RECOMENDAÇÃO MPF/PRM/DRS Nº 16/2011
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- Rosângela Aragão Melgaço
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1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS RECOMENDAÇÃO MPF/PRM/DRS Nº 16/2011 CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 127, caput, da Constituição Federal, o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe velar pela defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais e individuais indisponíveis; CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 129, II, da Constituição Federal, cabe ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição da República, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 129, III, da Constituição Federal, compete ao Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses e direitos coletivos; CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 5º, I, h, da Lei Complementar nº 75/93, é função institucional do Ministério Público, a defesa da ordem jurídica, do regime democrático, dos interesses sociais e dos interesses individuais indisponíveis, considerados os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade relativas à administração pública direta, indireta ou fundacional de qualquer dos poderes da União; CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 5º, V, b, da Lei Complementar nº 75/93, é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos da União e dos serviços de relevância pública quanto aos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade; CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 6º, VII, a e d, da - 1 -
2 Lei Complementar nº 75/93, cabe ao Ministério Público Federal promover o inquérito civil e a ação civil pública para promover a proteção dos direitos constitucionais, em especial os interesses individuais indisponíveis, homogêneos, sociais, difusos e coletivos; CONSIDERANDO que, nos termos do Art. 7ª, I, da Lei Complementar nº 75/93, cabe ao Ministério Público da União, sempre que necessário ao exercício de suas funções institucionais, instaurar inquéritos civis e outros procedimentos administrativos correlatos; CONSIDERANDO que, de acordo com o Art. 6º, XX, da Lei Complementar nº 75/93, compete ao Ministério Público expedir recomendações, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, assim como o respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis; CONSIDERANDO que tramita nesta Procuradoria da República a Representação nº 4969/2011, inquérito civil público pendente de numeração, iniciada por denuncia de aluno da Universidade Federal da Grande Dourados/MS, dando conta que vagas em cursos superiores da Universidade não ofertadas no vestibular estariam sendo ofertadas para alunos de outros cursos de graduação após o término do primeiro semestre letivo a título de mobilidade, fraudando-se o vestibular e prejudicando milhares de candidatos que prestaram o vestibular de 2010 da UFGD; CONSIDERANDO que a representação narra que as vagas ofertadas pelo edital PROGRAD Nº 21/2011 para fins de mobilidade acadêmica interna nos cursos de graduação da UFGD não se tratam de vagas ociosas, ou seja, remanescentes em função da não matrícula de vestibulandos aprovados ou decorrente de desistências de alunos, tendo na verdade sido reservadas pela UFGD para beneficiar alunos que prestaram vestibular para cursos com concorrência menor no vestibular, inclusive a aluna GESSICA DE MACEDO BRAGA, filha de alto servidor da UFGD (Ouvidor); CONSIDERANDO que, pela análise da resolução nº 53/2010, de 01/07/2010, do CEPEC da UFGD, p. 82, bem como pelo edital do vestibular PSV-2011/UFGD e PSV-2010/UFGD, verifica-se claramente que a UFGD ofertou no vestibular realizado no ano de 2010, com início do ano letivo em 2011, a todos os cidadãos menos vagas do que as - 2 -
3 efetivamente existentes no primeiro semestre dos cursos, reservando vagas para beneficiar exclusivamente alunos da própria UFGD ao final do primeiro semestre dos cursos, permitindo que estes a título de mobilidade mudassem de cursos e assim conseguissem ingressar em cursos de graduação cuja concorrência no vestibular foi muito maior do que o curso no qual efetivamente foram aprovados no vestibular e ingressaram como discentes da UFGD; CONSIDERANDO que o Art. 206, I, da CF, determina que o ensino será ministrado com base no princípio da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola ; CONSIDERANDO que o Art. 208, V, da CF, determina que o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um ; CONSIDERANDO que o Art. 3, I, da Lei nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), determina que o ensino será ministrado com base no princípio da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola ; CONSIDERANDO que o Art. 4, V, da Lei nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), determina que o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um ; CONSIDERANDO que o Art. 44, II, da Lei nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), determina que os cursos de graduação devem ser abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido classificados em processo seletivo; CONSIDERANDO que a mobilidade estudantil prevista no Decreto nº 6.096/2007 deve observar a diretriz de visar a redução das taxas de evasão, ocupação de vagas ociosas e aumento de vagas de ingresso... (Art. 2º, I, do r. Decreto); UFGD não se destina à ocupação de vagas ociosas, bem como, ao invés de aumentar as vagas de ingresso restringiu estas, pois reservou vagas única e exclusivamente para beneficiar alunos cursando o primeiro semestre de outros cursos de graduação da UFGD, em manifesta violação ao texto do Decreto nº 6.096/2007; - 3 -
4 UFGD gera grande número de vagas ociosas ao invés de combater a ociosidade, pois no curso de nutrição ocorrerá a evasão de 5 alunos gerando vagas ociosas em tal número, bem como no curso de relações internacionais ocorrerá a evasão de 6 alunos gerando vagas ociosas em tal número, violando manifestamente o Decreto nº 6.096/2007, decreto este que tem como objetivo primordial combater a ociosidade de vagas nos cursos de graduação; CONSIDERANDO que, pelo teor do Art. 37, caput, da CF, a Administração Pública deve observas os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência ; UFGD criou uma casta de cidadão beneficiados pelo fácil ingresso em cursos cuja concorrência no vestibular foi muito maior do que nos cursos nos quais foram aprovados no vestibular (conforme site da UFGD, a concorrência no último vestibular para o curso de medicina foi de 102,28 candidatos vaga, enquanto no curso de nutrição foi de 6,9), sendo manifesta a violação do princípio da impessoalidade e moralidade administrativa, pois, para beneficiar um grupo específico de cidadão causou-se prejuízo a todos os milhares de candidatos que almejaram ingressar nos cursos da UFGD; UFGD viola de forma frontal o Art. 206, I, da CF, e Art. 3, I, da Lei nº 9.394/1996, pois permite o acesso a cursos de graduação, notadamente os mais concorridos (medicina e direito), de forma desigual, ou seja, viola o direito constitucional dos cidadãos à igualdade de condições para o acesso... ao ensino público e gratuito. UFGD viola de forma frontal o Art. 208, V, da CF, e Art. 4, V, da Lei nº 9.394/1996, pois permite o acesso a cursos de graduação, notadamente os mais concorridos (medicina e direito), sem observar a a capacidade de cada um, pois privilegia um grupo de pessoas em detrimento dos melhores classificados no vestibular; UFGD viola de forma frontal o Art. 44, II, da Lei nº 9.394/1996, pois permite o acesso a cursos - 4 -
5 de graduação, notadamente os mais concorridos (medicina e direito), a alunos que sequer prestaram vestibular para tais cursos, ou seja, alunos que não foram classificados em processo seletivo para o ingresso nos cursos, fraudando-se o vestibular e o direito da sociedade em ter acesso ao ensino superior mediante processo seletivo; CONSIDERANDO que no caso concreto há indício de que o modelo de mobilidade instituído pela UFGD visou beneficiar parentes de altos servidores da instituição, pois uma das beneficiadas pela sinecura foi GESSICA DE MACEDO BRAGA, filha de GILBERTO DOURADO BRAGA, Ouvidor da UFGD, a qual prestou vestibular e cursava o curso de nutrição e foi transferida para o curso de medicina; CONSIDERANDO a extensa lista de preceitos constitucionais, legais e regulamentares violados pela UFGD através do procedimento de mobilidade instituído por esta; o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL resolve: UFGD, as seguintes providências: RECOMENDAR à Universidade Federal da Grande Dourados A) suspenda imediatamente a matrícula dos aprovados no processo de mobilidade aberto através do Edital PROGRAD nº 21/2011, processo nº / , vedando que este passem a cursar novos cursos; A-1) em relação aos alunos já matriculados na data de cumprimento da recomendação, suspenda os efeitos das matrículas, impedindo que os alunos passem a cursar as disciplinas dos cursos de graduação para os quais foram transferidos; B) ato contínuo, após análise e quantificação das vagas efetivamente ociosas nos primeiros anos dos cursos, permita a matrícula dos alunos aprovados no processo de mobilidade até o limite de vagas efetivamente ociosas em relação às ofertadas no vestibular para ingresso no ano letivo de 2011 em cada um dos cursos, não podendo em nenhuma hipótese o quantitativo total de alunos matriculados no segundo semestre dos respectivos cursos ultrapassar os seguintes quantitativos: - 5 -
6 Curso Vagas Administração 50 Agronomia 50 Artes Cênicas 60 Biotecnologia 55 Ciências Biológicas 60 Ciências Contábeis 50 Ciências Sociais 60 Direito 55 Economia 50 Educação Física 50 Engenharia Agrícola 50 Engenharia de Alimentos 51 Engenharia de Energia 51 Engenharia de Produção 52 Geografia 70 Gestão Ambiental 50 História 50 Letras 70 Matemática 51 Medicina 50 Nutrição 60 Pedagogia 50 Psicologia 60 Química 54 Relações Internacionais 55 Sistemas de Informações 51 Zootecnia
7 C) declarar a nulidade dos atos administrativos que permitiram que no processo de mobilidade fossem ofertadas vagas além das efetivamente ociosas, de modo que os cursos de graduação, no primeiro ano, passem a ter mais alunos do que o número apontado no item supra ( B ), notadamente o anexo III, da Resolução nº 53/2010/CEPEC, coluna Vagas para Mobilidade Acadêmica, devendo tais vagas serem ofertadas nos próximos vestibulares a todos os cidadãos, devendo a UFGD editar os atos administrativos necessários a tais adequações; Fica estabelecido o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para que a autoridade administrativa destinatária pronuncie-se acerca do acatamento da presente Recomendação, haja vista que as matrículas para os aprovados pela mobilidade inicia-se em 08/08/2011, destacando-se que a ausência de manifestação importará em presunção de recusa ao seu cumprimento e ensejará a adoção das medidas judiciais cabíveis, com responsabilização dos servidores civil e administrativamente, inclusive por eventual ato de improbidade administrativa praticado. Por fim, assevera-se que a presente recomendação torna doloso qualquer ato praticado pelos agentes públicos dessa instituição após o recebimento desta, pois não poderão negar o conhecimento das irregularidades apontadas nesta ante a formal ciência da mesmas. 75/93, sob as penas da lei. Cumpra-se, nos termos do artigo 6º, XX, da Lei Complementar nº Dourados/MS, 08 de agosto de RAPHAEL OTAVIO BUENO SANTOS PROCURADOR DA REPÚBLICA - 7 -
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