Plano Nacional de Acompanhamento Boas Práticas de Laboratório da OCDE IPQ. Vítor Silvino
|
|
- Luiz Eduardo Salgado
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plano Nacional de Acompanhamento Boas Práticas de Laboratório da OCDE IPQ Vítor Silvino
2 RESUMO 1. AUTORIDADES NACIONAIS DE ACOMPANHAMENTO 2. MECANISMO DE RECONHECIMENTO 3. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E DE AUDITORIAS DE ESTUDO 4. PROCEDIMENTO DE RECURSO 5. RELATÓRIO ANUAL 6. ACEITAÇÃO INTERNACIONAL DOS DADOS GERADOS 7. DOCUMENTOS RELEVANTES PARA O SISTEMA BPL 2
3 1. AUTORIDADES NACIONAIS DE ACOMPANHAMENTO 3
4 1. AUTORIDADES NACIONAIS DE ACOMPANHAMENTO O que são? Quem são? 4
5 1. AUTORIDADES NACIONAIS DE ACOMPANHAMENTO Quais as suas competências? 5
6 2. MECANISMO DE RECONHECIMENTO Quem pode requerer?...qualquer laboratório nacional, público ou privado, que pretenda declarar aplicar as BPL no âmbito das atividades abrangidas pelo presente decreto-lei deve requerer às autoridades competentes, de acordo com as respetivas competências, o reconhecimento da aplicação das BPL. In ponto 1, Artigo 4º do Decreto-Lei nº 95/2000 6
7 2. PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO Quais as razões/mecanismos? A. A legislação em vigor requer que os estudos levados a efeito pela IE sejam realizados em conformidade com as BPL B. Os clientes da IE requerem que a mesma possua um Certificado de Conformidade com as BPL C. A IE está interessada em contratos numa área para a qual a legislação requer conformidade com as BPL 7
8 2. PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO O que deve cumprir? A IE candidata ao reconhecimento BPL deve cumprir com o disposto no ANEXO do Decreto-lei 99/2000 de 30 de maio (Princípios de BPL da OCDE). É requisito obrigatório para a realização da inspeção, que a IE requerente : Esteja a realizar atividades/estudos em ambiente BPL E/ou evidencie pelo menos um estudo BPL concluído 8
9 2. PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO Como dar inicio? Submeter requerimento à autoridade competente 9
10 2. PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO O que acontece a seguir? Na sequência de um pedido poderão ser solicitados detalhes sobre a IE: Planta das instalações Tipos de estudos realizados Pessoal Organigramas Etc. Para a obtenção de informação adicional relevante poderá realizar-se uma pré-inspeção (normalmente efetuada até 3 meses após a receção do pedido) 10
11 2. PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO Inspeções e Auditorias de Estudo No cumprimento do PNA Inspeções: concessão, renovação, extensão ou de acompanhamento Auditorias de Estudo Solicitação das Autoridades Regulamentares Auditorias de Estudo (pode resultar num pedido de nova inspeção) 11
12 3. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E DE AUDITORIAS DE ESTUDO Avaliação da conformidade com as BPL Procedimentos utilizados Guia para a condução de Inspeções a Laboratórios e Auditorias de Estudo, da série dos Princípios OCDE de BPL (Number 3 / MONOGRAPH NO. 111) Anexo ao Decreto-Lei nº 95/2000, de 23 de maio Plano de Inspeção Lista de comprovação BPL Reunião de encerramento 12
13 3. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E DE AUDITORIAS DE ESTUDO Sequência a dar às inspeções e auditorias a estudos 1. Elaboração de relatório com as suas conclusões e/ou desvios constatados: Desvios menores deverá ser pedido à IE que corrija tais desvios o inspetor pode pretender efetuar uma nova visita à IE para verificar se as correções foram efetuadas Desvios maiores as providências a tomar pelas autoridades nacionais de acompanhamento das BPL dependerão das circunstâncias específicas de cada caso e das disposições jurídicas ou administrativas ao abrigo das quais o acompanhamento das BPL foi estabelecido 13
14 3. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E DE AUDITORIAS DE ESTUDO Sequência a dar às inspeções e auditorias a estudos (cont.) 2. Emissão uma declaração/certificado de conformidade: Caso tenham sido constatados apenas desvios menores, ou não tenham sido constatados quaisquer desvios Deve especificar que a IE foi inspecionada e está conforme com os princípios BPL Deve incluir a data da inspeção e o domínio da atividade abrangida pelo reconhecimento 14
15 3. PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO E DE AUDITORIAS DE ESTUDO Certificado de Conformidade BPL 15
16 4. PROCEDIMENTO DE RECURSO Procedimentos de recurso Os problemas ou divergências de opinião entre os inspetores e a administração da IE Normalmente resolvidos durante a realização da inspeção ou da auditoria de estudo Na impossibilidade de chegar a acordo As IE podem interpor recurso das decisões finais de concessão, de acordo com o Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo DL nº 442/91, de 15 de novembro, alterado pelo DL nº 6/96, de 31 de janeiro 16
17 5. RELATÓRIO ANUAL Relatório Anual O IPQ envia anualmente à Comissão Europeia, e ao Grupo BPL da OCDE um relatório referente à execução do PNA no qual se apresenta: a lista dos laboratórios inspecionados a data em que as inspeções foram realizadas e um breve sumário das conclusões 17
18 6. ACEITAÇÃO INTERNACIONAL DOS DADOS GERADOS Reconhecimento Internacional Os resultados dos estudos realizados por uma IE no programa nacional de acompanhamento de BPL em conformidade com as BPL podem ser submetidos a autoridades regulamentares de outros países com a finalidade de registar e de licenciar os produtos Os dados serão aceites pelas Autoridades Regulamentares doutros países com base na decisão da OCDE de 12 de maio de 1981 para a Aceitação Mútua de Dados OECD Mutual Acceptance of Data - MAD 18
19 7. DOCUMENTOS RELEVANTES PARA O SISTEMA BPL Documentos BPL Informação completa em e em 19
20 Alguma questão?
Programa Nacional de Acompanhamento BPL
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 AUTORIDADES NACIONAIS DE ACOMPANHAMENTO... 4 ADMINISTRAÇÃO... 4 CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS INSPETORAS... 6 CONFIDENCIALIDADE... 6 PESSOAL E FORMAÇÃO... 7 PROGRAMA NACIONAL DE ACOMPANHAMENTO...
Leia maisV COBRADAN. A Importância dos Atores BPL no Processo de Registro de Produtos Agrotóxicos Segundo a Legislação Vigente
Elisa Rosa dos Santos Assessoria Técnica - DICLA/CGCRE/INMETRO Divisão de Acreditação de Laboratórios DICLA/Cgcre V COBRADAN A Importância dos Atores BPL no Processo de Registro de Produtos Agrotóxicos
Leia maisL 320/8 Jornal Oficial da União Europeia
L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia 17.11.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 1078/2012 DA COMISSÃO de 16 de novembro de 2012 relativo a um método comum de segurança para a atividade de monitorização a aplicar
Leia maisProposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.11.2017 COM(2017) 643 final 2017/0297 (COD) Proposta de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Decisão 2003/17/CE do Conselho no que se refere à equivalência
Leia maisREGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional
Leia maisPNC/BPL IPQ Outubro 2018 Página 1 de 23
PNC/BPL IPQ Outubro 2018 Página 1 de 23 Programa Nacional de Cumprimento das Boas Práticas de Laboratório da OCDE Departamento de Metrologia Edição Outubro 2018 Instituto Português da Qualidade Ministério
Leia maisRecintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento
Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE O início e a realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.3.2017 C(2017) 1812 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 24.3.2017 relativo às modalidades para os procedimentos de inspeção de boas práticas clínicas,
Leia maisNORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1
NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/2015 1 Rev 1 [Operações públicas FEDER] 1 Não aplicável a operações enquadradas no Sistema de Incentivos às Empresas e a operações cofinanciadas pelo FSE. CONTROLO DO DOCUMENTO
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 AM/11 ABRIL/2013 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE ATERROS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492
REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E
Leia maisTemas Atuais em BPL. IPQ, Caparica 6 dezembro 2018
BPL GLP Temas Atuais em BPL IPQ, Caparica 6 dezembro 2018 1 BPL GLP Princípios OCDE das Boas Práticas de Laboratório BPL Introdução histórica Subcontratação Noélia Duarte IPQ, 6 dezembro 2018 2 Princípios
Leia maisProcedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção
PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,
Leia mais1. OBJETIVOS AMBITO CONCEITOS NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS...
SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 2 2. AMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 2 5. INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS... 2 6. ALTERAÇÕES... 5 7. REGISTROS NÃO SISTÊMICOS
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA Referência: Art. 283 ao Art. 307 do Regulamento de Contratações da Copasa MG Da Abertura do Processo Art.
Leia maisPerguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017
Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017 I - De ordem geral: 1. Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida
Leia maisINSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS REQUERIMENTO
INSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS ( Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 143/2004, de 11 de Junho e Regulamento 277/2012 de 18 de junho) REQUERIMENTO 1. Pretensão (indicar a número da
Leia mais[PROCESSO DE AVALIAÇÃO]
1. Objetivo e âmbito Este procedimento define a metodologia para o processo de avaliação a aplicar aos operadores da NATURALFA e distingue os diferentes tipos de avaliação. Este procedimento aplica-se
Leia mais1. Qual o prazo para resposta aos diversos pedidos de elementos efetuados em sede de renovação de AIM?
VERSÃO CONSOLIDADA RENOVAÇÕES DE AIM POR PROCEDIMENTO NACIONAL PERGUNTAS FREQUENTES 1. Qual o prazo para resposta aos diversos pedidos de elementos efetuados em sede de renovação de AIM? Durante a renovação
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS do Programa de Parcerias para o Impacto QUANDO É OBRIGATÓRIO O MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS? Este Memorando de Entendimento entre Parceiros é apenas
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO
NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO agosto de 2016 NOTA INTRODUTÓRIA A elaboração deste documento tem como finalidade apresentar de uma forma mais sistematizada a tramitação
Leia maisPROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS
PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL Nome do medicamento Nº de processo Data de Entrada Substância ativa Forma farmacêutica Dosagem
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Alteração ao Regulamento nº 342/2014 Regulamento dos Núcleos de Especialização A Ordem dos
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Alteração ao Regulamento nº 342/2014 Regulamento dos Núcleos de Especialização A Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET), atribui aos engenheiros técnicos o
Leia maisREGISTRO DE OPERADORES DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL
CNEN-NN 7.02 Março / 2013 REGISTRO DE OPERADORES DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL Resolução CNEN 144/13 Publicação DOU em 25.03.2013 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
Leia mais1. EDIFÍCIOS OU FRAÇÕES AUTÓNOMAS SUSCETÍVEIS DE UTILIZAÇÃO INDEPENDENTE INSTALAÇÃO DESPORTIVA... 6
NORMAS TÉCNICAS AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO APÓS OBRAS SUJEITAS LICENCIAMENTO OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA 1. EDIFÍCIOS OU FRAÇÕES AUTÓNOMAS SUSCETÍVEIS DE UTILIZAÇÃO INDEPENDENTE... 2 2. INSTALAÇÃO DESPORTIVA...
Leia maisINSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original
INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original 1 INSPEÇÃO Quando e por quê? Motivações Concessão de licença; Certificação; denúncias; notificações
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2017
PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO Versão 2.0 - janeiro 2017 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação de verificadores
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2018
PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO Versão 1.0 - janeiro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Lista atualizada
Leia mais1. Objetivo Esta Norma descreve as regras aplicáveis no tratamento de reclamações e não conformidades.
Página 1/8 Sumário 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Definições/Siglas 5. Histórico da Revisão 6. Responsabilidades 7. Procedimentos para registro e tratamento das reclamações 8.
Leia maisGuia de Procedimento do Processo de Certificação
Guia de Procedimento do Processo de Certificação ÍNDICE FLUXGRAMA D PRCEDIMENT 2 CANDIDATURA 3 ANÁLISE D PEDID 4 ATRIBUIÇÃ DE EQUIPA DE AUDITRES 4 PLANEAMENT DA AUDITRIA 4 REALIZAÇÃ DA AUDITRIA 5 RELATÓRI
Leia maisRecintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento
Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE A realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento,
Leia maisSELO DE QUALIDADE LNEC
SELO DE QUALIDADE LNEC APLICÁVEL A ELEMENTOS, COMPONENTES E INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIOS REGULAMENTO Lisboa, LNEC, janeiro de 2016 [ 1 / 5 ] Índice 1 Objetivo 2 Natureza 3 Âmbito de aplicação 4 Finalidades
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
23.3.2018 L 81/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/480 DA COMISSÃO de 4 de dezembro de 2017 que complementa o Regulamento (UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisDECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.
DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a Lei nº 1.160, de 20 de dezembro de 2006, alterada pela Lei n 1.308, de 11 de abril de 2008, que dispõe sobre Benefícios Fiscais Seletivos às entidades
Leia maisInstituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação. Regulamento de Creditação. Preâmbulo
Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação Regulamento de Creditação Preâmbulo No âmbito da concretização do Processo de Bolonha, o Decreto-Lei n.º 74/2006 consagra normas relativas à
Leia mais1. OBJETIVOS ÂMBITO CONCEITOS NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS...
SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 5. INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS... 3 6. ALTERAÇÕES... 5 7. REGISTROS NÃO SISTÊMICOS
Leia maisContrato de certificação
Contrato de certificação Proposta refª CLIENTE (Requerente) Nome: Direção (sede): CATIM (Organismo de Certificação) Equipamento Sob Pressão (ESP): PROCESSO TÉCNICO ÂMBITO DO SERVIÇO NIF: Pessoa de contacto:
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR GABINETE DO MINISTRO
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo para Frequência no Ensino Superior de Estudantes com incapacidade igual ou superior a 60% Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define o processo de atribuição
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA RECOMENDAÇÃO-IG-2/2016
PA 538/2015 RECOMENDAÇÃO-IG-2/2016 Assunto: Cumprimento de mandado de condução a estabelecimento hospital de portador de deficiência psíquica grave 1 - Na sequência de uma exposição de cidadão, foi determinada
Leia maisEscola Superior de Educação Almeida Garrett. NORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) DE INTERVENÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA
Escola Superior de Educação Almeida Garrett NORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) DE INTERVENÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA Preâmbulo De acordo com o Decreto-Lei nº 74/2006, de
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.11.2016 C(2016) 7159 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que complementa o Regulamento (UE) N.º 909/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE
página 1/9 RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE 2013. Aprova os Procedimentos Comuns para as Inspeções nos Fabricantes de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro nos Estados Partes,
Leia mais(Comunicações) COMISSÃO EUROPEIA
2.8.2013 Jornal Oficial da União Europeia C 223/1 (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA COMISSÃO EUROPEIA Orientações sobre os pormenores das diversas categorias
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO
LISTA DE VERIFICAÇÃO Tipo de Auditoria: AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Data Realização: Responsável: Norma de Referência: NBR ISO 9001:2008 Auditores: 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Leia maisINSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO DISPENSA PARCIAL OU ISENÇÃO TOTAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES - 1º EMPREGO, DESEMPREGADO DE LONGA DURAÇÃO E DESEMPREGADO DE MUITO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA
Leia maisREGULAMENTO DE ENCARGOS PROCESSUAIS*
REGULAMENTO DE ENCARGOS PROCESSUAIS* Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento destina-se a fixar as regras relativas aos encargos processuais decorrentes dos litígios cuja resolução seja submetida ao ARBITRARE
Leia maisConferência com Laboratórios de Ensaio e Calibração, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência
Conferência com Laboratórios de Ensaio e Calibração, Produtores de Materiais de Referência e Provedores de Ensaios de Proficiência Informativo geral e os indicadores da DICLA Renata Martins Horta Borges.
Leia maisAuditoria. Controle de Qualidade. Professor Marcelo Spilki.
Auditoria Controle de Qualidade Professor Marcelo Spilki www.acasadoconcurseiro.com.br Auditoria CONTROLE DE QUALIDADE NBC PA 01 Controle de qualidade para auditores Trata das responsabilidades do auditor
Leia maisINDICAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA PLATAFORMA
INDICAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA PLATAFORMA Esta plataforma foi construída para que as escolas possam registar/solicitar a aplicação de condições especiais na realização de provas ou exames de alunos ao
Leia maisRegulamento de Certificação de Técnicos
Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento estabelece o Regulamento de certificação dos técnicos responsáveis pela instalação, deteção de fugas, recuperação e manutenção ou assistência
Leia maisGUIA DE APOIO. Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 13 de janeiro de 2017
GUIA DE APOIO Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 13 de janeiro de 2017 Gabinete de Qualificação Avenida António Augusto de Aguiar, 3D 1069-030 Lisboa Email:
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E RENOVAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão dezembro 2018
PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E RENOVAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP Versão 1.0 - dezembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Lista atualizada
Leia maisEnquadramento. regulamentar AERÓDROMOS. SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS
Enquadramento regulamentar AERÓDROMOS SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS infraestruturas@anac.pt REGULAMENTAÇÃO E SMS APLICÁVEIS AOS AERÓDROMOS NACIONAIS- 22 NOV 2018 Decreto Lei
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PROJETO DE REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS 2014 1 CAPÍTULO I - ÂMBITO Art.º 1.º (ÂMBITO) O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores
Leia maisLei nº 75/ Secção II
Lei nº 75/2013 - Secção II Assembleia de freguesia SUBSECÇÃO I Competências Artigo 8.º Natureza das competências Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a
Leia maisCAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito
Documento que estabelece as Regras do procedimento de acreditação/renovação da acreditação de entidades candidatas à avaliação e certificação de manuais escolares estabelecidas pela Direção-Geral da Educação
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0206/368. Alteração
21.3.2019 A8-0206/368 368 Considerando 13-G (novo) Texto da Comissão (13-G) Em reconhecimento da necessidade de um tratamento específico do setor dos transportes, em que as deslocações constituem a própria
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão setembro 2017
PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP Versão 1.0 - setembro 2017 Índice 1. Objetivo... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação de verificadores PCIP...
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO
CIRCULAR Nº. 002 2017/1 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA BOLSA 1º SEMESTRE/2017 DIREÇÃO GERAL PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO A UNICALDAS - Faculdade de Caldas Novas apresenta um amplo PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO
Leia maisINSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO DISPENSA PARCIAL OU ISENÇÃO TOTAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES - 1º EMPREGO, DESEMPREGADO DE LONGA DURAÇÃO E DESEMPREGADO DE MUITO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA
Leia maisIntrodução: A implementação da ISO 9001:2008
Introdução: Periodicamente todos os referenciais ISO são avaliados, para assegurar que se mantém m o estado da arte, e ponderar a decisão de manter ou rever o referencial; Antes de tomar a decisão de rever
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTESP) EM INTERVENÇÃO EDUCATIVA EM CRECHE. Preâmbulo
NORMAS REGULAMENTARES DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTESP) EM INTERVENÇÃO EDUCATIVA EM CRECHE Preâmbulo De acordo com o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, que fixa o regime jurídico dos
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014
Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014 ASSUNTO: PROCESSO SIMPLIFICADO PARA O PAGAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS A integração dos órgãos intervenientes
Leia mais5725/17 cp/jv 1 DGD 1A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de janeiro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0354 (NLE) 5725/17 SCH-EVAL 31 COMIX 66 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data:
Leia maisManual de apoio ao utilizador. IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. Av. Das Forças Armadas, LISBOA V
Manual de apoio ao utilizador 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REGISTO NO PORTAL... 3 3. REGISTO DO PEDIDO... 7 4. MENUS DISPONÍVEIS... 13 2 1. INTRODUÇÃO Este documento destina-se aos utilizadores do IMTOnline
Leia maisGUIA DO UTILIZADOR PARA O PEDIDO DE SERVIÇOS DE REPORTING REMIT. Data: 12/04/2018 MERCADO IBÉRICO DEL GAS
GUIA DO UTILIZADOR PARA O PEDIDO DE SERVIÇOS DE REPORTING REMIT Data: 12/04/2018 Alfonso XI, 6. 28014 Madrid (España) www.mibgas.es T (+34) 91 268 26 01 ÍNDICE 1 INTRODUÇAO 2 2 REQUISITOS DO REQUERENTE
Leia maisCGCRE / INMETRO. Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL
CGCRE / INMETRO Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL Rio de Janeiro, 10 de maio de 2012 Elisa Rosa dos Santos Assessoria Técnica - DICLA/CGCRE/INMETRO INMETRO:
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
TEMÁRIO: 1 Resolução Normativa nº 5, de 12 de março de 2008. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 5, DE 12 DE MARÇO DE 2008 Com as alterações da Resolução Normativa
Leia maiscircular ifdr Efeito da recusa do visto pelo Tribunal de Contas na elegibilidade da despesa SÍNTESE ÍNDICE
N.º 01/2012 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2012/07/04 Efeito da recusa do visto pelo Tribunal de Contas na elegibilidade Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso SÍNTESE A presente circular
Leia mais(2014/434/UE) TÍTULO 1 PROCEDIMENTO A APLICAR NA INSTITUIÇÃO DE UMA COOPERAÇÃO ESTREITA. Artigo 1. o. Definições
5.7.2014 L 198/7 DECISÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 31 de janeiro de 2014 relativa à cooperação estreita com as autoridades nacionais competentes de Estados-Membros participantes cuja moeda não é o euro
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
5.2.2015 L 29/3 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/171 DA COMISSÃO de 4 de fevereiro de 2015 relativo a certos aspetos do processo de licenciamento das empresas ferroviárias (Texto relevante para efeitos
Leia maisDECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados?
DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE Esta declaração refere-se ao tratamento de dados pessoais no contexto de investigações em matéria de auxílios estatais e tarefas conexas de interesse comum levadas a cabo
Leia maisPreâmbulo. Data 15/11/2018 Revisão 00 Código R.EM.DE.29
Preâmbulo Com base no princípio do reconhecimento mútuo entre os estabelecimentos de ensino superior, nacionais e estrangeiros, do valor da formação realizada e das competências adquiridas, é assegurada
Leia maisBoas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel
Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Coordenação de Inspeção de Produtos Nova estrutura administrativa Principais atribuições Legislação
Leia maisDecreto-Lei n.º 285/2009, de 7 de outubro
Decreto-Lei n.º 285/2009, de 7 de outubro O artigo 11.º do anexo VIII do Estatuto dos Funcionários das Comunidades Europeias [Regulamento (CEE, EURATOM, CECA) n.º 259/68, do Conselho, de 29 de fevereiro,
Leia maisEDITAL PROPPEX Nº 04/2019 BOLSAS DE EDUCAÇÃO - CONVÊNIO DE APOIO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EDUCAÇÃO BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - FEBE
EDITAL PROPPEX Nº 04/2019 BOLSAS DE EDUCAÇÃO - CONVÊNIO DE APOIO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EDUCAÇÃO BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - FEBE A Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura, no uso
Leia maisProcedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas
Este documento fornece informações básicas sobre nossos processos de auditoria; os processos para concessão, recusa, manutenção, renovação, suspensão, restauração ou cancelamento da certificação ou expansão
Leia maisEDITAL PROPPEX Nº 10/2018 BOLSAS DE EDUCAÇÃO - CONVÊNIO DE APOIO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EDUCAÇÃO BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - FEBE
EDITAL PROPPEX Nº 10/2018 BOLSAS DE EDUCAÇÃO - CONVÊNIO DE APOIO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EDUCAÇÃO BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - FEBE A Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, no uso de suas
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0475/66. Alteração. Anthea McIntyre em nome do Grupo ECR
9.1.2019 A8-0475/66 66 N.º 20 20. Congratula-se com o projeto em curso da EFSA com vista a modelar os efeitos de DNT, mas considera que tal é insuficiente até que exista um requisito legal no sentido de
Leia mais2. Preparando o Registro do Dispositivo
I-REC GUIDE REGISTRAR UM DISPOSITIVO GERADOR E EMITIR I-REC Última Atualização: Março, 2015 1. Introdução Esta parte da documentação do Guia I-REC trata do registro de uma instalação de produção de eletricidade
Leia maisPROJETOS DE AUDITORIA DE TI
PROJETOS DE AUDITORIA DE TI Elaborado pelo professor André Campos Uma visão mais ampla sobre segurança da informação poderá ser obtida no livro Sistema de Segurança da Informação Controlando os riscos,
Leia maisContrato Erasmus+ Acordam nas Condições Especiais e Anexos abaixo, que são parte integrante deste contrato ( contrato ):
Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 Mobilidade individual para fins de aprendizagem Ensino Superior - Mobilidade de Pessoal para Missões de Formação Contrato Institucional nº «Nº_Contrato_atribuído_pela_RUL»
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o,
29.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 127/129 DIRETIVA 2014/46/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que altera a Diretiva 1999/37/CE do Conselho relativa aos documentos de
Leia maisContrato de certificação
Contrato de certificação CLIENTE (Requerente) Nome: Direção (sede): Proposta refª CATIM (Organismo de Certificação) NIF: Pessoa de contacto: CATIM Organismo Notificado nº 0464 Pessoa de contacto: Filipa
Leia maisGUIA DO UTILIZADOR PARA O PEDIDO DE SERVIÇOS DE REPORTING REMIT
GUIA DO UTILIZADOR PARA O PEDIDO DE SERVIÇOS DE REPORTING REMIT Fecha: 19/12/2016 ÍNDICE 1 INTRODUÇAO 2 2 REQUISITOS DO REQUERENTE 3 3 PROCESSO DE REQUERIMENTO 4 4 PROCESSO DE VALIDAÇÃO, ENVIO DO CONTRATO
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2013
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 1/2013 ENCERRAMENTO DE OPERAÇÔES A presente orientação visa estabelecer um conjunto de regras, procedimentos e fluxos internos ao Programa no que concerne ao encerramento das operações.
Leia maisREGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)
L 129/16 25.5.2018 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/761 DA COMISSÃO de 16 de fevereiro de 2018 que estabelece métodos comuns de segurança para a atividade de supervisão pelas autoridades nacionais
Leia maisRegulamento de Certificação de Técnicos
Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento complementa o Regulamento de Certificação dos Técnicos responsáveis pela Instalação, Deteção de fugas, Recuperação e Manutenção ou Assistência
Leia maisDIRETRIZ NORMATIVA PARA QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
SAN.A.IN.NA 51 DIRETRIZ NORMATIVA PARA QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DIRETORIA ADMINISTRATIVA - A GERÊNCIA DE LOGÍSTICA DE MATERIAIS E INSPEÇÃO - AM COORDENADORIA DE INSPEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 066/2012 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 066/2012 (S08013-201207) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Leia mais