COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

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1 Ref. Ares(2015) /08/2015 COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Direção F Serviço Alimentar e Veterinário DG(SANTE) MR RELATÓRIO FINAL DE UMA AUDITORIA REALIZADA EM PORTUGAL DE 26 DE JANEIRO DE 2015 A 30 DE JANEIRO DE 2015 DESTINADA A DETERMINAR A EFICÁCIA DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO EM MATÉRIA DE BEM-ESTAR DOS ANIMAIS Em resposta às informações prestadas pela Autoridade Competente, todos os erros factuais do projeto de relatório foram corrigidos; os esclarecimentos são apresentados sob a forma de nota de rodapé.

2 Síntese A presente auditoria realizou-se em Portugal, entre 26 e 30 de janeiro de 2015, a fim de determinar a eficácia e a adequação das atividades destinadas a garantir que o pessoal que trata ou lida com animais de criação possui as capacidades, os conhecimentos e a competência profissional necessários. A auditoria centrou-se no transporte de animais vivos e no setor dos matadouros. O relatório conclui que a formação em matéria de bem-estar dos animais proporciona conhecimentos sobre os aspetos importantes para que o setor cumpra as regras em matéria de bemestar dos animais, recorrendo a ferramentas de aprendizagem por ele apreciadas, sendo a competência avaliada nocionalmente como parte destas qualificações, e proporcionando um bom nível de aptidão para as pessoas que ingressam nas diferentes áreas. O sistema de supervisão da AC e a avaliação regular dos cursos de formação garantem a adequação dos mesmos. Para além desses cursos, existem poucas atividades sobre o bem-estar dos animais destinadas a atualizar os conhecimentos e as competências do pessoal que trata ou lida com animais de criação, essencialmente devido à falta de informação em português; as principais fontes de informação são os VO que trabalham no terreno e os sítios Web da ACC e da Comissão. O relatório formula uma recomendação às autoridades portuguesas no que toca à emissão de certificados para condutores e tratadores envolvidos no transporte de animais vivos. II

3 Índice 1 Introdução Objetivos e âmbito Base jurídica Antecedentes Constatações e conclusões Atividades de formação no setor do transporte de animais vivos...2 Formação profissional...3 Atividades além da formação profissional Atividades de formação no setor dos matadouros...5 Formação profissional...5 Atividades além da formação profissional Conclusões gerais Reunião de encerramento Recomendações...8 III

4 ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES UTILIZADAS NO PRESENTE RELATÓRIO Abreviatura RBEA AC ACC DGAV DRAP CE UE SAV VO UFCD Explicação Responsável pelo bem-estar dos animais Autoridade competente Autoridade central competente Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direção Regional de Agricultura e Pescas Comunidade Europeia União Europeia Serviço Alimentar e Veterinário Veterinário oficial Unidade de Formação de Curta Duração IV

5 1 INTRODUÇÃO A presente auditoria realizou-se em Portugal, de 26 a 30 de janeiro de 2015, no quadro do programa de auditorias do Serviço Alimentar e Veterinário (SAV). Foi realizada uma reunião inicial com as autoridades competentes em 26 de janeiro. Nesta reunião, a equipa da missão confirmou os objetivos e o itinerário da auditoria. A equipa era composta por dois auditores do Serviço Alimentar e Veterinário e foi acompanhada, durante toda a auditoria, por representantes da autoridade central competente (ACC), a Direção Geral de Alimentação e Veterinária DGAV. 2 OBJETIVOS E ÂMBITO O objetivo da auditoria era determinar a eficácia e a adequação das atividades destinadas a garantir que o pessoal que trata ou lida com animais de criação possui as capacidades, os conhecimentos e a competência profissional necessários. Solicitou-se à ACC que selecionasse dois setores, dos quatro (suínos, frangos, transporte e abate) para os quais existem requisitos específicos da UE no que se refere à competência dos operadores. A ACC escolheu os setores do transporte dos animais vivos e dos matadouros pelo que o âmbito da auditoria se centrou nas atividades relevantes dos setores referidos. Para a consecução destes objetivos, realizaram-se as reuniões seguintes: Reuniões Observações Autoridades competentes 4 A par das reuniões inicial e final, realizaram-se ainda duas reuniões com o pessoal da AC responsável pela realização dos controlos oficiais nos matadouros. Transportadores de animais vivos 3 Duas reuniões com dois grupos de transportadores que seguiram a formação (10 no total) e uma reunião com um grupo de transportadores que não seguiu a formação (4 no total). Responsáveis pelo bem-estar dos animais (RBEA) 4 Duas reuniões com dois grupos de RBEA que seguiram a formação (8 no total) e duas reuniões com dois grupos de RBEA (8 no total) com certificados de competência emitidos com base numa experiência profissional superior a três anos. Formadores 1 Uma reunião com organismos de formação e formadores que prestam formação no domínio do transporte dos animais vivos e dos matadouros. 1

6 3 BASE JURÍDICA A auditoria foi realizada ao abrigo das disposições gerais da legislação da UE, nomeadamente o artigo 45.º do Regulamento (CE) n.º 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais. Os atos jurídicos da UE mencionados no presente relatório constam do anexo 1 e referem-se, quando aplicável, à última versão alterada. 4 ANTECEDENTES A estratégia da UE para a proteção e o bem-estar dos animais (COM(2012) 6 final/2), adotada em janeiro de , indicava que uma das questões fundamentais a resolver era o facto de muitos dos agentes envolvidos não terem conhecimentos suficientes acerca do bem-estar dos animais. Foi subsequentemente lançado um estudo sobre a educação em matéria de bem-estar dos animais, com o objetivo de identificar os temas relativos ao bemestar animal que deviam ser incluídos nos programas curriculares das pessoas que trabalham com animais e as ações que seriam necessárias para melhorar a sensibilização entre esses profissionais. Prevê-se que este estudo esteja concluído em A presente série de auditorias do SAV, de que esta é a segunda, pretende identificar atividades que sejam adequadas e eficazes na transmissão de elevados níveis de conhecimento e competências aos setores profissionais no domínio do bem-estar dos animais e, assim, alcançar um elevado nível de cumprimento dos requisitos em matéria de bem-estar dos animais. 5 CONSTATAÇÕES E CONCLUSÕES 5.1 ATIVIDADES DE FORMAÇÃO NO SETOR DO TRANSPORTE DE ANIMAIS VIVOS Requisitos legais Artigo 17.º, n.º 1, e anexo IV do Regulamento (CE) n.º 1/

7 Constatações 1. Os requisitos da UE em matéria de cursos de formação no setor do transporte dos animais vivos são cumpridos em Portugal através de formação profissional ministrada por organismos de formação aprovados e pela divulgação de informações no sítio Web da ACC. 2. Ao abrigo das instruções nacionais, um diploma de medicina veterinária ou zootecnia pode ser reconhecido como equivalente a um certificado de competência para o transporte de longo curso e o transporte a curta distância de determinadas espécies. Todavia, esta disposição não está prevista no Regulamento (CE) n.º 1/2005. O ponto 1 do anexo IV deste regulamento exige que os condutores rodoviários e os tratadores tenham concluído uma formação que incida sobre os requisitos dos anexos I e II do regulamento e tenham sido aprovados num exame realizado por examinadores independentes. Indicam-se a seguir os pormenores e as informações sobre a formação profissional e outras atividades. Formação profissional 3. A duração e os temas principais dos cursos de formação foram determinados com base nos conhecimentos da ACC sobre a legislação e sobre o setor do transporte de animais em Portugal, assim como na sensibilidade da ACC para os problemas frequentemente detetados quando dos controlos oficiais. 4. Os critérios de formação e de exame relevantes para o bem-estar dos animais durante o transporte foram estabelecidos em 2012 através da Norma Orientadora n.º 10/2012. As instruções aí contidas: Estabelecem os critérios de aprovação do curso de formação, incluindo a experiência e as qualificações do formador; Identificam as AC responsáveis pela aprovação dos cursos de formação em matéria de bem-estar dos animais durante o transporte - as Direções Regionais de Agricultura e Pescas DRAP; Determinam os tópicos a abordar e a duração mínima do curso (22 horas), incluindo o tempo a dedicar a cada um dos tópicos; Determinam os critérios de exame, incluindo as modalidades, a nota mínima e a independência do júri de exame. 5. Para além dos requisitos incluídos na norma orientadora, os organismos de formação têm de estar certificados pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho DGERT. 6. Em relação à prestação do curso de formação: O curso é composto por uma parte teórica e por estudos de casos. Embora a norma orientadora não preveja uma componente no terreno, um dos formadores com que 3

8 a equipa de auditoria se encontrou incluiu no curso uma simulação de uma inspeção do veículo de um formando. A norma orientadora exige que os organismos de formação entreguem aos formandos um exemplar do material de estudo do curso. 7. Em relação ao exame final: O júri é presidido por um representante da DGAV e inclui um representante da DRAP assim como o formador. A norma orientadora exige que os exames sejam diferentes para cada curso de formação. Existe uma base de dados centralizada com um conjunto de perguntas que pode ser utilizada pelo júri na elaboração dos exames. Trata-se, em geral, de questões práticas relacionadas com possíveis situações da vida real. Após a correção dos exames, as respostas às perguntas são discutidas com os formandos a fim de lhes proporcionar as respostas corretas e de esclarecer eventuais dúvidas. 8. Para garantir a qualidade da formação profissional: Os representantes da DRAP podem assistir ao curso de formação a fim de verificar se o organismo de formação respeita os requisitos quanto ao teor do curso e de avaliar a qualidade do curso. O organismo de formação deve apresentar à DRAP, para avaliação, um relatório técnico de síntese para cada curso de formação concluído. Este relatório deve incluir informações obtidas junto dos formandos e do formador sobre a qualidade do curso e o seu conteúdo, bem como uma análise dos eventuais problemas surgidos durante o curso. Atividades além da formação profissional 9. Em alternativa à formação profissional acima descrita, os condutores e tratadores podem seguir uma Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD) sobre transportes. Este curso presta apoio financeiro aos formandos, tem uma duração ligeiramente mais longa e tem o mesmo conteúdo que a formação profissional. Ao longo dos últimos dois anos, 73 % dos cursos de formação sobre transportes ministrados enquadraram-se no âmbito da UFCD, sendo os restantes 27 % pagos na íntegra pelos formandos. 10. A DGAV produziu várias brochuras sobre o bem-estar dos animais durante o transporte, disponibilizando-as no seu sítio Web. 11. Os formadores e os formandos afirmaram o seguinte: O recurso a vídeos e a imagens para ilustrar boas e más práticas bem como as discussões em grupo e o intercâmbio de experiências e opiniões constituem boas ferramentas de aprendizagem; 4

9 Com exceção das brochuras produzidas pela DGAV, existem poucas fontes de informação em português sobre a proteção dos animais durante o transporte. Conclusões sobre as atividades de formação no setor do transporte de animais vivos 12. A AC instituiu cursos de formação para os condutores e tratadores centrados em aspetos importantes para o setor do transporte de animais vivos em Portugal. As ferramentas usadas pelos organismos de formação são muito valorizadas pelos formandos e facilitam a experiência da aprendizagem. Tal reveste particular importância em virtude do número reduzido de fontes de informação sobre o assunto em português. O apoio financeiro incentiva os níveis de participação nos cursos. 13. O sistema permite o reconhecimento de qualificações não previstas no Regulamento (CE) n.º 1/2005 e as pessoas que dele beneficiaram não receberam formação nem prestaram exames sobre os anexos I e II desse regulamento. 5.2 ATIVIDADES DE FORMAÇÃO NO SETOR DOS MATADOUROS Requisitos legais Artigo 21.º, alíneas a) e c), do Regulamento (CE) n.º 1099/2009. Constatações 14. Os requisitos da UE para os cursos de formação no setor dos matadouros em Portugal são cumpridos através da formação profissional ministrada por organismos de formação aprovados. A organização dos cursos, os seus detalhes e as informações recebidas são, na sua essência, iguais às indicadas acima no que se refere aos transportes (ver pontos 3 a 8 da secção 5.1). Formação profissional 15. Os critérios de formação relevantes para o bem-estar dos animais durante o abate foram estabelecidos em 2012 através da Norma Orientadora n.º 11/2012. Os cursos de formação para os RBEA têm uma duração de 28 horas e os cursos destinados aos operadores têm uma duração de 14 horas. Atividades além da formação profissional 16. A AC instituiu um sistema de atribuição de certificados de competência através de um procedimento simplificado a pessoas que possam comprovar pelo menos três anos de experiência profissional relevante, tal como previsto no artigo 29.º, n.º 2, do Regulamento (CE) n.º 1099/2009. Este procedimento exige que o requerente responda a um questionário que é posteriormente usado pela ACC para a avaliação da competência. 5

10 17. A AC colaborou com a Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) na produção de uma brochura informativa sobre os requisitos do Regulamento (CE) n.º 1099/2009 e organizou 16 reuniões com as partes interessadas a fim de divulgar informações sobre os requisitos desse regulamento. 18. A maioria dos RBEA, tanto os que receberam formação como os que não, indicou que consulta o veterinário oficial (VO) do matadouro para obter informações sobre o bemestar dos animais durante o abate. Vários RBEA também referiram a brochura da Comissão sobre as responsabilidades dos RBEA Tal como aconteceu com o pessoal envolvido no transporte de animais vivos, o pessoal envolvido no abate de animais e operações conexas referiu o seguinte: O recurso a vídeos e a imagens para ilustrar boas e más práticas bem como as discussões em grupo e o intercâmbio de experiências e opiniões constituem boas ferramentas de aprendizagem; Existem poucas fontes de informação em português sobre a proteção dos animais durante o abate. 20. Os RBEA que frequentaram o curso indicaram, na sua grande maioria, que isto era muito útil mas que era necessária mais ajuda para a elaboração de procedimentos operacionais normalizados e para reconhecer os sinais de consciência. 21. Dois dos RBEA que não tinham seguido a formação e que a equipa de auditoria encontrou referiram que usavam os manuais dos fabricantes dos tanques de imersão para atordoamento como orientação para o reconhecimento de sinais de consciência em aves de capoeira. No entanto, os sinais identificados eram sinais relacionados com a qualidade da carne (pigóstilo e extremidades das asas avermelhados). 22. Os VO que a equipa de auditoria encontrou referiram que, após uma formação sobre o abate de animais e operações afins, o pessoal do matadouro ficava mais consciente dos critérios de bem-estar dos animais. Conclusões sobre as atividades de formação no setor dos matadouros 23. A AC instituiu cursos de formação para o pessoal envolvido no abate de animais e operações afins centrados em aspetos importantes para o setor dos matadouros em Portugal. Os cursos conferem aos formandos os conhecimentos necessários em matéria de bem-estar dos animais, embora possa ser necessário dedicar uma atenção acrescida à elaboração dos procedimentos operativos normalizados e ao reconhecimento dos sinais de consciência. As ferramentas usadas pelos organismos de formação são valorizadas pelos formandos e facilitam a experiência da aprendizagem. Tal reveste particular importância em virtude do número reduzido de fontes de informação sobre o assunto em português

11 6 CONCLUSÕES GERAIS A formação em matéria de bem-estar dos animais proporciona conhecimentos sobre os aspetos importantes para que o setor cumpra as regras em matéria de bem-estar dos animais, recorrendo a ferramentas de aprendizagem por ele apreciadas, e as competências são avaliadas nocionalmente como parte destas qualificações, proporcionando um bom nível de aptidão para as pessoas que ingressam nas diferentes áreas. O sistema de supervisão da AC e a avaliação regular dos cursos de formação garantem a adequação dos mesmos. Para além da formação, existem poucas atividades sobre o bem-estar dos animais destinadas a atualizar os conhecimentos e as competências do pessoal que trata ou lida com animais de criação, essencialmente devido à falta de informação em português; as principais fontes de informação são os VO e os sítios Web da ACC e da Comissão. 7 REUNIÃO DE ENCERRAMENTO Realizou-se uma reunião de encerramento a 30 de janeiro de 2015 com representantes das AC, na qual a equipa de auditores apresentou as principais constatações e as conclusões preliminares da auditoria. 7

12 8 RECOMENDAÇÕES As autoridades competentes são convidadas a apresentar, no prazo de 25 dias úteis a contar da receção do relatório, um plano de ação com pormenores acerca das ações tomadas e planeadas, incluindo prazos para a respetiva conclusão, destinadas a dar resposta à recomendação enunciada infra: N.º Recomendação 1. Alterar o atual sistema de modo a que os certificados para condutores e tratadores envolvidos no transporte de animais vivos só sejam emitidos a favor de pessoas que tenham recebido formação e tenham sido aprovadas num exame que inclua todos os elementos enumerados no ponto 2 do anexo IV do Regulamento (CE) n.º 1/2005, tal como exigido no ponto 1 do mesmo anexo. Recomendação baseada na conclusão 13. Associada à constatação 2. 8

13 ANEXO 1 REGULAMENTAÇÃO Ato jurídico Jornal Oficial Título Regulamento (CE) n.º 882/2004 Regulamento (CE) n.º 1/2005 Regulamento (CE) n.º 1099/2009 JO L 165 de , p. 1, retificado e novamente publicado no JO L 191 de , p. 1 JO L 3 de , p. 1 JO L 303 de , p. 1 Regulamento (CE) n.º 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais Regulamento (CE) n.º 1/2005 do Conselho, de 22 de dezembro de 2004, relativo à proteção dos animais durante o transporte e operações afins e que altera as Diretivas 64/432/CEE e 93/119/CE e o Regulamento (CE) n. 1255/97 Regulamento (CE) n.º 1099/2009 do Conselho, de 24 de setembro de 2009, relativo à proteção dos animais no momento da occisão 9

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