AÇÕES INDIVIDUAIS PARA A VALORIZAÇÃO DO CARGO DE AUDITOR FISCAL PROJETO AUDITOR VALORIZADO

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1 PROJETO AUDITOR VALORIZADO 11 AÇÕES INDIVIDUAIS PARA A VALORIZAÇÃO DO CARGO DE AUDITOR FISCAL

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3 projeto AUDITOr VAlOrIZADO INDIVIDUAIS PARA A VALORIZAÇÃO DO 11AÇÕES CARGO DE AUDITOR FISCAL

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5 CONTEÚDO Introdução... 4 Responsabilidade Funcional... 5 Atendimento ao Contribuinte... 6 Combate ao Desvio de Função... 7 Condições de Trabalho... 8 Autoridade Fiscal... 9 Identificação Funcional Nomenclatura do Cargo...11 Identificação do Cargo Adequação do Vestuário O Pin Institucional Banimento de Termos Indevidos... 15

6 Introdução A cartilha que você está recebendo teve a sua primeira edição em Ela contém várias iniciativas que já estão sendo adotadas por Auditores Fiscais em todo o país. Parte integrante do projeto Formação da Autoridade Fiscal, e sem o objetivo de ser taxativa, essa cartilha sugere algumas ações individuais que, efetivamente, contribuem para a valorização do cargo que ocupamos. Essa nova versão apresenta mais uma importante ação : o banimento de expressões utilizadas indevidamente em processos administrativos e documentos internos que rebaixam a autoridade fiscal. Como se pode facilmente inferir de todo o texto da presente cartilha, o objetivo de cada Auditor Fiscal deve ser a valorização e o resgate da autoridade, da autonomia e da respeitabilidade do cargo, que foram especialmente vilipendiadas nos últimos 18 (dezoito) anos. Toda a Classe perde e muito com esse vilipêndio, que, evidentemente, também é refletido negativamente na remuneração, no poder de atuação, nas condições do dia-a-dia do trabalho, no tratamento conferido aos ocupantes do cargo pela própria Administração da Casa com o indevido tratamento funcional igualitário a cargos que não são iguais. Mas, além dos prejuízos que o rebaixamento da autoridade e da autonomia do cargo causam aos ocupantes do próprio cargo, há ainda que se ressaltar os incomensuráveis prejuízos que a sociedade brasileira experimenta em face desse rebaixamento da autoridade fiscal: deixa de ter, à sua disposição, agentes públicos com plenas condições combater, com eficiência e eficácia, a sonegação, as fraudes fiscais, o contrabando, o descaminho. Claro está que o trabalho pela valorização dos Auditores Fiscais e pela defesa das suas atribuições é tarefa do seu sindicato. Mas essa luta começa pelo próprio Auditor Fiscal: cada um deve zelar por sua imagem e pelo pleno reconhecimento da autoridade do cargo, seja através de ações individuais ou coletivas. Eis o porquê de o vir à presença do Colega Auditor Fiscal expor as recomendações constantes da presente cartilha. A quem possa duvidar da força que temos para modificar a situação posta, tome-se por exemplo a extinção do Mandado de Procedimento Fiscal (MPF), lixo normativo que perdurou por mais de 15 (quinze) anos e que somente foi extirpado de nosso ordenamento jurídico graças ao incansável trabalho realizado por toda a Classe. Saudações Sindicais. 4

7 Responsabilidade Funcional Assumir as responsabilidades do cargo, não se esquivando de ocupar cargos e funções dentro da Administração, notadamente aqueles em que forem preponderantes as atribuições relacionadas ao exercício da autoridade fiscal Embora em situações raras, já ocorreu na Receita Federal do Brasil casos em que o cargo de Secretário foi ocupado por alguém que não era Auditor Fiscal, ou ainda casos em que um ocupante de cargo de natureza técnica, acessória e/ou auxiliar tenha assumido função de chefia em setor em que havia Auditores Fiscais (autoridades fiscais). Sob qualquer prisma, isso já seria inconcebível; entretanto, tem-se observado que, na maior parte dos casos, essas situações ocorrem por omissão dos próprios Auditores Fiscais daquelas localidades, que abrem espaço para que ocupantes de outros cargos assumam responsabilidades que são, incontestavelmente, das autoridades da Receita Federal do Brasil. Assumir as responsabilidades e a nomeação para cargos comissionados não deve estar ao livre arbítrio do Auditor Fiscal: o convite (e a consequente nomeação) deve ser encarado como uma liturgia do cargo. O Auditor Fiscal é um representante do Estado brasileiro e, portanto, deve estar preparado para assumir a direção, a supervisão ou a chefia nas unidades da Receita Federal do Brasil. Assim, havendo oportunidade, é necessário que o Auditor Fiscal ocupe cargos e funções dentro da Administração da Receita Federal do Brasil, notadamente naqueles setores em que forem preponderantes as atribuições relacionadas ao exercício da autoridade fiscal. 5

8 Atendimento ao contribuinte Prestar atendimento diferenciado ao contribuinte, com urbanidade e respeito, além de identificar-se corretamente É natural e razoável que os contribuintes, ao serem por ventura atendidos por um Auditor Fiscal, percebam, de plano, pela excelência, precisão e postura no atendimento e pelo nível das informações recebidas, que está diante de um representante do Estado brasileiro. Mais do que um direito do contribuinte, o atendimento respeitoso e diferenciado é um dever do Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil. 6

9 Combate ao Desvio de Função Evitar e denunciar o exercício de atividades típicas de apoio administrativo e operacional O Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, como salientado anteriormente, é a autoridade do órgão em que atua. Dessa forma, não deve concordar em desempenhar funções de média ou baixa complexidade. Submeter o Auditor Fiscal ao exercício de tais funções representa, no mínimo, malversação de dinheiro público, na medida em que o tempo gasto para a realização destas tarefas deveria estar sendo empregado para o desempenho das suas atribuições legais, cujo resultado (prover recursos ao Estado) é canalizado para o benefício da sociedade brasileira. Portanto, todo e qualquer desvio de função deve, além de ser evitado, denunciado à Corregedoria, à própria Administração da Receita Federal, bem como ao Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil. 7

10 Condições de Trabalho Exigir instalações condizentes para o exercício de suas atribuições, em razão da sua condição de autoridade de Estado É inadmissível que o Auditor Fiscal, autoridade tributária e responsável pela arrecadação e pela fiscalização dos tributos e contribuições federais e da contribuição previdenciária, não disponha de estrutura mínima necessária ao pleno exercício de suas atribuições. Como explicar que o Auditor Fiscal, responsável pelo ingresso de bilhões de reais nos cofres do Estado, muitas vezes não possui uma sala, ou uma estação de trabalho um computador/notebook, ou de um veículo oficial para diligência, enfim, não dispõe de uma estrutura mínima para o regular de suas atividades? Lamentavelmente, ao contrário do que se verifica nos demais órgãos essenciais ao Estado, essa é uma realidade na maior parte das unidades da Receita Federal do Brasil. Ainda mais a se lamentar é a postura omissa/ submissa, na maior parte dos casos, dos Auditores Fiscais quanto a essa realidade. Qualquer obstáculo, por menor que seja, ao desempenho das atividades de um Auditor Fiscal representa, na verdade, um obstáculo à atuação do próprio Estado brasileiro na busca da justiça fiscal; significa privar a sociedade dos recursos necessários para o atingimento dos seus anseios. Exigir estrutura mínima para o desempenho das suas atividades é um dever de cada Auditor Fiscal, não só para com a sociedade, mas com a defesa de seu cargo. 8

11 Autoridade Fiscal Denunciar qualquer ato/ação que vise ao rebaixamento da condição de autoridade fiscal Conforme se verifica legislação federal, e na própria Constituição da República (em seu art. 37, incisos XVIII e XXII, e em seu art. 167, inciso IV), a Receita Federal do Brasil é órgão essencial à existência do Estado e o Auditor Fis- cal é a autoridade desse órgão. Nessa linha, qualquer tentativa de tratamento pela Administração do órgão, ao Auditor Fiscal, como servidor administrativo subalterno é ilícita e imoral, devendo ser objeto de denúncia. 9

12 Identificação Funcional Utilização da carteira funcional como único instrumento de identificação funcional O Auditor Fiscal não deve se submeter ao uso de crachás e outros adornos empresariais, mas se identificar tão-somente com a carteira funcional e, como dito adiante, em caráter complementar, também com um PIN (botom) na sua vestimenta. A importância da carteira funcional do Auditor Fiscal é múltipla, especialmente em face da consignação expressa, no corpo da carteira (geralmente no verso) de prerrogativas especiais e próprias de autoridades essenciais ao Estado, dentre as quais o poder de requisição às forças policiais das três esferas de governo e do livre acesso (inclusive, nas dependências da Receita Federal do Brasil), garantido em vasta legislação federal (v.g.: Art. 36, 2, da Lei 8.630, de 1993; art. 24 do Regulamento Aduaneiro (Decreto n.º de ); art. 910 do Regulamento do Imposto de Renda RIR/99 (Decreto n.º 3.000, de ); e art. 434 do Regulamento IPI (Decreto n.º 4.544/2002). Mais do que um instrumento de identificação, a utilização da carteira funcional representa uma defesa das atribuições e uma importante ação para a valorização do cargo. 10

13 Nomenclatura do Cargo Utilização do nome do cargo (Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, ou simplesmente Auditor Fiscal ) nos atos administrativos e/ou outros documentos, com o consequente banimento da abreviação AFRFB A utilização do nome do cargo de forma abreviada (AFRFB), além de representar um captis diminutio (um rebaixamento da importância) do próprio cargo, pode gerar confusão com outros cargos, notadamente entre aqueles que não fazem parte do quadro funcional da Receita Federal do Brasil (demais autoridades, contribuintes, demais servidores, etc). A correta identificação representa não só um direito do contribuinte, mas um dever de cada Auditor Fiscal. E essa identificação deve ser feita de forma inequívoca, com a clara valorização da expressão Auditor Fiscal. Não se observa, na prática, que as demais autoridades de Estado se valham desse modo de escrita (abreviada) para identificar-se. Desta forma, recomenda-se que os Auditores Fiscais utilizem sempre o nome do cargo por extenso: Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil ou, no mínimo, Auditor Fiscal. 11

14 identificação do cargo Utilização da placa de identificação de mesa (em aço escovado, com o nome completo, brasão da República e a expressão Auditor Fiscal ) A correta identificação do cargo deve ser uma das preocupações constantes de cada Auditor- -Fiscal. Além das já mencionadas anteriormente, uma das formas de identificação adotadas nos últimos anos por Auditores-Fiscais em várias localidades é a utilização das placas de mesa em aço escovado, com o nome completo, o brasão (Armas) da República e a expressão Auditor-Fiscal. Muito embora seja utilizada por outros órgãos, na Receita Federal, lamentavelmente, essas placas não são ainda (na verdade, nunca foram) fornecidas pela Administração da Casa. Com o objetivo de suprir essa deficiência, várias delegacias sindicais do Sindifisco Nacional tem providenciado a confecção das placas para os Auditores-Fiscais. O uso da placa de identificação representa uma importante iniciativa para a valorização, na medida em que evidencia a diferenciação do cargo de Auditor- -Fiscal. 12

15 ADEQUAÇÃO DO VESTUÁRIO Adoção de vestimenta adequada: traje social para os homens e para as mulheres Na mesma linha de raciocínio segundo a qual é importante que o Auditor Fiscal seja distinguido e identificado como a autoridade da Secretaria da Receita Federal do Brasil, é altamente recomendável que esse tenha uma imagem adequada à responsabilidade do cargo que ocupa, ou seja, uma imagem compatível com a sua condição. A preocupação com a imagem e a adoção de trajes compatíveis com as atribuições são indispensáveis para a valorização do cargo. Nunca é demais lembrar que ao desempenhar suas atividades, o Auditor Fiscal representa o Estado brasileiro e, portanto, deve estar sempre trajado de forma apropriada. O recomenda que o Auditor Fiscal utilize trajes sociais, preferencialmente terno e gravata para os homens, e as correspondentes vestimentas para as mulheres. 13

16 O Pin Institucional Utilização do pin institucional em substituição ao crachá e/ou outros adornos empresariais Nos últimos anos, não obstante possuam a prerrogativa de acesso irrestrito, os Auditores- Fiscais são obrigados, em várias localidades, a utilizar o crachá como forma de identificação para acesso aos prédios do Ministério da Fazenda ou da Receita Federal. Essa obrigatoriedade, além de indevida, representa um rebaixamento da autoridade fiscal, uma vez que outros cargos, que não possuem tal prerrogativa, gozam de acesso irrestrito nas mesmas dependências mediante uso da carteira funcional e de um pin institucional. Além disso, há de se ressaltar que os cargos em comissão da Receita Federal (delegados, superintendentes) também não são obrigados ao uso. Com a finalidade de conferir o devido tratamento às autoridades fiscais, e por entender que a obrigatoriedade do uso de crachás pelos Auditores Fiscais como forma de identificação, além de descabida, representa uma afronta à prerrogativa de identificação por meio da apresentação da carteira funcional, a Direção Executiva do criou um PIN (botom) exclusivo, à semelhança do brasão da Re- pública, para substituição dos crachás pelos Auditores Fiscais. A utilização do pin, além de uma iniciativa que reforça o sentimento corporativo, contribui, ao lado de outras iniciativas, para a valorização do cargo de Auditor- Fiscal. 14

17 BANIMENTO DE TERMOS INDEVIDOS Banimento de expressões indevidamente utilizadas em processos administrativos e documentos internos O Auditor Fiscal é a autoridade tributária da Receita Federal do Brasil. Entre as suas atribuições está a de decidir em processos administrativos fiscais. Portanto, revela-se imprópria e incabível a utilização do termo proponho ou da expressão à consideração superior, ou algo que a isso se assemelhe, em processos administrativos, fiscais ou qualquer outro documento que esteja sob análise da autoridade fiscal. Nesse sentido, sugerimos a troca da expressão proponho por decido, e a troca da expressão à consideração superior por Encaminhe-se para procedimento. 15

18 Junho de 2015

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20 SDS - Conjunto Baracat, 1º andar, salas 1 a 11, Asa Sul, Brasília - DF - Cep: Fone (61)

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