RELA- TÓRIO ANUAL 2018

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1 RELA- TÓRIO ANUAL 2018

2 RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito do Servidor Federal e de Empresas Ltda. Sicoob Credfaz Brasília/DF Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito do Servidor Federal e de Empresas Ltda. Sicoob Credfaz, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Sicoob Credfaz em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração do Sicoob Credfaz é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório Anual da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório Anual da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório Anual da Administração, quando ele nos for disponibilizado e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante.

3 Se, quando lermos o Relatório Anual da Administração, nós concluirmos que há distorção relevante nesse relatório, temos que comunicar a questão aos responsáveis pela governança. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa.

4 Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Brasília/DF, 20 de março de Nestor Ferreira Campos Filho Contador CRC DF /O-9 CNAI 1727

5 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO SERVIDOR FEDERAL E DE EMPRESAS LTDA. - SICOOB CREDFAZ Ed. Credfaz - SCS Qd 05 Bloco C Entrada 165/9 - Brasília-DF BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em reais) ATIVO NOTA Circulante , ,94 Disponibilidades , ,10 Títulos e Valores Mobiliários ,76 Carteira Própria ,76 Relações Interfinanceiras , ,52 Centralização Financeira , ,52 Operações de Crédito , ,75 Operações de Crédito - Setor Privado , ,26 (-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,57) ( ,51) Outros Créditos , ,59 Avais e Fianças , ,22 Rendas a Receber , ,68 Diversos , ,66 (-) Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,88) (37.044,97) Outros Valores e Bens , ,22 Outros Valores e Bens 771,00 - Despesas Antecipadas , ,22 Não Circulante , ,11 Realizável a Longo Prazo , ,29 Operações de Crédito , ,29 Operações de Crédito - Setor Privado , ,08 (-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,34) ( ,79) Investimentos , ,50 Ações e Cotas , ,50 Imobilizado , ,67 Outras Imobilizações de Uso , ,63 Imóveis de Uso , ,45 (-) Depreciações Acumuladas ( ,92) ( ,41) Intangível , ,65 Softwares , ,81 (-) Amortizações Acumuladas (79.396,13) (34.335,16) Total do Ativo , ,05 José Alves de Sena Diretor Presidente Agostinho Fernandes Bezerra Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC DF As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

6 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO SERVIDOR FEDERAL E DE EMPRESAS LTDA. - SICOOB CREDFAZ Ed. Credfaz - SCS Qd 05 Bloco C Entrada 165/9 - Brasília-DF BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NOTA Circulante , ,96 Depósitos , ,11 Depósitos à Vista , ,93 Depósitos sob Aviso , ,86 Depósitos à Prazo , ,32 Relações Interdependências 1.142,37 - Recursos em Trânsito de Terceiros 1.142,37 - Obrigações por Repasses , ,43 Obrigações por Repasses no País , ,43 Outros , ,43 Outras Obrigações , ,42 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados , ,63 Sociais e Estatutárias , ,39 Fiscais e Previdenciárias , ,52 Diversas , ,88 Não Circulante , ,42 Obrigações por Repasses ,78 - Obrigações por Repasses no País ,78 - Outros ,78 - Outras Obrigações , ,42 Provisão para Demandas Judiciais , ,42 Patrimônio Líquido , ,67 Capital Social , ,33 Capital , ,33 Reserva de Lucros , ,93 Lucros ou Perdas Acumuladas ( ,31) ,41 Sobras ou perdas acumuladas , ,41 Perdas de Incorporação Sicoob Credilojista ( ,53) - Total do Passivo e do Patrimônio Líquido , ,05 José Alves de Sena Diretor Presidente Agostinho Fernandes Bezerra Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC DF As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

7 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO SERVIDOR FEDERAL E DE EMPRESAS LTDA. - SICOOB CREDFAZ Ed. Credfaz - SCS Qd 05 Bloco C Entrada 165/9 - Brasília-DF DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO 2º SEMESTRE DE 2018 E DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) Descrição NOTA 2º SEMESTRE Receitas da Intermediação Financeira , , ,09 Resultado com operações de crédito , , ,75 Resultado com Títulos e Valores Mobiliários 755, ,17 909,34 Despesas da Intermediação Financeira ( ,53) ( ,74) ( ,94) Operações de captação no mercado 11.b ( ,20) ( ,20) ( ,54) Operações de empréstimos e repasses ( ,31) ( ,64) ( ,43) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,02) ( ,90) ( ,97) Resultado bruto da intermediação financeira , , ,15 Outras receitas (despesas) operacionais ( ,00) ( ,68) ( ,90) Receitas de prestação de serviços , , ,93 Rendas de tarifas bancárias , , ,93 Despesas de pessoal 18 ( ,80) ( ,84) ( ,55) Outras despesas administrativas 19 ( ,52) ( ,43) ( ,43) Despesas Tributárias (74.839,18) ( ,64) (56.668,57) Outras Receitas Operacionais , , ,50 Outras Despesas Operacionais 21 ( ,18) ( ,69) ( ,71) Resultado operacional , , ,25 Resultado não operacional , , ,34 Resultado antes da tributação , , ,59 Imposto de renda e contribuição social (26.558,95) (35.332,16) (6.221,02) Sobras Líquidas , , ,57 Juros sobre o capital próprio 16 ( ,02) ( ,11) ( ,28) Sobras Líquidas antes das Destinações Estatutárias , , ,29 Participações Estatutárias (FATES/Reserva Legal) - ( ,74) ( ,88) Sobras ou Perdas Líquidas , , ,41 José Alves de Sena Diretor Presidente Agostinho Fernandes Bezerra Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC DF As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

8 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO SERVIDOR FEDERAL E DE EMPRESAS LTDA. - SICOOB CREDFAZ Ed. Credfaz - SCS Qd 05 Bloco C Entrada 165/9 - Brasília-DF DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 ESPECIFICAÇÕES CAPITAL REALIZADO FUNDO DE RESERVA (Valores expressos em reais) SOBRAS OU PERDAS TOTAL ACUMULADAS SALDOS EM 01/JAN/ , , , ,99 Aumento/Baixa de Capital ( ,37) - - ( ,37) Distribuição de Sobras conf. AGO/ ( ,02) ( ,02) Transferência para Fundo de Reserva conf. AGO/ ,90 ( ,90) - Incorporação de Sobras ao Capital ,87 - ( ,87) - Incorporação de Juros ao Capital , ,59 Sobras do exercício , ,29 Destinações -Fundo de Reserva ,07 ( ,07) - -Fates - - ( ,81) ( ,81) SALDOS EM 31/DEZ/ , , , ,67 Mutações do Exercício , , , ,68 SALDOS EM 01/JAN/ , , , ,67 Aumento/Baixa de Capital ( ,73) - - ( ,73) Distribuição de Sobras conf. AGO/ ( ,42) ( ,42) Transferência para Fundo de Reserva conf. AGO/ ,49 ( ,49) - Incorporação de sobras ao Capital ,50 - ( ,50) - Incorporaçâo do Sicoob Credilojista ,16 - ( ,29) ( ,13) Incorporação de Juros ao Capital , ,05 Recuperação de perdas Sicoob Credilojista , ,76 Sobras do exercício , ,96 Destinações -Fundo de Reserva ,49 ( ,49) - -Fates - - ( ,25) ( ,25) SALDOS EM 31/DEZ/ , ,91 ( ,31) ,91 Mutações do Exercício , ,98 ( ,72) ( ,76) José Alves de Sena Diretor Presidente - Agostinho Fernandes Bezerra Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

9 COOPERATIVA DE CRÉDITO DO SERVIDOR FEDERAL E DE EMPRESAS LTDA. - SICOOB CREDFAZ Ed. Credfaz - SCS Qd 05 Bloco C Entrada 165/9 - Brasília-DF DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO) EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Sobras líquidas antes do IR e da CS e após juros ao capital , ,31 Ajustes às sobras: (não afetaram o caixa) , ,09 Despesas de depreciação e amortização , ,12 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa , ,97 Baixa de imobilizado 2.473,89 - Variações patrimoniais: ,22 ( ,52) Relações interfinanceiras e interdependências 1.142,37 - Operações de crédito ( ,78) ( ,63) Outros créditos ,42 ( ,83) Outros valores e bens (48.886,38) (2.405,80) Depósitos , ,14 Obrigações por empréstimos e repasses ,37 (75.046,86) Outras obrigações ( ,87) ( ,52) Imposto de renda e contribuição social pagos (35.332,16) (6.221,02) CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS (UTILIZADO NAS) ATIVIDADES OPERACIONAIS ,95 ( ,12) Fluxo de caixa das atividades de investimento Transferência de Investimentos - incorporação Sicoob Credilojista ( ,36) - Aquisição de investimentos ( ,07) ( ,06) Alienação de imobilizado de uso ,54 Aquisição de imobilizado de uso e intangível (80.592,29) (22.314,73) Transferencia de Imobilizado - incorporação Sicoob Credilojista ( ,45) - Transferencia de Intangivel - incorporação Sicoob Cedilojista (10.696,39) - CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ,56) ( ,25) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aumento/(redução) de capital ( ,73) ( ,37) Distribuição de sobras aos associados ( ,42) ( ,02) Incorporação de juros ao capital , ,59 Capital social proveniente da incorporação do Sicoob Credilojista ,16 - Perdas acumuladas provenientes da incorporação do Sicoob Credilojista ( ,53) - CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS (UTILIZADO NAS) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ( ,47) ,20 AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ,92 ( ,17) Caixa e equivalentes de caixa no início do período , ,55 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período (Nota 3.c) , ,38 VARIAÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ,92 ( ,17) - José Alves de Sena Diretor Presidente Agostinho Fernandes Bezerra Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC DF As notas explicativas são partes integrante das demonstrações contábeis

10 COOPERATIVA DE CREDITO DO SERVIDOR FEDERAL E DE EMPRESAS LTDA 1. Contexto Operacional SICOOB CREDFAZ 31/12/2018 E 31/12/2017 (Valores em Reais) A COOPERATIVA DE CREDITO DO SERVIDOR FEDERAL E DE EMPRESAS LTDA - SICOOB CREDFAZ, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 04/03/1996, filiada à CENTRAL COOPERATIVAS ECONOMIA CRÉDITO PLANALTO CENTRAL LTDA SICOOB PLANALTO CENTRAL e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDFAZ possui 6 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: SÃO PAULO - SP, RIO DE JANEIRO - RJ, BELO HORIZONTE - MG, BRASÍLIA - DF. O SICOOB CREDFAZ tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; ii) iii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos Situação especial Em 2018, a SICOOB CREDFAZ, com o objetivo de ampliar o atendimento aos seus associados, possibilitando o aumento do Patrimônio Líquido e do limite para operações, garantindo assim, um novo posicionamento no mercado, promoveu a incorporação da cooperativa Sicoob Credilojista, que foi devidamente aprovada pela Assembleia Geral Extraordinária Conjunta realizada em 01/08/2018 e homologada pelo Banco Central do Brasil BACEN conforme processo nº Z : Descrição 31/07/2018 Ativo Circulante ,50 Disponibilidades ,51 Caixa ,51 Relações Interfinanceiras ,92 Operações de Crédito ,02 Empréstimos e Títulos Descontados ,86 Financiamentos ,89 (-) Provisão para Operações de Crédito ( ,73)

11 Descrição 31/07/2018 Outros Créditos ,05 Avais e Fianças Honrados ,09 Rendas a Receber ,62 Diversos ,20 (-) Provisão para Avais e Fianças Honrados ( ,86) Outros Valores e Bens ,00 Despesas Antecipadas ,00 Permanente ,20 Investimentos ,36 Imobilizado de uso ,45 Intangível ,39 Total Ativo ,70 Passivo Circulante ,83 Depósitos a Vista ,37 Depósito a Prazo ,19 Obrigações Empréstimos/Repasses ,28 Outras Obrigações ,99 Patrimônio Líquido ( ,13) Capital Social ,16 Perdas Acumuladas ( ,29) Total Passivo ,70 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 30/01/2019. Em função do processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas normas e interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente quando aprovadas pelo BACEN, naquilo que não confrontar com as normas por ele já emitidas anteriormente. Os pronunciamentos contábeis já aprovados, por meio das Resoluções do CMN, foram aplicados integralmente na elaboração destas Demonstrações Contábeis. 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

12 b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e os equivalentes de caixa, apresentados na demonstração dos fluxos de caixa, estão constituídos por: Descrição 31/12/ /12/2017 Caixa e depósitos bancários , ,10 Títulos e valores mobiliários Relações interfinanceiras - centralização financeira , ,52 TOTAL , ,38 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

13 i) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. j) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ( pro rata temporis ), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. l) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. m) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n) Provisões para demandas judiciais e Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. q) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). r) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável

14 ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na database das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de Relações interfinanceiras Em 31/12/2018 e 31/12/2017, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Descrição 31/12/ /12/2017 Centralização financeira - Cooperativas , ,52 TOTAL , ,52 Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB PLANALTO CENTRAL conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/ Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade: Descrição Circulante 31/12/2018 Não circulante Total 31/12/2017 Adiantamento a depositante , , ,54 Empréstimos , , , ,80 Títulos descontados , ,47 - Financiamentos , ,80 - (-) Provisões para operações de crédito ( ,57) ( ,34) ( ,91) ( ,30) TOTAL , , , ,04 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / percentual de risco/situação Empréstimo / TD A.D/Cheque especial/conta garantida Financiamentos Total em 31/12/2018 Provisões 31/12/2018 Total em 31/12/2017 Provisões 31/12/2017 AA - Normal , , ,67 - A 0,5% Normal , , , ,05 ( ,94) ,70 ( ,20) B 1% Normal , , ,13 ( ,40) ,07 ( ,75) B 1% Vencidas , ,25 (7.843,22) ,44 (14.614,14) C 3% Normal , , ,08 ( ,54) ,30 ( ,48) C 3% Vencidas ,51 196, ,02 (50.230,81) ,28 (29.397,48) D 10% Normal , , , ,97 ( ,90) ,04 ( ,91) D 10% Vencidas , , , ,87 ( ,89) ,56 (42.072,97) E 30% Normal , , ,85 ( ,22) ,15 ( ,77) E 30% Vencidas , , ,09 ( ,41) ,29 ( ,81) F 50% Normal , , ,57 ( ,29) ,46 (87.631,25) F 50% Vencidas , , ,93 ( ,47) ,30 ( ,17) G 70% Normal , , ,66 (79.976,33) ,39 (40.036,79) G 70% Vencidas , , ,52 ( ,43) ,77 (74.202,66) H 100% Normal , , ,78 ( ,78) ,79 ( ,79) H 100% Vencidas , , ,28 ( ,28) ,13 ( ,13) Total normal , , , ,87 ( ,40) ,57 ( ,95) Total vencidos , , , ,96 ( ,51) ,77 ( ,35) Total geral , , , ,83 ( ,91) ,34 ( ,30) Provisões ( ,20) ( ,70) (2.566,01) ( ,91) ( ,30) Total líquido , , , , ,04

15 O Sicoob Confederação, a partir de outubro/2018, implementou melhorias em suas metodologias internas de avaliação do risco de crédito de associados. As melhorias realizadas têm por objetivo o aperfeiçoamento do referido processo, em linha com os normativos regulatórios do Banco Central do Brasil BCB. c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,14 Títulos Descontados , , ,47 Financiamentos , , ,80 Conta Corrente , , ,42 TOTAL , , , ,83 d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Descrição Conta corrente Empréstimo / financiamento Título descontado 31/12/2018 % da carteira Setor privado - comércio , , , ,25 3% Setor privado - serviços , , , ,19 23% Pessoa física , , ,43 73% Outros , , , ,96 1% TOTAL , , , ,83 100% e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/ /12/2017 Saldo inicial ( ,30) ( ,55) Provisão proveniente da incorporação do Sicoob Credilojista ( ,73) - Constituições/Reversões ( ,03) ( ,45) Transferência para prejuízo , ,70 TOTAL ( ,91) ( ,30) f) Concentração dos principais devedores: Descrição 31/12/2018 % Carteira total 31/12/2017 % Carteira total Maior devedor ,29 2,00% ,91 0,00% 10 Maiores devedores ,35 7,00% ,61 3,00% 50 Maiores devedores ,86 16,00% ,25 11,00% g) Movimentação de créditos baixados como prejuízo: Descrição 31/12/ /12/2017 Saldo inicial , ,95 Constituições , ,65 Reversões ( ,12) ( ,74) TOTAL , ,86 h) Operações renegociadas: Em 31 de dezembro de 2018, a cooperativa apresenta saldo de renegociação de operações de crédito no montante total de R$ ,34, compreendendo as composições de dívidas, prorrogações, novações de créditos e as concessões de novas operações de crédito para liquidação parcial ou total de operações anteriores. 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2017 Avais e fianças honrados , ,22 Rendas a receber , ,68 Diversos , ,66 (-) Provisões para outros créditos ( ,88) (37.044,97) TOTAL , ,59 a) Em Devedores por depósitos em garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre atos Cooperativos (R$ ,02), COFINS sobre atos Cooperativos (R$ ,64) e pendências a regularizar (R$ ,26). b) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

16 Nível / percentual Avais e fianças Total em Provisões Total em Provisões de risco / situação honrados 31/12/ /12/ /12/ /12/2017 E 30% Normal 5.179, ,54 (1.553,86) - - E 30% Vencidas , ,03 (18.959,41) ,31 (4.684,00) F 50% Normal 5.886, ,49 (2.943,25) - - F 50% Vencidas , ,12 (16.821,56) ,49 (8.408,75) G 70% Vencidas , ,83 (14.563,39) 6.174,08 (4.321,88) H 100% H 100% Normal Vencidas 375, ,22 375, ,22 (375,19) ( ,22) ,34 - (19.630,34) Total normal , ,22 (4.872,30) - - Total vencidos , ,20 ( ,58) ,22 (37.044,97) Total geral , ,42 ( ,88) ,22 (37.044,97) Provisões ( ,88) ( ,88) (37.044,97) Total Líquido , , ,25 7. Outros valores e bens Descrição 31/12/ /12/2017 Material em estoque 771,00 - Despesas antecipadas (a) , ,22 TOTAL , ,22 (a) Registram-se no grupo, as despesas antecipadas, referentes a auxilio alimentação, auxilio transporte e auditoria externa. 8. Investimentos O saldo é substancialmente, representado por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL. Descrição 31/12/ /12/2017 Participações em cooperativa central de crédito , ,49 Outras participações 500,01 500,01 TOTAL , ,50 Com a incorporação do Sicoob Credilojista, ocorrida em 01/08/2018, foi transferido para o SICOOB CREDFAZ o investimento daquela singular no Sicoob Planalto Central, no montante de R$ , Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Edificações Descrição Taxa depreciação 4% 31/12/ ,45 31/12/ ,45 (-) Depreciação Acumuladas Imóveis de uso - edificações ( ,14) ( ,30) Instalações 10% , ,95 (-) Depreciação acumulada de instalações (50.223,50) (25.966,97) Móveis e equipamentos de uso 10% , ,36 (-) Depreciação Acumulada - Móveis e equipamentos de uso ( ,77) ( ,35) Sistema de comunicação 20% , ,00 Sistema de processamento de dados 10% , ,32 Sistema de segurança 10% , ,00 (-) Depreciação Acumulada - Outras imobilizações de uso ( ,51) ( ,79) TOTAL , , Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição 31/12/ /12/2017 Sistema SISBR , ,81 (-) Amortização Acumulada (79.396,13) (34.335,16) TOTAL , ,65

17 O valor registrado na rubrica Intangível, refere-se a licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob SISBR, adquirida da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. SICOOB CONFEDERAÇÃO. 11. Depósitos É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré- estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré- fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de Pro rata temporis ; já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de depósitos a prazo. Descrição 31/12/2018 Taxa média 31/12/2017 Taxa média Depósito à vista , ,93 Depósito sob aviso ,21 0,48% a.m ,86 0,52% a.m. Depósito a prazo ,77 0,47% a.m ,32 0,51% a.m. TOTAL , ,11 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida por Estatuto Social próprio e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, constituído conforme Resolução CMN n 4.284/2013. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. a) Concentração dos principais depositantes: Descrição 31/12/2018 % Carteira total 31/12/2017 % Carteira total Maior depositante ,47 23,00% ,77 12,00% 10 Maiores depositantes ,42 48,00% ,50 43,00% 50 Maiores depositantes ,20 67,00% ,24 77,00% b) Despesas com operações de captação de mercado: Descrição Despesas de depósitos de aviso prévio (18.793,56) (44.180,22) Despesas de depósitos a prazo ( ,72) ( ,01) Despesas de contribuição ao fundo garantidor de créditos (51.951,92) (24.300,31) TOTAL ( ,20) ( ,54) 12. Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições 31/12/ /12/2017 Cooperativa central , ,43 Bancoob ,78 - TOTAL , ,43 Circulante , ,43 Não Circulante , Outras Obrigações Descrição Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados , ,63 Sociais e estatutárias , ,39 Fiscais e previdenciárias , ,52 Diversas , ,30 TOTAL , ,84

18 13.1. Sociais e Estatutárias Descrição 31/12/ /12/2017 Resultado de atos com associados , ,12 Resultado de atos com não associados , ,81 Cotas de capital a pagar , ,46 TOTAL , ,39 a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados Fiscais e Previdenciárias As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Descrição 31/12/ /12/2017 Impostos e contribuições a recolher , ,52 TOTAL , , Diversas Descrição 31/12/ /12/2017 Obrigações por aquisição de bens e direitos 7.191,00 - Obrigações por prestação de serviços de pagamento ,59 - Provisão para pagamentos a efetuar (a) , ,70 Provisão para demandas judiciais não circulante (nota 28) , ,42 Provisão para garantias financeiras prestadas (b) , ,08 Recursos de garantias realizadas (c) , ,41 Credores diversos País (d) , ,69 TOTAL , ,30 (a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas com pessoal. (b) (c) Refere-se à contabilização, da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de dezembro de 2018, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ ,66 (R$ ,48 em 31/12/2017), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. Em Recursos de Garantias Realizadas está registrado o saldo de incorporação da Credifisco referente a taxa garantidora de recursos. (d) Os principais valores registrados em Credores Diversos são: pendências a regularizar (R$ ,93), rateio das despesas do Sicoob Planalto Central (R$ ,53), créditos de terceiros (R$ ,30) e saldos credores encerramento conta corrente (R$ ,93). 14. Instrumentos financeiros O SICOOB CREDFAZ opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

19 Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017, a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 15. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. Descrição 31/12/ /12/2017 Capital Social , ,33 Associados b) Fundo de Reserva Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 30%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em março de 2018, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ ,50. d) Destinações estatutárias e legais A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição Sobras brutas do 1º semestre , ,63 Sobras brutas do 2º semestre , ,66 Sobras brutas do exercício , ,29 FATES ( ,25) ( ,81) Fundo de Reserva ( ,49) ( ,07) Sobras líquidas do exercício , ,41 Perdas de incorporação Sicoob Credilojista ( ,53) - Sobras/Perdas líquidas ( ,31) - e) Perdas Rateadas Sicoob Credilojista Conforme Assembleia Geral realizada em 14/07/2018, foi deliberado o rateio entre os associados das perdas apuradas pelo Sicoob Credilojista, no montante total de R$ ,29, relativas ao exercício de 01/01/2018 a 31/07/2018. O rateio das perdas teve por critério 60% proporcional aos juros de operações de crédito, 5% saldo médio de Depósitos a Prazo e 35% de saldo médio dos depósitos a vista, que será abatido com os resultados auferidos nos próximos exercícios, com sobras, de forma gradual, considerando os critérios de movimentação do associado. Em 31 de dezembro de 2018, o saldo das perdas rateadas correspondia ao montante de R$ , Provisão de Juros ao Capital A Cooperativa pagou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.

20 17. Ingressos da Intermediação Financeira Descrição Rendas de adiantamentos a depositantes , ,55 Rendas de empréstimos , ,44 Rendas de direitos creditórios descontados ,28 - Rendas de financiamentos Rendas de aplicações em fundos de investimento 5.365, , ,07 909,34 Recuperação de créditos baixados como prejuízo , ,69 TOTAL , , Despesas de Pessoal Descrição Despesas de Honorários - Conselho Fiscal (99.897,76) ( ,70) Despesas de Honorários - Diretoria e Conselho de Administração ( ,16) ( ,16) Despesas de Pessoal - Benefícios ( ,03) ( ,99) Despesas de Pessoal - Encargos Sociais ( ,47) ( ,01) Despesas de Pessoal - Proventos ( ,08) ( ,69) Despesas de Remuneração de Estagiários (6.377,34) - TOTAL ( ,84) ( ,55) 19. Outras Despesas Administrativas Descrição Despesas de Água, Energia e Gás (69.167,96) (48.191,99) Despesas de Aluguéis ( ,45) (71.764,36) Despesas de Comunicações ( ,23) ( ,59) Despesas de Manutenção e Conservação de Bens ( ,91) ( ,17) Despesas de Material (64.556,16) (50.408,22) Despesas de Processamento de Dados ( ,46) ( ,63) Despesas de Promoções e Relações Públicas (103,80) (2.545,30) Despesas de Propaganda e Publicidade (81.647,02) (11.574,14) Despesas de Publicações (4.232,80) (325,67) Despesas de Seguros (9.769,46) (14.021,56) Despesas de Serviços do Sistema Financeiro ( ,47) ( ,50) Despesas de Serviços de Terceiros ( ,49) ( ,40) Despesas de Serviços de Vigilância e Segurança ( ,77) ( ,01) Despesas de Serviços Técnicos Especializados ( ,94) ( ,12) Despesas de Transporte (66.749,73) (32.156,46) Despesas de Viagem no País (35.143,07) (20.123,02) Outras Despesas Administrativas ( ,49) ( ,79) Despesas de Amortização (6.257,65) (4.002,13) Despesas de Depreciação ( ,17) ( ,99) Emolumentos judiciais e cartorários (72.888,76) (21.236,55) Contribuição a OCE (5.144,28) (5.040,00) Rateio de despesas da Central ( ,57) ( ,47) Rateio de despesa do Sicoob Confederação (77.499,79) (40.464,36) TOTAL ( ,43) ( ,43) 20. Outros Ingressos/Receitas Operacionais Descrição Ingressos de depósitos intercooperativos , ,76 Outras , ,90 Reversão de provisão para garantias prestadas , ,90 Rendas juros cartão de crédito , ,45 Rendas multas por atraso - cartão de crédito ,54 113,33 Crédito receita SIPAG - faturamento ,89 14,87 Crédito receita SIPAG - antecipação ,02 712,86 Rendas intercâmbio - cartão de crédito , ,36 Rendas intercâmbio - cartão de débito , ,55 Receita volume financeiro - rede - 0,13 Receita com rateio de sobras do Sicoob Planalto Central , ,54 Outras rendas operacionais ,00 TOTAL , ,50

21 21. Outros dispêndios/despesas operacionais Descrição Despesas de cessão de operações de crédito (79.150,63) (90.048,04) Cancelamento de tarifas pendentes (31.468,55) (348,30) Contribuição ao fundo para ressarcimento de fraudes externas (103,95) (230,29) Contribuição ao fundo para ressarcimento de perdas operacionais Outras despesas operacionais (59,94) ( ,72) (147,91) ( ,79) Garantias financeiras prestadas (84.178,38) (84.997,38) Outras provisões operacionais (3.513,52) - TOTAL ( ,69) ( ,71) 22. Resultado não operacional Ganhos de capital Descrição , ,94 (-) Perdas de capital (48.517,29) ( ,60) Resultado Líquido , , Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. a) Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2018: Montante das operações ativas Valores % em relação à carteira total Provisão de risco P.R. Sem vínculo de grupo econômico ,68 1,15% 6.574,91 TOTAL ,68 1,15% 6.574,91 Montante das operações passivas ,97 47,42% b) Operações ativas e passivas saldo em 2018: Natureza da operação de Valor da operação de PCLD (Provisão para crédito de % da operação de crédito em relação crédito crédito liquidação duvidosa) à carteira total Cheque Especial 3.064,70 91,94 0% Empréstimo , ,12 1% Natureza dos depósitos Valor do depósito % em relação à carteira total Taxa Média - % Depósitos a Vista Depósitos a Prazo , ,14 1,58% 40,71% 0% 0,46% c) Foram realizadas transações com partes relacionadas, nas mesmas condições observadas para todos os associados, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: Empréstimos Aplicação Financeira - Pós Fixada Natureza das operações ativas e passivas Taxas aplicadas em relação às partes relacionadas 1,98% a.m. 95,32% CDI Percentual em relação à carteira geral movimentação no exercício de 2018 CPR (física, financeira, coobrigações) Empréstimos e Financiamentos 1,35% d) No exercício de 2018 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e encargos sociais, apresentando-se da seguinte forma:

22 Benefícios monetários no exercício de 2018 (r$) Honorários - Conselho Fiscal (42.840,00) Honorários - Diretoria e Conselho de Administração ( ,62) Encargos sociais ( ,60) 24. Cooperativa Central A COOPERATIVA DE CREDITO DO SERVIDOR FEDERAL E DE EMPRESAS LTDA - SICOOB CREDFAZ, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CENTRAL COOPERATIVAS ECONOMIA CRÉDITO PLANALTO CENTRAL LTDA - SICOOB PLANALTO CENTRAL, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB PLANALTO CENTRAL, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB PLANALTO CENTRAL a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CREDFAZ responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB PLANALTO CENTRAL perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. Saldos das transações da Cooperativa com a SICOOB PLANALTO CENTRAL: Saldos da Cooperativa com a Central 31/12/ /12/2017 Ativo Centralização Financeira , ,52 Investimentos , ,49 Passivo Obrigações por empréstimos e repasses , , Gerenciamento de Risco A gestão integrada de riscos e de capital no âmbito das cooperativas do Sicoob é realizada de forma centralizada pelo Sicoob Confederação, abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, socioambiental, continuidade de negócios e de gerenciamento de capital. A política institucional de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital são aprovados pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação. A estrutura centralizada de gerenciamento de riscos e de capital é compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob. Em cumprimento à Resolução CMN 4.557/2017, encontra-se disponível no sítio do Sicoob ( relatório descritivo da estrutura de gerenciamento de riscos e da estrutura de gerenciamento de capital Risco operacional O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

23 Os resultados desse processo são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) de cooperativas enquadradas no Segmento 4 é a Abordagem do Indicador Básico (BIA) Risco de Mercado e de Liquidez O gerenciamento do risco de mercado é o processo que visa quantificar a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de instrumentos detidos pelas cooperativas, e inclui o risco da variação das taxas de juros e dos preços de ações, para os instrumentos classificados na carteira de negociação (trading) e o risco da variação cambial e dos preços de mercadorias (commodities), para os instrumentos classificados na carteira de negociação ou na carteira bancária (banking). O processo de gerenciamento do risco de liquidez lida com a possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, incluindo as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. No processo de gerenciamento do risco de mercado e da liquidez das cooperativas são realizados os seguintes procedimentos: a) utilização do VaR Value at Risk para mensurar o risco de mercado das cooperativas; b) análise de descasamentos entre ativos e passivos para avaliação de impacto na margem financeira das cooperativas; c) definição de limite máximo para a exposição a risco de mercado; d) realização periódica de backtest do VaR das carteiras das cooperativas e dos modelos de cálculo de risco de mercado; e) definição de limite mínimo de liquidez para as cooperativas; f) projeção do fluxo de caixa das cooperativas para 90 (noventa) dias; g) diferentes cenários de simulação de perda em situações de stress Risco de Crédito O gerenciamento de risco de crédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Compete ao gestor centralizado (Sicoob Confederação) a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, da criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas Gerenciamento de capital O gerenciamento de capital é o processo contínuo de monitoramento e controle do capital, mantido pela cooperativa para fazer face aos riscos a que está exposta, visando atingir os objetivos estratégicos estabelecidos Risco Socioambiental O gerenciamento do risco socioambiental consiste na identificação, classificação, avaliação e no tratamento dos riscos com possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais.

24 25.6. Gestão de Continuidade de Negócio A Gestão de Continuidade dos Negócios (GCN) é um processo abrangente de gestão que identifica ameaças potenciais de descontinuidade das operações de negócios para a organização e possíveis impactos, caso essas ameaças se concretizem. O Sicoob Confederação realiza Análise de Impacto (AIN) para identificar processos críticos sistêmicos, com objetivo de definir estratégias para continuidade desses processos e, assim, resguardar o negócio de interrupções prolongadas que possam ameaçar sua continuidade. O resultado da AIN é baseado nos impactos financeiro, legal e de imagem. São elaborados, anualmente, Planos de Continuidade de Negócios contendo os principais procedimentos a serem executados para manter as atividades em funcionamento em momentos de contingência. Os Planos de Continuidade de Negócios são classificados em: Plano de Continuidade Operacional (PCO) e Plano de Recuperação de Desastre (PRD). Anualmente são realizados testes nos Planos de Continuidade de Negócios para validar a efetividade. 26. Seguros contratados não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 27. Índice de Basileia As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº , de 01/03/2013, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo cálculo dos limites: Descrição 31/12/ /12/2017 Patrimônio de referência , ,52 Ativos ponderados por risco - RWA , ,28 PR mínimo requerido para - RWA , ,17 PR nível I mínimo requerido para - RWA , ,19 Capital principal mínimo requerido para - RWA , ,45 Índice de Basileia 45,85% 81,80% 28. Provisão para demandas judiciais É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões: Descrição 31/12/ /12/2017 Provisão para Depósitos Provisão para Depósitos Demandas Judiciais Judiciais Demandas Judiciais Judiciais Para interposição de recursos fiscais - Lei 9.703/ , , , ,66 Outros 1.100, ,48 - TOTAL , , , ,66 a) PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/1998, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período, sendo que os valores equivalentes, depositados em juízo e contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia, são oriundos da incorporação da Credifisco. No exercício de 2018, amparados pelo posicionamento de nossos assessores jurídicos e com base em decisão da Diretoria Executiva, foi revertida integralmente a provisão para o PIS (R$ ,51) e parcialmente a provisão para a COFINS (R$ ,00).

25 b) Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDFAZ, existem processos judiciais de natureza cível e trabalhista nos quais a cooperativa figura como polo passivo, os quais foram classificados com risco de perda possível, totalizando R$ ,39. BRASÍLIA-DF, 31 de dezembro de José Alves de Sena Diretor Presidente Agostinho Fernandes Bezerra Diretor Financeiro Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF 7.534

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