1 Vide, a este respeito, a opinião expressa por Catarino Nunes, in Código do Registo Predial
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- Gabriel Carreiro Borba
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1 P.º n.º R. P. 16/2010 SJC-CT Relevância da declaração inserta em escritura de partilha de que o furo artesiano existente num dos prédios partilhados continua a pertencer em comum e partes iguais aos quatro prédios dela objecto para o efeito da constituição de uma servidão entre os prédios em causa ou do direito de propriedade (no caso, compropriedade) de águas, e consequente projecção na observância do disposto no artigo 97.º do Código do Registo Predial, quando prescreve o registo oficioso dos factos simultaneamente constituídos com a aquisição Eficácia real ou obrigacional da dita cláusula. DELIBERAÇÃO 1 Por escritura pública celebrada em.../ / no Notário de,, procedeu-se à partilha dos bens deixados na sucessão aberta por falecimento de, que era casado, sob o regime da comunhão geral, com, partilha na qual foi adjudicado ao herdeiro ora recorrente um prédio urbano, sito na freguesia de, daquele concelho, omisso na conservatória, inscrito na respectiva matriz sob o artigo, a cujo registo, requerido pela Ap. de.../ /, concernem os presentes autos. Além da citada escritura e das declarações complementares, essencialmente reportadas à composição do prédio registando, serviram de instrução ao pedido uma escritura de habilitação de herdeiros lavrada pelo mesmo Notário em / /, duas certidões emitidas pelos Serviços de Finanças da mesma localidade e ainda a respectiva caderneta predial. Aproveitou-se o mesmo requerimento para referenciar o registo do usufruto que, nos termos da aludida partilha, ficou a onerar o dito prédio e que, segundo a lei, incumbe oficiosamente ao mesmo serviço a que se peticionou a respectiva aquisição. 2 Entendeu, porém, a conservatória recorrida - face à declaração emitida pelas partes no âmbito da mencionada partilha, de que o furo artesiano existente no prédio objecto de registo continuaria a pertencer em comum e partes iguais aos quatro prédios envolvidos na partilha - que, tendo em linha de conta o disposto no artigo 97.º do Código do Registo Predial (ao determinar o registo oficioso dos factos 1
2 constituídos simultaneamente com a aquisição), devia ser esclarecido, por rectificação ao título, de que natureza se reveste o direito em causa, se meramente obrigacional entre as partes, ou antes de servidão entre os prédios em causa ou de propriedade (no caso, compropriedade) de águas. Na sequência do que, tendo em vista o suprimento da apontada deficiência, foi instaurado o competente processo sem que o recorrente haja procedido à aventada rectificação, antes emitindo, em resposta à notificação de que foi alvo, uma declaração na qual assegura que, para além da constituição do usufruto, mais nenhum facto jurídico registável oficiosamente foi constituído, expressando ainda a opinião, relativamente à afirmação contida na escritura de que o furo artesiano continuaria a pertencer aos prédios, de que, a ter havido constituição de servidão ou compropriedade de águas, tal teria acontecido em data anterior à da mencionada escritura de partilha, sendo que o título correspondente, a existir, deveria ter acompanhado o presente pedido de registo, com vista a ser também levado às tábuas. Esclarecimento que não logrou remover as dúvidas do serviço de registo em apreço, que se decidiu pela qualificação minguante do registo, justamente alicerçado nos motivos que haviam despoletado a instauração do aludido processo de suprimento. 3 A impugnação hierárquica do proferido despacho de provisoriedade, efectivada sob a Ap. de.../ /, reproduz, nas respectivas alegações, os esclarecimentos prestados no âmbito do aludido processo de suprimento, concluindo que A única dúvida invocada refere-se ao eventual registo oficioso da servidão/compropriedade, que não se mostra constituída, dado que a causa ou o modo para tal invocado se mostra, no caso, inadequado ou impróprio à produção desse efeito. E, neste enquadramento, entende-se que tal registo, a ser lavrado, deveria sê-lo na dependência do registo de aquisição, em terceiro lugar, após o registo do usufruto, não obstando, de todo o modo, à inscrição, com carácter definitivo, da aquisição da propriedade, o facto de não haver sido concretizada no título a constituição de servidão ou compropriedade sobre o furo, o que é um problema das partes. Pondera-se ainda que a provisoriedade por dúvidas resulta fundamentalmente da existência de um vício ou deficiência do título ou de 2
3 documento complementar ou até de qualquer outra incompatibilidade, sendo certo que, não tendo o registador levantado dúvidas na qualificação do pedido de aquisição, e sendo inadmissível a alteração dos motivos justificativos de tal provisoriedade, o registo terá que ser lavrado como definitivo. 4 Manteve o Sr. Conservador a quo a qualificação ora impugnada, defendendo que a declaração da vontade das partes, consignada no título, relativamente à existência do furo artesiano no prédio ora descrito sob o n.º, tem, de facto, carácter real e não meramente obrigacional, sem, todavia, deixar de convir que a redacção utilizada na escritura peca por alguma ambiguidade, desde logo por se ter demitido de caracterizar expressamente a figura jurídica a que corresponderia a pertença em partes iguais a cada um dos prédios do furo (e respectiva água). Deste modo se explica, consoante refere, a oportunidade dada às partes, melhor dito, ao notário, de clarificar aquela polémica menção inserta na escritura; o que não se pode conceder é, transcrevemos, no esvaziamento que o recorrente faz do mecanismo previsto no artigo 97.º, n.º 1, que visa justamente proteger os interesses dos titulares constituídos simultaneamente com a aquisição e que de modo algum podem ser postergados, pois sem essa precisa composição de interesses não teria sequer sido outorgado o negócio em causa. 5 Atentas a legitimidade e capacidade das partes, a interposição atempada do recurso e a inexistência de nulidades, excepções ou questões prévias que obstem ao conhecimento do mérito, a posição do Conselho vai contida na seguinte Deliberação 1 Nos termos da previsão contida no n.º 1 do artigo 97.º do Código do Registo Predial, o registo de aquisição de qualquer prédio, quando acompanhada da constituição de outro facto sujeito a registo, implica a realização oficiosa do registo desse facto. Situação que pode prefigurar-se moldando a hipótese à situação concreta - no caso da celebração de uma escritura pública de partilha hereditária, 3
4 em que, para além da adjudicação dos prédios integrados na herança aos respectivos herdeiros, eventualmente se constitua, a favor de algum ou alguns desses bens, servidão de águas (cfr. art.ºs 1557.º a 1563.º, Cód. Civil), sobre o/s outro/s prédio/s, ou para aquele/s se transfira a propriedade/compropriedade da água proveniente de furo artesiano existente num outro prédio do acerbo hereditário. 2 Pressupostos da aplicação da referida disciplina jurídica são, no entanto, a simultaneidade da constituição do outro facto sujeito a registo e a efectiva e regular titulação do mesmo, sendo à luz da observância de ambos que se deve aferir do relevo que, com esse propósito, assume a inserção in casu, no texto da escritura em apreço, da declaração dos seus outorgantes no sentido de que o furo artesiano existente no prédio da verba quatro continua a pertencer, em comum e partes iguais, aos quatro prédios Sabido que as águas podem ser públicas ou particulares (art.º 1385.º, C.C.), que, entre outras, são particulares as águas subterrâneas existentes em prédios particulares [art.º 1386.º, n.º 1, alínea b), C.C.] 2, é havido como justo 1 Vide, a este respeito, a opinião expressa por Catarino Nunes, in Código do Registo Predial Anotado, a pág. 433, em comentário ao paralelo artigo 185.º, n.º 1, do Código do Registo Predial de 1967 (pese embora a diversidade do regime jurídico então aplicável à situação, que demandava, sob pena de recusa, o simultâneo pedido e efectivação do registo do facto que havia acompanhado a constituição daquele a que respeitava a inscrição recusanda) : A constituição referida pode ter carácter negocial ( ). Torna-se, porém, necessário que a constituição do acto sujeito a registo seja simultânea. Não é o caso de o acto se encontrar já constituído anteriormente e simplesmente ser referido. É vulgar a partilha acompanhada da declaração de os prédios continuarem sujeitos às servidões existentes.. Também, no mesmo sentido, Gama Vieira, a fls. 176, do Código daquela data, por ele anotado, refere: Mas, como resulta do n.º 1 e da epígrafe do artigo 185.º, a simultaneidade das inscrições depende da simultaneidade da constituição dos factos sujeitos a registo.. (Sublinhe-se que a epígrafe do artigo 97.º do Código do Registo Predial vigente - Inscrição de factos constituídos simultaneamente com outros sujeitos a registo é ipsis verbis a que constava daquele pregresso normativo). 2 São ainda particulares, nos termos preconizados pelo n.º 1, alínea a) do artigo 1387.º do Código Civil, os poços, galerias, canais, levadas, aquedutos, reservatórios, albufeiras e demais obras destinadas à captação, derivação ou armazenamento de águas públicas e particulares, categorias nas quais necessariamente se incluem os furos artesianos que, precisamente, se destinam à captação de águas contidas em lençóis jacentes no subsolo. 4
5 título de aquisição das águas das fontes e nascentes, bem como das águas subterrâneas, qualquer meio legítimo de adquirir a propriedade das coisas imóveis 3 ou de constituir servidões (art.º 1390.º, n.º 1, e art.º 1395.º, n.º 1, C.C.), sendo certo que, para o efeito, a usucapião só é atendida quando for acompanhada da construção de obras visíveis e permanentes, no prédio onde existam a fonte ou nascente, ou as águas subterrâneas 4, que patenteiem a captação e a posse da água nesse prédio (n.º 2, art.º 1390.º, cit.). 4 Deste modo, o direito à água que nasce em prédio alheio, consoante o título da sua constituição, pode consistir no pleno uso da água, sem limitação alguma - dando lugar à figura da propriedade da água -, ou pode traduzir-se somente no direito de a aproveitar noutro prédio, limitada, assim, pelas necessidades deste correspondendo à figura da servidão. 3 É consabido que a propriedade dos imóveis abrange, de acordo com o previsto no n.º 1 do artigo 1344.º do Código Civil, o espaço aéreo correspondente à superfície, bem como o subsolo, com tudo o que neles se contém e não seja desintegrado do domínio, por lei ou negócio jurídico. Destarte, enquanto, por estes meios, não forem desintegradas da propriedade superficiária, as águas são partes componentes dos prédios respectivos; quando desintegradas, adquirem autonomia e são havidas, de per si, como imóveis, o que nos permite concluir que as águas são coisas imóveis [art.º 204.º, n.º 1, alínea b), C.C.] quando desintegradas da propriedade superficiária. Assim, o direito à água existente em prédio alheio tanto pode ser um direito de propriedade, como uma servidão imposta a um prédio em benefício de outro. Será um direito de propriedade, quando um indivíduo tem direito a toda a água existente no prédio alheio, seja qual for o uso para que a considere necessária; será uma servidão, quando esse direito à água se restringe à hipótese do seu aproveitamento na satisfação, por exemplo, das necessidades de irrigação do prédio contíguo (dominante). 4 De acordo com o disposto no artigo 1394.º do Código Civil reafirmando a doutrina do art.º 1348.º, n.º 1 ( O proprietário tem a faculdade de abrir no seu prédio minas ou poços e fazer escavações ) -, é lícito ao proprietário procurar águas subterrâneas no seu prédio, por meio de poços ordinários ou artesianos, minas ou quaisquer escavações, desde que não prejudique direitos que terceiro haja adquirido por título justo. Estas águas, como, aliás, resulta já do que antes se disse (nota 3, de rodapé), enquanto não forem desintegradas da propriedade superficiária, por lei ou negócio jurídico, são parte componente do respectivo prédio, nos termos e dentro dos limites fixados pelo citado artigo 1344.º. A lei atribui o direito à sua captação ao proprietário, que pode, todavia, despojar-se dele, alienando a água a terceiro ou permitindo a constituição de uma servidão em proveito de outro prédio. Vide Pires de Lima e Antunes Varela, in Código Civil Anotado, Vol. III, pág
6 Podem, pois, constituir-se sobre uma água nascida ou existente em prédio de outrem dois direitos reais distintos: o de propriedade, quando, desintegrada da propriedade do solo, o respectivo titular dispõe da possibilidade de a fruir, usar ou dela dispor, sem quaisquer limitações; o de servidão, quando, mantendo-se a água na propriedade do dono do solo, é concedida a terceiro a faculdade de a utilizar, em função das necessidades de um outro prédio 5. 5 Ora, como antes se disse, a constituição do direito de propriedade depende da existência de um título capaz de a transferir. Admitindo estar em causa água subterrânea, a lei (art.º 1395.º, n.º 1, C.C.), tal como prevê relativamente à água das fontes e nascentes, considera títulos justos da respectiva aquisição qualquer meio legítimo de adquirir a propriedade de coisas imóveis, precisando que a usucapião (de resto, in casu, não invocada no título) só será atendida quando for acompanhada da construção de obras visíveis e permanentes (art.º 1390.º, n.ºs 1 e 2, aplicável por remissão do cit. art.º 1395, n.º 1, C.C.) 6. Seja qual for a natureza da água em questão 7, a verdade é que o direito de propriedade, como todo o direito real, pressupõe um objecto certo, e é essa 5 Podem, por conseguinte, ser objecto de servidão quaisquer utilidades, desde que, no caso concreto, só possam ser gozadas na medida e por intermédio do prédio dominante, conquanto, em abstracto, tais utilidades sejam susceptíveis de separação. O elemento que na verdade se mostra relevante para o efeito é o facto de a utilidade que vai ser fruída, ainda que separável, o vir a ser, na situação concreta, por meio do prédio dominante e na medida das necessidades deste. 6 Registe-se, em ligeiro parêntese, que o furo artesiano já consubstancia obra visível e permanente destinada à captação de águas subterrâneas. 7 Considerando o n.º 1 do citado artigo 1395.º justo título de aquisição das águas subterrâneas qualquer meio legítimo de adquirir a propriedade, esses títulos só podem, no entanto, ser utilizados relativamente a águas devidamente individualizadas já que, doutro modo, é impossível a desintegração dominial. Antes da sua exploração ou individualização, o proprietário só pode atribuir a terceiro o direito de exploração das ditas águas. Questionam-se, a propósito, os referidos Autores, in Código Civil Anotado, vol. III, pág.327, se tal direito a que alude o n.º 2 do artigo 1395.º é um direito real ou, pelo contrário, um direito de crédito. Tratando-se de uma figura expressamente prevista na lei - 6
7 precisão e determinação que pecam, por omissas, no título (escritura de partilha) apresentado. 6 - Já quanto à constituição de uma servidão, a mesma resulta da existência de um qualquer dos meios enunciados no artigo 1547.º do Código Civil, dos quais só poderiam cobrar interesse, na perspectiva do caso em análise, face aos documentos instrutórios do registo peticionado, o contrato, a usucapião e a destinação do pai de família. Relativamente ao primeiro, o contrato, não se descortina na escritura apresentada qualquer declaração da vontade dos intervenientes no sentido da constituição de uma eventual servidão já que, a nosso ver, como tal não pode ser entendida a transcrita declaração (cfr. conclusão n.º 2) -, desde logo porque da mesma nem sequer resulta a precisa e necessária definição do seu conteúdo [art.º 1544.º, C.C. 8 e art.º 95.º, n.º 1, alínea c), C. R. P.]. Quanto à usucapião, 9 não se mostra a mesma invocada por aquele/s a quem aproveita, falhando, portanto, a verificação do requisito condicionante da respectiva eficácia (art.º 303.º, C. C. ). transcrevemos - não vemos qualquer obstáculo à sua qualificação como real e, por consequência, à susceptibilidade de inscrição no registo predial e à sua eficácia erga omnes (quando o direito de explorar águas seja constituído em benefício de determinado prédio, estar-se-á perante um caso de servidão). Se as partes não observarem a forma exigida para a constituição de figuras de natureza real consideram o direito de exploração só poderá valer com eficácia obrigacional. 8 Conquanto, nos termos deste preceito, possam ser objecto da servidão quaisquer utilidades, ainda que futuras ou eventuais, o que explica a atipicidade do conteúdo das mesmas. Certo é que a utilidade que o encargo imposto ao prédio serviente propicia ao titular da servidão, gozada através do prédio dominante, tem de estar associada à afectação especial a que este se acha submetido. 9 A respectiva noção legal, plasmada no artigo 1287.º do Código Civil, aponta no sentido de que a mesma se traduz na constituição, facultada ao possuidor, do direito real correspondente à sua posse, a qual tem de assumir determinadas características e manter-se pelo lapso de tempo estabelecido na lei (cfr., relativamente a imóveis, os artigos 1293.º a 1297.º do mesmo Código). São, assim, pressupostos da usucapião, uma posse com certas características, mantida pelos prazos legalmente fixados, em relação a um direito passível de constituição por esta via (cfr. art º, C. C., a contrario ). 7
8 No que respeita à constituição por destinação do pai de família 10, depende a mesma da observância de três requisitos fundamentais, que vêm enunciados no artigo 1549.º do Código Civil, e consistem no seguinte: que os prédios em causa tenham pertencido, unitária ou fraccionadamente, ao mesmo dono; que entre eles se verifique uma relação de serventia que há-de resultar de acto de quem é seu proprietário o mesmo para todos e revelar-se através de sinais visíveis e permanentes nele/s colocado/s (por ele ou pelos seus antecessores), existentes no momento da transmissão; e que os prédios se separem quanto ao seu domínio, sem que exista no documento respectivo qualquer declaração que se oponha à constituição do encargo. Acontece, porém, que ex vi do disposto no n.º 3 do artigo 1390.º do Código Civil que se ocupa dos títulos de aquisição da água das fontes e nascentes a aquisição do direito de servidão por destinação do pai de família não depende da existência daqueles sinais reveladores da destinação do antigo proprietário, quando em causa esteja a divisão ou partilha de prédios sem intervenção de terceiro Acha-se deste modo preenchido, no caso sub judice, o enquadramento necessário à legal constituição de uma servidão por destinação do pai de família, a qual demanda, como se viu, que os prédios se separem quanto ao seu domínio momento a que se reporta o nascimento da servidão, como tal 12 -, sem que exista no título respectivo qualquer declaração contrária à sua constituição A destinação do pai de família é um mero facto, aquilo a que se chama um acto efectivo, uma operação jurídica e não um negócio jurídico, em que se possa ver um acordo tácito, constituindo, ao lado da usucapião, uma forma originária, não negocial, de constituição de servidões aparentes. 11 A exigência do mencionado requisito da aparência tem a ver com a intenção de proteger a boa fé dos terceiros adquirentes (na medida em que os referidos sinais hão-de patentear a serventia de um prédio para com o outro ou outros), propósito que já não cobra razão de ser na simples divisão, em que não há intervenção de terceiros cuja boa fé careça de protecção, o mesmo sucedendo, em princípio, no caso de partilha de vários prédios entre os herdeiros do proprietário. 12 Circunstância que, de todo, não é incompatível com a declaração dos herdeiros intervenientes na escritura de partilha, no sentido de que o referenciado furo artesiano continua a pertencer em comum e partes iguais a todos os prédios nela envolvidos, uma vez que a mesma pode ser entendida como a que melhor retrata a situação factual existente, configuradora do enquadramento jurídico propício ao surgimento do novo direito de servidão, simultâneo da constituição de novas titularidades sobre os prédios até aí objecto de um direito de propriedade único, radicado na pessoa do de cuius. 8
9 Assim sendo, a aceitar-se que a mesma se constituiu, e que se trata de uma servidão não aparente (cfr. conclusão anterior) 14 que, como tal, só produz efeitos em relação a terceiros, a partir da data do registo (condicionante da sua eficácia), está trilhado o caminho para se dar por verificado o alegado pressuposto da aplicação da disciplina jurídica contida no artigo 97.º, n.º 1, do Código do Registo Predial, ou seja, a simultaneidade da constituição de outro facto sujeito a registo. 8 Mas para que em definitivo se possa concluir no apontado sentido, é necessário, face à pouco clara redacção empregue no título, nomeadamente, no que respeita à caracterização jurídica da referenciada pertença em partes iguais a cada um dos prédios do dito furo artesiano (e respectiva água) localizado no prédio submetido a registo, que o notário obviamente, mediante a intervenção das partes outorgantes na escritura em que foi dada forma à expressão da sua vontade - se pronuncie sobre o alcance da transcrita menção, complementando o esclarecimento a prestar, no caso de por ele se confirmar a constituição da servidão, com a integral e precisa definição do correspondente conteúdo [art.º 1544.º, C.C. e art.º 95.º, n.º 1, alínea c), C.R.P.]. São, pois, legítimas as dúvidas suscitadas, tanto mais porque a constituição da servidão cujo respectivo direito é inerente à própria substância da aquisição, caso se comprove, integra a previsão contida no n.º 1 do citado artigo 97.º do Código do Registo Predial. 13 Qualquer título negocial, compra e venda, doação, permuta, partilha ou testamento, pode dar causa à mencionada separação de domínios, a qual pode também decorrer de outros títulos de transmissão, tais como, a expropriação e a usucapião. A declaração que eventualmente seja oposta à constituição do dito encargo tem de constar de documento, sendo insuficiente para o efeito uma simples declaração oral. 14 Como se sabe, as servidões não aparentes são aquelas que não se revelam por sinais visíveis e permanentes (art.º 1548.º, n.º 2, C.Civil), ao invés das denominadas aparentes que, do ponto de vista tabular, conquanto possam ser registadas, produzem efeitos contra terceiros independentemente do registo [art.º 5.º, n.º 2, alínea b), C.R.P.], deste não dependendo, portanto, a respectiva eficácia. 9
10 Considerando o que ficou dito, entende o Conselho que o interposto recurso não merece provimento. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 25 de Março de Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira, relatora. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em
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