RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito do Distrito Federal e Entorno Ltda. SICOOB Brasília/DF Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito do Distrito Federal e Entorno Ltda. SICOOB, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito do Distrito Federal e Entorno Ltda. SICOOB em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

2 Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

3 Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Brasília/DF, 15 de março de Nestor Ferreira Campos Filho Contador CRC DF /O-9 CNAI 1727

4 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. SICOOB Q SIA QUADRA 04C BLOCO C LOJA 36 - BRASILIA DF CEP CNPJ / BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) ATIVO NOTA Circulante , ,68 Disponibilidades , ,42 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez , ,42 Aplicações em Depósitos Interfinanceiros , ,42 Relações Interfinanceiras , ,01 Centralização Financeira , ,01 Operações de Crédito , ,80 Operações de Crédito - Setor Privado , ,25 (-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,24) ( ,45) Outros Créditos , ,65 Avais e Fianças , ,34 Rendas a Receber , ,08 Diversos , ,61 (-) Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,91) ( ,38) Outros Valores e Bens , ,38 Outros Valores e Bens , ,07 Despesas Antecipadas , ,31 Não Circulante , ,60 Realizável a Longo Prazo , ,40 Operações de Crédito , ,40 Operações de Crédito - Setor Privado , ,02 (-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,69) ( ,62) Investimentos , ,83 Ações e Cotas , ,47 Bancoob ,36 Imobilizado , ,60 Outras Imobilizações de Uso , ,32 Imóveis de Uso , ,05 (-) Depreciações Acumuladas ( ,74) ( ,77) Intangível , ,77 Softwares , ,59 (-) Amortizações Acumuladas ( ,96) ( ,82) Total do Ativo , ,28 Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo Adriana Piccoli Diretora de Operações Jorge Luiz Moreira Contador CRC DF As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

5 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. SICOOB Q SIA QUADRA 04C BLOCO C LOJA 36 - BRASILIA DF CEP CNPJ / BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO Circulante , ,55 Depósitos , ,69 Depósitos à Vista , ,84 Depósitos à Prazo , ,85 Rec. de Aceites Camb., Letras Imob., Hipot. e Debêntures , ,07 Obrigação por Emissão de Letras de Crédito Agronegócio , ,07 Relações Interfinanceiras , ,42 Repasses Interfinanceiros , ,42 Relações Interdependências ,00 Recursos em Trânsito de Terceiros ,00 Obrigações por Repasses , ,22 Obrigações por Repasses no País , ,22 Outras Obrigações , ,15 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados , ,27 Sociais e Estatutárias , ,41 Fiscais e Previdenciárias , ,71 Diversas , ,76 Não Circulante , ,65 Relações Interfinanceiras , ,65 Repasses Interfinanceiros , ,65 Patrimônio Líquido , ,08 Capital Social 17.a , ,33 Capital , ,95 (-) Capital a realizar (16.772,62) Reservas , ,46 Reserva Legal , ,83 Outras Reservas , ,63 Lucros ou Perdas Acumuladas 17.d , ,29 Total do Passivo e do Patrimônio Líquido , ,28 Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo Adriana Piccoli Diretora de Operações Jorge Luiz Moreira Contador CRC DF As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

6 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. SICOOB Q SIA QUADRA 04C BLOCO C LOJA 36 - BRASILIA DF CEP CNPJ / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) Descrição NOTA 2º SEMESTRE Receitas da Intermediação Financeira , , ,46 Resultado com operações de crédito , , ,90 Resultado com Títulos e Valores Mobiliários , , ,18 Resultado de aplicações compulsórias , , ,38 Despesas da Intermediação Financeira ( ,47) ( ,67) ( ,02) Operações de captação no mercado 12.b ( ,38) ( ,96) ( ,37) Operações de empréstimos e repasses ( ,61) ( ,31) ( ,19) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,48) ( ,40) ( ,46) Resultado bruto da intermediação financeira , , ,44 Outras receitas (despesas) operacionais ( ,23) ( ,69) ( ,31) Receitas de prestação de serviços , , ,64 Rendas de tarifas bancárias , , ,58 Despesas de pessoal 19 ( ,03) ( ,77) ( ,38) Outras despesas administrativas 20 ( ,79) ( ,35) ( ,56) Despesas Tributárias ( ,11) ( ,78) ( ,41) Outras Receitas Operacionais , , ,79 Outras Despesas Operacionais 22 ( ,23) ( ,06) ( ,97) Resultado operacional ( ,02) , ,13 Resultado não operacional 23 ( ,42) ( ,64) ,18 Resultado antes da tributação ( ,44) , ,31 Imposto de renda e contribuição social ( ,05) ( ,20) ( ,75) Sobras liquidas antes das distribuições estatutárias ( ,49) , ,56 Participações Estatutárias (Fates/Fundo de Reserva) ( ,37) ( ,37) ( ,27) Sobras liquidas ( ,86) , ,29 Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo Adriana Piccoli Diretora de Operações Jorge Luiz Moreira Contador CRC DF As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

7 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. SICOOB Q SIA QUADRA 04C BLOCO C LOJA 36 - BRASILIA DF CEP CNPJ / DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em Reais) SOBRAS OU ESPECIFICAÇÕES CAPITAL FUNDO DE RESERVA PERDAS TOTAL REALIZADO RESERVA ESTATUTÁRIA ACUMULADAS SALDOS EM 01/JAN/ , , , , ,05 Destinação das sobras ao Capital conforme AGO , ( ,99) - Cotas de Capital a Pagar (422,48) (422,48) Integralização/Subscrição de Capital , ,88 Sobras líquidas do exercício , ,56 Destinações -Fundo de Reserva ,49 - ( ,49) - -Reserva Estatutária ,85 ( ,85) - -Fates (56.427,93) (56.427,93) SALDOS EM 31/DEZ/ , , , , ,08 Mutações do Exercício , , , , ,03 SALDOS EM 01/JAN/ , , , , ,08 Destinação das sobras ao Capital conforme AGO , ( ,54) - Cotas de Capital a Pagar (86,75) (86,75) Integralização/Subscrição de Capital , ,60 Sobras líquidas do exercício , ,73 Destinações -Fundo de Reserva ,33 - (95.085,33) - -Fates - - (10.565,04) (10.565,04) SALDOS EM 31/DEZ/ , , , , ,62 Mutações do Exercício , ,33 ( ,93) ,54 Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo Adriana Piccoli Diretora de Operações Jorge Luiz Moreira Contador CRC DF As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

8 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA. SICOOB Q SIA QUADRA 04C BLOCO C LOJA 36 - BRASILIA DF CEP CNPJ / DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Sobras antes do imposto de renda e da contribuição social , ,31 Ajustes às sobras: (não afetaram o caixa) , ,96 Despesas de depreciação e amortização , ,65 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa , ,31 Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) , ,52 Relações interfinanceiras e Interdepêndencias , ,99 Operações de crédito ( ,10) ( ,20) Outros créditos ,49 (34.965,43) Outros valores e bens ,51 ( ,19) Depósitos , ,40 Obrigações por Emissão Letras Crédito Agronegócio , ,15 Obrigações por empréstimos e repasses , ,25 Outras obrigações , ,30 Imposto de renda e contribuição social pagos ( ,20) ( ,75) CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS , ,79 Fluxo de caixa das atividades de Investimento Alienação de investimentos ,12 - Aquisição de investimentos ( ,18) ( ,63) Aquisição/Baixa de imobilizado de uso/intangível ( ,31) ( ,38) CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ,37) ( ,01) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aumento/(Redução) de capital , ,88 Distribuição de sobras a ex-associados (86,75) (422,48) CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO , ,40 AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXA , ,18 Caixa e equivalentes de caixa no início do período , ,67 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período (Nota 3.c) , ,85 VARIAÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA , ,18 Fernando Rogério Diniz Diretor Administrativo Adriana Piccoli Diretora de Operações Jorge Luiz Moreira Contador CRC DF As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

9 COOPERATIVA DE CREDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA SICOOB NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2018 E 31/12/ Contexto Operacional Valores expressos em Reais - R$ A COOPERATIVA DE CRÉDITO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO LTDA - SICOOB, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 11/03/1996, filiada à CENTRAL COOPERATIVAS ECONOMIA CRÉDITO PLANALTO CENTRAL LTDA SICOOB PLANALTO CENTRAL e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB possui 7 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: BRASÍLIA - DF, FORMOSA - GO, SÃO JOÃO D'ALIANÇA - GO. O SICOOB tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; ii) iii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 29/01/2019. Em função do processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas normas e interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente quando aprovadas pelo BACEN, naquilo que não confrontar com as normas por ele já emitidas anteriormente. Os pronunciamentos contábeis já aprovados, por meio das Resoluções do CMN, foram aplicados integralmente na elaboração destas Demonstrações Contábeis. 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência.

10 As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato nãocooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e os equivalentes de caixa, apresentados na demonstração dos fluxos de caixa, estão constituídos por: Caixa e depósitos bancários , ,42 Aplicações interfinanceiras de liquidez , ,42 Relações interfinanceiras - centralização financeira , ,01 TOTAL , ,85 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

11 h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. j) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ( pro rata temporis ), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. l) Depósitos e Recursos de Aceite e Emissão de Títulos Os depósitos e os recursos de aceite e emissão de títulos são demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base pro rata die. m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Provisões para demandas judiciais e Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

12 p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. r) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2018 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na database das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações em Depósitos Interfinanceiros , ,42 TOTAL , ,42 Os valores de Depósitos Interfinanceiros são aplicações diretas junto ao Bancoob para lastro das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). 5. Relações interfinanceiras Em de 2018 e 2017, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Centralização financeira cooperativas , ,01 TOTAL , ,01 Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB PLANALTO CENTRAL conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/2015.

13 6. Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade: Modalidade 31/12/2018 Circulante Não circulante Total 31/12/2017 Adiantamento a depositante , , ,87 Empréstimos , , , ,77 Títulos descontados , , ,98 Financiamentos , , , ,87 Financiamentos rurais e agroindustriais , , , ,78 (-) Provisões para operações de crédito ( ,24) ( ,69) ( ,93) ( ,07) TOTAL , , , ,20 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / percentual A.D / cheque especial Financiamentos Total em Provisões Total em Provisões Empréstimo / TD de risco / situação / conta garantida Financiamentos rurais 31/12/ /12/ /12/ /12/2017 AA - Normal ,70 13, , , ,63 - A 0,5% Normal , , , , ,71 ( ,05) ,36 ( ,36) B 1% Normal , , , , ,13 ( ,99) ,01 ( ,79) B 1% Vencidas ,92 640, ,34 (207,40) ,39 (525,04) C 3% Normal , , , , ,78 ( ,73) ,54 ( ,19) C 3% Vencidas ,36 230, ,95 (20.064,36) ,74 (12.522,14) D 10% Normal , , , , ,59 ( ,76) ,15 (43.077,32) D 10% Vencidas , , , ,33 (9.674,53) ,20 (18.496,02) E 30% Normal , , , ,00 ( ,50) ,74 (26.797,12) E 30% Vencidas , , , ,99 (33.515,10) ,32 (8.970,70) F 50% Normal , , , ,38 ( ,19) ,37 (33.374,69) F 50% Vencidas , , ,63 ( ,32) ,77 (48.021,39) G 70% Normal , , , ,05 ( ,54) ,07 (7.273,05) G 70% Vencidas , , , , ,54 ( ,98) ,08 ( ,06) H 100% Normal , , , ,33 ( ,33) ,05 ( ,05) H 100% Vencidas , , , ,89 ( ,89) ,85 ( ,85) Total Normal , , , , ,88 ( ,24) ,92 ( ,74) Total Vencidos , , , , ,67 ( ,69) ,35 ( ,33) Total Geral , , , , ,55 ( ,93) ,27 ( ,07) Provisões ( ,65) ( ,12) ( ,00) ( ,16) ( ,93) ( ,07) Total Líquido , , , , , ,20 O Sicoob Confederação, a partir de outubro/2018, implementou melhorias em suas metodologias internas de avaliação do risco de crédito de associados. As melhorias realizadas têm por objetivo o aperfeiçoamento do referido processo, em linha com os normativos regulatórios do Banco Central do Brasil BCB. c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,35 Financiamentos , , , ,90 Financiamentos rurais , , , ,26 Conta Corrente , , ,62 TOTAL , , , ,13 d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Descrição Conta corrente Empréstimo / Título % da Crédito rural 31/12/2018 financiamento descontado carteira Setor Privado - comércio , , , ,19 6% Setor Privado - indústria 6.039, , ,21 0% Setor Privado - serviços , , , , ,37 7% Pessoa física , , , , ,80 82% Outros , , , ,98 5% TOTAL , , , , ,55 100% e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Saldo inicial ( ,07) ( ,38) Constituições/Reversões ( ,61) ,83 Transferência para prejuízo ( ,25) ( ,52) TOTAL ( ,93) ( ,07)

14 f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2018 % Carteira total 31/12/2017 % Carteira total Maior devedor ,98 2,00% ,18 3,00% 10 Maiores devedores ,64 19,00% ,06 16,00% 50 Maiores devedores ,63 50,00% ,53 47,00% g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Saldo inicial , ,04 Constituições , ,05 Reversões ( ,45) ( ,53) TOTAL , ,56 h) Operações renegociadas: Em 31 de dezembro de 2018, a cooperativa apresenta saldo de renegociação de operações de crédito no montante total de R$ ,83, compreendendo as composições de dívidas, prorrogações, novações de créditos e as concessões de novas operações de crédito para liquidação parcial ou total de operações anteriores. 7. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Modalidade 31/12/ /12/2017 Avais e fianças honrados (a) , ,34 Rendas a receber (b) , ,08 Diversos (c) , ,61 (-) Provisões para outros créditos (a) ( ,91) ( ,38) TOTAL , ,65 (a) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / percentual Avais e fianças Total em Provisões Total em Provisões de risco / situação honrados 31/12/ /12/ /12/ /12/2017 E 30% Normal , ,18 (25.263,67) - - E 30% Vencidas , ,34 (12.347,52) ,04 (10.744,21) F 50% Vencidas , ,44 (32.462,22) ,30 (9.172,15) G 70% Vencidas , ,15 (19.686,93) - - H 100% Vencidas , ,57 (52.221,57) ,00 ( ,00) Total normal , ,18 (25.263,67) - - Total vencidos , ,50 ( ,24) ,34 ( ,36) Total geral , ,68 ( ,91) ,34 ( ,36) Provisões ( ,91) ( ,91) ( ,36) Total líquido , , ,98 (b) Em Rendas a receber está registrada a remuneração da Centralização Financeira (rateio das receitas do SICOOB PLANALTO CENTRAL), no montante de R$ ,26. (c) Em Diversos estão registrados adiantamentos e antecipações salariais (R$ ,41), adiantamento para pagamentos de nossa conta (R$ 9.000,00), adiantamento por conta de imobilizações (R$ ,00), devedores por depósito em garantia para PIS e COFINS sobre atos cooperativos (R$ ,44), pagamentos a ressarcir (R$ ,15), títulos e créditos a receber (R$ ,85) e devedores diversos no país (R$ ,49). 8. Outros valores e bens Bens não de uso próprio , ,07 Material em estoque 1.120,00 - Despesas antecipadas , ,31 TOTAL , ,38 a) Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente aos bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção.

15 b) Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, referente ao auxílio alimentação, auxilio transporte e auditoria externa. 9. Investimentos O saldo é representado por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL. Participações em cooperativa central de crédito , ,47 Participações instituições financeiras controladas por cooperativa de crédito ,36 TOTAL , , Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa Depreciação 31/12/ /12/2017 Edificações 4% , ,05 (-) Depreciação acumulada imóveis de uso - edificações (62.969,94) (28.622,70) Instalações 10% , ,11 (-) Depreciação acumulada de instalações ( ,53) ( ,39) Móveis e equipamentos de uso 10% , ,84 (-) Depreciação acumulada móveis e equipamentos de uso ( ,45) ( ,76) Sistema de comunicação 20% , ,27 Sistema de processamento de dados 10% , ,21 Sistema de segurança 10% , ,00 Sistema de transporte 20% , ,89 (-) Depreciação acumulada outras imobilizações de uso ( ,82) ( ,92) TOTAL , , Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Outros Ativos Intangíveis , ,59 (-) Amortização Acumulada de Ativos Intangíveis ( ,96) ( ,82) TOTAL 5.460, ,77 O valor registrado na rubrica Intangível refere-se a licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - SICOOB CONFEDERAÇÃO. 12. Depósitos É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de Pro rata temporis ; já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de depósitos a prazo. Descrição 31/12/2018 Taxa média 31/12/2017 Taxa média Depósito à vista , ,84 Depósito a prazo ,56 0,47% a.m ,85 0,49% a.m. TOTAL , ,69

16 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida por Estatuto Social próprio e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, constituído conforme Resolução CMN n 4.284/2013. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. a) Concentração dos principais depositantes: Descrição 31/12/2018 % Carteira total 31/12/2017 % Carteira total Maior depositante ,40 10,00% ,52 4,00% 10 Maiores depositantes ,26 28,00% ,68 20,00% 50 Maiores depositantes ,72 52,00% ,70 48,00% b) Despesas com operações de captação de mercado: Descrição Despesas de depósitos a prazo ( ,75) ( ,45) Despesas de letras de crédito do agronegócio ( ,78) ( ,02) Despesas de contribuição ao fundo garantidor de créditos ( ,43) ( ,90) TOTAL ( ,96) ( ,37) 13. Recursos de aceite e emissão de títulos Referem-se a Letras de Crédito do Agronegócio LCA que conferem direito de penhor sobre os direitos creditórios do agronegócio a elas vinculados (Lei nº /04). São remunerados por encargos financeiros calculados com base em percentual do CDI Certificado de Depósitos Interbancários: Descrição 31/12/2018 Taxa média 31/12/2017 Taxa média Letras de Crédito do Agronegócio ,65 0,46% a.m ,07 0,47% a.m. TOTAL , , Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições 31/12/ /12/2017 Cooperativa Central , ,22 Recursos do Bancoob , ,07 (-) Despesa a apropriar Bancoob ( ,70) - TOTAL , ,29 Circulante , ,64 Não Circulante , , Outras Obrigações Descrição Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados , ,27 Sociais e estatutárias , ,41 Fiscais e previdenciárias , ,71 Diversas , ,76 TOTAL , , Sociais e Estatutárias Resultado de atos com associados , ,40 Resultado de atos com não associados , ,53 Cotas de capital a pagar , ,48 TOTAL , ,41

17 a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados Fiscais e Previdenciárias As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Provisão para impostos e contribuições sobre os lucros , ,35 Impostos e contribuições a recolher , ,36 TOTAL , , Diversas Cheques administrativos ,07 - Obrigações por aquisição de bens e direitos , ,53 Obrigações por prestação de serviços de pagamento , ,69 Provisão para pagamentos a efetuar (a) , ,20 Provisão para garantias financeiras prestadas (b) , ,40 Credores diversos país (c) , ,94 TOTAL , ,76 (a) (b) Referem-se à provisão para pagamento de despesas com pessoal. Refere-se à contabilização, da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de dezembro de 2018, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ ,69 (R$ ,25 em 31/12/2017), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. (c) Em Credores diversos País estão registrados: pendências a regularizar (R$ ,80), diferença de caixa (R$ ,77), rateio das despesas do SICOOB PLANALTO CENTRAL (R$ ,94), saldos credores encerramento C/C (R$ ,52), taxas alienação de veículos a repassar (R$ ,96), cheques descontados e ainda não compensados (R$ ,13) e credores diversos liquidação cobrança (R$ ,87). 16. Instrumentos financeiros O SICOOB opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017, a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 17. Patrimônio líquido a) Capital Social

18 O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. Capital social , ,33 Associados b) Fundo de Reserva Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 45%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Reservas Estatutárias Representada pelas destinações estatutárias constituídas a partir de 2003, no percentual de 10%, utilizado para conservação e reforma das unidades da Cooperativa, ou conforme deliberação das Assembleias Gerais. Na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 10/11/2018, foi aprovada alteração estatutária com a exclusão dessa destinação. d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em março de 2018, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ ,29. A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição Sobra/Perda líquida do exercício , ,56 Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES - - Sobra/Perda líquida, base de cálculo das destinações , ,56 Fundo de Reserva (45% - 35% em 2017) (95.085,32) ( ,49) Reserva Estatutária (0% - 10% em 2017) - ( ,85) Fundo de assistência técnica, educacional e social FATES (5%) (10.565,04) (56.427,93) Sobra à disposição da Assembleia Geral , , Ingressos da intermediação financeira Descrição Rendas de adiantamentos a depositantes , ,71 Rendas de empréstimos , ,78 Rendas de direitos creditórios descontados , ,63 Rendas de financiamentos , ,96 Rendas financiamentos rurais - aplicações livres ,73 Rendas financiamentos rurais - aplicações com recursos livres , ,20 Rendas financiamentos rurais aplicação recursos direcionados à vista (obrigatórios) , ,00 Rendas financiamentos rurais - aplicação recursos direcionados da poupança rural , ,42 Rendas financiamentos rurais - aplicação recursos direcionados de LCA 9.914, ,27 Rendas financiamentos rurais - aplicações recursos de fontes públicas , ,99 Rendas financiamentos rurais - aplicação repassadas e refinanciamento ,86 Rendas de créditos por avais e fianças honrados - 211,34 Rendas de títulos de renda fixa , ,18 Recuperação de créditos baixados como prejuízo , ,01 Rendas de créditos vinculados ao credito rural , ,38 TOTAL , ,46

19 19. Despesas de pessoal Descrição Despesas de Honorários - Conselho Fiscal (98.235,00) (69.734,25) Despesas de Honorários - Diretoria e Conselho de Administração ( ,71) ( ,28) Despesas de Pessoal - Benefícios ( ,78) ( ,35) Despesas de Pessoal - Encargos Sociais ( ,73) ( ,75) Despesas de Pessoal - Proventos ( ,50) ( ,26) Despesas de Pessoal - Treinamento (69.603,79) (65.436,50) Despesas de Remuneração de Estagiários ( ,26) (69.654,99) TOTAL ( ,77) ( ,38) 20. Outras despesas administrativas Descrição Despesas de Água, Energia e Gás ( ,51) ( ,69) Despesas de Aluguéis ( ,73) ( ,18) Despesas de Comunicações ( ,10) ( ,67) Despesas de Manutenção e Conservação de Bens ( ,13) ( ,24) Despesas de Material (99.476,20) ( ,34) Despesas de Processamento de Dados ( ,06) ( ,42) Despesas de Promoções e Relações Públicas (28.047,89) (43.483,80) Despesas de Propaganda e Publicidade (16.489,00) (1.600,00) Despesas de Publicações (8.809,76) (3.758,16) Despesas de Seguros ( ,82) ( ,93) Despesas de Serviços do Sistema Financeiro ( ,30) ( ,43) Despesas de Serviços de Terceiros ( ,85) ( ,25) Despesas de Serviços de Vigilância e Segurança ( ,77) ( ,30) Despesas de Serviços Técnicos Especializados ( ,68) ( ,75) Despesas de Transporte ( ,20) ( ,68) Despesas de Viagem no País (3.396,75) (5.494,67) Outras Despesas Administrativas ( ,94) ( ,61) Despesas de Amortização (6.739,14) (7.481,82) Despesas de Depreciação ( ,61) ( ,83) Emolumentos judiciais e cartorários (93.733,54) (98.085,41) Contribuição a OCE (5.144,28) (5.040,00) Rateio de despesas da Central ( ,72) ( ,11) Rateio de despesa do Sicoob Confederação ( ,37) ( ,27) TOTAL ( ,35) ( ,56) 21. Outros ingressos/rendas operacionais Descrição Rendas de participações , ,84 Recuperação de encargos e despesas , ,66 Ingressos de depósitos intercooperativos , ,61 Outras ,85 - Reversões de provisão para garantias prestadas , ,93 Atualização de depósitos judiciais 472,71 721,95 Rendas juros cartão de crédito , ,80 Rendas multas por atraso - cartão de crédito , ,37 Crédito receita SIPAG - faturamento , ,86 Crédito receita SIPAG - antecipação , ,44 Rendas intercâmbio - cartão de crédito , ,64 Rendas intercâmbio - cartão de débito , ,44 Receita volume financeiro - rede - 135,24 Dividendos ,76 - Outras rendas operacionais , ,01 TOTAL , , Outros dispêndios/despesas administrativas Descrição Oper.Crédito Desp. Descontos Concedidos em Renegociações (20.766,31) - Despesas de Provisões Passivas ( ,61) (88.572,22) Outras Despesas Operacionais ( ,58) (93.432,04) Descontos concedidos - operações de crédito (19.551,85) ( ,71) Cancelamento - tarifas pendentes (15.718,71) (14.665,00) TOTAL ( ,06) ( ,97)

PRESTAÇÃO DE CONTAS 15

PRESTAÇÃO DE CONTAS 15 PRESTAÇÃO DE CONTAS 15 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais) ATIVO NOTA 2017 2016 ATIVO CIRCULANTE 116.300.782,02 123.776.187,31 Disponibilidades 2.797.053,93

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CBMM Ltda. Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 1. Contexto operacional A Cooperativa

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CBMM Ltda. Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 1. Contexto operacional A Cooperativa

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CBMM Ltda. Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 1. Contexto operacional A Cooperativa

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Valores Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores dos Ministérios do

Leia mais

Circulante , ,94. Disponibilidades , ,10

Circulante , ,94. Disponibilidades , ,10 CNPJ: 00.952.415/0001-65 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em reais) ATIVO NOTA 2018 2017 Circulante 52.314.913,80 27.708.033,94 Disponibilidades 869.003,39 67.359,10 Títulos e

Leia mais

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fevereiro de 2008 TELEFÔNICA - COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente www.pwc.com.br Fundação Romi Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e relatório do auditor independente Relatório dos auditores sobre as demonstrações independentes financeiras Ao Conselho

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Pedro Leopoldo Ltda. - SICOOB CREDIPEL

Leia mais

WRI Brasil Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 e relatório do auditor independente

WRI Brasil Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 e relatório do auditor independente www.pwc.com.br Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 e relatório do auditor independente Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Associados

Leia mais

RELA- TÓRIO ANUAL 2018

RELA- TÓRIO ANUAL 2018 RELA- TÓRIO ANUAL 2018 RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito do Servidor Federal e de Empresas

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da UNIMED

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Cooperados da UNIMED NOVA IGUAÇU COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. OPINIÃO Examinamos as demonstrações contábeis da UNIMED NOVA IGUAÇU COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA., que

Leia mais

Rio de Janeiro, 1º de julho de À DD. DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL FASE RIO DE JANEIRO RJ

Rio de Janeiro, 1º de julho de À DD. DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL FASE RIO DE JANEIRO RJ Rio de Janeiro, 1º de julho de 2019. À DD. DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL FASE RIO DE JANEIRO RJ REF.: RELATÓRIO FINAL Nº 42/18 SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Aos Acionistas e aos Administradores do Banco Caixa Geral - Brasil S.A. São Paulo - SP Opinião

Leia mais

BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015

BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 WNJ/EL/LCSM 0881/17 BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A.

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Conselheiros e Administradores da Associação Paulista dos Amigos da Arte - APAA São Paulo, SP Opinião Examinamos as demonstrações

Leia mais

Demonstrações Financeiras. RBX Comércio de Roupas S.A. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente

Demonstrações Financeiras. RBX Comércio de Roupas S.A. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente Demonstrações Financeiras RBX Comércio de Roupas S.A. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente Centro Empresarial PB 370 Praia de Botafogo, 370 5º ao 10º andar - Botafogo 22250-040

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA " AMARATI " BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016

ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA  AMARATI  BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016 ATIVO 2.016 2.015 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 10.999 18.588 Caixa e equivalentes de caixa - com restrição - 1.202 Aplicações financeiras 2.706.845 2.901.592 Aplicações financeiras - com restrição

Leia mais

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI. Relatório do auditor independente

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI. Relatório do auditor independente CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 AFMF/FERS/RAC/JSR 0557/17 CAIXA DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO NITEROIENSE DOS DEFICIENTES FÍSICOS. 31 de dezembro de 2016 e com Relatório do Auditor Independente

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO NITEROIENSE DOS DEFICIENTES FÍSICOS. 31 de dezembro de 2016 e com Relatório do Auditor Independente Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO NITEROIENSE DOS DEFICIENTES FÍSICOS 31 de dezembro de 2016 e 2015 com Relatório do Auditor Independente saopaulo@audisaauditores.com.br portoalegre@audisaauditores.com.br

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Valores Expressos em R$ A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Executivo

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO TELEFONICA - COOPERTEL. BALANÇO PATRIMONIAL (Em reais) ATIVO 31/12/ /12/2007

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO TELEFONICA - COOPERTEL. BALANÇO PATRIMONIAL (Em reais) ATIVO 31/12/ /12/2007 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO TELEFONICA - COOPERTEL BALANÇO PATRIMONIAL (Em reais) ATIVO 31/12/2008 31/12/2007 CIRCULANTE 4.772.189 5.321.844 --- Disponibilidades 24.679

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 E PARECER DE AUDITORIA SUMÁRIO PARECER DE AUDITORIA 3 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 4

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 E PARECER DE AUDITORIA SUMÁRIO PARECER DE AUDITORIA 3 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 4 I PARECER DE AUDITORIA, EXPRESSANDO OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E RESPECTIVAS NOTAS EXPLICATIVAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2009, INCLUSIVE QUANTO À ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS CONTÁBEIS EMANADAS

Leia mais

ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CNPJ: /

ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CNPJ: / CONTÉM: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÃO DO PATRIMONIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA NOTAS EXPLICATIVAS

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. À Diretoria e Cooperados da Uniodonto Goiânia Cooperativa de Trabalho de Cir

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. À Diretoria e Cooperados da Uniodonto Goiânia Cooperativa de Trabalho de Cir RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. À Diretoria e Cooperados da Uniodonto Goiânia Cooperativa de Trabalho de Cirurgiões Dentistas Goiânia - GO Opinião Examinamos as

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores, Conselheiros e Cooperados da Cooperativa de Crédito e Serviços Financeiros de Curitiba e Região Metropolitana

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Membros da Justiça do

Leia mais

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE FRANCA. 31 de dezembro de 2018 e 2017

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE FRANCA. 31 de dezembro de 2018 e 2017 Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE FRANCA 31 de dezembro de 2018 e 2017 com Relatório dos Auditores Independentes Este documento foi assinado digitalmente por Alexandre

Leia mais

INFOCRERJ COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PROFISSIONAIS DE INFORMÁTICA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

INFOCRERJ COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PROFISSIONAIS DE INFORMÁTICA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO INFOCRERJ COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PROFISSIONAIS DE INFORMÁTICA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO 1. Contexto operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS

Leia mais

AUDITÓR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores e Quotistas da OPS PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA Opinião Exa

AUDITÓR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores e Quotistas da OPS PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA Opinião Exa AUDITÓR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores e Quotistas da OPS PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da PROMED ASSISTÊNCIA

Leia mais

ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM

ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 CONTEÚDO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Março/2018 1 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS. Página 1

NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS. Página 1 NOTAS EXPLICATIVAS 2017 Página 1 Notas Explicativas 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória/ES

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE ABRIL DE 2019 (valores expressos

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2018 (valores expressos em

Leia mais

INSTITUTO SORRIR PARA A VIDA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

INSTITUTO SORRIR PARA A VIDA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO SORRIR PARA A VIDA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 INSTITUTO SORRIR PARA A VIDA Í N D I C E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras Edifício Phelps Offices Towers Rua Antônio de Albuquerque, 156 11º andar - Savassi 30112-010 - Belo Horizonte - MG - Brasil Tel: +55 31 3232-2100 Fax: +55 31 3232-2106 ey.com.br Relatório do auditor independente

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito do Servidor Federal Ltda. Sicoob Credfaz Servidor Federal

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2016 A T I V O Circulante Disponibilidades Relações Inter nanceiras Correspondentes Centralização Financeira - Cooperativas

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Membros da Justiça do

Leia mais

GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC

GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE ABRIL DE 2018 (valores expressos

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas do BANCO CLÁSSICO S.A. Opinião Examinamos as demonstrações contábeis individuais do Banco Clássico

Leia mais

FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS - FUNCEF. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2017 e 2016

FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS - FUNCEF. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS - FUNCEF Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS - FUNCEF Demonstrações contábeis

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, Rolândia - PR CNPJ: /

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, Rolândia - PR CNPJ: / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 (valores expressos em milhares

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS "DR. JOAO AMORIM" - HOSPITAL MUNICIPAL M' BOI MIRIM CNPJ. : /

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOAO AMORIM - HOSPITAL MUNICIPAL M' BOI MIRIM CNPJ. : / CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS "DR. JOAO AMORIM" - HOSPITAL MUNICIPAL M' BOI MIRIM CNPJ. : 66.518.267/0008-50 RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Opinião sobre as demonstrações

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO 1. Contexto Operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA. 1. Contexto operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 (valores expressos

Leia mais

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÓNIO LIQUIDO

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÓNIO LIQUIDO Rio de Janeiro, 13 de Março de 2017. DT-P 17-016 CNPJ: 00.316.292/0001-76 CONTÉM: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2016

RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2016 RELATÓRIO ANUAL RESUMO Índice 03 INFORMAÇÕES SOBRE AS DESPESAS 03 RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO 03 PATRIMÔNIO DA ENTIDADE 04 PARTICIPANTES AVONPREV 04 RESUMO DO PARECER ATUARIAL 06 DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

SICOOB CREDIMONTE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE

SICOOB CREDIMONTE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 A T I V O 31/12/2016 31/12/2015 Circulante Nota 129.098.151,45 116.115.288,59 Disponibilidades 2.481.509,59 2.910.857,20 Relações Interfinanceiras

Leia mais

Demonstrações financeiras 2016 Instituto Natura

Demonstrações financeiras 2016 Instituto Natura Demonstrações financeiras 2016 Instituto Natura Relatório do auditor independente sobre as Aos administradores e membros do Conselho de Administração Instituto Natura São Paulo - SP Opinião Examinamos

Leia mais

Belo Horizonte, 23 de abril de Atenciosamente,

Belo Horizonte, 23 de abril de Atenciosamente, Belo Horizonte, 23 de abril de 2018 Ilmos. Srs. Diretores da Associação de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente de Veredinha Veredinha- MG Prezados Senhores, Anexamos nosso relatório da Auditoria

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Rio de Janeiro, 12 de março de 2019.

Rio de Janeiro, 12 de março de 2019. Rio de Janeiro, 12 de março de 2019. À DD. DIRETORIA DA REAL GRANDEZA-FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE RIO DE JANEIRO RJ REF.: RELATÓRIO FINAL Nº 35/18 SOBRE AS

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL RESUMO

RELATÓRIO ANUAL RESUMO RELATÓRIO ANUAL RESUMO 2017 ÍNDICE PARTICIPANTES AVONPREV... 03 PATRIMÔNIO DA ENTIDADE... 03 INFORMAÇÕES SOBRE AS DESPESAS... 04 RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO... 04 RESUMO DO PARECER ATUARIAL...

Leia mais

COOPERTEL. Demonstrações Contábeis Referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 e Relatório de Auditoria

COOPERTEL. Demonstrações Contábeis Referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 e Relatório de Auditoria COOPERTEL Demonstrações Contábeis Referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 e Relatório de Auditoria Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac São Paulo, 27 de Janeiro

Leia mais

1

1 1 2 3 4 5 6 Membro independente da Baker Tilly International 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 São Paulo Corporate Towers Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.909 Vila Nov Conceição 04543-011

Leia mais

Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro

Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro CNPJ: 69.136.075/0001-09 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS 2006 CONTEÚDO: Balanço patrimonial Demonstração de resultado Notas

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE Ilmos. Srs. Administradores e Conselheiros da POUPREV FU

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE Ilmos. Srs. Administradores e Conselheiros da POUPREV FU RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2017. Ilmos. Srs. Administradores e Conselheiros da POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL Brasília - DF Opinião Examinamos

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2019 (valores expressos

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos reais R$)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos reais R$) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 A T I V O 31/12/2013 31/12/2012 Circulante Nota 65.719.454,60 44.753.673,97 Disponibilidades 210.959,24 127.969,26 Títulos e Valores Mobiliários

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2017 (valores expressos

Leia mais

(2.3.1) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa)

(2.3.1) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Valores Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Ministério da Fazenda

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE POMPEU LTDA SICOOB CREDIPEU BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE POMPEU LTDA SICOOB CREDIPEU BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 A T I V O 30/06/2016 30/06/2015 Circulante Nota 87.497.833,13 70.022.227,64 Disponibilidades 320.595,58 334.411,40 Relações Interfinanceiras 4 47.618.547,29

Leia mais

01 Contexto operacional

01 Contexto operacional 01 Contexto operacional 02 Apresentação das demonstrações contábeis Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Gerdau S.A. - Unidade Pindamonhangaba Notas explicativas às demonstrações

Leia mais

COOPERATIVA DE CREDITO CLASSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SICOOB EMPRESAS RJ

COOPERATIVA DE CREDITO CLASSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SICOOB EMPRESAS RJ COOPERATIVA DE CREDITO CLASSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SICOOB EMPRESAS RJ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 1. Contexto

Leia mais

Belo Horizonte, 18 de abril de 2018

Belo Horizonte, 18 de abril de 2018 Belo Horizonte, 18 de abril de 2018 Ilmos. Senhores Diretores e Conselheiros da Fundação André e Lucia Maggi Cuiabá- MT Prezados Senhores, Anexamos o Parecer Final e Conclusivo da Auditoria Externa às

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS EMPRESÁRIOS DO ESTADO DE GOIAS LTDA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 30/06/2018 E 30/06/2017

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS EMPRESÁRIOS DO ESTADO DE GOIAS LTDA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 30/06/2018 E 30/06/2017 COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS EMPRESÁRIOS DO ESTADO DE GOIAS LTDA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTA 1. Contexto Operacional 30/06/2018 E 30/06/2017 A COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS EMPRESÁRIOS

Leia mais

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição. 01 Contexto operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Gerdau S.A. - Unidade Pindamonhangaba, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária,

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO NORTE SUL DA BAHIA LTDA - SICOOB NORTE SUL

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO NORTE SUL DA BAHIA LTDA - SICOOB NORTE SUL COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO NORTE SUL DA BAHIA LTDA - SICOOB NORTE SUL NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 1. Contexto Operacional

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2017 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda.

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 A T I V O Nota 31/12/2016 31/12/2015 Circulante 95.233.783,49 77.014.694,77 Disponibilidades 4 1.644.220,82 1.316.395,60 Relações Interfinanceiras

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018 (valores expressos

Leia mais

BRB FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA DI LONGO PRAZO 25 MIL CNPJ:

BRB FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA DI LONGO PRAZO 25 MIL CNPJ: BRB FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA DI LONGO PRAZO 25 MIL CNPJ: 00.832.587/0001-03 (Administrado pela BRB Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. CNPJ

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Senhores Administradores da UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da UNIMED

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2018 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Boa Esperança

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório do auditor independente

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório do auditor independente FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2016 e 2015 EAV/EC/JSM 1186/17 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Banco Daycoval S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Banco Daycoval S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Banco Daycoval S.A. Demonstrações Contábeis Consolidadas do Conglomerado Prudencial Referentes ao Semestre e Exercício Findos em 31 de Dezembro de 2018 e Relatório do Auditor Independente Deloitte Touche

Leia mais

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 A T I V O Nota 31/12/2015 31/12/2014 Circulante 77.014.694,77 63.663.224,74 Disponibilidades 1.316.395,60 1.856.306,25 Relações Interfinanceiras

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY NOTA 02 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

Leia mais

AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE A

AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 01.01.16 A 31.12.16 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY PARECER E RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO Auditor Independente Responsável Marcelino

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31.12.2017 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS MAGISTRADOS, SERVIDORES DA JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS E EMPREGADOS

Leia mais

AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2016

AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2016 AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2016 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULINIA CNPJ: 46.058.731/0001-99 RE LATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES E RE LATÓRIO

Leia mais

Cooperativa de crédito de livre admissão de Pacajá e região Sicoob Transamazônica Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017

Cooperativa de crédito de livre admissão de Pacajá e região Sicoob Transamazônica Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Cooperativa de crédito de livre admissão de Pacajá e região Sicoob Transamazônica Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Balanço patrimonial em 30 de junho Em milhares de reais Ativo 2017 2016

Leia mais

A Cooperativa... possui Postos de Atendimento Cooperativo - PAC nas seguintes localidades:...

A Cooperativa... possui Postos de Atendimento Cooperativo - PAC nas seguintes localidades:... Cooperativa... -... Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis para o semestre e exercício findo em xx de xxxxx de 201x e para o exercício findo em xx de xxxxxx de 201x (Em reais ou

Leia mais

ATIVO 30/06/ /06/2015 AH%

ATIVO 30/06/ /06/2015 AH% Em reais COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO NORTE SUL DA BAHIA LTDA SICOOB NORTE SUL BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 ATIVO 30/06/2016 30/06/2015 AH%

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Elekeiroz S.A. Várzea Paulista - SP Opinião Examinamos as demonstrações contábeis

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

CONCESSIONÁRIA DO CENTRO ADMINISTRATIVO DO DISTRITO FEDERAL S. A. CENTRAD. Relatório do auditor independente

CONCESSIONÁRIA DO CENTRO ADMINISTRATIVO DO DISTRITO FEDERAL S. A. CENTRAD. Relatório do auditor independente CONCESSIONÁRIA DO CENTRO ADMINISTRATIVO DO DISTRITO FEDERAL S. A. CENTRAD Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 EAV/PMP/ASM XXXX/17 CONCESSIONÁRIA DO CENTRO

Leia mais

Cecremef RELATÓRIO ANUAL

Cecremef RELATÓRIO ANUAL Cecremef RELATÓRIO ANUAL SUMÁRIO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... 01 INDICADORES... 02 BALANÇO ATIVO / PASSIVO.... 03 DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS... 04 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO...

Leia mais

Cecremef RELATÓRIO ANUAL

Cecremef RELATÓRIO ANUAL Cecremef RELATÓRIO ANUAL SUMÁRIO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... 01 INDICADORES... 02 BALANÇO ATIVO / PASSIVO.... 03 DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS... 04 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO...

Leia mais

ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CNPJ: /

ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CNPJ: / CONTÉM: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÃO DO PATRIMONIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA NOTAS EXPLICATIVAS

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais