Certificação pela via da experiência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Certificação pela via da experiência"

Transcrição

1 06 CNO assina acordo com a DGCI 2009 Certificação pela via da experiência Distribuição gratuita gcm@citeforma.pt nº. 39 Março Formação para Jovens Sistema Nacional de Certificação Profissional vs Novas Oportunidades UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Ministério do Trabalho e Solidariedade Social

2 NOTÍCIAS nota editorial Merece destaque neste número do Cite in forma a questão da Certificação Profissional. Apesar de se tratar dum processo ainda inacabado em termos de regulamentação global, a certificação profissional tem hoje uma relevância e uma aceitação que representa já uma importante mudança de mentalidades ao nível do Estado, do tecido empresarial e dos trabalhadores. Quer o processo de certificação desenvolvido no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Profissional, quer o processo de RVCC-Pro têm por pano de fundo a necessidade de valorizar a aprendizagem ao longo da vida e o enriquecimento profissional decorrente das experiências de trabalho e de vida. Por outro lado, as empresas necessitam, cada vez mais, de profissionais detentores de certificações profissionais credíveis que lhes permitam confiar no potencial de desempenho dos seus colaboradores e, em muitos casos, é a própria lei e a dinâmica empresarial que impõem a necessidade da certificação. Isto significa que o caminho se tornará progressivamente irreversível. O tempo das formações avulsas e do amadorismo, dará lugar a processos mais exigentes e rigorosos, a maior transparência nas qualificações e a maior mobilidade potencial. As empresas e os trabalhadores saberão melhor com que contar e a sua capacidade de inovação e desenvolvimento sairá reforçada. Agostinho Castanheira Director do Citeforma Feiras de Formação A convite de várias entidades, o Citeforma vai estar a divulgar a sua actividade formativa em escolas e espaços municipais. Assim, estaremos presentes nas seguintes iniciativas: - Feira das Profissões na Escola Secundária José Afonso no Seixal, entre os dias 23 e 26 de Março; - Feira das Profissões organizada pela Câmara Municipal de Mafra, no âmbito das Jornadas da Juventude, no Palácio Nacional de Mafra, dias 25 e 26 de Março; - Mostra de Cursos e Profissões na Escola EB23 José Cardoso Pires na Amadora nos dias 28 e 29 de Abril; Esteve presente, dia 26 de Fevereiro, no Mini-Fórum Estudante dinamizado pela Escola Secundária Cacilhas Tejo em Almada. Entrega de Certificados Realiza-se, no próximo dia 26 de Março a cerimónia de entrega de Certificados de Formação aos jovens que frequentaram, em 2008, as acções de formação de Técnico de Secretariado, Técnico Administrativo, Programador, Técnico de Multimédia e Técnico de Contabilidade. DIRECÇÃO Agostinho Castanheira REDACÇÃO E FOTOGRAFIA Tânia Fernandes PAGINAÇÃO Orange IMPRESSÃO LouresGráfica COLABORAM NESTA EDIÇÃO Fernando Cordeiro, Marília Pimentel Teixeira e Rogério Pacheco PROPRIEDADE CITEFORMA Centro de Formação Profissional dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas Tecnologias TELEFONE FAX gcm@citeforma.pt TIRAGEM 2000 exemplares DEPÓSITO LEGAL /99 Março 09

3 Certificação pela via da Experiencia no Citeforma Sistema Nacional de Certificação Profissional Cresce o número de pedidos de certificação na área administrativa CERTIFICAÇÃO Enriquecer o currículo com um comprovativo institucional das minhas competências foi a razão que trouxe Paula Gambutas à prova de certificação no início de Março. A justificação é comum à maioria dos candidatos que, desde o dia 15 de Maio de 2007, procuram o Citeforma com o objectivo de obter uma certificação na área dos serviços administrativos pela via da experiência. Só em 2008 o Citeforma tratou um total de 596 processos, contando com os 207 que transitaram de Registou-se um crescimento do número de processos apresentados, que culminou num total de 180 Certificados de Aptidão Profissional (CAP) e 18 Cadernetas de Competência emitidas. Em relação ao número de candidaturas, é de referir que há um elevado número de candidatos que não concluem o processo por falta de liquidação de encargos procedimentais, não entrega de documentação ou desmarcação voluntária de entrevista. Cerca de 20% dos processos transitaram para Neste regime ainda em vigor, no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Profissional, o candidato que apresente o processo pela via da experiência, submete a sua candidatura e desde que cumpra os requisitos obrigatórios legais, é convocado para uma prova de avaliação de competências perante um júri. Avaliamos os dados submetidos pelo candidato e confrontamo-lo com os conhecimentos que ele diz deter. No final, o júri reúne e avalia se a pessoa está em condições de ser certificada ou não. Em caso de dúvidas, o candidato pode realizar uma prova escrita que normalmente decorre imediatamente a seguir e cujo resultado é avaliado no momento pelo júri explica-nos Isabel Pedrosa, elemento técnico do júri. Quando o candidato não tem um nível de conhecimentos que permita a certificação, é-lhe passada uma caderneta de competências que após a frequência de formação adequada poderá conduzir posteriormente à obtenção do CAP. Em termos futuros, pode ser uma porta para algo mais diz-nos Teresa Rocha, candidata à certificação de Técnica Administrativa. Posso não vir a ter consequências práticas de imediato, com este certificado, uma vez que trabalho numa pequena empresa. Mas soube da sua existência, e julgo que me pode vir a ser útil. A necessidade de se sentirem competitivos e de querer ver reforçada a validação das actividades que desenvolvem, para sua valorização pessoal e profissional, continua a ser o principal motor de motivação dos candidatos à certificação. O Citeforma é, desde 2007, a entidade com responsabilidade na certificação da aptidão profissional e na homologação e reconhecimento dos cursos de formação, da área dos serviços administrativos. Centro Novas Oportunidades - RVCC Profissional Novo Referencial: Técnico de Contabilidade No âmbito do processo de actualização do Catálogo Nacional de importantes para o desempenho da actividade, não têm um carácter Qualificações, a Agência Nacional para a Qualificação (ANQ) reformulou eliminatório em termos de certificação. Com esta actualização, o processo o referencial para processos de Reconhecimento, Validação e Certificação fica mais ajustado à realidade do mercado e ao que cada um executa no de Competências (RVCC) Profissionais da saída profissional de Técnico de seu posto de trabalho admite Marina Costa, Profissional de RVCC. Por Contabilidade. Assim, estabeleceram-se tarefas nucleares que todos os exemplo, um Técnico de Contabilidade que trabalhe no sector privado, candidatos têm de validar e tarefas não nucleares que apesar de serem pode não dominar a contabilidade pública. Nova saída profissional: Técnico de Informática - Instalação de Redes A ANQ publicou recentemente o referencial de RVCC PRO da saída profissional de Técnico de Informática - Instalação de Redes. À semelhança do que acontece com o Técnico de Contabilidade, o processo é desenvolvido no Centro Novas Oportunidades, ao longo de um conjunto de sessões durante as quais os candidatos são apoiados, por técnicos e formadores da área profissional, na identificação e reconhecimento das respectivas competências e na recolha de evidências que as comprovem, bem como na sua demonstração. Posteriormente, os candidatos são avaliados por uma comissão que valida as competências detidas e identifica as competências em falta, indicando a formação adicional que deve ser frequentada para obter a certificação final. O que é? Certificação Profissões onde pode ser obtida a certificação profissional no Citeforma Características do processo Duração do processo Certificação pela via da experiência no Citeforma Sistema Nacional de Certificação Profissional Novas Oportunidades Trata-se de um processo que visa contribuir para a melhoria contínua dos trabalhadores, reconhecendo e certificando as competências profissionais que detêm e identificando as que lhes faltam. A Certificação Profissional expressa-se pela obtenção de um: - Certificado de Aptidão Profissional (CAP); - Caderneta de Competências caso o candidato não consiga validar todas as actividades do referencial. Neste caso está também previsto um encaminhamento formativo. - Assistente Administrativo/a - Técnico/a Administrativo/a - Técnico/a de Contabilidade - Técnico/a de Secretariado Individual. O candidato submete-se à apreciação de um júri de base tripartida (Administração Pública, Confederações Sindicais e Patronais). Uma vez validada toda a documentação exigida, o candidato tem apenas de vir a uma sessão de avaliação de competências Custo 100 Gratuito Informações e Inscrições certificacao@citeforma.pt cno@citeforma.pt O RVCC-PRO tem como objectivo reconhecer, validar e certificar as competências que os profissionais adquiriram pela experiência de trabalho e de vida. No final do processo de RVCC Profissional, os candidatos obtêm uma certificação total ou parcial das respectivas competências através da emissão de: - Certificado de Qualificação; - Certificado de Validação de Competências Profissionais + Plano Pessoal de Qualificação (Encaminhamento Formativo) - Técnico/a de Contabilidade - Técnico de Informática - Instalação de Redes O candidato é acompanhado por uma equipa técnico-pedagógica. Duração média de 3 meses, com sessões individuais e de grupo. 03

4 Formação para funcionários de Timor na área de Técnicas Administrativas NOTÍCIAS No âmbito da estratégia de cooperação entre o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social de Portugal e o Ministério da Solidariedade Social e a Secretaria de Estado da Formação Profissional e Emprego de Timor-Leste, o Citeforma apresentou uma proposta de formação para funcionários do Estado Timorense, na área de Técnicas Administrativas. A proposta enviada abrange 130 funcionários dos dois organismos e é o resultado de um diagnóstico realizado com base em inquéritos feitos aos destinatários da acção de formação. A proposta prevê a realização de acções de formação com a duração de cerca de 300h (sensivelmente 4 meses) a realizar em Dili. O Citeforma tem uma experiência consolidada na execução de acções de formação na área administrativa. Aliás, já em 1999 realizámos uma acção de formação destinada a 24 timorenses que visou essencialmente a melhoria de conhecimentos da língua portuguesa e a sua preparação para o ingresso em cursos de qualificação. É por isso, com muita satisfação, que consideramos, neste momento, a possibilidade de voltar a colocar esse know-how à disposição de Timor-Leste admite Agostinho Castanheira, Director do Citeforma. CTOC Formação para atribuição de créditos 2009 À semelhança do sucedido em 2008, a Direcção da Câmara dos Técnicos - O SNC para Pequenas Entidades (17h) 25,5 créditos Oficiais de Contas definiu o conjunto de acções de formação, ministradas De a pelo Citeforma, que reúne condições para atribuição de créditos nos termos - Auditoria Contabilística e Financeira (32h) 48 créditos previstos pelo Regulamento de Atribuição de Créditos (alínea b) do artigo 4º). De a IVA (17h) 25,5 créditos Assim, os profissionais da área poderão obter créditos nas seguintes acções: De a Seminário de Actualização Fiscal (37,5h) 56,25 créditos - Encerramento Anual de Contas (48h) 72 créditos De a De a De a Consolidação de Contas (32h) 48 créditos De a De a De a Contabilidade de Gestão (32h) 48 créditos Estas acções contam para efeitos dos créditos anualmente exigidos aos De a técnicos de contas. Os formandos necessitam apenas de apresentar - Normas Internacionais de Contabilidade (32h) 48 créditos o certificado de formação junto da CTOC, comprovando assim que De a concluíram o curso com aproveitamento. PT apresenta programa de estágios a formandos do Citeforma A PT Comunicações realizou no passado dia 16 de Fevereiro, no Auditório do Citeforma, uma apresentação do seu programa de estágios profissionais aos formandos dos cursos das áreas de Informática, Programação e Multimédia. Trata-se de uma iniciativa realizada a nível nacional que procura recrutar cerca de 200 candidatos por ano, nas áreas operacionais de instalação e manutenção de rede de clientes, nomeadamente, telefone, ADSL e IPTV-MEO. Destina-se a candidatos com o 12º ano de escolaridade, e preferencialmente o nível III ou IV nas áreas de electrónica, telecomunicações, redes e informática e tem a duração de 12 meses. É-lhes ministrada formação técnica e operacional, são acompanhados durante todo o processo, mas pretende-se que desenvolvam funções com autonomia. O objectivo final é recrutar os melhores, no entanto mesmo os que não ficam na empresa, são muito solicitados pelo mercado explica-nos, Cristina Lourenço da Direcção de Activos Humanos e Gestão de Talento da PT. Pretende-se também, com este programa, garantir o rejuvenescimento das nossas equipas técnicas e é com esse objectivo que estamos, neste momento, a recolher candidaturas naquelas que consideramos serem as melhores escolas profissionais. 04

5 Formação Jovens: Formação 2009 O Citeforma tem planeado, para o ano de 2009, algumas acções de formação destinadas a jovens: Aprendizagem Técnico de Informática Sistemas De a Junho de 2013 Técnico de Apoio à Gestão De a Junho de 2013 Destinatários Jovens entre os 15 e os 24 anos à procura do primeiro emprego, com o 3º Ciclo do Ensino Básico (9º Ano de Escolaridade). Educação e Formação de Jovens - Tipo 6 Técnico de Multimédia De a Junho de 2010 Visita à Central de Cervejas No dia 2 de Março de 2009 os formandos do curso de Programação deslocaram-se à fábrica da Central de Cervejas e Bebidas, em Vialonga. Esta visita foi realizada no âmbito do módulo de Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho com o objectivo de dar a conhecer, aos formandos, a aplicação das várias normas de segurança e prevenção de riscos, em contexto de trabalho, numa empresa certificada. A coordenação da visita esteve a cargo de Paula Portugal, Relações Públicas da empresa que começou por lhes dar a conhecer todas as instalações dos complexos fabril, administrativo e pessoal e suas valências através de uma visita virtual. Os formandos tiveram ainda a oportunidade de visitar as linhas de enchimento de garrafas e latas e o armazém da empresa, assistindo, assim, à parte final do processo de fabricação de cerveja. Puderam, desta forma, verificar quais os riscos e as respectivas medidas de protecção utilizadas pelos trabalhadores desta área da fábrica. Destinatários Jovens até aos 25 anos, à procura do 1º emprego ou novo emprego, com o 11º ano de escolaridade concluído com aproveitamento ou frequência do 12º ano de escolaridade sem aproveitamento. Educação e Formação de Jovens - Tipo 7 Técnicos Administrativos De a Novembro de 2010 Técnico de Contabilidade De a Dezembro de 2010 Técnico de Secretariado De a Outubro de 2010 Programador de Informática De a Dezembro de 2010 Destinatários Jovens até aos 25 anos, à procura do 1º emprego ou novo emprego, com o 12º ano de escolaridade. FORMAÇÃO DE JOVENS Visita Arquivo Os formandos do curso de Técnico de Secretariado visitaram em Fevereiro, o arquivo fotográfico e museológico da CP - Caminhos de Ferro Portugueses, um local repleto de história. Desde fotos das diversas épocas, passando pelos modelos de locomotivas a vapor até ao alfa pendular, visionando estações e apeadeiros, consultando o fundo documental ou virtual, ficámos com um enorme desejo cultural e arquivístico de revisitar aquele espaço explicanos a Isabel Pedrosa, coordenadora do Curso. Maria Andrade, Chefe de Divisão da Documentação e Arquivo Fotográfico, orientou a visita ao lugar onde uma pequena equipa trata, diariamente, de centenas de documentos. Primeiro fez uma apresentação do arquivo digital e depois acompanhou o grupo às salas de arquivo documental, informativo e histórico. Os formandos, tiveram desta forma, uma sessão prática de Organização e Manutenção do Arquivo, que veio completar os conhecimentos já adquiridos em sala. 05

6 Novas Oportunidades CNO assina acordo com a DGCI Na sequência de um protocolo assinado entre a ANQ e a Direcção Geral dos Impostos (DGCI), o CNO do Citeforma foi contactado para celebrar um acordo de colaboração com o objectivo de dar resposta aos pedidos de reconhecimento, validação e certificação de competências dos trabalhadores das divisões do IVA e Cobranças. O acordo foi assinado no dia 2 de Fevereiro pela Subdirectora-Geral da DGCI, para as áreas dos Recursos Humanos e da Formação e pelo Director do Citeforma. É um projecto que acarinhamos, uma vez que vai ao encontro de uma das nossas grandes preocupações em relação aos trabalhadores: a melhoria do seu grau de qualificação admite Joana Santos, Subdirectora-Geral da DGCI. O processo foi divulgado junto de todos os trabalhadores com escolaridade inferior ao 12º e registaram-se, até ao momento, mais de uma centena de inscrições. Estão já seleccionadas 45 pessoas que irão iniciar o processo de reconhecimento, divididas em três grupos. Temos também alguns candidatos em fase de encaminhamento refere Marina Costa, Profissional de RVCC. Algumas pessoas estão a optar pela frequência de cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) enquanto outras estão a ser encaminhadas para formação modular. Estes processos irão decorrer nas instalações da DGCI, tendo a entidade disponibilizado algum tempo do horário de trabalho dos colaboradores para o efeito. As sessões irão ter início a meio da tarde. A empresa dá uma parte do tempo e o candidato disponibiliza a outra parte. É importante haver um envolvimento das duas partes afirma Leonor Duarte, Directora do Centro de Formação da DGCI. CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cabo Ruivo assina protocolo com CNO do Citeforma Com o objectivo de chegar a mais pessoas e de divulgar o programa Novas Oportunidades, o CNO do Citeforma assinou mais um acordo no dia 9 de Fevereiro de Trata-se de uma entidade que nos contactou porque conhecia o Programa Novas Oportunidades e quis envolver as pessoas que lá trabalham, de forma estruturada. O processo foi divulgado e recebemos um total de treze inscrições: oito para o processo de nível básico e cinco para o secundário refere Susana Gonçalves, Coordenadora do CNO do Citeforma. Legislação sobre trabalho, solidariedade e segurança social Por Rogério Pacheco Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas. Portaria n.º 126/2009 de 30 de Janeiro Cria o Programa Qualificação-Emprego. Portaria n.º 127/2009 de 30 de Janeiro Cria e regula o funcionamento dos gabinetes de inserção profissional. Portaria n.º 128/2009 de 30 de Janeiro Regula as medidas «Contrato emprego-inserção» e «Contrato emprego- -inserção+». Portaria n.º 129/2009 de 30 de Janeiro Regulamenta o Programa Estágios Profissionais. Portaria n.º 130/2009 de 30 de Janeiro Prevê medidas excepcionais de apoio ao emprego e à contratação para o ano Portaria n.º 131/2009 de 30 de Janeiro Regulamenta o programa de Estágios Qualificação-Emprego. Lei n.º 7/2009 de 12 de Fevereiro Aprova a revisão do Código do Trabalho. Portaria n.º 166/2009 de 16 de Fevereiro Actualiza as pensões de acidentes de trabalho para Portaria n.º 83-A/2009 de 17 de Fevereiro Regulamenta a tramitação do procedimento concursal nos termos do n.º 2 do artigo 54.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR). 06

7 Apontamento Cultural Formadora Dra. Dulce Matos ( ) APONTAMENTO CULTURAL A Formadora Dulce Matos conseguia cativar os grupos de Formandos para a aprendizagem do Francês como segunda língua de trabalho e como veículo de cultura. Foi para a nossa equipa de Formadores de Técnico de Secretariado uma colaboradora atenta, prestável, discreta, presente sempre que necessário nas mais diversas manifestações e iniciativas culturais inerentes ao quotidiano académico do Citeforma. E presente sempre que se tratava de homenagear, de fazer justiça a quem o merecia. Presente ainda na Sala dos Formadores para simplesmente conviver, conversar com cordialidade e inteligência, trocar experiência pedagógica, fomentar a interculturalidade. O newsletter do Citeforma dá notícia do falecimento da Formadora Dra. Dulce Matos, a 15 de Fevereiro. Filóloga, Professora e Formadora, era licenciada em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Mestre em Literaturas Brasileira e Africana e Diplomada em Língua e Literatura Francesa pela Universidade de Toulouse. Colaborou com o Citeforma no período de 1995 a 2002, pertencendo à equipa de Formadores para Técnicos de Secretariado, aqui completando o curriculum da nossa formação em Língua Francesa; valorizada a sua contribuição para a excelência do curso face à sua experiência na docência dos cursos de Tradutores e de Secretariado de Direcção no ISLA ( ). Lembramos o mérito com que conquistava o interesse, a atenção, a vontade de aprender dos Formandos que vinham frequentar as nossas sessões, mais numa perspectiva de interesse condicionada à Língua Inglesa por ser hoje a língua de trabalho para o Secretariado. Amiga e discípula do filósofo Agostinho da Silva dele herdou o método pedagógico de bem fomentar entre os Formandos, e sempre que possível o instinto do SABER, da MORAL, do COSTUME (da Tradição Popular) as capacidades e hábitos que o ser humano adquire enquanto membro da sociedade. Em vivência da difusão da cultura, Dulce Matos vivia a preocupação dos caminhos da humanidade; num esforço pessoal traduzido em procura da Aprendizagem e da transmissão pedagógica sistematizada em termos de instituição social a ESCOLA assim fomentando uma CULTURA, ADQUIRIDA entre os Formandos. O newsletter do Citeforma contou no seu espaço de Apontamento Cultural com a colaboração da Dra. Dulce Matos, uma colaboração voluntária, plena de interesse no âmbito da divulgação, que era apanágio daquela Formadora. Texto de Marília Pimentel Teixeira Fiscalidade Por Fernando Cordeiro Convenções para evitar a dupla tributação internacional O Ofício-Circulado nº de 13 de Março procede à divulgação da tabela actualizada das 52 Convenções para evitar a Dupla Tributação (CDT s) celebradas por Portugal. Artigos 58º-A e 129º do Código do IRC - Transmissão onerosa de bens imóveis O Ofício-Circulado nº 20136, de 11 de Março veio esclarecer dúvidas quanto a correcções ao valor da transmissão onerosa de direitos reais sobre bens imóveis, prevista no artigo 58.º-A do Código do Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), bem como à prova do valor efectivo dessas transmissões. Portugal tem maiores incentivos fiscais da UE para investigação pelas empresas De acordo com uma nota do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Portugal tem o maior nível de incentivos fiscais do espaço europeu para I&D nas empresas, designadamente: Com efeito, as empresas podem subtrair à colecta fiscal anual pelo menos 1/3 da despesa com Investigação e Desenvolvimento (I&D), beneficiando do quadro de incentivos fiscais mais favorável do espaço europeu. Trata-se do novo Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial (SIFIDE) que, segundo a Lei n.º 10/2009 contempla uma taxa de dedução fiscal de 32,5% aplicável à despesa total em I&D, a somar á dedução de 50% do aumento desta despesa face à média dos dois anos anteriores (até ao limite de 1,5 milhões de euros). A dedução total pode assim atingir 82,5% do investimento em I&D à colecta em sede de IRC. O SIFIDE possibilita a dedução à colecta do IRC de despesas de investigação e desenvolvimento, abrangendo as despesas associadas com pessoal, aquisições de imobilizado, despesas de funcionamento e despesas com patentes, constituindo mais uma medida do Governo para apoiar a competitividade das empresas em Portugal, facilitando condições para o investimento privado em I&D. Esta medida vem estimular a melhoria da capacidade tecnológica das empresas a operar em Portugal, incentiva o emprego científico e promove condições preferenciais no Espaço Europeu para a afirmação das empresas de base tecnológica. Reembolso do IRS mais rápido para declarações entregues pela Internet Este ano o pagamento de reembolsos do IRS vai ser antecipado em vários meses e os contribuintes, que auferem apenas rendimentos do trabalho dependente ou são pensionistas, vão poder recebê-los no mês seguinte ao da entrega da declaração, desde que efectuem essa entrega através da Internet, no site da DGCI no endereço Esta antecipação do reembolso beneficiará apenas os contribuintes que não possuam dívidas fiscais e revelem um comportamento fiscal cumpridor. Em Portugal mais de 90% dos contribuintes com rendimentos do trabalho dependente e pensões são cumpridores, revelando uma situação tributária regularizada. Esta medida enquadra-se na estratégia da DGCI, de promover a utilização da Internet como interface relacional privilegiado com os contribuintes, dispensando-os, sempre que possível, da necessidade de se deslocarem aos Serviços de Finanças para cumprirem as suas obrigações fiscais. Alteração à Lei nº 64-A/2008 de 31 de Dezembro (OE 2009) Foi publicada no Diário da Republica nº 48, Série I de a Lei n.º 10/2009 que cria o programa orçamental designado por Iniciativa para o Investimento e o Emprego e, no seu âmbito, cria o regime fiscal de apoio ao investimento realizado em 2009 (RFAI 2009) e procede à primeira alteração ao Orçamento do Estado para

8 ABRIL A JUNHO DE 2009 FORMAÇÃO PARA Jovens INSCRIÇÃO CURSO UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIO Sócios Sitese Não sócios Técnico(a) de Multimedia h L Isento Isento CURSOS DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PARA ACTIVOS CNO Destinatários: Preferencialmente pessoas em processo de RVCC de Centros Novas Oportunidades CURSO UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIO INSCRIÇÃO Sócios Sitese Não sócios Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva MV-B3-D h S Tolerância e Mediação CP h S Operar, em segurança, equipamento tecnológico, designadamente o computador TIC-B3-A h S Culturas de Urbanismo e Mobilidade CLC h PL Operar, em segurança, equipamento tecnológico, designadamente o computador TIC-B3-A h S Operar, em segurança, equipamento tecnológico, designadamente o computador TIC-B3-A h PL FORMAÇÃO PARA ACTIVOS - Formação Contínua Abril Maio Junho CURSO UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIO INSCRIÇÃO Sócios Sitese Não sócios Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD) h PL Fiscalidade Empresarial Aplicada h PL Normas Internacionais de Contabilidade h S Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho UC h S 48,5 75 Gestão do Tempo e Organização do Trabalho h PL 45,5 70 Técnicas de Vendas * h PL Isento Isento Desenho Vectorial (Corel Draw) h PL Reuniões de Trabalho - Organização e Planificação h PL 27,5 42,5 Espanhol Inicial II UC h PL Mercados - Comercialização e Segmentação h PL 27,5 42,5 Gestão Informática de Projectos (Project) h PL 27,5 42,5 Gestão de Recursos Humanos - Balanço Social h PL 27,5 42,5 Algoritmos h PL Espanhol Inicial I UC h PL Aplicações Informáticas - Apresentações Gráficas h PL 27,5 42,5 Comportamento do Consumidor h PL 27,5 42,5 Espanhol Inicial I UC h PL Arquivo - Organização e Manutenção h PL 27,5 42,5 Encerramento Anual de Contas - Aspectos Fiscais h S Liderança e Trabalho em Equipa * h S Isento Isento Plano Oficial de Contabilidade Pública h S 30,5 47,5 Programação de Sistemas Distribuídos - Web sites com.net h S Técnicas de Vendas h S 45,5 70 Aplicações Informáticas de Contabilidade h PL 27,5 42,5 Criação de Sites Web h PL Inglês Elementar I I * h PL Isento Isento Gestão do Stress e Gestão de Conflitos h S 45,5 70 Marketing - Mix h S Correio Electrónico e Gestão do Tempo h PL 27,5 42,5 Estatísticas das Relações Laborais h PL 27,5 42,5 Marketing - Mix h PL Processador de Texto h PL Espanhol Inicial I UC h PL Serviços de Rede h PL Auditoria e Controlo Interno h S 30,5 47,5 Montagem de Hardware h S O SNC para Pequenas Entidades h S 34 52,5 Legislação Comercial h PL 27,5 42,5 Noções de Fiscalidade h PL 27,5 42,5 Atendimento Telefónico h PL 27,5 42,5 Administração de Base de Dados para programadores (SQL Server) h S Gestão de reclamações e conflitos com clientes/ fornecedores * h S Isento Isento Gestão de reclamações e conflitos com clientes/ fornecedores h S 45,5 70 Programação em linguagem SQL (sobre SQL Server) h PL Espanhol Inicial II UC h PL Espanhol Médio I UC h PL Língua Inglesa - Documentação Administrativa I * h PL Isento Isento Formação Pedagógica Inicial de Formadores h PL Hardware e Redes de Computadores h PL Folha de Cálculo - Funcionalidades Avançadas h PL 27,5 42,5 Técnicas de Apresentação e Expressividade h PL 61,5 95 R.H. - Processos de Recrutamento, Seleccção e Admissão h PL 27,5 42,5 Novo Modelo de Normalização Contabilística para as Pequenas Empresas (SNC-PE) ,5 h S Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho UC h S 48,5 75 Língua Inglesa - Comunicação Oral e Escrita - II * h PL Isento Isento Programação em Linguagem SQL (sobre Oracle) h PL Redes de Computadores (Avançado) h PL VBA - Excel e Access h PL Nota: datas previstas, sujeitas a confirmação ABRIL A JUNHO DE 2009 * Portalegre Formação Co-Financiada pela União Europeia (Fundo Social Europeu) e pelo Estado Português (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social). UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Ministério do Trabalho e Solidariedade Social

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes

Leia mais

MICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO

MICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO MICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO O QUE É O MICROCRÉDITO? O microcrédito é um pequeno empréstimo bancário destinado a apoiar pessoas que não têm acesso ao crédito bancário, mas querem

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011

Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011 Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATACÃO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNCÕES PÚBLICAS POR TEMPO DETERMINAVEL/TERMO

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES N. o 64 1 de Abril de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 2773 MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Portaria n. o 342/2005 de 1 de Abril

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES

FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES 1 Onde é que posso obter o Regulamento do concurso? O Regulamento do concurso pode ser obtido: a) Nos escritórios da SPRHI, SA: - Rua Carvalho Araújo n.º38-b, em Ponta Delgada

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

CHEQUE FORMAÇÂO. Como Funciona?

CHEQUE FORMAÇÂO. Como Funciona? CHEQUE FORMAÇÂO Como Funciona? A medida Cheque- Formação é um incentivo à qualificação e formação profissional dos trabalhadores, sendo um apoio direto do estado ao candidato, através do IEFP. Após a aprovação

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:314891-2013:text:pt:html Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA Considerando que: 1. A mudança política, social, cultural, económica e tecnológica,

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA Nô Pintcha Pa Dizinvolvimentu UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA FORMADOR/A/S EM GESTÂO ADMINISTRATIVA E SECRETARIADO PARA O

Leia mais

Responsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa

Responsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Recursos Humanos Responsabilidade Social na Semana da Responsabilidade Social, Lisboa 03 a 07 Maio 2010 Sumário da Apresentação Quem Somos Programas de Apoio à Comunidade Iniciativa

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

Espaços. Sala de Adultos

Espaços. Sala de Adultos Apresentação A Biblioteca Municipal de Murça inaugurada no dia 16 de Setembro de 2005 por S. Exa., a Sr.ª Ministra da Cultura, Professora Doutora Isabel Pires de Lima, integra-se na Rede Nacional de Bibliotecas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios

Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições e os procedimentos para a Certificação

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA

CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA pág. 1 de 8 CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA Artº 1 - Âmbito 1 - O presente Regimento define as normas de organização e funcionamento do Curso de Iniciação Pedagógica (CIP),

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de

Leia mais

ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016)

ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016) ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016) O presente acordo define os termos de manifestação de interesse das empresas na

Leia mais

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto

Ciclo de Seminários de Especialização. Avaliação do risco no projecto Ciclo de Seminários de Especialização Avaliação do risco no projecto Enquadramento O Ciclo de Seminários de especialização Avaliação do risco no projecto resulta de uma parceria entre a H.MENEZES Risk

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Novo Modelo Contabilístico

Novo Modelo Contabilístico www.pwcacademy.pt Novo Modelo Contabilístico Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Academia da PwC Oportunidade única para apreender os principais aspectos do novo modelo de normalização contabilística.

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Bolsa Emprego IPL - FAQS

Bolsa Emprego IPL - FAQS Bolsa Emprego IPL - FAQS EMPRESAS Para poder colocar uma oferta na Bolsa de Emprego tenho que estar registado? Sim. O primeiro passo deverá ser o registo da empresa/instituição. Posteriormente, e após

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção

Leia mais

3 - Local de trabalho Jardim de Infância de Salsas, Concelho de Bragança - Departamento de Educação Social e Cultural, do Município de Bragança.

3 - Local de trabalho Jardim de Infância de Salsas, Concelho de Bragança - Departamento de Educação Social e Cultural, do Município de Bragança. Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 9/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATACÃO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNCÕES PÚBLICAS POR TEMPO DETERMINADO/ TERMO

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

8274 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 282 6 de Dezembro de 2003

8274 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 282 6 de Dezembro de 2003 8274 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB N. o 282 6 de Dezembro de 2003 Portaria n. o 13/2003 de 6 de Dezembro Considerando que o DecretoLei n. o 205/96, de 25 de Outubro, vem alterar a disciplina jurídica da

Leia mais

Entidades intervenientes

Entidades intervenientes Entidades intervenientes As candidaturas deverão ser apresentadas, preferencialmente, no Município de Vizela, ou nas entidades abaixo indicadas. Câmara Municipal de Vizela Rua Dr. Alfredo Pinto, 42 4815-391

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

A EPA em 20 anos uma sinopse

A EPA em 20 anos uma sinopse A EPA em 20 anos uma sinopse A Escola Profissional de Comércio de Aveiro (EPCA), iniciou a sua atividade, em instalações provisórias, no ano letivo de 1992/1993, com 2 turmas num total de 50 alunos e apenas

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática

Leia mais

Délia Falcão. 11 de Janeiro 2012

Délia Falcão. 11 de Janeiro 2012 11 de Janeiro 2012 REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUA NO CÓDIGO DE TRABALHO (Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro) DEVERES DO ESTADO EM MATÉRIA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL: 1. Formação /qualificação

Leia mais

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

Referência E) - 1 Posto de Trabalho para a carreira e categoria de Técnico Superior (Planeamento Regional e Urbano); Referência F) - 1 Posto de

Referência E) - 1 Posto de Trabalho para a carreira e categoria de Técnico Superior (Planeamento Regional e Urbano); Referência F) - 1 Posto de A V I S O Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado para ocupação de seis

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula

Leia mais

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos CIRCULAR N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15 ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos Exmos. Senhores, No seguimento da publicação do Aviso 34/SI/2015 e

Leia mais

Programa Municipal de Intervenção Vocacional EU PERTENÇO AO MEU FUTURO 12º ANO. FAQ s - Lista de Questões Frequentes

Programa Municipal de Intervenção Vocacional EU PERTENÇO AO MEU FUTURO 12º ANO. FAQ s - Lista de Questões Frequentes Programa Municipal de Intervenção Vocacional EU PERTENÇO AO MEU FUTURO 12º ANO FAQ s - Lista de Questões Frequentes 1 - Já escolhi o curso superior quero frequentar. Devo ainda assim inscrever-me no Programa

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 Considerando que na Região Autónoma dos Açores, à semelhança do País, regista-se um elevado número de jovens

Leia mais

CHEQUE - FORMAÇÃO. Criar valor

CHEQUE - FORMAÇÃO. Criar valor CHEQUE - FORMAÇÃO Criar valor Legislação Enquadradora A medida Cheque-Formação, criada pela Portaria n.º 229/2015, de 3 de agosto, constitui uma modalidade de financiamento direto da formação a atribuir

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 60/IX

PROPOSTA DE LEI N.º 60/IX PROPOSTA DE LEI N.º 60/IX AUTORIZA O GOVERNO A CRIAR REGRAS ESPECÍFICAS SOBRE O ACESSO À PROFISSÃO DE MOTORISTA DE TÁXI, ATRAVÉS DA CONCESSÃO DE UMA AUTORIZAÇÃO EXCEPCIONAL QUE VIGORARÁ POR UM PERÍODO

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

Critérios de Atribuição

Critérios de Atribuição PRÉMIO MUNICIPAL JOVENS EMPRESÁRIOS DO CONCELHO DE MOURA Critérios de Atribuição Preâmbulo Os Jovens Empresários têm um papel muito importante no Concelho de Moura, pois são o futuro deste Concelho e desempenham

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA. Pág.1/19

REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA. Pág.1/19 REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA Pág.1/19 Índice DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. Localização 3 2. Âmbito 3 3. Política e Estratégia de Actuação 3 4. Inscrições

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Casa do Direito, Abre essa porta!

Casa do Direito, Abre essa porta! Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO

TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Preâmbulo Na perspectiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em acções de voluntariado, a Lei n.º 71/98,

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais