Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires

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1 Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professora: Yáskara Beiler Dalla Rosa Disciplina: Artes Série: 3ª Tema da aula: Joseph Beuys Objetivo da aula: Conhecer características importantes da vida e obra do artista Joseph Beuys.

2 JOSEPH BEUYS Por Fernanda Pestana É impossível falar da obra de Joseph Beuys ( ) sem mencionar alguns dos fatos biográficos que influenciaram diretamente sua produção artística. A obra-vida de Beuys reflete muito da vivência e da experiência que ele teve em relação à sociedade capitalista emergente de meados do século XX, dos seus conflitos políticos que levaram às Guerras Mundiais e a Guerra Fria. A Alemanha, país onde Beuys nasceu, encontrava-se dividida ideologicamente pelo universo Capitalista norte-americano em oposição ao Socialismo soviético e tinha ainda seu próprio obstáculo físico provocado pela construção do muro de Berlim. Sua arte tomava a forma de uma manifestação diante da doença na qual a humanidade se encontrava, na era do capital e da produção em massa. Diante disso, o artista busca encontrar a cura na natureza, no resgate da animalidade perdida do ser humano.

3 Beuys é lembrado como uma figura lendária por uma grande população admiradora de sua obra. Na juventude serviu à Força Aérea Alemã e sofreu um acidente de avião na região da Criméia, em território Asiático. Lá foi socorrido por um povoado tártaro, que salvou sua vida, aquecendo-o com cobertores de feltro e gordura animal, experiência que faz surgir sua profunda relação com estes materiais, presentes em grande parte de sua obra. E mais do que isto, o contato com a natureza e com os animais foi intenso, a ponto de levar Beuys a ser comparado com a figura do xamã, descrita por Mircea Eliade, como aquele que retorna do além em função da cura, um doente que conseguiu curar-se a si mesmo, uma espécie, portanto, de terapeuta, de pedagogo, detentor do saber e condutor do caminho dos homens e dos povos, e capaz ainda de conversar com os animais.

4 Beuys foi professor da Universidade de Düsseldorf. Nessa função acaba comprometendo seu cargo por acreditar que toda pessoa é um artista e apoiar um grupo de estudantes rejeitado pela Universidade além de promover um tamanho sentido de abertura em todos os eventos que realizava de modo antiburocrático nesse ambiente dado a hierarquias. Participou da fundação da Universidade Livre e do Partido Democrata Alemão demarcando uma forte participação política além de artística naquela sociedade alemã. Em convergência a estas vivências, Beuys parte para uma produção caracterizada principalmente por ações. Em I like America and America likes me, Beuys fica fechado em uma sala de uma galeria nova iorquina em companhia de coiotes. Defende que o ser humano tem muito a aprender com os animais, por isso decide conviver alguns dias com um este ser desprezado e perseguido pelo homem. O coiote foi considerado por Jung como o arquétipo do ladrão. Coberto com uma manta de feltro e com um cajado em mãos, o artista interage com o coiote, em defesa da busca da animalidade perdida pelo homem. Vale comentar que o animal urinava todos os dias sobre exemplares do jornal norte-americano Wall Street Journal.

5 Outra ação de Beuys que potencializa sua imagem mítica foi a visita a uma galeria de arte com uma lebre morta nos braços. Beuys passeava entre as obras expostas, explicando-as para a lebre, com o rosto coberto com mel enquanto uma enorme população assistia ao evento. As instalações de Beuys são marcadas pelo uso frequente dos materiais que teriam salvado sua vida na floresta: o feltro (isolante térmico e moral ) e a gordura (transformações de estados físicos: sólido, líquido e gasoso; em associação às metamorfoses da existência do ser humano, às questões ontológicas). A instalação A Matilha representa a cura da doença da natureza, a cultura dessa sociedade que perde sua primeira natureza. Nessa instalação uma Kombi simboliza uma ambulância, que traz consigo trenós com objetos de primeiros-socorros: feltro enrolado; uma bola de gordura e uma lanterna. Em Plight, Beuys simula uma floresta com pilhas de feltro, e um piano no centro. Acredita que o som também pode ser considerado uma escultura, porém é abafado pelo feltro. Coloca um obstáculo na entrada da instalação que obriga o público a se curvar para entrar no ambiente criado como se fosse uma espécie de ritual de passagem.

6 Já em Bomba de mel no local de trabalho temos um espaço no qual mel é bombeado para todos os lados remetendo ao aprendizado com o funcionamento da sociedade das abelhas perante a crise do mundo do capital. Eurásia é o projeto no qual Beuys critica a bipolarização política mundial. Quatro vigas são erguidas em frente a uma lousa, simbolizando os quatro pontos cardeais, em prol de um espírito de unidade entre os asiáticos (povo da natureza) e os ocidentais (povo da civilização). A lebre morta colocada no topo da lousa é um símbolo de renascimento, de revitalização, ao qual o homem deveria se submeter. Assim, Joseph Beuys viveu sua obra. Em defesa de uma ideologia que é representada por materiais-símbolos, as atitudes de Beuys são coerentes às suas crenças pessoais, e por isso é lembrado até hoje como um dos principais artistas alemães. Os elementos de uma obra didática, tomada pela intenção de cura e de propagação do ensino para o povo, caracterizam a figura mítica e lendária de Beuys.

7 REFERÊNCIA: Texto disponível em: Acessado em: 20/08/2015.

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