MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA MARIA MILENA OLIVEIRA LIMA

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA MARIA MILENA OLIVEIRA LIMA ANÁLISE DE FAUNA E DIVERSIDADE DE ARANHAS (ARACHNIDA: ARANEAE) EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS NO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ- AÇU- PA CAPANEMA 2017

2 MARIA MILENA OLIVEIRA LIMA ANÁLISE DE FAUNA E DIVERSIDADE DE ARANHAS (ARACHNIDA: ARANEAE) EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS NO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ- AÇU- PA Trabalho de Conclusão de curso apresentado ao curso de Bacharelado em Biologia da Universidade Federal Rural da Amazônia para obtenção do grau de Bacharel em Biologia Orientador: Prof. Dr. Ivan Carlos Fernandes Martins Coorientador: Prof. Dr. Lourival Dias Campos CAPANEMA 2017

3 Lima, Maria Milena Oliveira Análise de fauna e diversidade de aranhas (arachnida:araneae) em diferentes ecossistemas no município de Igarapé-Açu - PA / Maria Milena Oliveira Lima. Capanema, f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) Universidade Federal Rural da Amazônia, Capanema, Orientador: Dr. Ivan Carlos Fernandes Martins. 1. Agrofloresta 2. Arachnida araneae - Bioindicador ambiental 2. Agroecossistema Município de Igarapé-Açu 3. Arachnida araneae - Similaridade 4. Arachnida araneae Flutuação I. Martins, Ivan Carlos Fernandes, (orient.) II. Título. CDD

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5 Dedico A minha mãe Eleni, minha avó Raimunda (em memória) e ao meu pai Francisco (em memória), meus eternos amores.

6 AGRADECIMENTOS A minha mãe Maria Eleni Oliveira de Melo por todo amor, dedicação, carinho e respeito no qual me deu durante toda minha vida, pois graças a seus esforços consegui completar este trabalho. A minha Avó Raimunda Nonata Oliveira de Melo (em memória) por todo amor ensinamento e carinho que uma avó tão amada pode oferecer meus eternos agradecimentos. Ao meu pai Francisco Antônio Pereira Lima (em memória) que com todo amor e carinho que ainda lhe restava me auxiliou até o último momento de sua vida. A Universidade Federal Rural da Amazônia pela oportunidade de ensino. Ao meu querido Orientador Ivan Carlos Fernandes Martins que durante todos esses anos acompanhou minha jornada, pelo ensino, por cada incentivo, por cada oportunidade, pelas críticas pelo tempo dedicado lhe agradeço imensamente por tudo. Ao meu coorientador Lourival Dias Campos pelo ensino, pelas oportunidades, por cada conselho e pelo tempo dedicado. Ao grupo de pesquisa EABA Entomologia na Amazônia da base á aplicação. Ao CNPq pelo Financiamento do Projeto. Ao pesquisador Alexandre Bonaldo pela oportunidade de aprendizado no Laboratório de Aracnologia do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ao Laboratório de Aracnologia do Museu Paraense Emílio Goeldi pela identificação das aranhas em especial ao Paulo Roberto Pantoja Gomes e Emanuel. A melhor turma de Biologia 2013 por todos os momentos que passamos, por cada conquista e pelo avanço e crescimento profissional. Ao Luiz Jânio por todo amor, dedicação e paciência que me foi oferecido durante todos esses anos. Aos meus amigos que me auxiliaram de alguma forma.

7 As minhas Amigas Ana Taynara, Tamila, Katherine, Suania, Karla pela amizade e por toda ajuda. A minha Amiga e parceira Rayane Rocha por todos os momentos de ajuda, ensino, dedicação, e diversão meus eternos agradecimentos. As minhas amigas e parceiras Raiana Rocha, Jessica Vasconcelos, Silmara, por toda ajuda, carinho e amor no qual fizeram toda diferença nesta jornada meus eternos agradecimentos. A minha amiga e parceira Tainá Matos por toda paciência e ajuda na identificação das Aranhas. A Taynã e Jeynne por me ajudar na identificação das aranhas e pela amizade. Aos meus amigos Raimundo Farias e Rodrigo Brito por toda ajuda paciência e pela amizade. Ao meu amigo José Marlon por toda paciência, dedicação e carinho meus eternos agradecimentos. As minhas tias Maria Lindalva, Maria Elielma, Cilene por toda ajuda, e por todo amor muito obrigada. Ao meu tio Everaldo por toda ajuda, por todo amor muito obrigado. Aos meus primos(as) Edson Ramon, Maria Marilia, Elisa Maria e Rosivane por tudo. A todos os meus professores que contribuíram de forma positiva em minha formação meus eternos agradecimentos.

8 Determinação, coragem e autoconfiança são fatores decisivos para o sucesso. Se estamos possuídos por uma inabalável determinação conseguiremos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho. (Dalai Lama)

9 RESUMO As aranhas apresentam um importante papel na estruturação dos ecossistemas, podendo atuar como bioindicadores ambientais, controladores biológico de pragas e auxiliar na manutenção do habitat+. O estudo teve como objetivos comparar e verificar a composição faunística, abundância, diversidade, equitabilidade, dominância e riqueza de espécies de aranhas em ecossistemas naturais e agroecossistemas no Município de Igarapé-Açu, como também verificar a similaridade e a flutuação populacional de aranhas nesses ecossistemas. O estudo foi desenvolvido na Fazenda Experimental de Igarapé-açu, pertencente à Universidade Federal Rural da Amazônia. Sete ecossistemas foram selecionados: Área 1: área natural com mais de 30 anos de conservação; Área 2: área natural com 10 anos de conservação; Área 3: pastagem com gramíneas; Área 4: agroecossistema com produção de milho; Área 5: agroecossistema de produção de manga; Área 6: agroecossistema com plantio de citros; Área 7: agroecossistema de produção de pimenta-do-reino. As aranhas foram amostradas nos diferentes ecossistemas por meio de armadilhas de solo (Pitfall), todas as aranhas amostradas foram identificadas em famílias e separadas em morfoespécie, para isso, foi utilizado microscópio estereoscópio, chave dicotômica e coleção referência, posteriormente as aranhas foram encaminhadas para identificação por especialistas no Museu Emílio Goeldi. Foram obtidos os índices de similaridade de Morisita e Sorensen, equitabilidade de Pielou e Evenness, diversidade de Shannon-Weaner (H) e Fisher alpha, bem como obteve-se a dominância de Simpson (D) e Beger-Parker, utilizando o Software PAST Para determinação da composição faunística e determinação das espécies predominantes, o total de aranhas amostradas foi submetido à análise faunística utilizando-se o software ANAFAU. Nesta análise foram obtidos os índices: dominância, abundância, frequência e constância. Foi coletado um total de aranhas, sendo adultos e jovens, distribuídas em 18 famílias nos sete ecossistemas ao longo do estudo. As espécies predominantes e generalistas em relação ao hábitat foram: Hogna gr. erythrognatha (552 indivíduos), Lycosidae sp1 (309), Falconina gracilis (217) e Ibotyporanga naideae (183 indivíduos). Apesar das áreas de mata com mais de 30 anos de conservação e capoeira com 10 anos de conservação apresentarem menor abundância de aranhas, 113 e 144 indivíduos respectivamente, estas áreas se destacaram pelos valores dos índices ecológicos, como maior riqueza (Menhinick e Margalef), menor dominância de espécies, maior diversidade e maior equitabilidade. Por outro lado, as áreas de ecossistemas de mangueira, laranja e pimenta-do-reino apresentaram a maior abundância, porém ficaram com os piores valores ecológicos demonstrando baixa diversidade de espécies. Com este estudo pode se concluir que a diversidade de aranhas é maior em ecossistemas naturais quando comparadas com agroecossistemas. Palavras-chave: Bioindicadores ambientais, Fragmento florestal, Hogna gr. erythrognatha, agroecossistemas.

10 Abstract The spider community plays an important role in the structuring of the ecosystem, which can act as an environmental bioindicator, in the maintenance of the habitat and in the biological control of insects. The objective of this study was to compare and verify the species composition, abundance, diversity, equitability, dominance and species richness in natural ecosystems and agroecosystems in the Igarapé-Açu Municipality, as well as to verify the similarity and population fluctuation of spiders in these ecosystems. The study was developed at the Experimental Farm of Igarapéaçu, belonging to the Amazon Rural Federal University. Seven ecosystems were selected: Area 1: natural area with more than 30 years of conservation; Area 2: natural area with 10 years of conservation; Area 3: pasture with grasses; Area 4: agroecosystem with corn production; Area 5: agroecosystem of mango production; Area 6: agroecosystem with citrus planting; Area 7: agroecosystem of black pepper production. The spiders were sampled in the different ecosystems by means of trappings of soil (pitfall), all spiders sampled were identified in families and separated into morphospecies, using stereoscopic microscope, dichotomous key and reference collection, later the spiders were referred for identification by specialists in the Emílio Goeldi Museum. The Morisita and Sorensen similarity indices, Pielou and Evenness equities, Shannon-Weaner (H) and Fisher alpha diversity were obtained, as well as the dominance of Simpson (D) and Beger-Parker using the PAST Software To determine the faunistic composition and determination of the predominant species, the total number of spiders sampled was submitted to faunistic analysis using ANAFAU software. In this analysis, the indexes were obtained: dominance, abundance, frequency and constancy. A total of 4,451 spiders were collected, being 1,644 adults and 2,807 young people, distributed in 18 families in the seven ecosystems throughout the study. The predominant species and generalists in relation to the habitat were: Hogna gr. erythrognatha (552 individuals), Lycosidae sp1 (309), Falconina gracilis (217) and Ibotyporanga naideae (183 individuals). Although areas with more than 30 years of conservation and natural area with 10 years of conservation have a lower abundance of spiders, 113 and 144 individuals respectively, these areas stood out for the ecological indices, such as greater wealth (Menhinick and Margalef) lower species dominance, greater diversity and greater equitability. However, the areas of mango, orange and black pepper ecosystems presented the greatest abundance, but they had the worst ecological values demonstrating low species diversity. With this study, it can be concluded that the spider diversity is higher in natural ecosystems when compared with agroecosystems Key words: Environmental bioindicators, Forest fragment, Hogna gr. erythrognatha, agroecosystems.

11 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1. Imagem da distribuição e estrutura dos ecossistemas estudados. Área 1: Área natural com mais de 30 anos de conservação; Área 2: Área natural com 10 anos de conservação; Área 3: Pastagem com gramíneas; Área 4: Agroecossistema com produção de milho; Área 5: Agroecossistema de produção de manga; Área 6: Agroecossistema com plantio de citros; Área 7: Agroecossistema de produção de pimenta-do-reino. Fazenda Experimental de Igarapé-açu, município de Igarapé-açu, Pará Figura 2. Área natural com mais de 30 anos de conservação, contendo árvores de grande porte e arbustivas Figura 3. Área natural com 10 anos de conservação, fragmento de pequeno tamanho contendo árvores de porte médio, pequeno e arbustivas e várias plantas oportunistas Figura 4. Área de Pastagem com cultivares de Panicum maximum utilizados em experimentos de forrageicultura Figura 5. Área experimental para cultivo de Milho livre de controle químico de insetos Figura 6. Área com agroecossistema de produção de manga apresentando arvores de grande porte e plantas oportunistas Figura 7. Agroecossistema de produção citros (Laranja) apresentando vegetação rasteira Figura 8. Área de agroecossistema com plantio de pimenta do reino, utilizando Gliricidia sp. Como tutor vivo e apresenta vegetação rasteira Figura 9. Croqui das áreas experimentais demonstrando a posição e a distância entre as armadilhas em todos os ecossistemas estudados. Fazenda experimental de Igarapé-Açu. PA Figura 10. Flutuação populacional total das espécies a) Ibotyporanga naideae, b) Hogna gr. erythrognatha, c) Falconina gracilis, d) Lycosidae sp.1 amostradas na área da Mata (M) na Fazenda Experimental de Igarapé-Açu, PA Figura 11. Flutuação populacional total das espécies a) Ibotyporanga naideae, b) Ancylometes rufus, c) Falconina gracilis, d) Capidava sp, amostradas na área de Capoeira (C) na Fazenda Experimental de Igarapé-Açu, PA

12 Figura 12. Flutuação populacional total das espécies, a) Hogna gr. Erythrognatha, b) Falconina gracilis, c) Lycosidae sp.1, d) Teminius insularis, amostrada na área da Pastagem (P) na Fazenda Experimental de Igarapé-Açu, PA Figura 13. Flutuação populacional total das espécies a) Ibotyporanga naideae, b) Hogna gr. erythrognatha, c) Falconina gracilis, amostrada na área de Agro. Milho (A) na Fazenda Experimental de Igarapé-Açu, PA Figura 14. Flutuação populacional total das espécies a) Ibotyporanga naideae, b) Falconina gracilis, c) Lycosidae sp.1, amostrada na área de Mangueira (MG) na Fazenda Experimental de Igarapé-Açu, PA Figura 15. Flutuação populacional total das espécies a) Hogna gr. erythrognatha, b) Falconina gracilis, amostrada na área de Citros (L) na Fazenda Experimental de Igarapé-Açu, PA Figura 16. Flutuação populacional total das espécies a) Hogna gr. erythrognatha, b) Falconina gracilis, c) Lycosidae sp.1, amostrada na área de Pimenta do Reino (PR) na Fazenda Experimental de Igarapé-Açu, PA Figura 17. Curva de Rarefação nos diferentes ecossistemas do estudo. M- Área natural com mais de 30 anos de conservação; C-Área 2: área natural com 10 anos de conservação; P- Área 3: Pastagem com gramíneas; A- Área 4: Agroecossistema com produção de milho; MG- Área 5: Agroecossistema de produção de manga; L- Área 6: Agroecossistema com plantio de citros; PR- Área 7: Agroecossistema de produção de pimenta-do-reino Figura 18. Similaridade de Morisita das comunidades de aranhas nos sete ecossistemas estudados, Igarapé-Açu-PA. M- Área natural com mais de 30 anos de conservação; C-Área 2: área natural com 10 anos de conservação; P- Área 3: Pastagem com gramíneas; A- Área 4: Agroecossistema com produção de milho; MG- Área 5: Agroecossistema de produção de manga; L- Área 6: Agroecossistema com plantio de citros; PR- Área 7: Agroecossistema de produção de pimenta-doreino

13 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Análise faunística das espécies amostradas na área natural com mais de 30 anos de conservação (M) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância Tabela 2. Análise faunística das espécies amostradas na área natural com 10 anos de conservação (C) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância Tabela 3. Análise faunística das espécies amostradas na área de Pastagem com gramíneas (P) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância Tabela 4. Análise faunística das espécies amostradas na área de Agroecossistema com produção de milho (A) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância Tabela 5. Análise faunística das espécies amostradas na área de Agroecossistema de produção de manga (MG) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância Tabela 6. Análise faunística das espécies amostradas na área de Agroecossistema com plantio de citros (L) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância Tabela 7. Análise faunística das espécies amostradas na área de (Agroecossistema de produção de pimenta-do-reino- PR) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância Tabela 8. Espécies predominantes amostradas nos diferentes ecossistemas estudados na Fazenda Experimental de Igarapé-Açu, PA Tabela 9. Abundância e riqueza de espécies de aranhas amostradas no período de abril 2015 a abril 2017 na Fazenda experimental de Igarapé-Açu, PA

14 Tabela 10. Índices de dominância das espécies de aranhas amostradas no período de abril 2015 a abril 2017 na Fazenda experimental de Igarapé-Açu, PA Tabela 11. Índices de diversidade e equitabilidade das espécies amostradas no período de abril 2015 a abril 2017 na Fazenda experimental de Igarapé-Açu, PA Tabela 12. Quociente de similaridade de Sorensen em percentual (%) das comunidades de Aranhas nos sete ecossistemas estudados, Igarapé-Açu-PA

15 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Ecossistema e Organismos Fragmentação florestal Agroecossistemas Bioindicadores ambientais Arachnida: Araneae METODOLOGIA Área de Estudo Ecossistemas utilizados para o estudo Amostragem das Aranhas Identificação dos espécimes coletados Análises Estatísticas RESULTADOS Análises de Fauna Espécies Predominantes Flutuação Populacional das Espécies Predominantes Análises Ecológicas Abundância e Riqueza Índices de Dominância Índices de Diversidade e Equitabilidade Curva de Rarefação Similaridades Sorensen Similaridade de Morisita CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 54

16 15 1 INTRODUÇÃO O ecossistema é constituído pela fauna, flora, dentre outros organismos, como também processos químicos e físicos todos reunidos em um ambiente, o qual fornece recursos ambientais para o estabelecimento de comunidades (CLEWELL et al., 2004). Processos como a fragmentação de habitas determinam a diversidade de espécies que podem ocorrer em um determinado ambiente, pois fragmentos florestais muitas vezes não possuem pontos de refúgios como os corredores ecológicos que podem auxiliar na transição dos organismos de um ambiente para o outro (CERQUEIRA et al., 2003). Os agroecossistemas por sua vez possuem íntima interação com os ambientes naturais, sendo sempre relacionados aos mesmos perante sua funcionalidade, podendo a partir de um ecossistema natural transforma-se em um agroecossistemas por conta das ações antrópicas que moldam os tipos e as características desejadas (CONWAY, 1993). Inúmeros organismos podem atuar na avaliação de um ecossistema sendo utilizados como um bioindicador ambiental. Os bioindicadores demonstram se um ambiente se encontra em equilíbrio ou se há perturbações que possam vir a influenciar na diversidade de espécies constituintes do ecossistema (MAKI, 2013). Ambientes como os agroecossistemas podem funcionar como limitantes a diversidade de organismos por constantes alterações em sua estrutura. A comunidade de aranhas apresenta uma alta capacidade de adaptação a estes ambientes sendo organismos constantemente estudados para a avaliação da interação com os ecossistemas artificiais (RODRIGUES, 2008). Todos os ecossistemas apresentam um tipo de característica que vem a ser fator primordial na ocorrência de aranhas no ambiente, uma vez que cada elemento do ecossistema como a flora, a disponibilidade de alimento e a temperatura vão de certa forma afetar diretamente na ocorrência, limitando assim a diversidade de aranhas em um determinado ambiente (FRANCISCO, 2011). Segundo o mesmo autor a comunidade de aranhas apresenta papel importante na estruturação do ecossistema podendo atuar como bioindicador ambiental, na manutenção do habitats e no controle biológico de insetos.

17 16 Estudos envolvendo aranhas bioindicadoras ainda são escassos no Brasil e principalmente na região Norte do país. A determinação de aranhas como potenciais bioindicadores pode ser importante para estudos futuros que envolvam conservação de áreas naturais e manejo adequado de agroecossistemas. Os resultados podem contribuir para o conhecimento de aranhas na região Nordeste do Pará, como também fornecer informações para estudos futuros com potenciais grupos bioindicadores. Diante disto busca-se responder a questão: a composição e a diversidade de Aranhas são similares em diferentes ecossistemas? Desta forma formulou-se as seguintes hipóteses, 1) a composição e a estrutura da comunidade de aranhas são diferentes quando comparadas em ecossistemas naturais e agroecossistemas, 2) a diversidade de aranhas é maior em ecossistemas naturais se comparadas com agroecossistema. Para verificar essas hipóteses o estudo teve como objetivos comparar e verificar a composição faunística, abundância, diversidade, equitabilidade, dominância e riqueza de espécies em ecossistemas naturais e agroecossistemas no Município de Igarapé-Açu-PA, como também verificar a similaridade e a flutuação populacional de aranhas nesses ecossistemas. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Ecossistema e Organismos O ecossistema é composto por todos os organismos que dentro de um ambiente interagem uns com os outros, sendo também influenciados por fatores ambientais físicos. Através desta interação ocorre um fluxo de energia que é repassado a cada componente do ecossistema ocorrendo à manutenção do ecossistema (ODUM; BARRETT, 2007). O conhecimento acerca das características de um determinado organismo ou de sua ecologia facilita na identificação de como comunidades de aranhas podem vir a ser afetadas por alterações no ambiente em que vivem. A partir deste conhecimento busca-se avaliar o quanto a biodiversidade no ambiente é afetada ao longo do tempo e quais processos dentro do ambiente podem propiciar este acontecimento (AZEVEDO, 2012). Uma vez que inúmeras ações tanto naturais quanto antrópicas como degradação de habitas e fragmentação, de certo modo, modifica a estrutura do

18 17 ecossistema delimitando assim o estabelecimento de comunidades de organismos no ambiente. Nesse sentido, algumas espécies se sobressaem e participam do restabelecimento do ambiente (CLEWELL et al., 2004). A relação entre as espécies e o ambiente em que estão inseridas facilita ou dificulta na determinação e na interpretação de análises, uma vez que se tratar de organismos que estão sendo avaliados em seu ambiente natural (FRANCISCO 2011). 2.2 Fragmentação florestal Cunha et al. (2012) propuseram que as ações antrópicas em fragmentos florestais causam impactos tanto na diversidade como na composição de espécies da comunidade de aranhas, por se tratar de organismos sensíveis a alterações no ambiente em que vivem. Assim, estudos relacionados à biodiversidade nestes ambientes são cada vez mais necessários para a determinação de medidas de conservação destes ambientes e das espécies em questão. De acordo com Uzel-Sena et al. (2007) o tipo de ambiente favorece organismos diferentes. Uma vez que os ambientes possuem características próprias. Por exemplo, clareiras naturais são diferentes de uma área de mata, sendo que essa apresenta uma maior cobertura vegetal, em relação às clareiras. Por outro lado, nas clareiras há menos competição entre os organismos, à medida que, de certo modo, os organismos têm preferência por ambientes bem estabelecidos. Essa diminuição na competição é um fator que vem a favorecer grupos específicos que são adaptados a esta condição ambiental. Para Benati et al. (2010) é necessário que haja a realização de estudos e avaliação da degradação ambiental ao longo dos anos para a identificação e percepção das alterações ambientais que estão ocorrendo e afetando as espécies, Segundo os autores ainda é necessário analisar como ocorre à restauração do ambiente, o restabelecimento de espécie e como a fragmentação de habitats vai influenciar na diversidade de aranhas, tanto as que são arbóreas como as edáficas, pois dependendo do tamanho do fragmento ou do efeito de borda e se tem ligação a outros ambientes a interação com outras espécies e a colonização de outras pode vim a não ocorrer.

19 Agroecossistemas Os agroecossistemas são estruturalmente diferentes dos ecossistemas naturais devido às ações que são exercidas sobre eles, onde se tem a interação entre o trabalho humano e o animal. Normalmente a diversidade de organismos é reduzida pela ação humana que delimita o que se pode ter no agroecossistema, à medida que, espécies específicas são selecionadas com as características de interesse (ODUM; BARRETT, 2007). Contudo, a biodiversidade dessas áreas varia, dependendo da atividade que será realizada, a qual interfere na ocorrência dos organismos (AQUINO, 2006). 2.4 Bioindicadores ambientais Os organismos apresentam formas e comportamentos variados, fator este determinante para a seleção de hábitats. Dependendo da composição do hábitat processos reprodutivos ou até mesmo predatórios podem vir a ocorrer, determinando assim à biodiversidade de espécies na área (LOPES; SANTOS; MEDRI, 2006). Araneae possui uma diversidade de espécies com características adaptativas que favorecem a esse grupo colonizar ambientes com diferentes componentes, sendo assim, estes apresentam importância para estudos que procuram entender essa relação com o ecossistema e de que forma o mesmo pode afeta-los (MOREIRA, 2010). Ao trabalhar com um organismo visando utilizá-lo como um bioindicador ambiental é importante conhecer a biologia e o comportamento do mesmo. Assim como, a atuação do organismo no local a ser estudado e a sua exigência em relação ao hábitat se generalista ou especialista (LEIVAS; FISCHER, 2008). As aranhas podem ser utilizadas como bioindicadoras ambientais por serem sensíveis às mudanças no ambiente. Nesse sentido, caso ocorram alterações ambientais que venham a prejudicar a comunidade de aranhas, os indivíduos da comunidade emigram ou imigram de acordo com a necessidade, o que por outro lado, dificulta o estabelecimento da comunidade (FERNANDES, 2008).

20 Arachnida: Araneae Os aracnídeos são representados pelas aranhas, escorpiões, opiliões e ácaros, entre outros. Cada um desses organismos possui características específicas que vão lhes diferenciar no ambiente em que vivem (CAVICHIOLI, 2006). De acordo com o catálogo eletrônico Platnick (2017) a ordem Araneae é um dos grupos mais diversos no mundo, sendo descritas 112 famílias, gêneros e espécies. As aranhas são encontradas nos diversos tipos de ecossistemas, é considerado um grupo de ampla distribuição, sendo que até o momento apenas na Antártida não se tem registro. Sendo observadas em hábitats com diferentes níveis de conservação, à medida que, são capazes de se adaptar a diferentes condições. 3 METODOLOGIA 3.1 Área de Estudo O estudo foi desenvolvido na Fazenda Experimental de Igarapé-açu FEIGA, localizada no município de Igarapé-açu PA, pertencente à Universidade Federal Rural da Amazônia, UFRA, que está situada 39 m de altitude e com coordenadas geográficas de 01º Sul e 47º Oeste. O clima da região, segundo Köppen, é do tipo Ami, com precipitação média anual de mm e temperatura média anual de 25 C. O solo da região consiste em um Argissolo Amarelo Distrófico de textura arenosa média. Determinou-se para o estudo sete ecossistemas, baseado na estrutura e tamanho da área (Figura 1).

21 20 Figura 1. Imagem da distribuição e estrutura dos ecossistemas estudados. Área 1: Área natural com mais de 30 anos de conservação; Área 2: Área natural com 10 anos de conservação; Área 3: Pastagem com gramíneas; Área 4: Agroecossistema com produção de milho; Área 5: Agroecossistema de produção de manga; Área 6: Agroecossistema com plantio de citros; Área 7: Agroecossistema de produção de pimenta-do-reino. Fazenda Experimental de Igarapé-açu, município de Igarapé-açu, Pará. Fonte: Google Earth (2017) 3.2 Ecossistemas utilizados para o estudo. Área 1: composta por uma área natural com mais de 30 anos de conservação, apresentando 50 ha (Figura 2) com árvores de grande porte e arbustivas, com densa cobertura de solo por serapilheira. Figura 2. Área natural com mais de 30 anos de conservação, contendo árvores de grande porte e arbustivas. Foto: Lima (2017)

22 21 Área 2: área natural com 10 anos de conservação, possuindo 0,6 ha (Figura 3) esta área é um fragmento pequeno onde apresenta árvores de porte médio e pequeno bem como árvores arbustivas, inicialmente esta área foi utilizada para a plantio de Virola sp., e posteriormente, foi abandonado com várias plantas oportunistas. O agroecossistema com produção de milho e a pastagem são áreas adjacentes a este fragmento. Figura 3. Área natural com 10 anos de conservação, fragmento de pequeno tamanho contendo árvores de porte médio, pequeno e arbustivas e várias plantas oportunistas. Foto: Lima (2017) Área 3: área de pastagem utilizada como experimento de forrageicultura (Figura 4). Representada por um tratamento de herbácea perene: Panicum maximum, possuindo 30 parcelas com 2 testemunhas (3m x 2m), este fragmento contém 0,5 ha, com cerca de 4 anos de implementação. A cultura do milho, o agroecossistema com produção de manga, e o fragmento com 10 anos de conservação são áreas adjacentes. Figura 4. Área de Pastagem com cultivares de Panicum maximum utilizados em experimentos de forrageicultura. Foto: Lima (2017)

23 22 Área 4: composta por agroecossistema com produção de milho (Figura 5), esta área apresenta 1 ha ( m 2 ), onde foi semeado o milho comum AL Piratininga no ano de A semeadura ocorreu em e a colheita ocorreu em , e o no período de 2016 foi semeado o milho híbrido, sem controle químico de insetos, como em 2015, este por sua vez foi semeado em e a colheita ocorreu em , após a finalização do experimento permaneceu em pousio. Encontram-se adjacentes a esta, a área natural com 10 anos de conservação, a área de pastagem, e o agroecossistema com produção de manga. Figura 5. Área experimental para cultivo de Milho livre de controle químico de insetos. Foto: Brito (2016) Área 5: composta por agroecossistema de produção de manga (Figura 6) possuindo 1,5 ha, com 30 anos de idade, as mangueiras apresentavam porte elevado com plantas oportunistas e grande produção de serapilheira, tendo como área adjacente o agroecossistema de produção de milho. Figura 6. Área com agroecossistema de produção de manga apresentando arvores de grande porte e plantas oportunistas. Foto: Lima (2017)

24 23 Área 6: composta por agroecossistema experimental de produção de citros (Laranja) com vegetação rasteira sobre o solo, apresentando 0,6 ha. Este experimento teve início no ano de 2008, adjacente a esta área se encontra um fragmento de agroecossistema de produção de manga (Figura 7). Figura 7. Agroecossistema de produção citros (Laranja) apresentando vegetação rasteira. Foto: Lima (2017) Área 7: Agroecossistema com plantio de pimenta-do-reino utilizando Gliricídia sp. como tutor vivo, este experimento foi iniciado em 2007 e possui 0,3 ha apresenta uma vegetação rasteira cobrindo o solo (Figura 8). Figura 8. Área de agroecossistema com plantio de pimenta do reino, utilizando Gliricidia sp. Como tutor vivo e apresenta vegetação rasteira. Foto: Lima (2017) 3.3 Amostragem das Aranhas As aranhas foram amostradas no período de 19/09/2014 a 20/04/2017 nos diferentes ecossistemas por meio de armadilhas de solo (Pitfall). Para essas armadilhas foram utilizados copos plásticos com 8 cm de diâmetro e 14 cm de altura,

25 24 com volume de 500 ml, contendo 1/3 do volume com uma solução, composta de água e formaldeído 1% mais algumas gotas de detergente neutro, para matar e conservar as aranhas, assim como para quebrar a tensão superficial da água. No período de setembro de 2014 a dezembro de 2015, as amostragens foram quinzenais, a partir de janeiro de 2016 as amostragens passaram a ser mensais, totalizando 47 amostras. Uma semana antes da coleta ocorreu a montagem das armadilhas do solo, estas permaneceram sete dias nas áreas, sendo posteriormente coletadas. Para a instalação da armadilha foi utilizado como suporte um copo de igual volume perfurado no fundo para drenagem. Uma cobertura removível de 20 cm de diâmetro foi colocada sobre cada armadilha, com altura suficiente para permitir a captura das aranhas e evitar a inundação pela chuva. As armadilhas foram dispostas em dois transectos com três armadilhas cada em todos os ecossistemas, um transecto encontrava-se na borda e outro a 10 metros dentro do ecossistema (Figura 9). Figura 9. Croqui das áreas experimentais demonstrando a posição e a distância entre as armadilhas em todos os ecossistemas estudados. Fazenda experimental de Igarapé-Açu. PA. 3.4 Identificação dos espécimes coletados Todas as aranhas amostradas foram separadas em morfoespécies e posteriormente identificadas em famílias, para isso, foi utilizado microscópio estereoscópio, chave dicotômica (BRESCOVIT et al., 2002) e coleção de referência. Posteriormente as aranhas foram encaminhadas para identificação por especialistas no Museu Emílio Goeldi. Os espécimes jovens não foram identificados pois os mesmos não possuem estruturas reprodutivas desenvolvidas, impossibilitando a identificação, assim, tais espécimes foram contabilizados e agrupados por família.

26 Análises Estatísticas As aranhas amostradas foram contabilizadas por ecossistemas, ponto de amostragem e data de amostragem. Para determinação da composição faunística e espécies predominantes, o total de aranhas amostradas foi submetido à análise faunística utilizando-se o software ANAFAU, desenvolvido no Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola da ESALQ/USP (MORAES et al., 2003). Nesta análise foram obtidos os índices: dominância (ação exercida pelas espécies que recebem influência do meio ambiente, o que pode ocasionar o aparecimento ou desaparecimento de outras espécies), abundância (número de indivíduos por unidade de área), frequência (porcentagem de indivíduos de uma espécie em relação ao total de indivíduos) e constância (porcentagem amostral que uma determinada espécie esteve presente) (MORAES et al., 2003). Esta última por sua vez, pode ser classificada em: Espécie constante, quando está presente em mais de 50% das amostras; espécie acessória, presente em 25-50% das amostras e espécie acidental, quando está presente em menos de 25% das amostras (URAMOTO; WALDER; ZUCCHI, 2005). Foram consideradas como espécies predominantes aquelas que nas análises dos dados atingiram valores máximos da análise faunística supracitada (MORAES et al., 2003). Utilizou-se o software livre PAST 3.16 (HAMMER; HARPER; RYAN, 2001), para se obter o índice de similaridade de Morisita, que consiste em uma análise quantitativa baseando-se na abundância de espécies; similaridade de Sorensen (S), por sua vez, é uma análise qualitativa, que ao contrário da Morisita, baseia-se na presença ou ausência das amostras; equitabilidade Pielou (J ) e equitabilidade Evenness, ambos representam a uniformidade de distribuição dos indivíduos nas espécies; diversidade de Shannon-Weaner (H) que mede o grau de incerteza de uma amostra, quanto menor o valor, menor é a diversidade (MAGURRAN, 1988); diversidade Fisher Alpha, que relaciona o número de espécies com o número de indivíduos em uma comunidade, este índice é pouco influenciado pelo tamanho amostral (CARMO; VASCONCELOS; ARAÚJO, 2011). Para a obtenção das análises ecológicas foram utilizados os dados de abril de 2015 a abril de 2017.

27 26 Foram obtidos os índices de dominância de Beger-Parker e o índice de dominância de Simpson (D) seu valor varia de 0 a 1, quanto mais alto seu valor, maior é a dominância, há também a equitabilidade de Simpson (1-D) e está correlacionado com a dominância de Simpson, ou seja, quando a dominância é maior, a equitabilidade é menor, consequentemente menor a diversidade (MAGURRAN, 1988). Utilizou-se a técnica de rarefação que é um método estatístico para estimar o número de espécies esperadas em uma amostra (Krebs, 1989). Além da rarefação foi utilizada a riqueza de Meninhick e a riqueza de Margalef, que combinam o número de espécies registrados com o número total de indivíduos. Por fim, foi empregado o estimador de Jackknife 2, que se baseia no número de espécies que ocorre somente em uma amostra (uniques), como também em duas amostras (duplicates), desta maneira, pode-se ter uma ideia de qual o número esperado em determinada área (BARROS, 2007). Para verificar diferenças significativas entre os ecossistemas, utilizou-se o teste t citado por Magurran (1988) nas análises de Simpson (D) e Shannon-Weaner (H), enquanto que para os outros índices, as diferenças significativas foram através do teste de permutação. A flutuação populacional foi determinada para as espécies de aranhas predominantes em cada ecossistema estudado, para isso foi plotado os valores totais dos indivíduos amostrados ao longo do tempo. 4 RESULTADOS 4.1 Análises de Fauna Foi coletado um total de aranhas, sendo adultos e jovens, distribuídas em 18 famílias nos sete ecossistemas ao longo do estudo. A área da mata apresentou um total de 113 indivíduos e 19 espécies. As espécies Falconina gracilis (Keyserling, 1891) com 10 indivíduos e percentual de 8,85%, Hogna gr. erythrognatha com 24 indivíduos e percentual de 21,24%, Lycosidae sp.1 com 11 indivíduos e percentual de 9,73%, Ibotyporanga naideae Mello-Leitão, 1944 com 12 e percentual de 10,62%, foram consideradas dominantes, muito abundantes, muito frequentes e constantes (Tabela 1). Por outro lado, as espécies Eriophora fuliginea (C. L. Koch, 1838), Tupirinna sp., Teminius insularis

28 27 (Lucas, 1857), Otiothops curua Brescovit, Bonaldo & Barreiros, 2007, Mesobolivar sp.2, Soesilarishuis paxiuba Ruiz, 2013, Synemosina sp. podem ser consideradas não dominantes, raras, pouco frequentes e acidentais (Tabela 1). Souza (2007) relata que a estrutura dos habitats influencia diretamente na ocorrência das aranhas, pois as mesmas utilizam ambientes que possuem uma vegetação elevada e a serapilheira como substrato, mas nem sempre a diversidade de aranhas será maior em ambientes, mais conservado. Tabela 1. Análise faunística das espécies amostradas na área natural com mais de 30 anos de conservação (M) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância. Grupo Taxônomico N % D A F C Araneae Araneidae Eriophora fuliginea (C. L. Koch, 1838) 1 0,88 ND r PF Z Caponidae Nops sp.1 5 4,42 ND c F Y Corinnidae Falconina gracilis (Keyserling, 1891) * 10 8,85 D ma MF W Abapeba lacertosa (Simon, 1898) 3 2,65 ND d PF Z Tupirinna sp. 2 1,77 ND r PF Z Ctenidae Centroctenus ocelliventer (Strand,1909) 7 6,19 D c F Y Ancylometes rufus (Walckenaer, 1837) 6 5,31 D c F W Linyphiidae Linyphiidae sp.1 7 6,19 D c F Y Lycosidae Hogna gr. erythrognatha * 24 21,24 D ma MF W Lycosidae sp.1 * 11 9,73 D ma MF W Miturgidae Teminius insularis (Lucas, 1857) 1 0,88 ND r PF Z Oonopidae Neoxyphinus furtivus (Chickering, 1968) 7 6,19 D c F Y Palpimanidae Otiothops curua Brescovit, Bonaldo & Barreiros, ,88 ND r PF Z Pholcidae Ibotyporanga naideae Mello-Leitão, 1944 * 12 10,62 D ma MF W Mesobolivar sp.2 1 0,88 ND r PF Z Salticidae Capidava sp. 7 6,19 D c F Y Salticidae sp.3 6 5,31 D c F W Soesilarishuis paxiuba Ruiz, ,88 ND r PF Z Synemosina sp. 1 0,88 ND r PF Z SD= super dominante, D = dominante, ND = não dominante; sa= super abundante, ma = muito abundante, a = abundante, c = comum, d = dispersa, r = rara; SF= super frequente, MF = muito frequente, F = frequente, PF = pouco frequente; W = constante, Y = acessória, Z = acidental; * espécies predominantes (indicadores). acidental.

29 28 A área de capoeira teve um total de 144 indivíduos as espécies consideradas predominantes foram F. gracilis com 20 indivíduos e percentual de 13,89%, Ancylometes rufus (Walckenaer, 1837) com 12 e percentual de 8,33%, I. naideae com 36 e percentual de 25%, Capidava sp. com 13 e percentual de 9,03% ambas se mostraram dominantes, muito abundantes, muito frequentes e constantes nesta área. Já as espécies Micrathena kirbyi (Perty, 1833), Alpaida sp.1, Tupirinna sp, Myrmecotypus sp.1, Otiothops curua, Mesobolivar sp.2, Salticidae sp.3, foram consideradas não dominantes, raras, pouco frequentes, acidental com percentual de 0,69% (Tabela 2). Em seu estudo Ricetti; Bonaldo (2008) avaliaram a diversidade de espécies de aranhas em ambientes diferenciados na serra do cachimbo onde apresentaram variações sobre a diversidade de espécies de acordo com o ambiente, onde se teve espécies ditas como raras. Nota-se que das espécies predominantes da área de Mata apenas as espécies F. gracilis e I. naideae ocorreram como predominantes na área de Capoeira. Áreas naturais com árvores de elevado porte possuem uma grande quantidade de matéria orgânica no solo, esta matéria orgânica vai ser utilizada pelas aranhas e outros organismos como refúgio, funcionando também como um meio de obtenção de presas e como uma proteção as espécies sobre o solo, por evitar a elevação da temperatura do ambiente (Souza, 2007). Haddad (2010) identificou a predominância de espécies de aranhas em um sistema de plantio convencional, onde o gênero Mesobolivar foi considerado predominante em áreas de agroecossistemas, diferente do observado neste estudo onde este gênero teve baixa ocorrência de indivíduos na área de capoeira e mata, não apresentou indivíduos em áreas de agroecossistemas. Haddad et al. (2011) ao analisar a diversidade de espécies em uma área de fragmento florestal e áreas de agroecossistemas verificou que espécies dos gêneros Mesabolivar e Freya foram consideradas predominantes nestas áreas. Tabela 2. Análise faunística das espécies amostradas na área natural com 10 anos de conservação (C) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância. Grupo Taxônomico N % D A F C Araneae Araneidae Micrathena kirbyi (Perty, 1833) 1 0,69 ND r PF Z Alpaida sp.1 1 0,69 ND r PF Z

30 29 Caponidae Nops sp.1 2 1,39 ND d PF Z Corinnidae Falconina gracilis (Keyserling, 1891) * 20 13,89 D ma MF W Abapeba lacertosa (Simon, 1898) 3 2,08 ND d PF Y Tupirinna sp 1 0,69 ND r PF Z Myrmecotypus sp.1 1 0,69 ND r PF Z Ctenidae Ancylometes rufus (Walckenaer, 1837) * 12 8,33 D ma MF W Linyphiidae Linyphiidae sp.1 2 1,39 ND d PF Z Lycosidae Hogna gr. erythrognatha 8 5,56 D c F Y Lycosidae sp ,42 D ma MF Y Lycosidae sp.2 3 2,08 ND d PF Y Miturgidae Teminius insularis (Lucas, 1857) 9 6,25 D c F W Oonopidae Neoxyphinus furtivus (Chickering, 1968) 2 1,39 ND d PF Z Palpimanidae Otiothops curua Brescovit, Bonaldo & Barreiros, ,69 ND r PF Z Pholcidae Ibotyporanga naideae Mello-Leitão, * 36 25,00 D ma MF W Mesobolivar sp.2 1 0,69 ND r PF Z Salticidae Capidava sp. * 13 9,03 D ma MF W Freya decorata (C. L. Koch, 1846) 8 5,56 D c F Y Soesilarishuis paxiuba Ruiz, ,78 ND c F Y Salticidae sp.3 1 0,69 ND r PF Z SD= superdominante, D = dominante, ND = não dominante; sa= superabundante, ma = muito abundante, a = abundante, c = comum, d = dispersa, r = rara; SF= super frequente, MF = muito frequente, F = frequente, PF = pouco frequente; W = constante, Y = acessória, Z = acidental; * espécies predominantes (indicadores). A área de Pastagem obteve um total de 236 indivíduos, deste total F. gracilis com 30 indivíduos e percentual de 12,71%, Hogna gr. erythrognatha com 116 e percentual de 49,15%, Lycosidae sp.1 com 17 e percentual de 7,20% e Teminius insularis com 15 e percentual de 6,36%. Tais espécies foram classificadas como dominantes, muito abundantes, muito frequentes e constantes. Já as espécies Alpaida sp1, Abapeba lacertosa (Simon, 1898), Idiopidae sp.1, Linyphiidae sp.2, Neoxyphinus furtivus (Chickering, 1968), Freya decorata (C. L. Koch, 1846) e Salticidae sp.3 (Tabela 3) foram consideradas não dominantes, raras, pouco

31 30 frequentes e acidentais. As espécies consideradas raras apresentaram um percentual de 0,42% do total das espécies. Romero (2007), afirma que apesar de Araneae ser um grupo diverso, poucas as espécies ocorrem em ambientes agrícolas. Deste modo ele listou algumas famílias que ocorrem em agroecossistemas como Lycosidae, Salticidae, Oxyopidae, Clubionidae, Miturgidae, Thomisidae, Theridiidae, Linyphiidae, Araneidae, Tetragnathidae, Uloboridae. Em concordância com essa listagem no presente estudo, na área de pastagem com gramíneas foram identificadas espécies pertencentes a algumas dessas famílias como Lycosidae, Salticidae, Oxyopidae, Miturgidae, Linyphiidae, Araneidae. Tabela 3. Análise faunística das espécies amostradas na área de Pastagem com gramíneas (P) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância. Grupo Taxônomico N % D A F C Araneae Araneidae Alpaida sp.1 1 0,42 ND r PF Z Corennidae Falconina gracilis (Keyserling, 1891) * 30 12,71 D ma MF W Abapeba lacertosa (Simon, 1898) 1 0,42 ND r PF Z Ctenidae Centroctenus ocelliventer (Strand, 1909) 7 2,97 D c F Y Ancylometes rufus (Walckenaer, 1837) 3 1,27 ND c F Y Idiopidae Idiopidae sp.1 1 0,42 ND r PF Z Linyphiidae Linyphiidae sp ,24 D a MF Y Linyphiidae sp.2 1 0,42 ND r PF Z Lycosidae Hogna gr. erythrognatha * ,15 SD sa SF W Lycosidae sp.1 * 17 7,20 D ma MF W Lycosidae sp.3 6 2,54 D c F Y Lycosidae sp.5 3 1,27 ND c F Y Lycosidae sp.2 2 0,85 ND d PF Z Miturgidae Teminius insularis (Lucas, 1857) * 15 6,36 D ma MF W Oonopidae Neoxyphinus furtivus (Chickering, 1968) 1 0,42 ND r PF Z Oxyopidae Oxyopes sp.1 3 1,27 ND c F Y Pholcidae Ibotyporanga naideae Mello-Leitão, ,08 D ma MF Y Salticidae

32 31 Capidava sp. 5 2,12 ND c F Y Freya decorata (C. L. Koch, 1846) 1 0,42 ND r PF Z Salticidae sp.3 1 0,42 ND r PF Z ,00 SD= superdominante, D = dominante, ND = não dominante; sa= superabundante, ma = muito abundante, a = abundante, c = comum, d = dispersa, r = rara; SF= super frequente, MF = muito frequente, F = frequente, PF = pouco frequente; W = constante, Y = acessória, Z = acidental; * espécies predominantes (indicadores). A área de Agroecossistema de produção de milho teve um total de 156 indivíduos (Tabela 4). As espécies consideradas, dominantes, muito abundantes, muito frequentes e constantes nesta área foram F. gracilis com 12 indivíduos e percentual de 7,69% dos indivíduos amostrados, H. gr. erythrognatha com 53 e percentual de 33,97%, Ibotyporanga naideae com 39 e percentual de 25,00%. Esta área não apresentou espécies consideradas raras, Silva (2014) desenvolveu seu trabalho avaliando as espécies de aranhas em plantios de milho convencional e transgênicos e verificou que indivíduos das famílias Linyphiidae, Therdiidae e Lycosidae foram considerados predominantes neste ambiente, diferente do observado neste estudo onde apenas representantes da Família Lycosidae foram considerados predominantes como Hogna gr. erythrognatha. Tabela 4. Análise faunística das espécies amostradas na área de Agroecossistema com produção de milho (A) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância. Grupo Taxônomico N % D A F C Araneae Corinnidae Falconina gracilis (Keyserling, 1891) * 12 7,69 D ma MF W Ctenidae Ancylometes rufus (Walckenaer, 1837) 2 1,28 ND c F Z Centroctenus ocelliventer (Strand, 1909) 2 1,28 ND c F Z Idiopidae Idiopidae sp.1 1 0,64 ND d PF Z Linyphiidae Linyphiidae sp.1 2 1,28 ND c F Z Lycosidae Hogna gr. erythrognatha * 53 33,97 SD sa SF W Lycosidae sp.1 8 5,13 D a MF Y Povocosa sp. 3 1,92 ND c F Y Lycosidae sp.3 2 1,28 ND c F Z Miturgidae Teminius insularis (Lucas, 1857) 2 1,28 ND c F Z Oxyopidae Oxyopes sp ,74 D ma MF Y

33 32 Pholcidae Ibotyporanga naideae Mello-Leitão, 1944 * 39 25,00 SD sa SF W Pholcidae sp.1 1 0,64 ND d PF Z Salticidae Capidava sp. 3 1,92 ND c F Y Freya decorata(c. L. Koch, 1846) 2 1,28 ND c F Z Soesilarishuis paxiuba Ruiz, ,64 ND d PF Z ,00 SD= superdominante, D = dominante, ND = não dominante; sa= superabundante, ma = muito abundante, a = abundante, c = comum, d = dispersa, r = rara; SF= super frequente, MF = muito frequente, F = frequente, PF = pouco frequente; W = constante, Y = acessória, Z = acidental; * espécies predominantes (indicadores). A área de Agroecossistema de produção de manga (MG) (Tabela 5) apresentou um total de 298 indivíduos a partir deste dado foram determinadas as espécies predominantes nesta área que são F. gracilis com 39 indivíduos e um percentual de 13,09 %, Lycosidae sp.1 com 157 indivíduos e percentual de 52,68% e I. naideae com 62 e percentual de 20,81% da totalidade das espécies sendo elas consideradas superdominantes, superabundantes, super frequentes e constantes. As aranhas são organismos que apresentam alta sensibilidade às alterações nos habitats desta forma quando se tem um ambiente com características complexas como a vegetação que compõem o agroecossistema torna o ambiente diversificado devido a sua estrutura favorecendo a diversidade de aranhas em agroecossistema (ROMERO, 2007). Tabela 5. Análise faunística das espécies amostradas na área de Agroecossistema de produção de manga (MG) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância. Grupo Taxônomico N % D A F C Araneae Araneidae Alpaida sp.1 2 0,67 ND c F Z Corinnidae Falconina gracilis (Keyserling, 1891) * 39 13,09 SD sa SF W Abapeba lacertosa (Simon, 1898) 2 0,67 ND c F Z Ctenidae Ancylometes rufus (Walckenaer, 1837) 9 3,02 D ma MF Y Lycosidae Lycosidae sp.1 * ,68 SD sa SF W Hogna gr. erythrognatha 13 4,36 D ma MF Y Lycosidae sp.2 1 0,34 ND d PF Z

34 33 Oonopidae Neoxyphinus furtivus (Chickering, 1968) 8 2,68 D a MF Y Oxyopidae Oxyopes sp.1 1 0,34 ND d PF Z Pholcidae Ibotyporanga naideae Mello-Leitão, 1944 * 62 20,81 SD sa SF W Saticidae Salticidae sp.3 2 0,67 ND c F Z Freya decorata (C. L. Koch, 1846) 2 0,67 ND c F Z ,00 SD= superdominante, D = dominante, ND = não dominante; sa= superabundante, ma = muito abundante, a = abundante, c = comum, d = dispersa, r = rara; SF= super frequente, MF = muito frequente, F = frequente, PF = pouco frequente; W = constante, Y = acessória, Z = acidental; * espécies predominantes (indicadores). A área de citros apresentou um total de 397 indivíduos (Tabela 6), tento como espécies predominantes F. gracilis com 79 indivíduos e percentual de 19,90% e Hogna gr. erythrognatha com 199 indivíduos e percentual de 50,13%, sendo consideradas superdominantes, superabundantes, super frequentes e constantes. Já as espécies Hibana similares (Banks, 1929), Abapeba lacertosa, Ancylometes rufus, Idiopidae sp.1, Lycosidae sp.2, Salticidae sp.3 foram consideradas não dominantes, raras, pouco frequentes e acidentais, com um percentual que variou de 0,25% a 0,50%. Tabela 6. Análise faunística das espécies amostradas na área de Agroecossistema com plantio de citros (L) na Fazenda experimental da UFRA no Município de Igarapé- Açu- PA. N: Número de indivíduos, D: Dominância: A: Abundância: F: Frequência: C: Constância. Grupo Taxônomico N % D A F C Araneae Anyphaenidae Hibana similares (Banks, 1929) 1 0,25 ND r PF Z Araneidae Alpaida sp.1 6 1,51 D c F Z Corinnidae Falconina gracilis (Keyserling, 1891) * 79 19,90 SD sa SF W Abapeba lacertosa (Simon, 1898) 1 0,25 ND r PF Z Ctenidae Centroctenus ocelliventer (Strand, 1909) 3 0,76 ND d PF Y Ancylometes rufus (Walckenaer, 1837) 2 0,50 ND r PF Z Idiopidae Idiopidae sp.1 1 0,25 ND r PF Z Linyphiidae Linyphiidae sp.1 5 1,26 ND c F Y Lycosidae Hogna gr. erythrognatha * ,13 SD sa SF W

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