Of. nº 942-GP Porto Alegre, 15 de outubro de 2010.

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2 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Of. nº 942-GP Porto Alegre, 15 de outubro de Senhor Presidente: Encaminho à apreciação dessa Casa Legislativa o Projeto de Lei Orçamentária para o exercício econômicofinanceiro de 2011, juntamente com o Orçamento de Investimentos das empresas públicas municipais. Solidária Local. Segue, também, em anexo, texto explicitando o cenário econômico, a receita, a despesa e a Governança Como de costume, as prioridades contempladas no projeto de lei do orçamento respeitam à soberana vontade da população portoalegrense, eleitas nas 17 Assembleias Regionais e nas seis Plenárias Temáticas do Orçamento Participativo. Tais prioridades, por ordem hierárquica, são: habitação, assistência social, educação, pavimentação, saúde, saneamento básico DEP, cultura, desenvolvimento econômico, saneamento básico DMAE e circulação e transporte. Por fim, destaco que o projeto ora encaminhado está compatível com as ações constantes do Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias. Manifesto mais uma vez minha confiança em que o indiscutido espírito público dos ilustres integrantes desse Legislativo se fará sentir por meio da apreciação e aprovação do projeto ora levado à sua consideração. José Fortunati, Prefeito. Ao Excelentíssimo Senhor Vereador Nelcir Tessaro, Digníssimo Presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre.

3 1. CENÁRIO ECONÔMICO O cenário econômico internacional, em 2010, ainda é fortemente marcado pelas consequências da crise que se abateu sobre a economia mundial em 2008/2009, originada no mercado financeiro, nos Estados Unidos. Há um movimento de recuperação liderado pelos países emergentes. A perspectiva, porém, é de que a recuperação da economia global venha a ser mais lenta do que indicavam as projeções anteriores, em virtude do fraco crescimento dos países do chamado G3 (Estados Unidos, Europa e Japão). Nos Estados Unidos, a recuperação dos níveis de emprego e de produção desacelerou, nos últimos meses, mantendo muito baixo o crescimento da renda e muito alto o nível de desemprego, o que levou o Banco Central (Federal Reserve - FED) a manter as taxas de juro em vigor desde 2008, na faixa de zero a 0,25 % ao ano. A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), tendo em vista esse quadro, revisou para baixo as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto - PIB, para 1,5 %, em 2010, e 2,3 %, em Em termos de taxas de crescimento anualizadas, o crescimento do PIB dos Estados Unidos caiu de 3,7 para 1,6 % e o do Japão de 4,4 para 0,4 %, do primeiro para o segundo trimestres. Já o crescimento do PIB chinês, embora ainda alto, desacelerou de 11,9 para 10,3 %, no mesmo período. Segundo a Comissão Européia, a zona do Euro, conjunto dos dezesseis países que adotam a moeda única, deverá crescer 1,7 %, em 2010, frente à previsão de crescimento de 0,9 % feita em maio e à contração de 4,1 %, registrada em A recuperação da economia alemã, a maior economia do Mercado Comum Europeu, é fator determinante para essa mudança de perspectiva, embora alguns países da União Européia estejam enfrentando sérios problemas com endividamento e desequilíbrio fiscal resultantes das políticas adotadas durante a crise. O déficit em conta corrente da zona do Euro persiste, tendo alcançado 3,8 bilhões em julho, enquanto o comércio de bens apresentou superávit de 3,4 bilhões, no mesmo mês. II

4 Esse comportamento da economia mundial, com avanços e retrocessos, e as incertezas daí decorrentes não têm comprometido o desempenho da economia brasileira, haja vista a expansão da produção, do emprego e da arrecadação de impostos, observada em As contas externas brasileiras refletem a diferença de dinamismo da economia no âmbito interno e no internacional: o saldo da balança comercial acumulado em 2010, até agosto, alcançou US$ 11,7 bilhões, o que corresponde a uma queda de 36,6 % em relação a igual período de Tal queda se deve ao fato de que, embora expressivo, o crescimento das exportações, de 36,7 %, não acompanhou o das importações que, impulsionadas pela demanda interna aquecida e pela apreciação da taxa cambial, alcançaram crescimento de 53,6 %, na mesma base de comparação. As reservas internacionais brasileiras atingiram US$ 261,3 bilhões em agosto, com aumento de US$ 22,3 bilhões no ano. Já o déficit em transações correntes alcançou novo recorde em valores nominais, ou seja, US$ 45,8 bilhões ou 2,32 % do PIB no acumulado de 12 meses. O Banco Central projeta um déficit de US$ 49 bilhões ou 2,49 % do PIB, para 2010, e de US$ 60 bilhões ou 2,78 % do PIB, para O elevado nível de reservas atenua o problema do déficit em conta corrente, no curto prazo. No entanto, a tendência é insustentável no longo prazo, na medida em que o financiamento do déficit passa a depender de um fluxo crescente de ingresso de capitais. No âmbito interno, a economia brasileira exibe indicadores que contrastam com a retração do período No primeiro trimestre de 2010, em relação ao mesmo período de 2009, o PIB brasileiro registrou a elevada taxa de crescimento de 9 %. Já a produção industrial, depois de prolongado período de retração, alcançou crescimento de 4,5 % em maio, 6,5 % em junho e 8,3 % em julho, em termos de acumulado de 12 meses. Em agosto, porém, o levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE acusa reversão nesse processo, com decréscimos de produção em nove regiões. Enquanto isso, as vendas do comércio cresceram 10,6 % no acumulado de 12 meses, até julho. Essa expansão vigorosa da atividade produtiva III

5 tem sido atribuída aos estímulos fiscais concedidos como medida de combate à crise, ao crescimento da renda e do emprego e à oferta de crédito. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), realizada pelo IBGE, em seis regiões metropolitanas, a taxa de desemprego aberto, em julho, situou-se em 6,9 %, correspondendo a uma queda de 1 % em relação a julho de 2009 e à criação de mil postos de trabalho em Com relação ao setor primário, a combinação de resultados projetados de expansão na produção de soja, trigo e milho e de redução na produção de arroz e feijão deverá resultar numa safra de 146 milhões de toneladas de grãos, com crescimento anual de 9,2 %, conforme levantamento realizado pelo IBGE. Depois de alcançar recordes consecutivos nos últimos onze meses, a arrecadação federal acumulou R$ 513,8 bilhões de janeiro a agosto de 2010, com crescimento real de 12,59 % sobre igual período do ano anterior. As receitas que mais cresceram, em 2010, foram as contribuições para a Previdência Social, o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e a Contribuição sobre o Lucro Líquido. O crescimento dessas receitas é atribuído ao aumento da massa salarial, das vendas e da lucratividade das empresas. Com esse desempenho da arrecadação, o governo federal mantém a meta de superávit primário de 3,3 % do PIB para 2010, admitindo a possibilidade de redução de 0,9 pontos percentuais em razão dos investimentos vinculados ao Programa de Aceleração do Crescimento PAC. Em 2011, a meta de superávit primário retorna ao nível de 3,3 % do PIB. Nos primeiros meses de 2010, esteve ameaçada a meta de inflação adotada pelo governo federal, de 4,5 % ao ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA. O movimento de ascensão dos preços foi registrado pelos principais índices de inflação nacionais, o que levou o Comitê de Política Monetária COPOM a promover três aumentos da taxa de juros SELIC que, no conjunto, elevaram a taxa básica de 8,75 para 10,75 % ao ano. Em agosto, o acumulado de IV

6 12 meses do IPCA aproximou-se do centro da meta de inflação anual, com 4,49 %. Apesar disso, expectativas do mercado, captadas pela pesquisa Focus e divulgadas pelo Banco Central, projetam, para 2010, inflação em torno de 5 % e, para 2011, em torno de 4,9 %, portanto, em ambos os casos, acima da meta do governo. No Rio Grande do Sul, a recuperação dos níveis de produção industrial iniciada em 2009, a exemplo do que ocorre em âmbito nacional, desacelera. De janeiro a junho de 2010, foi registrado crescimento da indústria de transformação de 11,3 % sobre o mesmo período de 2009, liderado pelos setores de veículos e de máquinas e equipamentos. Esta taxa pode ser explicada pela utilização da capacidade ociosa gerada no período de crise e, como tal, tende a esgotar-se como fator impulsionador do crescimento à medida que as plantas industriais voltam a produzir a plena capacidade. Já em agosto, segundo pesquisa do IBGE, a produção industrial gaúcha registrou crescimento negativo de 4,3 % em relação a julho, movimento também constatado em outras oito dentre as regiões pesquisadas. Em relação a agosto de 2009, o desempenho ainda é positivo, principalmente porque naquele período os níveis de atividade industriais eram muito baixos. No tocante às exportações, o Rio Grande do Sul ostenta desempenho positivo, porém longe de acompanhar a evolução recente das exportações nacionais. Segundo dados da FEE, de janeiro a setembro de 2010, o Estado exportou US$ 11,53 bilhões, com 4,4 % de crescimento sobre o mesmo período de Esses números resultam de diferentes combinações de taxas positivas e negativas, tanto em termos de volume quanto de preços, conforme o setor. De modo geral, os produtos da agropecuária apresentaram queda, tanto no volume exportado quanto nos preços, enquanto os produtos industriais registraram queda em volume e aumento nos preços. De janeiro a agosto de 2010, a arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), no Rio Grande do Sul, cresceu, em termos reais, 14,64 % no acumulado sobre igual período de A taxa é expressiva, mesmo quando se considera que a base de comparação é muito baixa, visto que em 2009, o ICMS registrava variação real negativa de 4,38 %, em relação ao V

7 mesmo período de Em valores atualizados monetariamente para agosto de 2010, a arrecadação acumulada nos oito primeiro meses deste ano alcançou R$ 11,7 bilhões, o que corresponde a um acréscimo de R$ 1,5 bilhão na receita. Tendo em vista os fatores internos e externos já mencionados e apesar de indicadores presentemente favoráveis, ostentados pela economia brasileira, a conjuntura geral recomenda cautela, quando se trata de projetar o desempenho da atividade econômica para 2011, tanto em nível nacional quanto regional. A incerteza provém tanto do âmbito externo, quanto do âmbito interno. No âmbito externo, pesam as dificuldades que estão enfrentando as grandes economias, como Estados Unidos e Japão, para retomarem seu dinamismo, e as crises vividas por vários países europeus, com problemas de déficits fiscais e endividamento. Tais circunstâncias poderão reduzir os fluxos internacionais de comércio e de capitais e determinar nova retração da atividade econômica em geral. No âmbito interno, o elevado crescimento das importações, impulsionado pela sobrevalorização cambial, e o crescimento do consumo, estimulado pela oferta de crédito, entre outros fatores, poderão comprometer o processo de crescimento, considerando-se, ainda, que os baixos níveis de poupança interna são incompatíveis com a manutenção de taxas elevadas de crescimento por períodos prolongados. 2. RECEITA A receita constante do Projeto de Lei Orçamentária para o exercício econômico-financeiro de 2011, que foi fixada em R$ 4.165,3 milhões, encontra-se descrita na tabela 1, a seguir, por meio das categorias econômicas. Tabela 1 Receitas por Categorias Econômicas VI

8 Categoria Econômica Valor - R$ mil Participação% Receitas Correntes ,89 Receitas de Capital ,30 Receitas Correntes Intraorçamentárias ,49 (-) Deduções da Receita ( ) (4,68) Total ,00 As receitas correntes, que montam em R$ milhões, constituem as principais fontes de recursos para o financiamento dos gastos de manutenção. As receitas de capital, que atingem R$ 345 milhões, são aquelas que alteram o patrimônio duradouro do Estado e são destinadas ao financiamento exclusivo de despesas de capital. Já as Receitas Correntes Intraorçamentárias, no valor de R$ 228 milhões, são aquelas destinadas exclusivamente ao financiamento dos regimes próprios de previdência. Por fim, as deduções, que somam R$ 195 milhões, representam os valores destinados por lei para a formação do Fundo de Manutenção de Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB. As deduções da receita relativas ao FUNDEB correspondem, no exercício de 2011, a 20% da parcela do produto da arrecadação do Imposto sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza e do Imposto sobre Produtos Industrializados devidos ao Fundo de Participação dos Municípios FPM, do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996 (Lei Kandir), do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores -IPVA e da Cota-Parte do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR. A tabela 2, a seguir, detalha a receita por fontes. Destacam-se nesta as Transferências Correntes, com uma participação de 41,99% sobre o total das receitas; as receitas tributárias com uma participação de 30,65%; as receitas de serviços com 9,64%; as operações de crédito com 7,61%; as Receitas Correntes Intraorçamentárias, que segundo a Portaria Interministerial nº 338, de 26 de abril de 2006, dos Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão, são as operações VII

9 que resultem de despesas de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos, taxas e contribuições, quando o recebedor dos recursos também for órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo, com 5,49%, restando 4,62 % para as demais receitas. Tabela 2 Receita por Fontes Receita Valor - R$ mil Participação% Tributária ,65 Contribuições ,46 Patrimonial ,27 Agropecuária 1 0,00 Serviços ,64 Transferências Correntes ,99 Outras Receitas Correntes ,88 Operações de Crédito ,61 Alienação de Bens ,22 Amortização de Empréstimos ,04 Tranferências de Capital ,42 Receitas Correntes Intraorçamentárias ,49 (-) Deduções da Receita ( ) (4,68) Total ,00 A tabela 3, a seguir, mostra a receita agrupada em receitas próprias e em transferências. As receitas próprias, segundo este critério, compreendem as receitas sobre as quais o município possui autonomia para a sua arrecadação. VIII

10 Por sua vez, as receitas de transferências compreendem aquelas que por força de dispositivo constitucional federal ou por dispositivo legal infraconstitucional pertencem ao município ou lhe são transferidas, pela União ou pelo Estado. a 13,08% da receita total. As receitas próprias totalizam 49,16% da receita total, com destaque para o ISS, que corresponde Por sua vez, nas transferências, a maior representatividade fica com o ICMS, Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, com 13,77% da receita total. Segundo dados da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul, o índice de retorno do ICMS do Município de Porto Alegre, para o exercício de 2011, será de 11, % calculados sobre os 25% daquele imposto a ser repassado pelo Estado aos municípios. No exercício de 2010 este índice foi calculado em 11, %. Por sua vez, a receita do SUS, cuja representatividade é da ordem de 13,05%, é canalizada para pagamento de faturas hospitalares dos hospitais conveniados no Sistema Único de Saúde. Já as Receitas Intraorçamentárias, que compreendem a parte patronal a ser destinada ao órgão de previdência dos servidores públicos do Município de Porto Alegre Previmpa perfazem 5,49% da receita total. No exercício de 2011 as deduções da receita em favor do FUNDEB correspondem a 20% dos impostos que compõem o FUNDEB, ou seja, o ICMS, o FPM, o IPI Exportação, o ICMS Desoneração de Exportações (LC 87/96), o IPVA e o ITR. O valor destas deduções previstas para 2011 corresponde a 4,68% da receita total. IX

11 Tabela 3 Receitas Próprias, Transferências, Operações de Crédito e Intraorçamentárias Receita Valor - R$ mil Participação% PRÓPRIAS ,16 IPTU ,48 ISSQN ,08 ITBI ,27 IRRF ,50 Taxas ,32 Receita de Contribuições ,46 Receita Patrimonial ,27 Receita de Serviços ,64 Dívida Ativa e acessórios ,13 Demais receitas próprias ,01 TRANSFERÊNCIAS ,42 ICMS ,77 IPVA ,73 FPM ,44 SUS ,05 FUNDEB ,17 Convênios com a União ,04 Outras transferências ,21 OPERAÇÕES DE CRÉDITO ,61 RECEITAS CORRENTES INTRAORÇAMENTÁRIAS ,49 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA ( ) (4,68) Total ,00 X

12 3. DESPESA Os valores relativos à despesa encontram-se distribuídos na tabela 4, a seguir, por Administração - Direta e Indireta, da Câmara Municipal, PREVIMPA e Reserva de Contingência. Tabela 4 Despesas por Administração - Direta e Indireta e Outras Órgãos e Reservas Direta Valor - R$ mil Indireta DEMHAB DMAE DMLU FASC Outros Câmara Municipal PREVIMPA e RPPS Reserva de Contingência Total XI

13 Na tabela 5, a seguir, encontra-se discriminada a despesa por categorias econômicas, bem como as reservas do RPPS e de Contingência. Tabela 5 Despesa por Categorias Econômicas Categorias Econômicas e Reservas Valor - R$ mil Participação % Despesas Correntes ,33 Despesas de Capital ,66 Reserva de RPPS e de Contingência ,01 Total ,00 de Contingência. Na tabela 6, a seguir, encontra-se discriminada a despesa por eixos, Câmara Municipal e Reserva XII

14 Tabela 6 Despesa por Eixos, Câmara Municipal e Reserva de Contingência Eixos/Câmara Municipal/Reserva de Contingência Programas/Câmara Municipal/Reserva de Contingência Valor - R$ mil Participação % Social ,20% Receita é Saúde ,97% Lugar de Criança é na Família e na Escola ,35% Porto da Inclusão ,25% Vizinhança Segura ,63% Ambiental ,71% Cidade Integrada ,35% Porto do Futuro ,09% Transforma Porto Alegre ,76% Porto Alegre Copa ,52% Econômico-Financeiro ,13% Cidade Inovadora ,13% Cresce Porto Alegre ,70% Mais Recursos, Mais Serviços ,29% Gestão ,97% Cidade Solidária e Participativa ,03% Gestão Total ,95% Câmara Municipal Câmara Municipal ,98% Reservas Reserva de Contingência/RPPS ,01% Total ,00% XIII

15 A tabela 7, a seguir, mostra as despesas por programas e Reservas. Os programas encontram-se classificados em Programas do Executivo, que somam R$ 3.999,3 milhões, e em Programa do Legislativo, o qual totaliza R$ 82,2 milhões. As Reservas de Contingência e do RPPS estão previstas em R$ 83,7 milhões. Tabela 7 - Despesa por Programa de Governo Programa Valor - R$ mil Participação % Programas do Executivo , Receita é Saúde , Cidade Inovadora , Cidade Integrada , Cidade Solidária e Participativa , Cresce Porto Alegre , Gestão Total , Lugar de Criança é na Família e na Escola , Mais Recursos, Mais Serviços , Porto da Inclusão , Porto do Futuro , Transforma Porto Alegre , Vizinhança Segura , Porto Alegre Copa ,52 Programa do Legislativo , Câmara Municipal ,98 Reservas ,01 Total ,00 XIV

16 A tabela 8, a seguir, apresenta a discriminação da despesa por Grupos de Natureza de Despesa. Destacam-se as despesas com Pessoal e Encargos Sociais, no valor de R$ 1.298,4 milhões, as despesas de Outras Despesas Correntes, no valor de R$ 1.985,2 milhões e as despesas de Investimentos, no valor de 667,4 milhões. Tabela 8 Despesa por Grupos de Natureza de Despesa, Reserva do RPPS e Reserva de Contingência Grupo de Natureza da Despesa/Reserva Valor - R$ mil Participação % Pessoal e Encargos Sociais ,17 Juros e Encargos da Dívida ,50 Outras Despesas Correntes ,66 Investimentos ,02 Inversões Financeiras 765 0,02 Amortização da Dívida ,62 Reserva de Contingência/RPPS ,01 Total ,00 As Reservas, que englobam a do RPPS e a de Contingência, somam R$ 83,7 milhões. servidores do regime de capitalização, está estimada em R$ 47,3 milhões. A Reserva do RPPS, destinada a garantir desembolsos futuros com as aposentadorias dos A Reserva de Contingência, que é uma dotação global a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais, está estimada em R$ 36,4 milhões. Tal valor, conforme mostra a tabela 9, a seguir, está em consonância com o limite apregoado na Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2011, que determina que a Reserva de Contingência será de, no mínimo, 1% (um por cento) da Receita Corrente Líquida. XV

17 Tabela 9 Demonstrativo do Cálculo da Reserva de Contingência Especificação R$ mil Receitas Correntes (I) Deduções da Receita Corrente (II) Contribuição Plano Seg. Social Servidor Compensação Previdênciária entre RGPS e os RPPS Dedução da Receita de Transferência Corrente Receita Corrente Líquida III = (I - II ) Reserva de Contingência = 1% sobre RCL distribuídos por órgãos, projetos e atividades. A tabela 10, a seguir, mostra o quadro consolidado dos investimentos e inversões financeiras XVI

18 Tabela 10 - Consolidado de Investimentos e Inversões Financeiras Órgão Projeto / Atividade Discriminação Investimentos / Inversões CM Total , CONTINUIDADE DAS OBRAS DO PALÁCIO ALOÍSIO FILHO ATIVIDADE LEGISLATIVA GP Total , REDE URB-AL - COOPERAÇÃO UNIÃO EUROPÉIA E AMÉRICA LATINA PORTO ALEGRE DA EXCELÊNCIA EM INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FUNDO MUNICIPAL DE REAPARELHAMENTO DO CORPO DE BOMBEIROS - FUNREBOM COMISSÃO PERMANENTE DE ATUAÇÃO EM EMERGÊNCIAS - COPAE DEFESA CIVIL ADMINISTRAÇÃO GERAL - GP ADMINISTRAÇÃO GERAL - INOVAPOA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PGM Total , REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA JUDICIAL REAPARELHAMENTO E MODERNIZAÇÃO - PGM ADMINISTRAÇÃO GERAL - PGM DEP Total , OBRAS DO PROJETO DE CONTENÇÃO CONTRA AS CHEIAS NO SISTEMA CAVALHADA MELHORIA NA INFRAESTRUTURA DE DRENAGEM ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE DRENAGEM URBANA SANEAMENTO PARA TODOS ADMINISTRAÇÃO GERAL - DEP SME Total , ATIVIDADES RECREATIVAS PARA CRIANÇAS DE 2 A 6 ANOS AMPLIAÇÃO, RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UNIDADES RECREATIVAS BONDE DA CIDADANIA BRINCALHÃO FORMAÇÃO DE ATLETAS OLÍMPICOS LAZER E SAÚDE ATIVIDADES ESPORTIVAS, RECREATIVAS DE LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DE BEM COM A VIDA EVENTOS ESPORTIVOS E RECREATIVOS - FUMDESP ADMINISTRAÇÃO GERAL - SME EVENTOS ESPORTIVOS E RECREATIVOS % XVII

19 Tabela 10 - Consolidado de Investimentos e Inversões Financeiras Órgão Projeto / Atividade Discriminação Investimentos / Inversões SMDHSU Total , MODERNIZAÇÃO DA GUARDA MUNICIPAL CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA - CRVV PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL - PROGRAMA TELECENTROS CENTRO DE FORMAÇÃO E TREINAMENTO DA GUARDA MUNICIPAL ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMDHSU SMGAE Total , APOIO OPERACIONAL AO PROGRAMA TRANSFORMA PORTO ALEGRE APOIO OPERACIONAL AO PROGRAMA PORTO ALEGRE COPA ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMGAE DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES JURÍDICAS E INSTITUCIONAIS ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO JUNTO ÀS AGÊNCIAS MULTILATERAIS DE CRÉDITO SMC Total , MUSEU DA IMAGEM E DO SOM - FUMPAHC PROJETO MONUMENTA CARNAVAL E UNIVERSIDADE POPULAR DO CARNAVAL MEMÓRIA DA CIDADE - FUMPAHC ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMC QUALIFICAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA REDE DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS DO MUNICÍPIO MAIS CULTURA NA CIDADE SMA Total , SUPORTE ADMINISTRATIVO E SERVIÇOS ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMA SMF Total , MELHORIA DA GESTÃO DAS FINANÇAS MUNICIPAIS E IMPLANTAÇÃO DA CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO IMPLANTAÇÃO DA CELIC - CENTRAL DE LICITAÇÕES E MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DE COMPRAS E SERVIÇOS MELHORIA DA EFICIÊNCIA DO ATENDIMENTO AO PÚBLICO - SMF MELHORIA DA GESTÃO DO PATRIMÔNIO MUNICIPAL NOTA FISCAL ELETRÔNICA ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMF % XVIII

20 Tabela 10 - Consolidado de Investimentos e Inversões Financeiras Órgão Projeto / Atividade Discriminação Investimentos / Inversões SMOV Total , OBRAS DE ARTE REFORMA E MANUTENÇÃO DE PRÉDIOS PÚBLICOS VIAS ESTRUTURAIS OBRAS VIÁRIAS DA ENTRADA DA CIDADE QUALIFICAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE NO CENTRO CONSTRUÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DE VIAS OBRAS VIÁRIAS NA ÁREA DO SOCIOAMBIENTAL CONSTRUÇÃO DE CALÇADÃO NA ORLA DO GUAÍBA NA VILA ASSUNÇÃO DUPLICAÇÃO DA AVENIDA EDVALDO PEREIRA PAIVA DUPLICAÇÃO DA AVENIDA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA PROLONGAMENTO DA AVENIDA SEVERO DULLIUS IMPLANTAÇÃO DA AVENIDA TRONCO COMPLEXO DA RODOVIÁRIA IMPLANTAÇÃO DAS OBRAS DE ARTE NA III PERIMETRAL CONSERVAÇÃO DE VIAS URBANAS CONSERVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - FUMIP ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMOV SMED Total , AECA - ABRINDO ESPAÇOS NA CIDADE QUE APRENDE CIDADE ESCOLA ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMED - CENTRALIZADA AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ATENDIMENTO ESCOLAR - FUNDAMENTAL AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ATENDIMENTO ESCOLAR - MÉDIO AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ATENDIMENTO ESCOLAR - INFANTIL AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ATENDIMENTO ESCOLAR - ESPECIAL % XIX

21 Tabela 10 - Consolidado de Investimentos e Inversões Financeiras Órgão Projeto / Atividade Discriminação Investimentos / Inversões SMIC Total , COMPLEMENTAÇÃO DE RENDA FAMILIAR PARA MULHERES PARQUE INDUSTRIAL DA RESTINGA - PIR DESENVOLVIMENTO DO COMPLEXO DO PORTO SECO MODERNIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA EMPREGO CERTO - SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO - SINE SANIDADE ANIMAL PORTO ALEGRE RURAL - FOMENTO À PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO ILEGAL PROCON MUNICIPAL ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMIC MERCADO PÚBLICO CENTRAL - FUNMERCADO PROCON MUNICIPAL - FUNDO DE DIREITOS DIFUSOS SMT Total , TRANSPORTE CICLOVIÁRIO QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE CORREDORES, ESTAÇÕES E TERMINAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO PLANO DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO DE TRANSPORTE PÚBLICO OBRAS CORRETIVAS ADEQUAÇÃO E REVISÃO DA SINALIZAÇÃO DAS VIAS ESTRUTURADORAS AMPLIAÇÃO DO SISTEMA PRIORIZADO DE TRANSPORTE PÚBLICO - BRT PROCESSO DE MONITORAMENTO ELETRÔNICO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE COLETIVO QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA SEMAFÓRICO ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMT % XX

22 Tabela 10 - Consolidado de Investimentos e Inversões Financeiras Órgão Projeto / Atividade Discriminação Investimentos / Inversões SMS Total , SISTEMA DE SAÚDE DA RESTINGA CONSELHO MUNICIPAL DE ENTORPECENTES - COMEN REFORMA DO HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE HOSPITAL DE PRONTO-SOCORRO - HPS HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS - HMIPV PRONTO ATENDIMENTO COORDENADORIA GERAL DO SISTEMA MUNICIPAL DE URGÊNCIAS ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - FMS ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMS HOSPITAL DE PRONTO-SOCORRO - HPS - FMS HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS - HMIPV - FMS PRONTO ATENDIMENTO - FMS COORDENADORIA GERAL DO SISTEMA MUNICIPAL DE URGÊNCIAS - FMS ADMINISTRAÇÃO GERAL - FMS DST/AIDS - FMS VIGILÂNCIA EM SAÚDE SANITÁRIA - FMS VIGILÂNCIA EM SAÚDE EPIDEMIOLÓGICA - FMS ASSISTÊNCIA EM SAÚDE BÁSICA SAÚDE BUCAL - FMS ASSISTÊNCIA EM SAÚDE ESPECIALIZADA ASSISTÊNCIA EM SAÚDE BÁSICA - FMS ASSISTÊNCIA EM SAÚDE ESPECIALIZADA - FMS SAÚDE BUCAL SPM Total , PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO URBANO - SADUR DETALHAMENTO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO AMBIENTAL - PDDUA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL REESTRUTURAÇÃO DO ÓRGÃO IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO DE PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO - SPM ADMINISTRAÇÃO GERAL - SPM CAPACITAÇÃO DO QUADRO TÉCNICO % XXI

23 Tabela 10 - Consolidado de Investimentos e Inversões Financeiras Órgão Projeto / Atividade Discriminação Investimentos / Inversões SMAM Total , ORLA DO GUAÍBA QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS DE TRABALHO - SMAM RECUPERAÇÃO, MELHORIA E MANUTENÇÃO DE ÁREAS DE LAZER EXISTENTES NA ENTRADA DA CIDADE TRATAMENTO PAISAGÍSTICO DE NOVAS ÁREAS VERDES NA ENTRADA DA CIDADE PLANO BÁSICO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA IMPLANTAÇÃO DE NOVAS ÁREAS VERDES DE ACESSO PÚBLICO E QUALIFICAÇÃO DAS EXISTENTES REVITALIZAÇÃO PAISAGÍSTICA DO CENTRO IMPLANTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS NA ÁREA DO SOCIOAMBIENTAL IMPLANTAÇÃO DE NOVAS ÁREAS VERDES DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO REVITALIZAÇÃO DOS MONUMENTOS DA CIDADE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS RECUPERAÇÃO DAS NASCENTES DO ARROIO DILÚVIO ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMAM - FUNDO PRÓ-AMBIENTE ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMAM EGM Total , DESAPROPRIAÇÕES - COPA ENCARGOS GERAIS - EGM ENCARGOS ESPECIAIS - EGM SMCPGL Total , GESTÃO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA LOCAL OBSERVA POA FALA PORTO ALEGRE REDUÇÃO GRADATIVA DO NÚMERO DE VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL E DE VEÍCULOS DE TRAÇÃO HUMANA FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - FUNCRIANÇA ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMCPGL SMJ Total , ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMJ SEACIS Total , ADMINISTRAÇÃO GERAL - SEACIS SINALIZAÇÃO E MOBILIÁRIO URBANO ESCOLA ACESSÍVEL SISTEMA INTEGRADO DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA OBRAS COM ACESSIBILIDADE % XXII

24 Tabela 10 - Consolidado de Investimentos e Inversões Financeiras Órgão Projeto / Atividade Discriminação Investimentos / Inversões SMTUR Total , LINHA TURISMO TURISMO NA PROMOÇÃO, APOIO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ADMINISTRAÇÃO GERAL - SMTUR SECOPA Total , ADMINISTRAÇÃO GERAL - SECOPA DEMHAB Total , INCENTIVO AO COOPERATIVISMO PROGRAMA DE REASSENTAMENTO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO URBANÍSTICA, AMBIENTAL E FUNDIÁRIA - PRF HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NA ÁREA DO SOCIOAMBIENTAL CASAS DE EMERGÊNCIA INTERVENÇÕES DE URBANIZAÇÃO NA ENTRADA DA CIDADE OBRAS HABITACIONAIS DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - COPA OBRAS HABITACIONAIS DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO ADMINISTRAÇÃO GERAL - DEMHAB ENCARGOS ESPECIAIS - DEMHAB DMAE Total , CAPACITAÇÃO DOS COLABORADORES PELA UNIVERSIDADE CORPORATIVA - UNIDMAE MOTIVAÇÃO DOS COLABORADORES MELHORIA DO ATENDIMENTO AO USUÁRIO - DMAE MELHORIA NOS PROCESSOS DE ARRECADAÇÃO - DMAE AMPLIAÇÃO DA REDE DE ÁGUA MELHORIA DO TRATAMENTO DE ÁGUA AMPLIAÇÃO DA REDE DE ESGOTO SANITÁRIO MELHORIA DO TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO MELHORIA DO ESPAÇO FÍSICO - DMAE MELHORIA DA QUALIDADE DAS ÁGUAS - SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS PROGRAMA DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA - DMAE GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - DMAE MANUTENÇÃO DA REDE DE ÁGUA MANUTENÇÃO NA REDE DE ESGOTO SANITÁRIO ADMINISTRAÇÃO GERAL - DMAE ENCARGOS ESPECIAIS - DMAE % XXIII

25 Tabela 10 - Consolidado de Investimentos e Inversões Financeiras Órgão Projeto / Atividade Discriminação Investimentos / Inversões DMLU Total , MELHORIA NOS SANITÁRIOS PÚBLICOS DE PORTO ALEGRE ECOPONTOS COLETA DE LIXO LIMPEZA URBANA ADMINISTRAÇÃO GERAL - DMLU GERAÇÃO DE RENDA VIA COLETA SELETIVA IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DE TRIAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS FASC Total , FAMÍLIA, APOIO E PROTEÇÃO ATENDIMENTO À POPULAÇÃO ADULTA APOIO E ATENÇÃO AO IDOSO SERVIÇO DE APOIO SOCIOEDUCATIVO - SASE PROJETO INTEGRADO DE ATENÇÃO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL TRABALHO EDUCATIVO A ADOLESCENTES CADASTRO ÚNICO DE PROGRAMAS SOCIAIS SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICICIONAL SUSTENTÁVEL - SANS ADMINISTRAÇÃO GERAL - FASC AÇÃO RUA PROGRAMA MUNICIPAL DE EXECUÇÃO DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO - PEMSE SENTINELA ABRIGAGEM DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROMOÇÃO DA INCLUSÃO PRODUTIVA PROJOVEM ADOLESCENTE PREVIMPA Total , PERÍCIA MÉDICO-PREVIDENCIÁRIA DO PREVIMPA AQUISIÇÃO DE SEDE - PREVIMPA REESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL - PREVIMPA PROGRAMA DE ATENDIMENTO AOS SEGURADOS ADMINISTRAÇÃO GERAL - PREVIMPA TOTAL ,00 % XXIV

26 A tabela 11, a seguir, revela a discriminação das operações de crédito destinadas para os investimentos e as respectivas contrapartidas, com destaque para os recursos do PAC - Copa, no montante de R$ 206,9 milhões. Tabela 11 - Programas e Projetos Financiados com Operações de Créditos e Respectivas Contrapartidas R$ mil Programa /Projeto Operação de Crédito Contrapartida Total Projeto Integrado Socioambiental PISA Projeto Integrado Entrada da Cidade - PIEC RELUZ Programa de Aceleração do Crescimento - PAC PAC-Copa Total O PISA tem, entre vários objetivos, promover ações de recuperação do meio ambiente degradado, dando ênfase à recuperação da balneabilidade do Lago Guaíba. Além disso, serão aplicados recursos no sistema de tratamento de esgoto, que complementam o Projeto Socioambiental. O PIEC prevê a urbanização dos bairros Humaitá, Navegantes e Farrapos. O RELUZ visa ao aumento da eficiência e da eficácia da iluminação pública da cidade. Por fim, o PAC e o PAC-Copa destinam-se a investimentos em saneamento básico, habitação, melhoria viária da Cidade, aumentar a acessibilidade, mediante a integração do sistema de transporte. O PAC-Copa compreenderá, basicamente, as seguintes obras: Duplicação da Avenida Edvaldo Pereira Paiva, Duplicação da Avenida Voluntários da Pátria, Implantação das Obras de Arte na III Perimetral, Processo de Monitoramento Eletrônico dos Corredores de Transporte Coletivo, Ampliação do Sistema Priorizado de Transporte Público (BRT), Complexo da Rodoviária, Implantação da Avenida Tronco, Obras Habitacionais: Vila Dique e Nazaré, Prolongamento da Avenida Severo Dullius, Reforma do Hospital de Pronto Socorro. XXV

27 A tabela 12, a seguir, apresenta os resultados primários obtidos no período Tabela 12 Demonstrativo do Resultado Primário Exercício Valor R$ mil crédito que haviam sido inviabilizadas pela situação deficitária. Os resultados positivos alcançados a partir de 2005 oportunizaram a retomada das linhas de XXVI

28 A tabela 13, a seguir, apresenta os cálculos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino MDE e das Ações de Serviços Públicos de Saúde ASPS. Tais cálculos evidenciam que o Município projeta aplicações acima dos limites constitucionais de 25% e 15%, respectivamente. Tabela 13 Demonstrativo dos Dispositivos Constitucionais da Educação e da Saúde Origem Valor R$ mil Aplicação Valor R$ mil % Impostos Próprios MDE ,18 Transferências de Impostos ASPS ,78 Dívida de Impostos e Acessórios Total GOVERNANÇA SOLIDÁRIA LOCAL Porto Alegre prepara-se para sediar a Copa do Mundo de 2014, naquela que está sendo chamada de a Copa da Inclusão. Para isso, a Administração Pública Municipal constrói o Orçamento da Cidade procurando potencializar as transformações que a cidade e seus cidadãos exigem. O desafio do governo municipal é articular e comprometer a todos os atores da cidade para, em conjunto, e cada um fazendo a sua parte, realizar as transformações que a cidade requer para receber bem seus visitantes e deixar um legado de melhorias para a população local. Atingido este objetivo, estaremos testemunhando um exemplo de Governança Solidária Local. XXVII

29 Desde o final de 2005 vem sendo aplicado, em Porto Alegre, por iniciativa da Prefeitura Municipal, fruto de um convênio de cooperação internacional firmado com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), um novo Projeto intitulado Governança Solidária Local (PGSL). Em síntese, esse novo projeto visa, numa primeira etapa, a ensaiar um novo sistema de governança por meio da articulação de redes sociais de participação política democrática, inicialmente em 17 regiões do município e, numa segunda etapa, nos seus bairros e vilas. Por meio dessas redes de base territorial as ações de governo e as iniciativas da sociedade podem ser combinadas e sinergizadas em prol do desenvolvimento das pessoas e comunidades que vivem, moram e trabalham em todas as localidades do município. Trata-se de um novo sistema de governança porque, baseado na democracia e na parceria entre governo e sociedade, estimula o protagonismo e o empreendedorismo dos cidadãos e a sua co-responsabilidade na gestão compartilhada das ações públicas. Esse novo sistema de governança foi chamado de governança solidária porque aposta na cooperação e na ajuda mútua entre as instituições governamentais e não-governamentais e entre as pessoas que voluntariamente se disponham a participar da iniciativa, em prol da obtenção de objetivos comuns de desenvolvimento com inclusão social de cada localidade. Uma governança solidária local porque essas redes, intersetoriais e multidisciplinares, têm como base a territorialidade constituída por regiões, bairros e comunidades, que é onde efetivamente as pessoas moram, atuam e estabelecem processos cooperativos e solidários. Mas a Governança Solidária Local não é apenas um projeto stricto sensu. Existe realmente um projeto, com desenho aberto e com metodologias de implantação, execução, monitoramento e avaliação e fiscalização definidas sendo implementado. XXVIII

30 O sentido maior da Governança Solidária Local, no entanto, é o de ser uma prática de criar ambientes de diálogo e cooperação entre o governo municipal e os demais setores da cidade, fazendo operar transformações sociais, econômicas e ambientais nos territórios, com os sentidos de desenvolvimento e emancipação dos cidadãos. Dois conceitos são chave no âmbito da Governança Solidária Local: parceria e rede social. A parceria acontece no momento em que duas ou mais pessoas ou instituições cooperam entre si para efetivar alguma ação em benefício de uma causa comum. No caso da Governança Solidária Local, essa causa é o desenvolvimento local dos territórios e da cidade. Quando os parceiros cooperam em prol de um objetivo único, eles produzem um tipo indispensável de recurso para o desenvolvimento, o chamado capital social, que é fruto de relações que combinam atitudes de confiança com condutas de reciprocidade e cooperação, proporcionando maiores benefícios para aqueles que o possuem. Uma das formas de fomentar o capital social é incentivar a formação de redes sociais, ou seja, a relação democrática entre as pessoas. Fazendo isso, fortalece-se a sociedade, de modo que essa possa transformar-se em um conjunto articulado de muitos agentes de desenvolvimento, os quais irão colaborar entre si. Quanto mais densa for a rede social, quanto maior a conectividade, mais fácil será conseguir a cooperação entre as pessoas. E quanto maior a rede, maior a possibilidade de ter apoio para efetivar uma ação ou mais recursos para investimentos. Desta forma, mais capital social será gerado. Neste sentido, a Governança Solidária Local procura incorporar ao ambiente de cooperação que promove nos territórios o maior número de atores sociais e iniciativas locais. Foi assim que, reconhecendo os resultados alcançados pela experiência do Orçamento Participativo e seu amadurecimento no imaginário da sociedade porto-alegrense, o governo municipal não só o manteve como propôs um diálogo entre as duas experiências, a partir de quatro conceitos motores: XXIX

31 a) Ampliando a participação cidadã para além da definição das prioridades do Orçamento Público de modo a incluir todas as dimensões do desenvolvimento e dos serviços públicos de cada região e bairro da cidade. Políticas Públicas Implementadas: Rede para a Sustentabilidade da Vila Chocolatão e a construção da nova Vila Chocolatão; Rede Viva o Centro com a revitalização do Largo Glênio Peres; Centro de Recondicionamento de Computadores do Centro Social Marista; Projeto Arroio é Vida; revitalização da Orla do Guaíba; viabilização do Centro Popular de Compras; reconstrução do Auditório Araújo Viana, entre outros. b) Articulando e agregando os esforços de melhoria social e os recursos humanos, materiais e de conhecimento de todos os setores da sociedade público, privado e não-governamental. Políticas Públicas Implementadas: Capacitapoa; Pactos de Governança. c) Introduzindo os conceitos de eficiência e eficácia, através de métodos de gestão modernos, com base no alcance de metas sociais, indicadores de avaliação, mapas de diagnóstico e de iniciativas cidadãs. Programa; Fala Porto Alegre. Políticas Públicas Implementadas: Novo Modelo de Gestão/Portal de Gestão; Orçamento- d) Ampliando o conhecimento e o nível de consciência dos cidadãos e cidadãs participantes, através da disponibilização irrestrita de informações georreferenciadas por bairro, região e para a cidade como um todo, de modo que as decisões tomadas tenham mais consistência, sejam mais objetivos os critérios de prioridades e sejam criadas as condições para a elaboração de estratégias e planos de melhoria de qualidade de vida local, em curto, em médio e longo prazos. XXX

32 Sistema Intermunicipal de Gestão Local e Planejamento Participativo. Políticas Públicas Implementadas: Observatório da Cidade de Porto Alegre (Observapoa); A atualidade dos conceitos motores acima descritos se impõe no momento em que a Administração Pública Municipal atualiza os conceitos e a metodologia do Projeto de Governança Solidária Local e, simultaneamente, investe na valorização e capacitação do processo do Orçamento Participativo, dos Fóruns de Planejamento, dos Conselhos Municipais de Políticas Públicas, dos Conselhos Tutelares, dos Centros Administrativos Regionais e, internamente, dos processos de gestão integrados dos órgãos municipais, para, estrategicamente, assegurar a excelência dos serviços, os fluxos e conexões da democracia local e o atendimento ao cidadão. As Dimensões da Prática de Governança Solidária Local Arbitraram-se cinco dimensões relevantes da prática de Governança Solidária Local que, ao longo desta experiência, demonstraram uma interdependência relevante para o fomento de ambientes favoráveis ao desenvolvimento da cidade: a) A governança com os servidores voltados para objetivos finalísticos prioritários e cada um deles: O modelo de gestão da Prefeitura de Porto Alegre estrutura-se em 13 Programas Integrados, - organiza-se em Comitê de Gerenciamento com as Secretarias que desenvolvem ações relacionadas com sua finalidade; XXXI

33 - é coordenado de forma rotativa pelos Secretários que constituem o Comitê; - possui um Gerente e líderes de ações, todos servidores públicos de carreira; - é monitorado por indicadores de metas e resultados. b) A governança com a sociedade instâncias de gestão pública: A democracia participativa da cidade de Porto Alegre está consolidada em três diferentes - Orçamento Público, através do Orçamento Participativo, em que a sociedade decide anualmente as prioridades e a alocação dos recursos do Orçamento Público, a partir de 17 assembleias regionais e 6 assembleias temáticas; - O Plano Diretor, através do Conselho Municipal e dos 8 Fóruns Regionais de Planejamento, em que a sociedade define e monitora as diretrizes do desenvolvimento urbano e ambiental da cidade, que serão submetidas à decisão final da Câmara de Vereadores; - Políticas Públicas, através dos 24 Conselhos Municipais e Fóruns Locais, em que a sociedade formula, delibera e exerce o controle social sobre as políticas setoriais do governo municipal. c) A governança com a Câmara Municipal de Vereadores XXXII

34 O Poder Executivo Municipal desenvolve uma relação de parceria com o Poder Legislativo, através da rede de assessorias parlamentares, em que cada Secretaria, Autarquia e Empresa Pública permanece integralmente à disposição dos Vereadores para prestar informações e responder a pedidos de providências. No encaminhamento das votações de projetos de lei, o Poder Executivo atua no sentido de buscar o máximo de convergência possível, não só com a base de sustentação do governo, como também com a oposição. d) A governança com os demais Municípios da Região Metropolitana A Prefeitura de Porto Alegre participa da Associação dos Municípios da Grande Porto Alegre GRANPAL que está organizando um Consórcio, um Conselho e um Escritório de Governança com o objetivo de integrar ações em todas as principais áreas de serviços públicos, como saúde, resíduos sólidos, mobilidade urbana, entre outros. e) A governança com as demais esferas de governo A Prefeitura de Porto Alegre trabalha em parceria com os Governos Estadual e Federal em vários projetos de interesse estratégico para a cidade: revitalização do centro histórico; moradia popular e saneamento básico; mobilidade urbana; obras de preparação da cidade para a Copa do Mundo de Uma Nova Etapa Os avanços de práticas de governança nas dimensões destacadas anteriormente estimularam o Executivo Municipal a investir na adequação de ambientes favoráveis ao desenvolvimento da Capital e de suas regiões. Simultaneamente, estão sendo tomadas medidas que, combinadas, aperfeiçoam as bases para a consolidação de uma nova etapa de integração e cooperação entre os atores sociais. XXXIII

35 Fazem parte deste esforço o resgate das obras atrasadas do Orçamento Participativo, parte delas já priorizada no Orçamento Público do próximo ano; o Projeto Prefeitura na Comunidade; o Capacitapoa, ferramenta de capacitação da rede de participação democrática da cidade; a institucionalização do Fórum de Co-gestão de Serviços nas 17 regiões da cidade e as Comissões de Obras. Neste mesmo sentido, os Centros Administrativos Regionais (CARs) serão implantados em todas as 17 regiões do Orçamento Participativo e passarão por um amplo processo de reestruturação, com o objetivo de estarem aptos a exercerem o papel de unidades administrativas de referência física, política e administrativa para a atuação dos órgãos municipais e, sobretudo, de pólos territoriais avançados de governança, com o objetivo de: a) Primar pela excelência dos serviços prestados no âmbito de sua região; local sustentável; b) Desenvolver a democracia local que envolve planejamento e articulação do desenvolvimento c) Prestar atendimento direto ao cidadão. Com esta iniciativa, espera-se promover a gestão democrática das relações da Administração Municipal com os cidadãos nas regiões e nos territórios, proporcionando um processo sistêmico de participação, através da integração em rede das múltiplas esferas e instâncias de Governo e Poder Público, bem como dos Fóruns de Planejamento, do Orçamento Participativo, dos Conselhos de Políticas Públicas, dos Conselhos Tutelares, das redes de proteção social, das empresas cidadãs, entidades, ONGs e demais atores sociais locais. XXXIV

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