Roteiro. Gerenciamento de Grupo na Plataforma ISIS. Trabalho Relacionado. Algoritmo ISIS. Trabalho Relacionado Algoritmo de Gerenc.
|
|
- Rebeca Sabrina Mendes Rijo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Roteiro Gerenciamento de Grupo na Plataforma ISIS Apresentado por Antônio Carlos Theóphilo Costa Júnior Trabalho Relacionado Algoritmo de Gerenc. de Grupo ISIS Aspectos Gerais Características Vantagens Código Características Trabalho Relacionado Algoritmo Transis Vantagens Solução Elegante Geral Desvantagens Requer multicast em cada membro Depende do suporte dado pelo algoritmo Trans Algoritmo ISIS Proposto por Aleta Ricciardi e Kenneth Birman para realizar o Gerenciamento de Grupos na Plataforma ISIS. Projetado para ambientes de comunicação pontoa-ponto. Vantagens: Mais eficiente em ambientes aonde o multicast é implementado com mensagens ponto-a-ponto; Pode ser usado em ambientes sem multicast.
2 Algoritmo ISIS Características Gerais Paranóico Unidirecional (one-way) Fofoqueiro (gossipy) Supõe canais ponto-a-ponto confiáveis e FIFO Descarta mensagens de processos considerados faltosos Conceitos Coordenador Participante Reconfiguração Algoritmo ISIS Variáveis Utilizadas Abreviações L = Visão atual do grupo version = Versão de L change = Última mudança proposta a L rank = Nível do coordenador q propôs a mudança faulty = Lista de processos suspeitos remotestate[1..m] = Estados dos participantes remotestate[i].l = Visão do grupo por i remotestate[i].version = Versão da visão remotestate[i].rank = Nível do coordenador q implantou a visão remotestate[i].change = Mudança proposta por i send(dest, action, params) send(dest, action, params, faulty) action(sender, params) {código action(sender, params, remfaulty) faulty = faulty U remfaulty {código
3 Abreviações Operação Normal - Coordenador distribute(action; params) returnaction(sender; params) {código para cada p em {L - faulty send(p, action, params) //time-out de T segundos returnaction(sender, params) {código para cada p em {L - faulty que não respondeu faulty = faulty U {p normalcoordinator() { while (true) { espere até a ocorrência de uma mudança na visão do grupo distribute(coord_uddate; change, version + 1) CU_ACK(sender, version) version++ realiza as mudanças em L descritas em change distribute(cu_commit) CC_ACK(sender) Operação Normal - Participante normalparticipant() { while(true) { espere por uma msg do coordenador COORD_UPDATE(coordinator; chg, vrs): change = chg next_version = vrs rank = rank(coordinator) send(coordenador; CU_ACK) CU_COMMIT(coordinator): realizar a mudança descrita em change para L version = next_version change = { send(coordinator; CC_ACK) Reconfiguração Coordenador (1) reconfigurecoordinator() { mystate = (L, version, rank, {) distribute(interrogate; mystate) INT_RESPONSE(sender; rstate) remotestate[sender] = rstate ahead = {p p in L and remotestate[p].version > version current = {p p in L and remotestate[p].version = version
4 Reconfiguração Coordenador (2) if (ahead!= {) //existe uma visao mais atualizada comitada //deve-se propo-la else if (para todo p em current remotestate[p].change = {) //não existem mudancas comitadas else if (existe um valor p/ remotestate[p].change!={ em current) //uma proposta foi feita. Ela pode ter sido comitada. //Deve ser proposta else //existem propostas competindo para uma mudanca. A proposta proposta pelo reconfigurador com o menor rank e a unica q pode ter sido comitada Reconfiguração Coordenador (3) distribute(reord_update; change, nextversion) RU_ACK(sender) atualize L com change coordinator = self change = futureproposal executar o normalcoordinator Detalhamento (1) Detalhamento (2) //existe uma visao mais atualizada comitada //deve-se propo-la if(ahead!= {) change = remotestate[p].l para um p em ahead nextversion = version + 1 futureproposal = remotestate[p].change para um p em ahead tal que remotestate[p].rank seja minimo //não existem mudancas comitadas else if(remotestate[p].change = { p/ qq p em current) change = faulty //pelo menos o antigo coordenador nextversion = version +1 futureproposal = faulty
5 Detalhamento (3) Detalhamento (4) //uma proposta foi feita. Ela pode ter sido comitada. //Deve ser proposta else if(existe um unico valor!= { de remotestate[p].change para um p em current) change = remotestate[p].change para um p em current tal que change!= { nextversion = version +1 futureproposal = faulty //existem propostas competindo para uma mudanca. A proposta proposta pelo reconfigurador com o menor rank e a unica q pode ter sido comitada else() change = remotestate[p].change para um p em current tal que remotestate[p].rank seja minimo nextversion = version +1 futureproposal = faulty Reconfiguração Participante (1) reconfigureparticipant() { espere por uma msg INTERROGATE INTERROGATE(sender; sdrl, sdrversion, sdrrank, sdrchange) if(rank(self)>sdrrank) crash() if(version<sdrversion) L = sdrl version = sdrversion rank = sdrrank change = { send(sender, INT_RESPONSE; L, version, rank, change) espere T segundos por REORD_UPDATE REORD_UPDATE(sender; nextchange, nextversion) se não tiver havido resposta adicione sender a faulty e saia do procedimento Reconfiguração Participante (2) change = nextchange rank = ranksender send(sender; RU_ACK) espere T segundos por REORD_COMMIT REORD_COMMIT se não tiver havido resposta adicione sender a faulty e saia do procedimento se nextversion > version realize em L a mudança descrita em change version = nextversion coordinator = sender send(coordinator, RC_ACK)
6 Características (1) Características (2) coord p1 p2 r p p1 p2 p3 r update(x+1) commit(x+1) Um reconfigurador vê no máximo uma visão comitada de versão x+1 commit(x+1) Reconfiguradores competindo para instalar versões conflitantes r falhou update(x+2) p falhou interrogate/ update/ commit r falhou update(x+2) crash() commit(x+2) interrogate Resumo Vantagens Algoritmo ideal para ambientes de comunicação em grupo sem suporte nativo a multicast Útil em ambientes de grupo sem multicast Consistência mantida mesmo na presença simultânea de múltiplos coordenadores Desvantagens Complexidade Paranóia FIM Críticas/Dúvidas
Grupos de Processos (Comunicação Grupal)
Grupos de Processos (Comunicação Grupal) Roteiro Definição de Grupos Tipos (organização) de grupos Atomicidade Ordenação de mensagens 2 RPC Comunicação entre Pares (duas partes) Cliente - Servidor Comunicação
Leia maisSistemas Distribuídos Grupos
Sistemas Distribuídos Grupos Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Roteiro da Aula Definição de Grupos Tipos Atomicidade Ordenamento 3 RPC Comunicação entre Pares Cliente - Servidor
Leia maisModelo - Hardware. Página - 1/18. PUC-Rio 2011.2. 02 Características da Distribuição. Sérgio Côrtes scortes@inf.puc-rio.br
Programação Distribuída Concorrente (INF1406) 02 Características da Distribuição Sérgio Côrtes scortes@inf.puc-rio.br Modelo - Hardware Conjunto de máquinas autônomas, heterogêneas, com características
Leia maisComponentes em Esquema de Tolerância a Faltas Adaptativa
Grupo de Pesquisa Área de Informática Componentes em Esquema de Tolerância a Faltas Adaptativa Prof. Dr. Fábio Favarim favarim@utfpr.edu.br Roteiro da Apresentação Introdução Tolerância a Faltas (TF) Tolerância
Leia maisComunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos)
COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo Comunicação one-to-one Forma mais simples de comunicação entre processos point -to-point, ou unicast Algumas aplicações requerem comunicação envolvendo
Leia maisHTTP://CN/EMENDAS EMENDAS AO PLDO : 2/2006 -- REGRAS E PROCEDIMENTOS IMPLEMENTADOS NO SISTEMA DE EMENDAS
HTTP://CN/EMENDAS EMENDAS AO PLDO : 2/2006 -- REGRAS E PROCEDIMENTOS IMPLEMENTADOS NO SISTEMA DE EMENDAS 1 USUÁRIO EMENDAS Pode ser do tipo Autor ou Usuário Externo; Pode alterar a sua senha de acesso;
Leia maisDALUA: BIBLIOTECA PARA APLICAÇÕES DISTRIBUÍDAS
DALUA: BIBLIOTECA PARA APLICAÇÕES DISTRIBUÍDAS Aluno: Ricardo Gomes Leal Costa Orientadora: Noemi de la Rocque Rodriguez Introdução A biblioteca DALua [1], fruto do projeto anterior, tem por objetivo oferecer
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisAuditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.br>
Auditoria de Sistemas de Informação Everson Santos Araujo 2 Abordagens Ao redor do computador Através do computador Com o computador 3 Ao redor do computador Auditoria de documento-fonte
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 15
Sistemas Distribuídos Aula 15 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF 8. Tolerância a Falha
Leia maisExclusão Mútua e Eleição
Exclusão Mútua e Eleição Prof. Raul Ceretta Nunes Curso de Ciência da Comutação ELC1018 - Sistemas Distribuídos 1 Algoritmo Centralizado a) Processo 1 solicita ermissão ao coordenador ara entrar na região
Leia maisDiretrizes de Qualidade de Projetos
Diretrizes de Qualidade de Projetos Versão 1.5 MAPA/SE/SPOA/CGTI, 2012 Página 1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 15/01/2012 1.0 Criação do Artefato Pérsio Mairon 10/03/2012 1.1 Inclusão
Leia maisMemória - Gerenciamento. Sistemas Operacionais - Professor Machado
Memória - Gerenciamento Sistemas Operacionais - Professor Machado 1 Partes físicas associadas à memória Memória RAM Memória ROM Cache MMU (Memory Management Unit) Processador Tabela de Páginas TLB 2 Conceitos
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisProgramação Web. Professor: Diego Oliveira. Conteúdo 02: JSP e Servlets
Programação Web Professor: Diego Oliveira Conteúdo 02: JSP e Servlets JSP JSP é um template de uma página Web que usa Java para gerar HTML dinamicamente JSP é considerado server-side e roda em um objeto
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisComunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos)
Comunicação one-to-one Forma mais simples de comunicação entre processos point-to-point, ou unicast COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo Algumas aplicações comunicação entre grupos de processos
Leia maisSistema Integrado de Gestão da Assistência à Saúde SIGA-Saúde
Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Sistema Integrado de Gestão da Assistência à Saúde SIGA-Saúde Versão 14.6 Manual operacional - solicitação MPI (indexação de cadastros) Índice 1. Sumário
Leia maisPolítica Gestão de Configuração e Mudança
Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO
Leia maisDivisão e Conquista. Túlio Toffolo www.toffolo.com.br Marco Antônio Carvalho marco.opt@gmail.com. BCC402 Aula 08 Algoritmos e Programação Avançada
Divisão e Conquista Túlio Toffolo www.toffolo.com.br Marco Antônio Carvalho marco.opt@gmail.com BCC402 Aula 08 Algoritmos e Programação Avançada Motivação É preciso revolver um problema com uma entrada
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento
Leia maisInformation Technology Infrastructure Library. Breno Torres Bruno Ferys Denio Brasileiro Pedro Araújo Pedro Lucena
Information Technology Infrastructure Library Breno Torres Bruno Ferys Denio Brasileiro Pedro Araújo Pedro Lucena Roteiro Introdução O que é ITIL Vantagens e Benefícios Estrutura da ITIL Versões Níveis
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisManual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML
Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1. Conceitos e termos importantes XML Empresarial: é um sistema web (roda em um servidor remoto) de armazenamento e distribuição de documentos
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisÉ importante que nos atenhamos a alguns aspectos importantes sobre banco de dados:
Módulo 16 CONCEITOS DE BANCO DE DADOS Quando nos referimos a um computador como máquina, observamos as suas características em armazenar e gerenciar informações, além dessas características, existem outras
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia maisTCC TP02-USB Cabo de Programação USB para PLC WEG TP02 Manual de Instalação
TCC TP02-USB Cabo de Programação USB para PLC WEG TP02 Manual de Instalação Os cabo de programação modelo TCC TP02-USB foi desenvolvido para atender a necessidade de conexão em porta USB do computador
Leia maisFila de Prioridade. Siang Wun Song - Universidade de São Paulo - IME/USP. MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008
MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008 Fila de prioridade Fila de prioridade é uma estrutura de dado que mantém uma coleção de elementos, cada um com uma prioridade associada. Valem as operações seguintes.
Leia maisPROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA Dezembro de 2006 REGOV 2.0 2-12/2006-2 - Índice 1. Introdução... 3 2. Apresentação ao Programa... 3 3. Atividades a serem desenvolvidas no. 3 3.1. Fase de Implantação
Leia maisIntegração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009
Microsoft Dynamics AX Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 White paper Este white paper descreve como configurar e usar a integração de livros fiscais entre o Microsoft Dynamics
Leia maisAnálise de Pontos de Função. Por Denize Terra Pimenta dpimenta_aula@yahoo.com.br
Análise de Pontos de Função Por Denize Terra Pimenta dpimenta_aula@yahoo.com.br 1 Não se consegue controlar o que não se consegue medir. 2 Bibliografia "Function Point Analysis: Measurement Practices for
Leia maisAumente o valor do ciclo de vida de cada cliente
Engajamento com o Cliente Gerenciamento de Ciclo de Vida do Cliente Informativo Torne cada interação relevante e envolvente Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Gerenciamento do ciclo de vida
Leia maisMODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CÂMBIO &
MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CÂMBIO & 1 Tópicos: Ações da BM&FBOVESPA Principais Ações de Divulgação pela ABBI Interação da ABBI com o Mercado Plano de Ação da ABBI - Pesquisa junto as IFs, - Projeto Piloto,
Leia maisG E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S MÉTODOS PROCESSOS. Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS
G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS MÉTODOS & PROCESSOS Disposição de recursos materiais, humanos e tecnológicos da empresa, de maneira harmônica,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
VARIAÁ VEL Antes de iniciarmos os comandos referentes a Banco de Dados, precisamos de uma breve descrição técnica sobre Variáveis que serão uma constante em programação seja qual for sua forma de leitura.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Formulário referente ao Fator de Qualidade
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Formulário referente ao Fator de Qualidade Reserva de Fauna Âmbito: Federal Estadual Municipal DADOS
Leia maisGerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisRequisitos de Sistemas
Bancos de Dados III Acesso Cliente Servidor Arquiteturas Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Requisitos de Sistemas Grande competitividade no mercado TI deve apoiar a empresa atendendo com agilidade.
Leia mais1. Configuração. 1.1. Configuração de eventos. 1.2. Pesquisa de eventos. 1.1.1. Códigos. 1.1.2. Dados para configuração
Integração Contábil 1. Configuração... 2 1.1. Configuração de eventos... 2 1.1.1. Códigos... 2 1.1.2. Dados para configuração... 2 1.3. Configurações diversas... 3 1.3.1. Códigos... 3 1.3.2. Dados para
Leia maisALTO DESEMPENHO UTILIZANDO FRAMEWORK HIBERNATE E PADRÃO JAVA PERSISTENCE API
ALTO DESEMPENHO UTILIZANDO FRAMEWORK HIBERNATE E PADRÃO JAVA PERSISTENCE API Tiago Henrique Gomes da Silva Balduino 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagobalduino77@gmail.com
Leia maisNeste tópico, veremos como selecionar e copiar informações entre bancos de dados de empresa no SAP Business One.
Neste tópico, veremos como selecionar e copiar informações entre bancos de dados de empresa no SAP Business One. 1 Neste tópico, você aprenderá a usar a ferramenta Quick Copy durante um projeto de implementação.
Leia maisAção Corretiva ação tomada para garantir que a não-conformidade real ou reclamação de cliente procedente volte a se manifestar.
: CONTROLE DE AÇÕES CORRETIVAS E PÁGINA: 1 de 7 1.0 OBJETIVO: Eliminar as causas das não-conformidades reais ou potenciais, identificadas por meio dos seguintes processos: Pesquisas de satisfação dos clientes,
Leia maisSolução de problemas por meio de busca (com Python) Luis Martí DEE/PUC-Rio http://lmarti.com
Solução de problemas por meio de busca (com Python) Luis Martí DEE/PUC-Rio http://lmarti.com Python e AI (Re)-introdução ao Python. Problemas de busca e principais abordagens. Exemplos em Python Por que
Leia maisCBCS -Seminário Riscos e Responsabilidades Ambientais na Construção: a Segurança Jurídica em Gestão e Práticas Sustentáveis
Seminário CBCS Inauguração do Comitê Temático Gerenciamento de Riscos Ambientais Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil Iniciativa Privada Gilberto Meirelles Abrecon Apresentação Abrecon Apresentação
Leia maisA nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada
A nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada Paciente, realizando a padronização dos atendimentos prestados pelos profissionais do NAS (Núcleo de Atenção A Saúde). De
Leia maisTencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03
Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Agenda 1. Arquitetura de Software 1.1.Introdução 1.2.Vantagens da Arquitetura de Software
Leia maissendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem.
APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Claudiléia Gaio Bandt 1 ; Tiago Heineck 2 ; Patrick Kochan 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 ; Angela Maria Crotti da Rosa 5 INTRODUÇÃO Este artigo descreve
Leia mais1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos
Sumário Modelagem de Processos Módulo 4 1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Modelagem de Sistemas MP
Leia maisGerência de Memória. Paginação
Gerência de Memória Paginação Endereçamento Virtual (1) O programa usa endereços virtuais É necessário HW para traduzir cada endereço virtual em endereço físico MMU: Memory Management Unit Normalmente
Leia maisDimensão Mudanças Climáticas
Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 1 - OBJETIVO
ITEM PÁGINA 1 OBJETIVO 1 2 DEFINIÇÃO DOS TERMOS 2 3 REFERÊNCIAS (NORMAS/ LEGISLAÇÃO/ REQUISITOS APLICÁVEIS). 2 4 RESPONSABILIDADES E ATIVIDADES PARA CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS. 3 5 ANÁLISE LABORATORIAL 4
Leia maisSegurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro
Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento Douglas Farias Cordeiro ABNT NBR ISO/IEC 27002 Segurança nas operações Responsabilidades e procedimentos operacionais Assegurar a operação segura e correta
Leia maisMC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas
MC714 - Sistemas Distribuídos Aula de Hoje Aula Passada Relógios Lógicos Relógios de Lamport Relógios Vetoriais Aula de Hoje Exclusão Mútua Algoritmos de Eleição Exclusão mútua Questão fundamental em SDs
Leia maisMétodos Computacionais. Fila
Métodos Computacionais Fila Definição de Fila Fila é uma estrutura de dados dinâmica onde: Inserção de elementos se dá no final e a remoção no início O primeiro elemento que entra é o primeiro que sai
Leia maisUNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação. Estrutura de Dados. AULA 6 Filas
UNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação Estrutura de Dados AULA 6 Filas Estrutura de Dados A Estrutura de Dados Fila Fila é uma estrutura de dados usada em programação, que tem regras para
Leia mais2005 IAC 118-1002 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
! MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA DAC N o 956 /STE, DE 16 DE SETEMBRO DE. Aprova a Instrução de Aviação Civil - IAC que trata dos procedimentos e trâmite
Leia maisBoletim Técnico. Para isto deverão ser cadastrados os Mapas de Rateio que serão utilizados no Processo de Execução do Rateio Gerencial.
Mapa de Rateio Produto : Totvs Gestão Contábil - Versão 11.50 Processo Subprocesso : Rateio Gerencial : Mapa de Rateio Data da publicação : 29/10/2012 O processo de Rateio Gerencial tem como finalidade
Leia maisEstoque. Como controlar o estoque
Estoque Como controlar o estoque Por que é necessário controlar o estoque? Reduzir custos Se há excesso em estoque A empresa terá custos operacionais para manter o estoque, isto significa capital empatado
Leia maisTutorial de uso da Planilha via Web
Tutorial de uso da Planilha via Web Este tutorial é destinado a docentes que irão fazer o registro de aulas e lançar faltas pela Web. Para utilizar o serviço, basta acessar a página do Inatel, entrar no
Leia maisAbordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.
Abordagens Auditoria de Sistemas de Informação Ao redor do computador Através do computador Com o computador Everson Santos Araujo 2 Ao redor do computador Ao redor do computador Auditoria
Leia maisEngenharia de Software Aula 8 (Versão 2010-02)
Engenharia de Software Aula 8 (Versão 2010-02) As melhores práticas de Engenharia de Software: Verificar Continuamente a Qualidade do Software Controlar Mudanças de Software Professor Gabriel Baptista
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisCASO DE ESTUDO SOBRE SIG
Laboratório Regional de Engenharia Civil Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira Câmara Municipal do Funchal Sistema Integrado para a Implementação de Sustentabilidade CASO
Leia maisExame de Fundamentos da ITIL
Exame de Fundamentos da ITIL Simulado B, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.
Leia maisREGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA
REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO
Leia maisAula anterior... Definição do algoritmo (continuação)
Aula anterior... Definição do algoritmo (continuação) Método de decomposição hierárquica utilizando níveis crescentes de detalhe (abordagem top-down) Primeira noção de encapsulamento de operações Decomposição
Leia maisPara cadastrar uma nova conta, clique sobre o botão preencha os campos habilitados.
Contas a Pagar de Condomínio - Sami ERP++ Neste roteiro será explicado os processos de cadastro, controle e quitação das contas a pagar de condomínios. 1. Entrada Contas a Pagar Acesse o Módulo FINANCEIRO
Leia maisEduardo Bezerra. Editora Campus/Elsevier
Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 2ª edição Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Capítulo 10 Modelagem de atividades Qualquer um pode escrever código que um computador pode entender.
Leia maisSIMPROS 2007 02/01/2008. VIII Simpósio Internacional de Melhoria de Processo de Software. Análise da Correlação entre Métricas de Tamanho, Apoio:
Análise da Correlação entre Métricas de Tamanho, Complexidade de Código, Complexidade Funcional e Defeitos de Software Waldo Luis de Lucca wllucca@gmail.com Carolina Fontana carolinacacal@gmail.com Novembro
Leia maisManual de Instruções Gerais (MIG) Risco Operacional
1/74 Título 1 Apresentação... 3 Título 2 Gerenciamento do Risco Operacional... 4 1 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional 4 1 Considerações Gerais... 4 2 Estrutura Organizacional... 5 3 Responsabilidades...
Leia maisResumo de alterações da versão 2.0 para a 3.0 do PA-DSS
Indústria de cartões de pagamento (PCI) Padrão de segurança de dados de formulário de pagamento Resumo de alterações da versão 2.0 para a 3.0 do PA-DSS Novembro de 2013 Introdução Este documento fornece
Leia maisSistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas
Processamento de erros Detectar / Recuperar/ Mascarar 1º passo: Detecção. A detecção de um erro pode ser realizada por mecanismos como: - códigos de detecção de erros, - timeouts - watchdogs - verificações
Leia maisDIAGRAMA DE ATIVIDADES
DIAGRAMA DE ATIVIDADES Profª Lucélia Oliveira Email: lucelia.com@gmail.com DIAGRAMA DE ATIVIDADES É o diagrama com maior ênfase ao nível de algoritmo da UML e provavelmente um dos mais detalhistas. Era
Leia maisSistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador
Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br
Leia maisConsiderando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;
INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisRelatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento
Relatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento Ramon Pereira Lopes Rangel Silva Oliveira 31 de outubro de 2011 1 Introdução O presente documento refere-se ao relatório
Leia maisGerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Jaelson Castro 2013 1 Gerenciamento de requisitos Relaciona-se ao processo de gerenciar a mudança dos requisitos de um sistema As principais preocupações do gerenciamento de
Leia maisexatasfepi.com.br Banco de Dados André Luís Duarte Capítulo 1 ... até aqui nos ajudou o Senhor (1Sm 7:12)
exatasfepi.com.br Banco de Dados André Luís Duarte Capítulo 1... até aqui nos ajudou o Senhor (1Sm 7:12) Projeto Lógico de Banco de Dados Introdução: Visão geral Modelagem lógica de sistemas Banco de Dados:
Leia maisLONWORKS VISÃO DO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
LONWORKS VISÃO DO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO Aldo Ventura da Silva * RESUMO O presente trabalho teve como objetivo principal apresentar a tecnologia LonWorks, passando por alguns atributos da tecnologia,
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisRoteiro. MC-102 Aula 01. Hardware e dispositivos. O que é um computador? Primeiro Semestre de 2008 3 A linguagem C
Roteiro Introdução à Programação de Computadores 1 Instituto de Computação Unicamp 2 Primeiro Semestre de 2008 3 O que é um computador? Computador: o que computa, calculador, calculista. (dicionário Houaiss).
Leia maisÍNDICE. Delphi... 3 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 06 CAPÍTULO 2 INSTALANDO O DELPHI... 10
Delphi 7 ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 06 CAPÍTULO 2 INSTALANDO O DELPHI... 10 CAPÍTULO 3 INICIANDO O Delphi... 18 FORM DESIGN... 19 CODE EDITOR... 23 OBJECT INSPECTOR... 26 OBJECT TREE VIEW... 29 PALHETA
Leia maisQualidade de Software
de Software Gerenciamento de de Software Dedica-se a assegurar que o nível requerido de qualidade seja atingido Em um produto de software Envolve a definição de padrões e procedimentos apropriados de qualidade
Leia maisMódulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios
Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisManual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV
Página 1 Manual Rápido de Registro e Configuração do DJPDV Juliana Rodrigues Prado Tamizou www.djsystem.com.br (15) 3324-3333 Rua Coronel Aureliano de Camargo,973 Centro - Tatuí SP - 18270-170 Revisado
Leia maisDesenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity
Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association
Leia maisEndomarketing Estratégias de comunicação interna no fortalecimento de equipes. Projeto interno Comunicação e marketing.
Endomarketing Estratégias de comunicação interna no fortalecimento de equipes Projeto interno Comunicação e marketing. Resumo O endomarketing é uma prática de marketing que vem tomando espaço na administração
Leia mais