RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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1 RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Membros da Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho no Território Nacional, do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União nos Estados do Pará, Santa Catarina, do Tribunal Superior Eleitoral e Superior Tribunal Militar do Distrito Federal e dos Servidores do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará Sicoob Credijustra Brasília/DF Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Membros da Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho no Território Nacional, do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União nos Estados do Pará, Santa Catarina, do Tribunal Superior Eleitoral e Superior Tribunal Militar do Distrito Federal e dos Servidores do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará Sicoob Credijustra, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Sicoob Credijustra em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos As demonstrações contábeis do Sicoob Credijustra para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 foram examinadas por outros auditores independentes que emitiram relatório em 10 de fevereiro de 2017 com uma opinião sem modificação sobre essas demonstrações contábeis.

2 Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração do Sicoob Confederação é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração, cuja expectativa de recebimento é posterior à data deste relatório. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressaremos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração, quando ele nos for disponibilizado, e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, quando lermos o Relatório da Administração, nós concluirmos que há distorção relevante nesse relatório, temos que comunicar a questão aos responsáveis pela governança. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

3 Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Brasília/DF, 27 de fevereiro de Nestor Ferreira Campos Filho Contador CRC DF /O-9 CNAI 1727

4 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Membros da Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho no Território Nacional, do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União nos Estados do Pará, Santa Catarina, do Tribunal Superior Eleitoral e Superior Tribunal Militar no Distrito Federal e dos Servidores do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará - Sicoob Credijustra SCS Quadra 2, Bloco D, Lote 81 Edifício Oscar Niemeyer, Sala 402 a 405 Asa Sul, CEP: BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) ATIVO ATIVO CIRCULANTE , ,75 Disponibilidades , ,37 Caixa , ,06 Depósitos Bancários , ,31 Relações Interfinanceira (Nota 3) , ,74 Centralização Financeira , ,74 Operações de Crédito (Nota 4) , ,36 Empréstimos, Títulos Descontados e Financiamentos , ,45 (-) Provisão para operações de crédito ( ,38) ( ,09) Outros Créditos (Nota 5) , ,63 Avais e Fianças Honrados , ,97 Rendas a receber , ,94 Diversos , ,30 (-) Provisão para Outros Créditos (75.312,24) ( ,58) Outros Valores e Bens (Nota 6) , ,65 Despesas Antecipadas , ,65 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,98 Realizável a Longo Prazo , ,36 Operações de Crédito (Nota 4) , ,36 Empréstimos, Títulos Descontados e Financiamentos , ,51 (-) Provisão para operações de crédito ( ,07) ( ,15) Investimentos (Nota 7) , ,78 Sicoob Central DF , ,78 Imobilizado (Nota 8) , ,54 Imobilizações de uso , ,91 (-) Depreciação acumulada ( ,50) ( ,37) Intangível (Nota 9) , ,30 Ativos Intangíveis , ,20 (-) Amortização acumulada ( ,60) ( ,90) TOTAL DO ATIVO , ,73 0,00 0,00 Alexandre de Jesus Coelho Machado Diretor Presidente Alex Patrus Chagas de Almeida Diretor Administrativo Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 3

5 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Membros da Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho no Território Nacional, do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União nos Estados do Pará, Santa Catarina, do Tribunal Superior Eleitoral e Superior Tribunal Militar no Distrito Federal e dos Servidores do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará - Sicoob Credijustra SCS Quadra 2, Bloco D, Lote 81 Edifício Oscar Niemeyer, Sala 402 a 405 Asa Sul, CEP: BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO PASSIVO CIRCULANTE , ,37 Depósitos (Nota 10) , ,27 Depósitos à Vista , ,60 Depósitos a Prazo , ,67 Relações interdependências , ,67 Recursos em Trânsito de Terceiros , ,67 Obrigações por empréstimos (Nota 11) , ,60 Empréstimos no País - Sicoob Central DF , ,60 Outras Obrigações (Nota 12) , ,83 Cobrança e Arrecadação de Tributos , ,71 Sociais e Estatutárias , ,82 Fiscais e Previdenciárias , ,71 Diversas , ,59 PASSIVO NÃO CIRCULANTE , ,86 Exigível a Longo Prazo , ,86 Depósitos a Prazo (Nota 10) , ,86 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 14) , ,50 Capital Social , ,83 Cotas-Pais , ,00 (-) Capital a Realizar (1.540,00) (241,17) Reservas , ,15 Reserva Legal , ,15 Sobras ou Perdas Acumuladas , ,52 Sobras ou Perdas acumuladas , ,52 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO , ,73 Alexandre de Jesus Coelho Machado Diretor Presidente Alex Patrus Chagas de Almeida Diretor Administrativo Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

6 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Membros da Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho no Território Nacional, do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União nos Estados do Pará, Santa Catarina, do Tribunal Superior Eleitoral e Superior Tribunal Militar no Distrito Federal e dos Servidores do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará - Sicoob Credijustra DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 2º SEMESTRE DE 2017 E DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) Descrição 2º Semestre Receitas da Intermediação Financeira , , ,08 Operações de Crédito (Nota 15) , , ,08 Despesas da Intermediação Financeira ( ,43) ( ,59) ( ,40) Operações de Captação no Mercado (Nota 10) ( ,94) ( ,13) ( ,09) Operações de emprestimos/ repasses ( ,74) ( ,62) ( ,65) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa ( ,75) ( ,84) ( ,66) Resultado Bruto Intermediação Financeira , , ,68 Outras Receitas/Despesas Operacionais ( ,62) ( ,81) ( ,97) Receitas Prestação de Serviços , , ,24 Receitas Prestação de Serviços atos não cooperativos , , ,31 Rendas de Tarifas Bancárias , , ,10 Outras Receitas Operacionais (Nota 16) , , ,13 Despesas de Pessoal ( ,26) ( ,63) ( ,44) Outras Despesas Administrativas (Nota 17) ( ,14) ( ,63) ( ,51) Despesas Tributárias (64.628,18) ( ,37) (64.696,76) Outras Despesas Operacionais (Nota 18) ( ,54) ( ,26) ( ,04) Resultado Operacional , , ,71 Resultado não Operacional ,52 (4.144,72) ,27 Resultado Antes Tributação do Lucro e Participações , , ,98 Imposto de Renda e Contribuição Social (58.552,94) (86.908,93) (93.824,60) Provisão para Imposto de Renda (29.581,93) (42.585,95) (51.424,19) Provisão para Contribuição Social (28.971,01) (44.322,98) (42.400,41) Sobras ou Perdas Líquidas Antes das Distribuições Estatutárias , , ,38 Participações Estatutárias (Fates/Reserva Legal) ( ,28) ( ,86) Sobras ou Perdas , , ,52 Alexandre de Jesus Coelho Machado Diretor Presidente Alex Patrus Chagas de Almeida Diretor Administrativo Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

7 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Membros da Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho no Território Nacional, do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União nos Estados do Pará, Santa Catarina, do Tribunal Superior Eleitoral e Superior Tribunal Militar no Distrito Federal e dos Servidores do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará - Sicoob Credijustra DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 ESPECIFICAÇÕES CAPITAL REALIZADO RESERVA LEGAL SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS (Valores expressos em Reais) TOTAL SALDOS EM 01/JAN/ , , , ,43 Aumento/Baixa de Capital ( ,08) - - ( ,08) Distribuição de Sobras Conf. AGO ( ,51) ( ,51) Incorporação de sobras ao Capital 450,85 - (450,85) - Sobras do exercício , ,38 Destinações -Reserva Legal ,14 ( ,14) - -Fates ( ,72) ( ,72) SALDOS EM 31/DEZ/ , , , ,50 Mutações do Exercício ( ,23) , , ,07 SALDOS EM 01/JAN/ , , , ,50 Aumento/Baixa de Capital ( ,14) - - ( ,14) Distribuição de Sobras Conf. AGO ( ,09) ( ,09) Incorporação de sobras ao Capital 699,43 - ( 699,43) - Sobras do exercício , ,71 Destinações -Reserva Legal ,35 ( ,35) - -Fates ( ,93) ( ,93) SALDOS EM 31/DEZ/ , , , ,05 Mutações do Exercício ( ,71) , , ,55 Alexandre de Jesus Coelho Machado Diretor Presidente Alex Patrus Chagas de Almeida Diretor Administrativo Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

8 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores e Membros da Justiça do Trabalho e Ministério Público do Trabalho no Território Nacional, do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União nos Estados do Pará, Santa Catarina, do Tribunal Superior Eleitoral e Superior Tribunal Militar no Distrito Federal e dos Servidores do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará - Sicoob Credijustra DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO) EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Sobras antes do imposto de renda e da contribuição social , ,98 Ajustes às sobras: (não afetaram o caixa) , ,78 Despesas de depreciação e amortização , ,87 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa , ,66 Provisões para Demandas Judiciais ,16 Perda de Capital ,09 Baixa de imobilizado de uso ,58 - Variações patrimoniais: , ,18 Relações interdependencias ,50 ( ,31) Operações de crédito ( ,98) ( ,28) Outros créditos , ,11 Outros valores e bens (95.352,04) (1.584,67) Depósitos , ,77 Obrigações por empréstimos e repasses ( ,00) ,49 Outras obrigações ,55 ( ,75) Imposto de Renda e Contribuição Social (86.908,93) ( ,18) CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS , ,94 Fluxo de caixa das atividades de Investimento Aquisição de investimentos ( ,73) ( ,73) Aquisição de imobilizado de uso ( ,55) ( ,05) CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ,28) ( ,78) Fluxo de caixa das atividades de financimento Aumento/(redução) de capital ( ,14) ( ,08) Sobras distribuidas aos associados ( ,09) ( ,51) CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ( ,23) ( ,59) AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXA , ,57 Caixa e equivalentes de caixa no início do período , ,54 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período , ,11 Alexandre de Jesus Coelho Machado Diretor Presidente Alex Patrus Chagas de Almeida Diretor Administrativo Jorge Luiz Moreira Contador CRC-DF As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

9 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO NO TERRITÓRIO NACIONAL, DO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO NOS ESTADOS DO PARÁ, SANTA CATARINA, DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL E SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR NO DISTRITO FEDERAL E DOS SERVIDORES DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO PARÁ SICOOB CREDIJUSTRA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2017 E 31/12/2016 (Em Reais) A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES E MEMBROS DA JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO NO TERRITÓRIO NACIONAL, DO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO NOS ESTADOS DO PARÁ, SANTA CATARINA, DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL E SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR NO DISTRITO FEDERAL E DOS SERVIDORES DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO PARÁ - SICOOB CREDIJUSTRA é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 22/08/1991, filiada à CENTRAL COOPERATIVAS ECONOMIA CRÉDITO PLANALTO CENTRAL LTDA SICOOB PLANALTO CENTRAL e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDIJUSTRA possui 7 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: BRASÍLIA - DF, BELÉM - PA, FLORIANÓPOLIS SC e PORTO ALEGRE - RS. O SICOOB CREDIJUSTRA tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: a) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; b) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e c) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 1. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. As demonstrações contábeis são uniformes em relação aos exercícios apresentados, sendo as possíveis mudanças de critérios ocorridas demonstradas em nota específica. Também foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 26/01/2018.

10 Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/2009 e CPC 33 Benefícios a Empregados Resolução CMN nº 4.424/ Resumo das principais práticas contábeis a. Apuração do resultado Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "Pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b. Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c. Caixa e equivalentes de caixa Conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: Caixa e depósitos bancários , ,37 Relações interfinanceiras - centralização financeira , ,74 TOTAL , ,11

11 d. Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar, e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "Pro-rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. A apropriação dos juros é interrompida após vencidas há mais de 60 dias. As operações classificadas como nível "H" permanecem nessa classificação por 6 meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. e. Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 introduziram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f. Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g. Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h. Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa nº 8, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i. Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. j. Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k. Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de

12 encargos e juros proporcionais ao período incorrido ( Pro-rata temporis ), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. l. Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. m. Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n. Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em notas explicativas às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. o. Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos (Art. 183 Decreto 3.000/1999). O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação (Art. 182 Decreto 3.000/1999). q. Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). r. Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Os bens do imobilizado são registrados ao custo e depreciados pelo método linear, considerando-se a estimativa da vida útil-econômica dos respectivos componentes. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados ao final de cada exercício. Se o valor contábil de um ativo for maior do que seu valor recuperável, constitui-se uma provisão para impairment de modo a ajustá-lo ao seu valor recuperável estimado. Os bens do ativo imobilizado objeto do teste de impairment estão sendo utilizados para atendimento operacional, contribuindo para geração de fluxo de caixa e a cooperativa não espera abandona-los ou aliena-

13 los, após essa avaliação. Não foi identificada a necessidade de constituição de provisão para obrigações por descontinuação ou redução do valor recuperável de ativos imobilizados em 31 de dezembro de s. Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de Relações interfinanceiras Centralização Financeira - Cooperativas , ,74 Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB PLANALTO CENTRAL, conforme previsto no art. 24 da Resolução CMN nº 4.434/ Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade: Modalidade Circulante 31/12/2017 Não circulante Total 31/12/2016 Adiantamento a Depositante , , ,04 Empréstimos , , , ,60 Financiamentos , , , ,32 (-) Provisões para Operações de Crédito ( ,38) ( ,07) ( ,46) ( ,24) TOTAL , , , ,72 b) Composição da carteira de crédito por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: A.D / Cheque Nível / Percentual Total em Provisões Total em Provisões Empréstimo / Especial Financiamentos TD / Conta de Risco / Situação 31/12/ /12/ /12/ /12/2016 Garantida AA - Normal , , , ,57 - A 0,50% Normal , , , ,41 ( ,97) ,57 ( ,49) B 1% Normal , , , ,43 ( ,75) ,05 (85.839,33) B 1% Vencidas , ,30 (10.555,18) ,01 (11.107,15) C 3% Normal , , , ,45 ( ,08) ,03 ( ,85) C 3% Vencidas ,76 696, , ,35 (43.242,16) ,31 (14.356,96) D 10% Normal , , , ,20 (92.806,12) ,53 (93.926,95) D 10% Vencidas ,12 948, ,77 (71.591,88) ,98 (35.833,80) E 30% Normal , , ,20 (93.862,86) ,85 (42.451,46) E 30% Vencidas ,64 290, ,52 (85.938,16) ,74 ( ,62) F 50% Normal , , ,49 (25.531,25) ,18 (18.401,09) F 50% Vencidas ,02 944, ,31 ( ,16) ,63 ( ,32) G 70% Normal , ,71 (26.601,90) 5.327,86 (3.729,50) G 70% Vencidas , ,34 ( ,24) ,35 ( ,65) H 100% Normal , , , ,12 ( ,12) ,68 ( ,68) H 100% Vencidas , , ,64 ( ,64) ,62 ( ,62) Total Normal , , , ,12 ( ,04) ,12 ( ,74) Total Vencidos , , , ,23 ( ,41) ,84 ( ,50) Total Geral , , , ,35 ( ,45) ,96 ( ,24) Provisões ( ,24) (83.166,60) (63.804,34) ( ,45) ( ,24) Total Líquido , , , , ,72

14 c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,24 Financiamentos , , , ,55 TOTAL , , , ,79 d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Empréstimo / Descrição Conta Corrente Financiamento 31/12/2017 % da Carteira Setor Privado - Comércio 29, , ,22 0% Setor Privado - Serviços , , ,68 0% Pessoa Física , , ,96 100% Outros 21, , ,49 0% TOTAL , , ,35 100% e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Saldo Inicial ( ,24) ( ,89) Constituições ( ,18) ( ,65) Transferência para prejuízo , ,30 TOTAL ( ,46) ( ,24) f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total Maior Devedor ,87 3,82% ,57 4,03% 10 Maiores Devedores ,95 28,13% ,87 27,17% 50 Maiores Devedores ,41 59,27% ,87 63,38% g) Operações renegociadas: Em 31/12/2017, a cooperativa apresentou saldo de renegociação de operações de crédito no montante total de R$ ,58, compreendendo as composições de dívidas, prorrogações, novações de créditos e as concessões de novas operações de crédito para liquidação parcial ou total de operações anteriores. 5. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Modalidade 31/12/ /12/2016 Avais e Fianças Honrados , ,97 Rendas a Receber , ,94 Diversos , ,30 (-) Provisões para Outros Créditos (75.312,24) ( ,58) TOTAL , ,63 a) O saldo de Rendas a Receber está composto, basicamente, pelo rateio das receitas do Sicoob Planalto Central, no valor de R$ ,10, a ser recebido em janeiro de b) Em Diversos, os principais registros são: Adiantamentos de férias (R$ ,18), Depósito Judicial Para Interposição de Recursos de PIS (R$ ,48), COFINS (R$ ,96) e Outros Títulos e Créditos a Receber (R$ ,74). 6. Outros valores e bens Despesas Antecipadas , ,65

15 Em Despesas Antecipadas estão registrados os vales alimentação e vales transportes distribuídos aos funcionários em dezembro (R$ ,69), para utilização em janeiro de 2018, depósito caução equivalente a duas parcelas do aluguel do Imóvel da Quadra 02, Ed. Oscar Niemeyer (R$ 7.800,00), capitalização de locação do imóvel do Pará (R$ ,00) e capitalização de locação do imóvel de Porto Alegre (R$ ,00). 7. Investimentos O saldo é representado por quotas do SICOOB PLANALTO CENTRAL. Participações em cooperativa central de crédito , ,78 8. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Taxa Depreciação Edificações , ,58 4% (-) Depreciação Acumulada Imóveis de Uso - Edificações ( ,19) (70.752,53) Instalações , ,36 10% (-) Depreciação Acumulada de Instalações (34.510,96) (13.293,63) Móveis e equipamentos de Uso (-) Depreciação Acumulada Móveis e Equipamentos de Uso ,63 ( ,42) ,62 ( ,52) 10% Sistema de Comunicação , ,46 20% Sistema de Processamento de Dados , ,78 10% Sistema de Segurança , ,11 10% Sistema de Transporte ,00 20% (-) Depreciação Acumulada Outras Imobilizações de Uso ( ,93) ( ,69) TOTAL , ,54 9. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Outros Ativos Intangíveis Descrição 31/12/ ,65 31/12/ ,20 (-) Amortização Acumulada de Ativos Intangíveis ( ,60) ( ,90) TOTAL , ,30 O valor registrado na rubrica Intangível refere-se a licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquiridas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. SICOOB CONFEDERAÇÃO. 10. Depósitos Composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos à vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. Composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos preestabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixados. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de Pro-rata temporis; já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de depósitos a prazo.

16 Depósito à Vista , ,60 Depósito a Prazo , ,53 TOTAL , ,13 Circulante , ,37 Não circulante , ,86 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida por Estatuto próprio e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, constituído conforme Resolução CMN n 4.284/2013. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. a) Concentração dos Principais Depositantes: Descrição 31/12/2017 % Carteira Total 31/12/2016 % Carteira Total Maior Depositante ,30 5,27% ,10 3,50% 10 Maiores Depositantes ,11 21,07% ,34 21,06% 50 Maiores Depositantes ,62 44,17% ,35 46,08% b) Despesas com operações de captação de mercado: Descrição Despesas de Depósitos a Prazo ( ,75) ( ,38) Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos ( ,38) ( ,71) TOTAL ( ,13) ( ,09) 11. Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e capital de giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições 31/12/ /12/2016 Sicoob Planalto Central , , Outras Obrigações Descrição Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados , ,71 Sociais e Estatutárias , ,82 Fiscais e Previdenciárias , ,71 Diversas , ,59 TOTAL , , Sociais e Estatutárias Fates - Resultado de Atos com Associados Fates - Resultado de Atos Com Não Associados , , , ,88 Cotas de Capital a Pagar , ,02 TOTAL , ,82 a) O Fates é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. b) As Cotas de Capital a Pagar referem-se a cotas de capital a devolver de associados desligados.

17 12.2. Fiscais e previdenciárias As obrigações fiscais e previdenciárias estão assim compostas: Provisão para impostos e contribuições sobre os lucros Impostos e contribuições a recolher , , , ,03 TOTAL , ,71 Em impostos e contribuições a recolher estão registrados os impostos sobre a folha de pagamento (R$ ,62) e de IRRF sobre aplicações financeiras (R$ ,01), a serem recolhidos em janeiro de Diversas Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos , ,36 Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento , ,61 Provisão para Pagamentos a Efetuar , ,21 Provisão para Demandas Judiciais (Nota 25) , ,97 Provisão para Garantias Financeiras Prestadas ,09 - Credores Diversos País , ,44 TOTAL , ,59 a) Em Provisão para Pagamentos a Efetuar estão registradas as provisões de despesas de pessoal. b) Provisão para Garantias Financeiras Prestadas refere-se à contabilização da provisão apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. Até 31 de dezembro de 2016, esta provisão vinha sendo contabilizada na rubrica Provisão para Contingências (vide Nota 25) tendo sido reclassificada para a conta a partir de janeiro de 2017, conforme determina o 3º, do artigo 6º, da Resolução CMN nº 4.512/2016. c) Os principais valores registrados em Credores Diversos são: rateio das despesas do Sicoob Planalto Central (R$ ,84), fundo garantidor de valores (R$ ,62) e saldos credores encerramento conta corrente (R$ ,08). 13. Instrumentos financeiros O SICOOB CREDIJUSTRA opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo e empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 14. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. Capital Social , ,83 Quantidade de Associados

18 b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 50%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição Sobra líquida do exercício , ,38 Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao Fates ( ,92) ( ,11) Sobra líquida, base de cálculo das destinações , ,27 Reserva legal ( ,35) ( ,14) Fundo de assistência técnica, educacional e social - Fates ( ,01) ( ,61) Sobra à disposição da Assembleia Geral , , Rendas de Operações de Crédito Descrição Rendas de Adiantamentos a Depositantes , ,17 Rendas de Empréstimos , ,06 Rendas de Financiamentos , ,12 Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo , ,73 TOTAL , , Outras Receitas Operacionais Recuperação de encargos e despesas , ,91 Ingressos de depósitos intercooperativos , ,94 Reversão provisão para garantias prestadas , ,62 Outras rendas operacionais , ,66 TOTAL , , Outras Despesas Administrativas Descrição Despesas de agua energia e gás ( ,94) (71.731,56) Despesas de alugueis ( ,04) ( ,84) Despesas de comunicações ( ,19) ( ,52) Despesas de manutenção e conservação de bens ( ,43) ( ,53) Despesas de material (88.215,49) (60.198,99) Despesas de processamento de dados ( ,34) ( ,86) Despesas de promoções e relações públicas (58.906,94) (90.984,01) Despesas de propaganda e publicidade ( ,74) (31.945,36) Despesas de publicações (31.568,19) (12.375,30) Despesas de seguros (40.235,61) (41.519,41) Despesas de serviços do sistema financeiro ( ,86) ( ,15) Despesas de serviços de terceiros ( ,76) ( ,47) Despesas de serviços de vigilância e segurança ( ,91) ( ,60) Despesas de serviços técnicos especializados ( ,01) ( ,06) Despesas de transporte ( ,58) ( ,44) Despesas de viagem no país ( ,22) ( ,96) Outras despesas administrativas ( ,95) ( ,90) Rateio de despesas da Central ( ,48) ( ,68) Despesas de amortização (34.191,04) (39.063,47) Despesas de depreciação ( ,91) ( ,40) TOTAL ( ,63) ( ,51)

PRESTAÇÃO DE CONTAS 15

PRESTAÇÃO DE CONTAS 15 PRESTAÇÃO DE CONTAS 15 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO (Valores expressos em reais) ATIVO NOTA 2017 2016 ATIVO CIRCULANTE 116.300.782,02 123.776.187,31 Disponibilidades 2.797.053,93

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