Sistema de Gestão Resíduos Universidade Federal de São Carlos - UFSCar
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1 Sistema de Gestão Resíduos Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Prof. Nemésio Neves Batista Salvador Departamento de Engenharia Civil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Ex Coordenador da CEMA - Coordenadoria Especial para o Meio Ambiente
2 UFSCar
3 PRINCIPAIS RESÍDUOS GERADOS NO CAMPUS Resíduos Potencialmente Perigosos Outros Resíduos Resíduos Biológicos e de Saúde Resíduos Comuns Resíduos Radiativos Resíduos de Podas e Capinas Resíduos Químicos Entulho de Construção Águas Residuárias Resíduos Recicláveis Secos - RRS (papel, plástico, metal, vidro)
4 Resíduos Comuns
5 esíduos de Podas e Capinas
6 Entulho de Construção
7 Águas Residuárias
8 Local de Entrega Voluntária - LEV
9 LEV
10 Coleta Seletiva de Papel
11 Unidade de Gestão de Resíduos UGR/ CEMA/ UFSCar
12 Veiculo para Transporte de Resíduos Potencialmente Perigosos
13 Seleção de RRS - UGR
14 Processamento de RRS - UGR
15 Armazenamento de RRS - UGR
16 Resíduos Químicos...
17 Resíduos Químicos...
18 Prédio de Armazenamento de Resíduos Químicos - UGR
19 Laboratório de Caracterização e Processamento de Resíduos Químicos - UGR
20 Armazenamento de Lâmpadas de Vapor de Mercúrio - UGR
21 Prédio de Armazenamento de Resíduos Radioativos
22 RETIRADA DO PASSIVO AMBIENTAL 21,7 t
23 RETIRADA E DISPOSIÇÃO ADEQUADA DO PASSIVO AMBIENTAL DE RESÍDUOS QUÍMICOS kg ANTES
24 RETIRADA DO PASSIVO AMBIENTAL DEPOIS
25 RETIRADA DO PASSIVO AMBIENTAL ANTES DEPOIS
26 COLETA E ARMAZENAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS
27 COLETA E ARMAZENAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS
28 COLETA E ARMAZENAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS Tipo de Rejeito Medição Pulsada (mr/h) Depto. Setor Responsável Quant. (kg) Líquidos e sólidos de Carbono 14, acondicionados em bombonas plásticas, caixas de papelão e vidros 0,04 DB Laboratório de ficologia Armando A. H. Vieira 189,0 Líquidos e sólidos de Hidrogênio 3 (Trítio), Iodo 125 e Fósforo 32, em bombonas, caixas de papelão e vidros 0,04 DMP Antigo DFisio Sérgio Spanó Seixas 358,0 Fonte de Urânio, acondicionada em caixa de papelão 4,0 DEMA Sala de docente Rinaldo Gregório Filho 0,5 Amerício, acondicionados em caixa de papelão envolto em plástico 0,02 DEQ Laboratório de sistemas particulados Ana Maria da Silveira 1,0 Fonte de Hidrogênio 3 (Trítio), acondicionada em invólucro de chumbo Pára-raios de Amerício, acondicionados em tambores metálicos e plásticos, coletados anteriormente no campus pela UGR/CEMA 0,08 DGEO Laboratório Flávio H. da Silva - CEMA UGR Nemésio Neves Batista Salvador 0,5 45,0 TOTAL 594,0
29 COLETA DE RESÍDUOS QUÍMICOS GERADOS NOS DEPARTAMENTOS (ATIVO)
30 U.G.R. CEMA Resíduos gerados no laboratório: Segregar imediatamente após o experimento ou a rotina diária O resíduo é perigoso? Sim O resíduo pode ser doado, reutilizado, reciclado ou eliminado no próprio laboratório? Tratamento no próprio laboratório pode retirar a periculosidade do resíduo? Não: Açúcares, amido, aminoácidos, ácido cítrico e seus sais (Na, K, Mg, Ca, NH 4 ), ácido lático e seus sais, sulfatos e carbonatos (Na, K, Mg, Ca, Sr, NH 4 ), óxidos (B, Mg, Ca, Sr, Al, Si, Ti, Mn, Fe, Co, Cu, Zn), cloretos (Na, K, Mg) e boratos (Na, K, Mg, Ca) Sim Não Sim Não Descarte no esgoto sanitário ou no lixo comum Doar, reutilizar, reciclar ou eliminar o resíduo no próprio laboratório O resíduo foi segregado e acondicionado em frasco adequado e tampado? Não Sim Tratar no próprio laboratório UGR não recebe para tratamento O frasco está identificado, com Rótulo da UGR e Ficha de Caracterização de Resíduo preenchida? Descarte no esgoto sanitário ou no lixo comum O usuário/responsável deverá receber treinamento específico para o manejo de resíduos perigosos, levar o resíduo diretamente à UGR e arcar com as despesas previstas para o seu tratamento externo e disposição final Não UGR encaminha para tratamento externo e disposição Sim Solicitar coleta da UGR: ( / 8016 / 8017 ou UGR trata e dispõe
31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS GABINETE DA REITORIA - GR COORDENADORIA ESPECIAL PARA O MEIO AMBIENTE - CEMA UNIDADE DE GESTÃO DE RESÍDUOS UGR NR 01/UGR NORMAS DE PROCEDIMENTOS PARA SEGREGAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, ACONDICIONAMENTO E COLETA DE RESÍDUOS QUÍMICOS SETEMBRO/2005
32 SUMÁRIO 1. Considerações Gerais Recomendações provisórias para as demais categorias de resíduos Definições Hierarquia do gerenciamento de resíduos perigosos Minimização na fonte geradora Segregação de resíduos perigosos Tratamento e/ou destruição de resíduos no na fonte geradora Rotulagem Fichas de Caracterização de Resíduo Armazenamento Solicitação de recolhimento Destinação final efetuada pela UGR Segregação de resíduos químicos Regras Gerais de Segregação Grupos de resíduos Tratamento dos resíduos no laboratório/setor gerador Regra geral para o tratamento de resíduos químicos em laboratório: Resíduos que podem ser descartados diretamente na pia ou lixo Rotulagem Diagrama de Hommel Rótulo Padrão de Ficha de Caracterização de Resíduo Preenchimento do Rótulo Regras Gerais de Rotulagem... 15
33 9. Depósito de resíduos localizado na UGR Coleta dos resíduos Armazenamento provisório Incompatibilidade Aceitabilidade dos resíduos Inaceitabilidade dos resíduos Embalagens apropriadas Armazenamento de resíduos no laboratório Frascos vazios de reagentes/solventes Coleta Referências Anexo 1: Incompatibilidade de substâncias... Anexo 2: Embalagens e recipientes: recipientes adequados para armazenagem de produtos químicos... A1 A2 Anexo 3: Tratamento de resíduos químicos... A7
34 DESCONTAMINAÇÃO E RECICLAGEM DE FRASCOS DE VIDRO
35 COLETA E DESCONTAMINAÇÃO DE LÂMPADAS DE VAPOR DE MERCÚRIO
36 Laboratory Waste Inventory and Classification at the UFSCar - March Nb Laboratory Chemical Waste Description Quantity (kg/month) * (%) Accumulated quantity (kg/month) Accumulated (%) Class 1 Natural Products Laboratory (DQ) *** 2 Synthesis Laboratory and HPLC (DQ) *** 3 Bio Organic Laboratory (DQ) *** 4 LABBES Laboratory of Analytical, Bioanalytical, Biosensors and Electrochemistry (DQ) *** 5 Laboratory of Natural products synthesis (DQ) *** Non-halogenated solvents; copper salts ; contaminated silica with organic compounds; halogenated solvents Halogenated solvents; phosphate salts: KH 2 PO 4 (buffer) Halogenated and non - halogenated solvents; Tetrahydrofuran Acid solutions containing Fe, Pt and Hg Salts; Phenols; Potassium Ferricyanide; Homatropine Methyl-bromide; Pharmaceutical products Halogenated and non- halogenated solvents; silica containing synthesis sub-products; sub-products of reactions using ethanol 344,9 34,63 344,9 34,63 A 238,0 23,90 582,9 58,53 A 76,7 7,70 659,6 66,23 A 47,2 4,74 706,8 70,97 A 40,0 4,02 746,8 74,99 A 6 Laboratory of Environmental Biogeochemistry (DQ) *** 3,7-bio(dimethylamina)-phenazathionium chloride trihydrate (C 6 H 18 ClN 3 S.3H 2 O); Cu, Pb, Cd, Zn, Ni and Hg (II) Salts Pt, 30,5 3,06 777,3 78,05 A 7 Laboratory of Electrochemistry and Ceramic (LIEC) (DQ) *** Acid solutions; Nb, Zn, Cu, Hg, Co, Ni and Cr Oxides and Salts; aqueous solutions containing other metals: Ti, Zr, Ru, Nb, Sn, 30,1 3,02 807,4 81,07 A 8 GAIA Applied Instrumental Analysis Group (DQ) *** Metallic complexes in ethanol solutions 25,7 2,58 833,1 83,65 B 9 Laboratory of Reactivity and Structure of Inorganic Compounds (DQ) *** 10 Laboratory of Electrochemistry (DQ) *** Organic halogenated, and non-halogenated solvents; Ruthenium salts Acid solutions containing Pb(II), Sn(II), Cu(II), Fe(III) and Zn(III); Pt and Hg salts and oxides 17,6 1,77 850,7 85,42 B 14,6 1,47 865,3 86,89 B
37 Nb Laboratory Chemical Waste Description Quantity (kg/month)* 40 Laboratory of Ferroelectric Ceramics (DF) ** 41 Laboratory of Molecular Biology (DGE) ** 42 Laboratory of Physical metallurgy (DF) ** 43 Laboratory of solids and surface (DQ) ** 44 Laboratory of Synthetic Bio-Organic (DQ) ** 45 Laboratory of Environmental control (DEQ) ** (%) Accumulated Quantity (kg/month) Accumulated (%) Hydrogen peroxide; oils; Al. 0,7 0,07 993,2 99,72 C Phenol; Fe + Mn 0,6 0,06 993,8 99,78 C Acid solutions and Cu salts 0,5 0,05 994,3 99,83 C Acetone; chloroform; dichloroethane; dichloromethane; methanal; toluene Class 0,4 0,04 994,7 99,87 C Acid solutions 0,4 0,04 995,1 99,91 C Hg salts; acid solutions; nonhalogenated solvents; sulphochromic solution 0,4 0,04 995,5 99,95 C 46 LaRC (DEMA) ** Hg + sulfur 0,1 0,01 995,6 99,96 C 47 Laboratory of Electrodepositing and Eletrodissolution of metals (DQ) ** Acid solutions; Pb and Sn salts 0,09 0,01 995,69 99,97 C 48 LAPCEC (DEMA) ** Propanol, Xylol; acetone; ethanol 0,08 0,01 995,77 99,98 C 49 AMP (DEMA) ** Hg 0,05 0,01 995,82 99,99 C 50 LAMAV (DEMA) Hydrofluoric acid; sulfur; acetone 0,05 0, ,00 C Total 995,87 100,
38 ABC Curve of Waste Generators at the UFSCar Accumulated percentage of waste production A B C Number of chemical waste generators
39 Torre de Destilação para Recuperação de Solventes - UGR/CEMA/ UFSCar
40 Torre de Destilação de Solventes - UGR
41
42 TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS UGR/CEMA/UFSCar
43 ESTUDO DAS OPORTUNIDADES DE REÚSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS EM CAMPI UNIVERSITÁRIOS STUDY OF OPPORTUNITIES FOR WASTEWATER REUSE IN UNIVERSITIES Patrícia Maria Pedro Bom Antoniosi - Engenheira Civil formada pela UNESP de Bauru, especialista em Saneamento Básico e Mestre em Engenharia Urbana, pela Universidade Federal de São Carlos. Endereço Av. Antonio Lopes, 200, CEP , Matão, SP. , patrícia@antoniosi.com.br. Prof. Dr. Nemesio Neves Batista Salvador Professor Titular do Departamento de Engenharia Civil e docente no Programa de Pós Graduação em Engenharia Urbana da Universidade Federal de São Carlos. , nemesio@ufscar.br Resumo Esse trabalho aplicou os conceitos de reuso de água dentro do campus Universitário da Federal de São Carlos. Inicialmente foi feito um levantamento de todos os usos das águas e localizado os setores de maior consumo, produzindo as chamadas águas cinzas (originada em pias, tanques, equipamentos como destiladores). Diagnosticado os departamentos de química e biologia como os maiores consumidores, através de medições in loco foi levantado o volume dessa água para reuso. Visto a grande possibilidade de se reusar essa água, foram traçadas propostas para o novo campus de Sorocaba, ainda em construção, contemplando um reservatório central para acondicionar a água potável e água de reuso. Demonstrando que ao inserir uma parcela de água de reuso no sistema de abastecimento ganhe-se não somente com a economia de água, mas também em economia energética dispensadas no bombeamento. Palavras-chave reuso, reuso de água, aproveitamento de águas.
44 EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS USP Ponto Especial; 9,6% Ducha; 1,8% Chuveiro Elétrico; 5,9% Mictório Coletivo; 0,8% Torneira de Lavatório; 28,0% Mictório Individual; 5,3% Bacia Sanitária com Caixa acoplada; 7,3% Bacia Sanitária com Valvula de descarga; 13,6% Torneira de Limpeza; 5,3% Misturadores; 0,1% Torneira de fechamento automático; 0,8% Torneira Eletronica; 0,2% Torneira de Pia/Tanque; 21,4% Distribuição de equipamentos sanitários pré-existentes nas unidades da Cidade Universitária/ USP, São Paulo (EPUSP 1998, apud GONÇALVES E SILVA, 2003).
45 Levantamento no Departamento de Química/ UFSCar Lab. 1 Lab. 2 Lab. 3 Lab. 4 TOTAL Bomba de Vácuo Lavagem de Vidrarias Total L/mês
46 Consumo de energia 20,5% menor para um reuso de 25 %
47 Obrigado, FIM. (Ana Marta Ribeiro Machado)
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