerada como financeira quando, à data do início da operação, se verificar uma das seguintes situações: a) haja acordo de transferência da propriedade no final do prazo de locação; b) eista uma opção de compra a um preço que se espera seja suficientemente inferior ao justo valor do bem à data do eercício da opção e de tal modo que, à data do inicio da locação, seja quase certo que a opção venha a ser eercida; c) o prazo da locação abranja a maior parte da vida útil do bem, mesmo que a propriedade não seja transferido; d) à data do início da locação, o valor presente (actual ou descontado) dos pagamentos da locação (incluindo o da opção de compra e epurgados de quaisquer encargos adicionais, como por eemplo seguros) seja igual ou superior ao justo valor do bem; e) os activos locados sejam de tal especificidade que apenas o locatário os possa usar sem neles sejam feitas modificações importantes. CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 39 de 55

40 Constituem ainda indicadores de situações que individualmente ou combinadas possam levar a que uma locação seja classificada como financeira: a) o locatário poder cancelar a locação e as perdas do locador associadas ao cancelamento serem suportadas pelo locatário; b) os ganhos ou perdas derivados da flutuação no justo valor do bem residual serem do locatário; e c) o locatário ter a possibilidade de continuar a locação por um segundo período a uma renda que seja substancialmente inferior à do mercado. Se em qualquer momento o locador e o locatário acordarem em alterar as condições da locação de tal forma que, caso essas condições tivessem sido estabelecidos à data do início da locação esta teria uma diferente classificação, então o acordo revisto será considerado um novo acordo desde a data da alteração e até ao seu final. Não há lugar a uma nova classificação da locação para fins de contabilização quando: se efectue uma mera renovação do contrato; se alterem as estimativas (por eemplo: alterações nas estimativas da vida útil ou valor residual do bem); se alterem as circunstâncias (por eemplo: incumprimento por parte do locatário). CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 40 de 55

41 DECRETO REGULAMENTAR 2/90 DE 12 DE JANEIRO Artigo 1º - Condições gerais de aceitação das reintegrações e amortizações - Elementos do activo imobilizado sujeitos a deperecimento - As reintegrações e amortizações só podem praticar-se: - activo imobilizado corpóreo: a partir da entrada em funcionamento - activo imobilizado incorpóreo: a partir da data de aquisição ou início da actividade (último) - Só são aceites como custos, para efeitos fiscais em cada eercício, as amortizações respeitantes a esse eercício - Reintegrações e amortizações devem praticar-se por grupos homogéneos, ecepto para edifícios e outras construções, viaturas ligeiras de passageiros ou mistas Artigo 2.º - Valorimetria dos elementos reintegráveis ou amortizáveis - Custo de aquisição: preço de compra + gastos acessórios suportados até à sua entrada em funcionamento - Custo de produção: custo de aquisição de matérias-primas e de consumo + MOD ou outros custos imputáveis ao produto + custos indirectos respeitantes ao período de fabricação ou construção + IVA (não dedutível) - Valor resultante de reavaliação ao abrigo de legislação de carácter fiscal - Valor real à data de abertura da escrita (não é conhecido o custo de aquisição ou produção) eercícios ao da entrada em funcionamento. - Não se consideram no custo de aquisição e no custo de produção: - os juros de empréstimos contraídos para financiar a aquisição ou produção de imobilizado ou devidos pelo diferimento no tempo do pagamento do respectivo preço; - as diferenças de câmbio relacionadas com o imobilizado resultantes quer de pagamentos efectivos, quer de actualizações à data do balanço. - Podem ser incluídos no custo de produção os juros de capitais alheios destinados especificamente ao financiamento do fabrico ou construção de imobilizações, na medida em que respeitem ao período de fabricação ou construção e este não tenha uma duração inferior a dois anos. Artigo 3.º - Período de vida útil - É o período durante o qual se reintegra ou amortiza o seu valor (ecluindo o valor residual) - Período mínimo de vida útil: 100/taa de amortização (quotas constantes) - Período máimo de vida útil: dobro do período mínimo de vida útil - Ecepções: despesas de instalação / despesas de investigação e desenvolvimento Período máimo de vida útil é de 5 anos CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 41 de 55

42 Artigo 4.º - Métodos de cálculo das reintegrações e amortizações - Regra geral: quotas constantes - Elementos do activo imobilizado corpóreo novos (adquiridos a terceiros ou fabricados ou construídos pela própria empresa): quotas degressivas ecepto a edifícios, viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, mobiliário e equipamentos Método das quotas constantes: - 1º Tabela I taas específicas - 2º Tabela II taas genéricas Artigo 5.º - Método das quotas constantes Taas de amortizações e reintegrações são calculadas com base no período de utilidade esperada: bens adquiridos em estado de uso bens avaliados para efeitos de abertura de escrita grandes reparações (aumentem o valor real ou duração provável dos elementos) obras em edifícios alheios (não são de manutenção, reparação ou conservação) elementos que não constam nas tabelas Artigo 6.º - Método das quotas degressivas Taas de amortizações e reintegrações definidas para o período mínimo de vida útil corrigidos pelos seguintes coeficientes: 1,5 se o período de vida útil < 5 anos 2,0 se o período de vida útil = 5 ou 6 anos 2,5 se o período de vida útil > 6 anos - Uso facultativo Artigo 7.º - Reintegrações e amortizações por duodécimos Artigo 8.º - Utilização uniforme dos métodos de reintegração e amortização - Aplicação do mesmo método de reintegração e amortização desde a entrada em funcionamento até à sua reintegração total, transmissão ou inutilização CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 42 de 55

43 Artigo 9.º - Regime intensivo de utilização dos elementos patrimoniais - Sujeito a desgaste mais rápido do que o normal em consequência de laboração em mais de um turno: + 25% - 2 turnos + 50% - + de 2 turnos - Utilizado o método das quotas degressivas: não pode ser aplicado relativamente ao primeiro período de reintegração nem dele pode decorrer, nos períodos seguintes, uma quota de reintegração superior à que puder ser aplicada nesse primeiro período - Ecepções na aplicação do regime intensivo: Edifícios e outras construções Bens que estão normalmente sujeitos a condições intensivas de eploração Artigo 10.º - Desvalorizações ecepcionais de elementos do activo imobilizado - Desvalorizações ecepcionais provenientes de causas anormais (desastres, fenómenos naturais e inovações técnicas ecepcionalmente rápidas) devidamente comprovadas - Prévia aceitação da DGCI Artigo 11.º - Reintegrações de imóveis - Terreno não é amortizável - Quando desconhecido = 25% do valor de aquisição do imóvel - Terrenos para eploração: sujeita a amortização a parte do respectivo valor sujeito a deperecimento Artigo 12.º - Reintegrações de viaturas ligeiras, barcos de recreio e aviões de turismo - Para efeitos fiscais, não é aceite como custo a parte correspondente ao valor de aquisição ecedente a ,87 (6.000 cts) - Não se aplica a bens afectos a empresas eploradoras de serviço público de transporte ou a serem alugados no eercício da actividade normal da empresa sua proprietária. Artigo 17º - Amortizações de imobilizações incorpóreas - São amortizáveis: despesas de instalação despesas de investigação e desenvolvimento elementos da propriedade industrial adquiridos a título oneroso e cuja utilização eclusiva seja reconhecida por um período limitado de tempo custos plurianuais (embora não sendo imobilizações incorpóreas): despesas com a emissão de obrigações, encargos com campanhas publicitárias,... - Não são amortizáveis (ecepto em caso de deperecimento efectivo devidamente comprovado): trespasses elementos de propriedade industrial que não reúnem as condições referidas anteriormente CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 43 de 55

44 Artigo 18º - Despesas de investigação e desenvolvimento - Poderão optar por considerar as despesas de investigação e desenvolvimento como custo no eercício em que sejam suportadas, ecepto aos trabalhos de investigação e desenvolvimento efectuados para outrem mediante contrato Artigo 20º - Elementos de reduzido valor - Podem ser amortizados num só eercício, os bens cujo valor aquisição seja inferior a 199,52 (40 cts). CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 44 de 55

45 CONTA 43 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Integra as imobilizados intangíveis, englobando, nomeadamente, direitos e despesas de constituição, arranque e epansão. (POC) Movimentos contabilísticos Aquisição ao eterior 43 12/2611/ Produzidos no eercício pela própria empresa CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 45 de 55

46 Produzidos pela própria empresa, tendo transitado de eercício pelo valor incorporado no eercício Transferência pelo valor do imobilizado após concluído Bens do imobilizado incorpóreo recebido a título gratuito CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 46 de 55

47 Imobilizações Incorpóreas Alienações 1º Passo: verificar se eiste perda ou ganho na alienação valor da venda valor contabilístico > 0 ganho 7943 valor da venda valor contabilístico < 0 perda 6943 valor contabilístico = valor de aquisição amortização acumulada 2º Passo: contabilização 12/ /7943 (1) (1) 6943/ (2) (2) /7943 (3) (3) 1 pelo valor da venda 2 pelo valor de aquisição 3 pelo valor das amortizações acumuladas CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 47 de 55

48 Imobilizações Incorpóreas Abates (1) (1) (2) (2) 1 - pelo valor de aquisição 2 pelo valor das amortizações acumuladas Despesas de instalação Corresponde às despesas com a constituição e organização da empresa, assim como as relativas à sua epansão, designadamente despesas com aumento de capital, estudos e projectos. (POC) Despesas de investigação e de desenvolvimento Esta conta engloba as despesas associadas com a investigação original e planeada, com o objectivo de obter novos conhecimentos científicos ou técnicos, bem como as que resultem da aplicação tecnológica das descobertas, anteriores à fase de produção. (POC) Propriedade industrial e outros direitos Inclui patentes, marcas, alvarás, licenças, privilégios, concessões e direitos de autor, bem como outros direitos e contratos assimilados. (POC) CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 48 de 55

49 CONTA 44 IMOBILIZAÇÕES EM CURSO Abrange as imobilizações de adição, melhoramento ou substituição enquanto não estiverem concluídas. Inclui também os adiantamentos feitos por conta de imobilizados, cujo preço esteja previamente fiado. Pela recepção das facturas correspondentes deve fazer-se a transferência para as respectivas contas de 2611 «Outros devedores e credores - Fornecedores de imobilizado - Fornecedores de imobilizado, c/c». (POC) 44 Imobilizações em curso Obras em curso A Obras em curso B Adiantamentos por conta de investimentos financeiros Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas. Movimentos contabilísticos Adiantamento por conta de imobilizado 447/448/ Facturas sucessivas de fornecedores imobilizado em curso Fornecimento definitivo dos imobilizados pelo valor de aquisição 41/42/ CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 49 de 55

50 Fornecimento definitivo dos imobilizados pela anulação do adiantamento /448/ Quando se concluem os trabalhos para a própria empresa 41/42/43 44 (1) 75 (2) 1 pelo valor de eercícios anteriores 2 pelo valor suportado no eercício final (ano corrente) CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 50 de 55

51 CONTA 48 AMORTIZAÇÕES E REINTEGRAÇÕES ACUMULADAS Movimentos contabilísticos Amortização anual Anulação das amortizações por abate (venda ou inutilização) do imobilizado /794 (1) CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 51 de 55

52 Directriz Contabilística n.º 16 Decreto-Lei n.º 31/98 de 11 de Fevereiro REAVALIACÃO O fenómeno inflacionista e o créscimento económico provocam e evidenciam, entre outros efeitos, a subquantificação dos activos não monetários, levando muitas empresas a ajustar ocasionalmente algumas rubricas do balanço. Tais ajustamentos têm epressão no capital próprio das empresas através das denominadas reservas de reavaliação, que representam, em rigor, resultados potenciais, isto é resultados não realizados Reavaliar um activo significa ajustar, geralmente por acréscimo, a quantia assentada do mesmo; este acréscimo, depois de ajustadas as correspondentes amortizações acumuladas, se for caso disso, da origem a um ecedente, ainda não realizado, a inscrever no capital próprio Quando um elemento integrante de um agrupamento de activos, de natureza e uso semelhante, for reavaliado, todo o agrupamento o deve ser A reavaliação dos activos imobilizados tangíveis pode ser efectuada com base na variação do poder aquisitivo da moeda. Adoptando este procedimento a quantia ecedente é objectiva e verificável; objectiva, porque se apoia normalmente em índices de preços que traduzem variações gerais nos preços ou, por motivos fiscais, nos «coeficientes de desvalorização monetária» publicados anualmente pelo Ministério das Finanças; verificável, porque quando se procede à sua comprovação, obtem-se sempre a mesma quantia O ecedente obtido do processo de reavaliação só se considera realizado, de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites, pelo uso ou alienação dos bens a que respeita No Plano Oficial de Contabilidade, o ecedente, referido no número anterior, é considerado como uma "reserva" na esteira de diplomas fiscais. Daí que venha sendo prática corrente a utilização daquele ecedente, mesmo sem se verificar a sua realização, para cobrir prejuízos ou para aumentar o capital, o que de modo algum se considera admissível, face aos princípios contabilísticos geralmente aceites No caso de haver activos imobilizados tangíveis que sejam reavaliados sem suporte em diploma legal específico, dando lugar às denominadas "reavaliações livres", deve movimentar-se uma subconta específica no âmbito da conta 56 «Reservas de reavaliação», que poderá designar-se "Outros ecedentes", cuja origem e conteúdo deverão ser eplicitados na nota 1 do Aneo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados O ecedente obtido na sequência do processo de actualização e contabilizado no capital próprio não pode servir de base, do ponto de vista estritamente contabilístico, a aumento do capital ou a cobertura de prejuízos. Só a realização, parcial ou total, deste ecedente nos termos do nº 2.4, que implica a transferência correspondente para a conta 59Y «Resultados transitados - Regularização de ecedentes», poderá permitir as aplicações referidas ou outras Se houver realização total, o ecedente deve ser transferido para a conta 59Y «Resultados transitados Regularização de ecedentes», não sendo em caso algum de considerar como proveito no âmbito da demonstração dos resultados do eercício. CONTABILIDADE GERAL II PÁG. 52 de 55

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