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1 5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: 1) Leia este texto, que mostra o comércio com o Oriente no século XV, e, a seguir, analise as afirmativas sobre ele, usando (V) para o que for Verdadeiro e (F) para o que for Falso. PENNA, Carlos. Você e o Brasil Geografia e História. São Paulo: FTD, ( ) Nessas rotas, eram comercializadas especiarias (cravo, canela, noz-moscada, pimenta-do-reino, gengibre etc) e também produtos de luxo, como sedas, porcelanas, perfumes e tapetes. ( ) Os produtos eram transportados por caravanas que percorriam longas distâncias. ( ) Através do Mar Mediterrâneo, os comerciantes vendiam os produtos asiáticos aos europeus por um preço bem insignificante. Agora, corrija a(s) informação(ções) falsa(s). 2) O comércio pelo Mar Mediterrâneo era muito importante, mas essa rota foi se tornando cada vez mais difícil. Tanto que os europeus se lançaram na expansão marítima pelo Oceano Atlântico. O que os levou a seguir essa rota? (Consulte um mapa para melhor visualizá-la).

2 3) Portugal foi o primeiro país a sair em busca da nova rota marítima. Veja o que diz este texto: A chegada à Índia No dia 18 de maio de 1498, dez meses após sair de Lisboa, alvoroçados e emocionados, os portugueses avistaram o litoral indiano: terras altas (provavelmente o monte Eli), um relevo conhecido do piloto árabe que desde Melinde conduzia a armada portuguesa. Aqueles tripulantes eram os primeiros a descobrir uma rota marítima da Europa até a Índia. Este feito, registrado pela história e pelas artes, ficaria para sempre gravado na memória dos homens. Começava ali uma nova era nas relações entre Ocidente e Oriente, caracterizada pelos contatos socioeconômicos, políticos, culturais, contatos pacíficos e guerreiros... Desde então, nunca mais Oriente e Ocidente se isolaram um do outro. Em 19 de maio, a armada aproximou-se da costa, mas com cautela, por causa dos temporais do período das monções, isto é, dos fortes ventos e correntes que fustigam o litoral indiano durante alguns meses por ano, tornando a navegação ali muito difícil ou mesmo impossível. No dia 20, a armada parou diante de um povoado que o piloto julgou ser Calicute. Mas eles se enganaram: estavam em Capua (hoje, Kappad), cerca de 11 quilômetros ao norte. Navegaram, então, para o sul, até acharem Calicute, em cujo porto não havia navios, devido às fortes ondas do mar provocadas pela monção. Vasco da Gama mandou desembarcar o degredado João Nunes, para fazer reconhecimento da cidade e saber se havia condições para desembarque. AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A viagem de Vasco da Gama entre festas e agonias. Atual.

3 Com relação à viagem de Vasco da Gama, em 1498, não é correto afirmar: a) O caminho para as Índias passou a ser conhecido. b) Uma nova rota foi estabelecida entre o Ocidente e o Oriente. c) Os portugueses entraram em contato com a fonte produtora de especiarias e de artigos de luxo. d) O caminho para a América ficou conhecido. As viagens continuaram. Em 1500, outra esquadra, foi organizada, como revela este texto. Leia-o e, depois, desenvolva as questões 4 e 5. Meu nome é Martim*, tenho 11 anos. Vou fazer uma viagem como aprendiz de marinheiro e resolvi escrever um diário. Hoje Lisboa está em festa. Todos vieram à praia do Restelo para assistir à partida da maior esquadra que já saiu de Portugal, com 3 caravelas e 10 naus. Tive sorte. Estou a bordo da Capitânia, a nau de Pedro Álvares Cabral, o comandante da frota. Não vejo a hora de partir! A viagem será longa, mas eu adoro aventuras!

4 Zarpamos! Parece que vamos para as Índias para buscar pimenta, canela e cravo, especiarias que valem muito dinheiro. Logo me deram um balde e um escovão. Passei o dia esfregando o convés. Acabava de limpar e já estava tudo sujo de novo. Também, com tanta gente! Conheci portugueses, árabes, indianos... E descobri que por aqui há soldados, astrônomos, escritores, frades e até degredados que só vão fazer a viagem de ida. Mantenho os olhos atentos, mas não vi os monstros que os marinheiros tanto falam. Navegamos a 4,8 nós, que é mais ou menos 11 quilômetros por hora. Essas embarcações são as mais modernas e mais velozes do mundo! A única coisa ruim é a comida. Não aguento mais biscoitos duros. E pensar que bem aqui do lado há carne, batata, bacalhau... Mas essas delícias são reservadas para o pessoal do alto comando. Hoje vimos as ilhas Canárias. O comandante disse que passamos a quilômetros da Europa. Logo depois, enfrentamos a primeira calmaria. Os ventos pararam e as velas ficaram imóveis. Parecia que não saíamos do lugar. À noite, Cabral chamou os outros comandantes. Eles estudaram as cartas náuticas e pensavam numa solução, mas aí o vento voltou. Lá vamos nós! O bom de ser ajudante é que ninguém presta atenção na gente. Ontem ouvi uma conversa de Cabral com o piloto. Ele disse que há novas terras mais adiante e que o motivo da viagem é esse, e não as Índias. Acho que falou em algo como Terra dos Papagaios. Pediu que ele guardasse segredo e que, a partir de agora, navegasse no rumo sudoeste. Não contei nada a ninguém. De manhã, aconteceu um mistério. A nau de Vasco de Ataíde sumiu! Estamos assustados. Falam que foi coisa de alguma serpente do mar. Muitos acham que é melhor voltar. À noite, Cabral chamou os comandantes. Ficamos iluminando a reunião enquanto o escrivão Pero Vaz de Caminha anotava tudo. Eles desistiram de procurar a nau. Amanhã seguiremos viagem.

5 Só vemos céu e mar. Nem sinal de aventura. Os frades franciscanos proíbem os jogos a bordo e mandam os marinheiros jogarem seus baralhos no mar. Também estão proibidos os livros de aventuras do rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda. Será que vamos mesmo achar a tal de Terra dos Papagaios? Depois de tantos dias, avistamos sinais de terra. São plantas que vêm boiando com as ondas e que os marinheiros chamam de botelho e de rabo-de-asno. Algumas gaivotas sobrevoam nossas cabeças. Todos na Capitânia ganham um novo ânimo. Já faz 44 dias que estamos navegando. De repente, alguém gritou: Terra à vista! No convés, vimos surgir na linha do horizonte um monte arredondado. Em homenagem à Páscoa, que aconteceu dias atrás, Cabral batizou o monte de Pascoal. Não é que ele tinha razão? Havia uma terra desconhecida... Acho que vamos desembarcar. Não vejo a hora de conhecer essas terras! Ancoramos perto de um rio. Cabral deu ordem para que Nicolau Coelho fizesse o reconhecimento da terra. Mal ele chegou e apareceram os habitantes do lugar. Eles foram gentis e ofereceram enfeites de contas e penas. Decidi enterrar o diário na areia antes de seguir viagem. Quem sabe alguém vai ler essas páginas no futuro? Revista Recreio, outubro, ) Destaque, no texto, o trecho em que se revela um fato em que muitos pesquisadores acreditam: que Pedro Álvares Cabral não foi o primeiro navegador português a chegar ao Brasil e que, possivelmente, o rei de Portugal enviara antes expedições secretas para investigar os caminhos percorridos por outros navegadores e localizar novas terras no Atlântico.

6 5) A partir desse relato no diário e considerando suas informações acerca do tema abordado, responda a esta questão e justifique-a: O Brasil foi descoberto ou invadido pelos portugueses? 6) Esse período em que o espírito aventureiro e destemido do povo europeu fez com que as viagens fossem cada vez mais longe, avançando por mares desconhecidos, ficou conhecido como as Grandes Navegações. A fim de visualizar melhor as rotas dessas viagens, use lápis de cores diferentes e reforce o trajeto de cada uma delas. SIEBERT, Célia. Um jeito de aprender. Estudos Sociais. São Paulo: FTD, 1998.

7 7) Leia este texto para responder à questão proposta: Em 1530, o rei de Portugal, preocupado com os ataques estrangeiros em nosso litoral, resolveu iniciar a colonização do Brasil. Entre as realizações dessa expedição, destacamos a fundação da primeira vila do Brasil, São Vicente, no litoral de São Paulo (1532), o início das plantações de cana-de-açúcar e a introdução das primeiras cabeças de gado. PENNA, Carlos. Você e o Brasil. São Paulo: FTD, Fundação São Vicente Todavia o território brasileiro era muito extenso, e Portugal precisava ter controle sobre toda a colônia. Por isso o rei D. João III resolveu dar início a um sistema de administração chamado de Capitanias Hereditárias. Explique como elas funcionavam e o que deveria ser feito em cada uma delas. 8) Observe, com atenção, esta imagem: SIEBERT, Célia. Um jeito de aprender, Estudos Sociais. São Paulo: FTD, 1998.

8 a) O que se destaca nela? b) Apesar de o pau-brasil ter sido bem comercializado na Europa, os lucros obtidos com esse produto não eram suficientes para tirar Portugal da crise econômica que havia se instalado. Para que o Brasil gerasse mais riquezas e atendesse aos seus interesses econômicos, o governo português recorreu a outro produto. Que produto era esse? Que outra mão de obra, além da indígena, era utilizada nessa produção? SIEBERT, Célia. Um jeito de aprender. Estudos Sociais. São Paulo: FTD, Leia estes textos para responder às questões de 9 a 12. ESTADO DE MINAS Jornal Estado de Minas Domingo, Belo Horizonte, 31 de agosto de.

9 Seca castiga populações ribeirinhas, que perdem empregos, dinheiro e veem a vida encarecer muito mais que a inflação. Não apenas o meio ambiente sofre no novo e triste São Francisco, com o leito baixo e interrompido por bancos de areia. A economia também agoniza na maior estiagem dos últimos 100 anos, segundo os ribeirinhos. Pesca, agricultura, pecuária, comércio, prestação de serviços, turismo e indústria são afetados ao longo de todo o percurso, como em Três Marias (MG). Banco de areia surge sobre ponte em Bom Jesus da Lapa (BA) e altera paisagem no rio, que recuou por causa da escassez de chuvas. Com o leito quase seco, brotam problemas para populações que dependem do Velho Chico. MARCAS DA SECA A estiagem que castiga todo o País mudou a paisagem do Velho Chico, o maior curso d água exclusivamente brasileiro, com 2,7 mil quilômetros de extensão e chamado, desde a época do império, de Rio da Integração Nacional, por cortar cinco Estados: Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Os ribeirinhos garantem que essa é a pior seca a castigar o Velho Chico nos últimos 100 anos. A nova paisagem não causa danos apenas ao meio ambiente. A economia nacional sofre com o leito baixo: empresários que dependem do São Francisco veem seus negócios naufragarem, investimentos privados foram suspensos e milhares de pessoas perderam o seu emprego. A estiagem afetou a pesca, a agricultura, a pecuária, o comércio, a prestação de serviços, o turismo e a indústria ao longo de todo o percurso. Nem empresas tradicionais escapam da escassez de água. A Icofort, a última grande empresa que explorava a hidrovia do Velho Chico, transportando caroços de algodão da represa de Sobradinho (BA) a Juazeiro (BA), suspendeu as atividades em julho. Resultado: a mercadoria passou a ser escoada por via terrestre, onerando o preço final em torno de 30% e aumentando o risco de acidentes nas estradas.

10 9) O que se quis dizer nestas passagens destacadas? a) VELHO CHICO morre de sede e esvazia bolsos. b) A economia também agoniza na maior estiagem dos últimos 100 anos. 10) No caso da economia, que setores estão sendo castigados devido a essa estiagem prolongada? 11) Explique por que o Rio São Francisco é conhecido como Rio da Integração Nacional. 12) A partir desses textos e de seus conhecimentos, analise estas afirmativas: I) Esses textos constituem uma reportagem. II) O São Francisco, além de fonte energética, é fonte de transporte, de irrigação, de alimento e de lazer no Nordeste do Brasil. III) Na passagem Com o leito quase seco, brotam problemas para populações que dependem do Velho Chico., o termo brotam quer dizer surgem. É correto o que se afirma em: a) I, II e III. c) I e III apenas. b) I e II apenas. d) II e III apenas.

11 13) Analise esta imagem e responda à questão poposta: DARÓS, Vital. Paisagem brasileira Geografia. São Paulo: FTD, Rio Tietê na Barragem de Salto, no Estado de São Paulo. Nesse caso, que problema é denunciado? 14) Leia este texto e a informação que se segue:

12 Sabendo que bacia hidrográfica é o conjunto de terras drenadas por um rio principal e todos os seus afluentes e subafluentes, faça o que se pede: a) Destaque a Bacia do São Francisco e a Bacia Platina. b) O Rio Tietê nasce na Serra do Mar e tem sua foz no Rio Paraná. Em que direção ele corre? c) Qual é, em extensão, a maior bacia hidrográfica brasileira? 15) Para melhor conhecer as partes de um rio, associe-as adequadamente à imagem a seguir: 1) Nascente 2) Afluente da margem direita 3) Afluente da margem esquerda 4) Leito 5) Margem direita 6) Margem esquerda 7) Foz PENNA, Carlos. Você e o Brasil Geografia e História. Sâo Paulo: FTD, 1997.

13 16) A superfície da Terra é muito irregular, ou seja, existem variações, como as montanhas, as serras, os vales, as chapadas, as depressões, as planícies, os planaltos... A essas variações na superfície terrestre chamamos relevo. O relevo sofre modificações constantemente, seja pela ação da água, do vento, da temperatura ou pela ação do homem. Observe estas paisagens e o identifique a(s) que foi (foram) modificada(s) pelo homem. a) DARÓS, Vital. Paisagem brasileira: geografia. São Paulo: FTD, Chapada dos Guimarães, perto de Cuiabá

14 b) DARÓS, Vital. Paisagem brasileira: geografia. São Paulo: FTD, A Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá desce a Serra do Mar mostrando ao turista a exuberância da Mata Atlântica c) PENNA, Carlos. Você e o Brasil Geografia e História. Sâo Paulo: FTD, 1997.

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