304) Em um CSTR aberto para a atmosfera e com volume útil de 15 L ocorre a

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "304) Em um CSTR aberto para a atmosfera e com volume útil de 15 L ocorre a"

Transcrição

1 301) Um reator de mistura será projetado para conduzir a reação em fase líquida cujas ordens parciais coincidem com os respectivos coeficientes estequiométricos. A alimentação será feita a 9,8 L min -1 com C A0 = 2 mol L -1 e C B0 = 4 mol L -1. Qual deverá ser o volume do CSTR para se produzir 15 mol min -1 de C? Dado: k = 0,056 L mol -1 min -1, K C = 6,6 mol L -1. R: V= 433,1 L 302) Num CSTR de 950 L operando com alimentação a 1 L min -1 e a 300 K foram obtidos 22 % de conversão para a reação em fase líquida. A temperatura foi ajustada para 380 K e a conversão passou a ser 52 %. Sabendo que (T em K), determine o calor de reação. R: J mol ) A reação em fase gasosa foi realizada em um CSTR de 100 L com alimentação de A puro a 50 L min -1, 2 atm e 353 K. Nessas condições a conversão de equilíbrio vale 80 % e a conversão na saída do reator foi de 56 %. Qual deverá ser o volume de um novo CSTR operando a 1 atm, 353 K e alimentação de A puro a 50 L min -1 para atingir a conversão final de 56%? Dado: k d = 1,89 min -1 R: V= 71,39 L 304) Em um CSTR aberto para a atmosfera e com volume útil de 15 L ocorre a reação elementar em fase líquida. Considerando um reator de mistura ideal, calculou-se uma conversão de 55%, para uma alimentação de A puro a 7,7 L min -1. Na prática, analisou-se a concentração de A na saída do reator e foi constatado que a conversão real foi de 66,78 %. a) Calcule a constante de velocidade da reação utilizada no projeto do reator b) Explique com palavras o que pode ter acontecido para o reator fornecer uma conversão maior do que a calculada. Dados: C A0 = 1,75 mol L -1, K C = 3 mol L -1 R: k= 0,809 min -1

2 305) Quando se conduz a reação elementar em um CSTR de 8 L em fase gasosa com alimentação equimolar de A e B, sendo que a vazão total da corrente é de 12,1 L min -1, a P= 1,5 atm e T= 350 K, atinge-se a conversão de 61 %. Trabalhando nas mesmas condições, porém com a temperatura de 400 K, a conversão final é de 57 %. a) Determine a conversão de equilíbrio para cada uma das temperaturas b) Calcule o calor de reação c) Explique a redução da conversão de 61 % para 57 %. Dado: L mol -1 min -1 R: a) X Ae = 0,8 (350 K), X A = (400 K), b) J mol ) A reação ocorre em fase gasosa em um PFR com alimentação equimolar dos reagentes numa vazão total de 55 L min -1. As condições de operação são P= 1,2 atm e T = 500 K. A equação de velocidade desta reação é para se obter uma conversão final de 40 %. R: V= 368,8 L mol L -1 min -1. Calcule o volume do PFR necessário 307) Um reator tubular ideal será utilizado para produzir B numa taxa de 0,5 mol min -1 através da reação em fase gasosa. A alimentação é feita a 80 C e 1 atm numa taxa de 0,65 mol min -1 de A puro. Determine o volume do reator. DADO: k = 0,18 min -1, K C = 4,6 R: V= 117,6 L 308) O líquido A é alimentado a um PFR numa taxa de 7 mol min -1, juntamente com o gás B, o qual entra com uma taxa de 10 mol min -1. A fase líquida atravessa o reator com uma vazão total constante de 35 L min -1 e, ao longo do tubo, o gás B se dissolve no líquido A numa taxa de 1 mol L -1 min -1. Considerando que a reação A + B 2C ocorre somente na fase líquida conforme a taxa mol L -1 min -1, determine o volume que a fase líquida ocupa dentro do reator, sabendo que a conversão final de A é 92 %.

3 R: V= 397 L 309) Uma indústria vende por R$ 4,00 cada mol do produto B, o qual é produzido em um PFR de 40 L através da reação A B. A indústria paga R$ 1,80 por cada mol do reagente A e o custo horário de operação do reator é de R$ 0,60. a) Desenvolva uma equação para o lucro horário b) Qual seria a vazão ótima de alimentação para se atingir o máximo lucro? Dados: C A0 = 1,06 mol L -1, k= 3,25 h -1 R: b) v 0 = 85,34 L h ) A reação A 4B será realizada em fase gasosa em um sistema de reatores em série CSTR + PFR. O CSTR tem capacidade para processar 10 L de mistura e recebe A puro a 1 atm e 200 C numa vazão de 67 L min -1. O efluente do CSTR irá alimentar um PFR isotérmico nas mesmas condições de pressão e temperatura do CSTR. Determine o volume do PFR para se atingir uma conversão final de 89 %. Dado: k = 0,5 min -1. R: V= 816,3 L 311) Dois PFRs de 10 L cada são arranjados em paralelo para produzir 5 mol min -1 de B a partir de uma alimentação de 10 mol min -1 de A que se divide da seguinte forma na entrada do sistema: 3 mol min -1 no primeiro PFR e 7 mol min -1 no segundo PFR. A constante de velocidade da reação A B vale 0,35 min -1. a) Determine a concentração de A na alimentação do processo b) É possível aumentar a produção de B mantendo o mesmo arranjo em paralelo? Demonstre. R: a) C A0 = 1,059 mol L -1 b) F A01 = F A02 = 5 mol min ) Tubos de 1 L serão arranjados em paralelo para processar a reação A B em fase líquida. A alimentação será feita na taxa de 8 L min -1 com C A0 = 2,8 mol L -1 a fim de se obter, pelo menos, 80% de conversão na saída do sistema. Sabendo-se que k= 0,087 L mol -1 min -1, determine o número de tubos e a conversão final do processo.

4 R: N t = 132 tubos, X A = 0,8 313) Um CSTR de 200 L recebe 70 L min -1 de A puro na temperatura de 410 K e pressão de 1,5 atm para processar a reação A 2B + 2C, cuja constante de velocidade vale 15 L mol -1 min -1. O efluente do CSTR é alimentado a um PFR de 60 L nas mesmas condições de temperatura e pressão. Qual será a conversão na saída do PFR? R: X A = 0, ) Uma corrente gasosa contendo 20 mol min -1 de A se divide em duas correntes de 10 mol min -1, as quais alimentam um sistema CSTR+PFR em paralelo. Sabe-se que ambos os reatores possuem volume útil de 50 L cada, a constante de velocidade da reação A B + 2C é 0,87 L mol -1 min -1 e a densidade de A é 0,02 mol L -1. Determine a vazão molar de C na saída do sistema. R: C C = 6,84x10-5 mol L ) Um CSTR de 70 L opera a reação elementar A + B C em fase gasosa com alimentação equimolar dos reagentes com uma vazão total de 81 L min -1 a 470 K e 2,4 atm. Nestas condições, a conversão é de 52 %. Se um PFR de 20 L for incluído no processo para operar em paralelo com o CSTR, qual será a nova conversão final? Considerar que a vazão de alimentação se divide proporcionalmente aos volumes dos reatores. R: X A = 0,64 316) Dado o mecanismo: I) II) III) IV) Deduza a equação de velocidade de consumo de A. R:

5 317) Um dado processo reacional gera três radicais livres em seu mecanismo. Este processo é realizado em fase líquida num CSTR de 17 L com alimentação de A numa taxa de 10 L min -1 com C A0 = 5,2 mol L -1. Determine a conversão de A na saída do reator. O mecanismo proposto para este processo é: I) II) III) IV) Dados: k 1 = 0,02 L mol -1 min -1, k 2 = 4,5 min -1, k 3 = k 4 = 1,8 L mol -1 min -1 R: X A = 0,17 318) Em altas temperaturas reagente A é decomposto através de um mecanismo de radicais livres para formar os produtos B e C. Experimentalmente observou-se que a reação é de ordem 1 em relação a A. independente das concentrações de B e C. Proponha um mecanismo baseado em etapas elementares envolvendo a presença de um radical livre que confirme a ordem observada. R:,, 319) A reação 2A B + C foi estudada em um reator batelada e observou-se que: - para altas concentrações de A a reação é de ordem 2 em relação a A - para baixas concentrações de A a reação não segue uma lei de potência Proponha um mecanismo que explique estas observações. R:,, 320) A reação A 2B + C foi estudada em fase líquida num reator batelada com alimentação de A igual a 2,5 mol L -1 e C B0 = 0,3 mol L -1. A tabela a seguir mostra o resultado do experimento. t (min)

6 C B (mol L -1 ) 0,30 1,06 1,61 2,32 2,79 3,54 4,31 Determine a equação de velocidade da reação. R: mol L -1 min ) A reação em fase líquida A Produtos foi estudada em laboratório. Observou-se que a reação possui uma cinética de primeira ordem para altas concentrações de A. Considere os dados a seguir e verifique: a) se a primeira ordem representa bem todos os dados b) Existe alguma outra ordem que fornece melhor ajuste? c) Até qual instante da tabela pode se considerar cinética de primeira ordem? t (min) C A (mol L -1 ) 8,3 7,9 6,8 5,4 4,3 3,8 3,2 R: b) c) t= 60 min 322) A reação A 3B + C foi estudada em fase gasosa num reator batelada com alimentação de A puro a 305 K. A tabela a seguir mostra o resultado do experimento. t (min) P Total (atm) 1,00 1,43 1,80 2,39 2,82 3,53 3,97 Determine a equação de velocidade da reação. R: mol L -1 min ) Os dados a seguir foram coletados da reação em fase líquida A Produtos t (min)

7 X A 0 0,010 0,019 0,037 0,054 0,097 0,193 a) Determine a equação de velocidade da reação pelo método diferencial b) Confirme os valores dos parâmetros encontrados no item (a) através do método integral. R: mol L -1 min ) A reação A 2B foi estudada em fase líquida num CSTR de 3 L com alimentação contendo C A0 = 2,7 mol L -1 e C B0 = 0,2 mol L -1. O estudo foi realizado com diferentes vazões volumétricas como mostrado na tabela. v 0 (L min -1 ) X A 0,84 0,72 0,62 0,54 0,49 0,44 0,40 Determine a equação de velocidade da reação. R: mol L -1 min ) Um PFR de 66 L será utilizado para processar, em fase líquida, as reações em série: I) II) Considere que a alimentação será feita a 25 L min -1 e com C A0 = 0,88 mol L -1. Determine as concentrações de A, B e C na saída do reator. Dados: k 1 = 0,18 L mol min -1 e k 2 = 1,52 min -1 R: C A = 0,547 mol L -1, C B = 0,0714 mol L -1, C C = 0,261 mol L ) Deve-se projetar um PFR capaz de atingir a máxima produção de D no sistema de reações múltiplas a seguir: I) mol L -1 min -1 II) mol L -1 min -1

8 Para uma alimentação de A puro a 70 L min -1 a 554 K e 2 atm, qual deverá ser o volume do PFR para se atingir a máxima produção de D? R: V= 483 L 327) A 327 K e em fase líquida, o reagente A produz o composto B segundo a equação mol L -1 min -1 e, numa reação paralela, gera o produto C segundo a equação mol L -1 min -1. Determine a seletividade global de B em relação a C num CSTR de 48 L alimentado com A puro na concentração de 8 mol L -1 numa vazão de 5,6 L min -1. Dados: I) 2A B, II) A C R: 328) Um PFR de 20 L processa as reações múltiplas em fase líquida: mol L -1 min -1 mol L -1 min -1 Duas condições foram estudadas: I) v 0 = 1 L min -1, C A0 = 4,4 mol L -1, obtendo-se X A = 0,883 II) v 0 = 2 L min -1, C A0 = 4,4 mol L -1, obtendo-se X A = 0,685 Determine os valores de k 1 e k 2. R: k 1 = 0,09 min -1, k 2 = 0,01 L mol -1 min ) Determine o volume de um PFR para processar reações múltiplas em fase líquida e obter X A = 0,94, e. Dados: mol L -1 min -1 mol L -1 min -1 mol L -1 min -1 v 0 = 0,56 L min -1, C A0 = 2,4 mol L -1. R: V= 625 ml

9 330) Um reator batelada adiabático é alimentado com 2 mol de A e 2 mol de inerte a 380 K. A reação de primeira ordem A B ocorre em fase líquida neste reator. Determine a temperatura da mistura no reator quando a conversão atingir 50%. Dados: C PA = 5 cal mol -1 K -1, C PB = 5 cal mol -1 K -1, C PI = 15 cal mol -1 K -1, cal mol -1. R: T= 655 K 331) A reação 2A B é de segunda ordem e ocorre em fase líquida num reator batelada adiabático. Considerando uma alimentação a 580 K com C A0 = 1,2 mol L -1, determine a conversão da reação quando a temperatura da mistura atingir 400 K. Dados: C PA = 1,5 cal mol -1 K -1, C PB = 3 cal mol -1 K -1, cal mol -1. R: X A = 0, ) Um reator batelada adiabático de 45 L é utilizado para produzir o composto B gerado através da reação em fase líquida A B. No início da reação tem-se 10 mol L -1 do reagente A a 300 K no reator. A máxima temperatura permitida na operação deste reator é de 316 K. a) Qual será a máxima conversão a ser obtida no processo? b) Quanto tempo será necessário para se atingir a conversão calculada no item (a)? Dados: C PA = 0,5 cal mol -1 K -1, C PB = 0,5 cal mol -1 K -1, cal mol -1, R: a) X A = 0,004 b) t= 5 min min -1 (T em K). 333) Um tanque adiabático de 66 L contém inicialmente os reagentes A e B em quantidades equimolares a 600 K e 4 atm. A reação em fase gasosa A + B C ocorre neste reator por 55 min. a) Qual será a temperatura e a concentração de C ao fim do processo? b) Qual será a pressão final da mistura?

10 Dados: C PA = 4 cal mol -1 K -1, C PB = 4 cal mol -1 K -1, C PC = 8 cal mol -1 K -1, cal mol -1, L mol -1 min -1 (T em K). R: a) T= 428 K b) P= 2,65 atm, C C = 0,035 mol L ) Um PFR encamisado recebe a alimentação de 7,1 L min -1 de uma corrente contendo 2,8 mol L -1 do reagente A a 298 K. A reação A B ocorre em fase líquida ao longo do tubo, o qual tem capacidade para 32 L de mistura reacional. Determine a conversão na saída do reator. Dados: C PA = 4,5 cal mol -1 K -1, C PB = 4,5 cal mol -1 K -1, cal mol -1, R: X A = 0,082 min -1 (T em K), Ua v = 8000 J h -1 m -3 K -1, T a = 298 K. 335) Dez litros por minuto de uma corrente contendo 4,7 mol L -1 do reagente A a 288 K serão alimentados em um PFR, o qual processará a reação A B. Determine o volume mínimo do reator necessário para se atingir uma conversão final de 100 %. Dados: C PA = 7,2 cal mol -1 K -1, C PB = 7,2 cal mol -1 K -1, cal mol -1, R: V= 206 L min -1 (T em K), Ua v = 7700 J h -1 m -3 K -1, T a = 300 K. 336) Um reator batelada de 100 L equipado com uma serpentina de resfriamento processa a reação A + B C em fase líquida com alimentação a 305 K contendo 1,26 mol L -1 de A e 2,71 mol L -1 de B. Determine a temperatura da serpentina para que a temperatura da reação seja 350 K quando a conversão atingir 79 %. Dados: C PA = 9,3 cal mol -1 K -1, C PB = 9,3 cal mol -1 K -1, C PC = 18,6 cal mol -1 K -1 UA S = 10 J h -1 K -1. R: T a = 312 K cal mol -1, L mol -1 min -1 (T em K), 337) A reação em fase líquida A B ocorre num reator batelada encamisado de 120 L durante 300 min, com alimentação de 5,4 mol L -1 de A a 298 K.

11 a) Determine a conversão final da reação b) Determine a temperatura final da reação Dados: C PA = 10,5 cal mol -1 K -1, C PB = 10,5 cal mol -1 K -1, cal mol -1, min -1 (T em K), UA S = J h -1 K -1, T a = 500 K. R: a) X A = 0,17 b) T= 472 K 338) Uma mistura líquida é processada em um CSTR encamisado de 185 L e sabe-se que: - O reator foi alimentado com 7,8 L min -1 de A (C A0 = 0,12 mol L -1 ) a 300 K - A reação A B ocorre no CSTR - A temperatura da mistura no reator não pode ultrapassar 340 K - O reator deve operar em condições que maximizem a conversão a) Determine a temperatura do fluido da camisa para efetuar a operação b) O que pode ser feito para aumentar a conversão? Dados: C PA = 20 cal mol -1 K -1, C PB = 20 cal mol -1 K -1, cal mol -1, R: T a = 274,36 K min -1 (T em K), UA S = 9900 J h -1 K ) Um ensaio com traçador é realizado num reator tubular e os seguintes resultados são obtidos: t (min) C (g L - 1 ) 0 0,05 0,12 0,26 0,18 0,09 0 Determine a fração de traçador que possui tempos de residência entre 45 e 75 min. R: 340) Um tanque de mistura foi utilizado para realizar um experimento com traçador com alimentação a 2,5 L min -1. Os resultados são mostrados a seguir:

12 t (min) C (g L - 1 ) 0 0,15 0,32 0,56 0,37 0,01 0 Estime o volume do tanque de mistura utilizado. R: V= 286 L 341) Um CSTR foi projetado para operar a reação A B em fase líquida com alimentação de A puro a 17 L min -1 com concentração C A0 = 0,98 mol L -1. Sabese que a reação é de primeira ordem. Um erro no dimensionamento da hélice do sistema de agitação fez com que apenas 1 terço da mistura reacional (no meio do reator) fosse bem misturado. Os outros dois terços (1/3 na parte superior e 1/3 na parte inferior) não foram afetados pelo sistema de agitação. A conversão de projeto do CSTR era 55 %, porém, na prática foram atingidos 68,5 %. a) Qual foi o volume projetado para este CSTR? b) O Fornecedor reconheceu o erro e trocou a hélice, permitindo a agitação adequada do CSTR. O que pode ser alterado no processo para que a conversão continue sendo de 68,5 %? R: a) V= 27,34 L b) v 0 = 9,55 L min ) Um PFR foi projetado para produzir 60 mol min -1 de B partindo-se de uma alimentação de A com vazão de 5 L min -1 e C A0 = 12,9 mol L -1. A reação A B possui k= 0,088 L mol min -1 e ocorre em fase líquida no PFR. Na prática observou-se uma produção de 52 mol min -1 de B e constatou-se uma zona de mistura intensa em uma região intermediária do reator. Estime o volume desta zona de turbulência. R: V= 45 L 343) O esquema a seguir mostra um CSTR de 70 L que processa a reação autocatalítica A B + C, cuja equação de velocidade é mol L -1 min -1. O efluente do CSTR passa por um separador que recupera 80% do produto B que sai do reator e encaminha de volta para o CSTR.

13 O CSTR recebe uma alimentação de 5 L min -1 de A numa concentração C A0 = 4,4 mol L -1. Determine a vazão molar de C na saída do separador (F C ). R: F C = 20,2 mol min ) Um reator catalítico do tipo CSTR de cesto rotativo de 80 L iniciou sua operação com 1 kg de catalisador, F A0 = 0,4 mol min -1 e C A0 = 0,55 mol L -1, fornecendo 97 % de conversão para a reação em fase líquida A B, cuja velocidade é dada por mol L -1 min -1. Após 30 dias de operação notou-se que a conversão foi reduzida para 92%, fato que foi atribuído à perda de parte do catalisador através de sua saída do cesto rotativo. Estime a taxa média de perda de catalisador neste processo. R: (-r cat )= 21,5 g dia ) Um CSTR de 78 L opera a reação A 2B em fase líquida com alimentação a 310 K, 8,8 L min -1 e C A0 = 1,7 mol L -1. O reator é equipado com uma serpentina cujo fluido é mantido a 298 K. Sendo dados: C PA = 25 cal mol -1 K -1, C PB = 50 cal mol -1 K -1, cal mol -1, min -1 (T em K), UA S = J h -1 K -1, determine: a) A conversão na saída do CSTR b) A temperatura da mistura reacional após 3 min de operação supondo que a temperatura da serpentina varie conforme a função T a = t (com t em min e T a em K). R: a) X A = 0,095 b) T= 367 K

14 346) Um dado catalisador apresenta uma desativação relativamente rápida e é utilizado para acelerar a reação A B em batelada e em fase líquida. Como a reação é lenta, a desativação do catalisador é perceptível, alterando a energia de ativação da reação segundo a equação E = t (com t em h e E em cal mol -1 ). Sabendo-se que h -1 (T em K), determine: a) o tempo necessário para se atingir 58% de conversão a 400 K. b) o tempo necessário para se atingir 58 % de conversão a 400 K caso não houvesse a desativação do catalisador (E= cal mol -1 )? R: a) t= 284 h b) t= 1,88 min 347) A cinética da reação A + 2B 3C é dada por mol L -1 min -1. A reação é conduzida em batelada, fase líquida, com alimentação de 0,8 mol L -1 de A e 2,8 mol L -1 de B. Determine a conversão de A após 27 min de reação. Dado: k= 0,018 min -1. R: X A = 0,79 348) A reação autocatalítica A + B C é realizada em fase líquida num reator batelada com a seguinte alimentação: C A0 = C B0 = 1,1 mol L -1 e C C0 = 0,1 mol L -1. Determine o tempo necessário para se obter C C = 0,82 mol L -1. Dado: mol L -1 min -1. R: t= 7,6 min 349) Um reator batelada processa a reação em fase líquida A + B C, tendo como alimentação: C A0 = 1 mol L -1 e C B0 = 2 mol L -1. As ordens desta reação variam em função da conversão, como segue: mol L -1 min -1. Determine a conversão de A após 50 min de reação. R: X A = 0, ) Os reagentes A e B, ao serem processados num reator batelada formam o produto C através de uma reação em fase líquida. Quando o reator é alimentado com 2 mol L -1 de A e 4 mol L -1 de B, são atingidos 90% de

15 conversão de A em 44 min. Sabendo-se que as ordens parciais coincidem com os respectivos coeficientes estequiométricos dos reagentes, determine o valor de cada coeficiente. Dado: k= 0,07 L 2 mol -2 min -1. R: a= 1, b= 2 351) A reação reversível ocorre em fase líquida num reator batelada com alimentação C A0 = 10 mol L -1. A conversão de equilíbrio é 0,72 e o produto B tem solubilidade de 6 mol L -1 na mistura reacional. a) Qual é o tempo necessário para que a reação atinja 90 % de conversão b) Explique com palavras porque este sistema permite que a conversão final seja superior à conversão de equilíbrio da reação. Dado: k = 0,86 min -1 R: t= 3,35 min 352) Deseja-se produzir 40 kg por dia do composto B através da reação em fase gasosa A 2B em um processo em batelada. A empresa em questão conta com um reator de paredes rígidas de 600 L, o qual requer um tempo de manutenção de 15 min entre as bateladas. Determine o número de horas diárias que a empresa deverá trabalhar para atingir a produção desejada. Dados: Densidade média da mistura: 4 g L -1, Massa molar de A: 232 g mol -1, C A0 = 0,23 mol L -1, k= 0,91 L mol -1 min -1, X A = 0,92. R: t= 23 h dia ) Uma empresa dispõe de um reator batelada de paredes rígidas de 3 m 3 que pode operar no máximo até 2,5 atm de pressão. O reator é alimentado com o reagente A a 1 atm e 393 K, a reação A 3B ocorre isotermicamente e o tempo de manutenção entre as bateladas é de 35 min. Sabendo-se que a empresa trabalha 20 h por dia, qual será a máxima produção diária de B permitida neste processo? Dados: Massa molar de A: 115 g mol -1, k= 0,91 L mol -1 min -1. R: kg dia -1

16 354) Um sistema gás-líquido é estudado em um reator batelada, sendo que o reagente B é alimentado no estado líquido e o reagente A é um gás disperso no líquido na forma de bolhas através de um sistema de agitação. No início, há 5 mols de A a 355 K e 1 atm, dispersos na forma de bolhas de 0,5 cm de raio. O reagente B está em grande excesso e a reação A + B 2C ocorre na superfície das bolhas, com a seguinte cinética: mol cm -2 min - 1. Determine o tempo necessário para o raio médio das bolhas atingir 0,2 cm, sabendo-se que o produto C formado fica dissolvido na fase líquida. R: t= 102 min 355) Um reator batelada de 440 L será utilizado para conduzir a reação em fase líquida A B + C com alimentação de A na concentração C A0 = 9 mol L -1. Deseja-se produzir 550 kmols por dia do produto C convertendo 76 % do reagente A em cada batelada. Sabe-se que o reator irá operar durante 18 h seguidas por dia, a constante de velocidade da reação vale 0,28 L mol -1 min -1, e a densidade média da mistura é de 7,9 mol L -1. a) Determine o tempo de manutenção entre as bateladas b) Supondo que seja necessário o dobro do tempo calculado no item (a) para a manutenção do reator, o que pode ser modificado no processo a fim de manter a mesma produção? R: a) t= 3,91 min 356) Um reator batelada de paredes rígidas é alimentado com o reagente A a 342 K e 1 atm. Numa primeira etapa, a reação A 3B se processa durante 4 min na temperatura T 1. Ao fim da primeira etapa, o gás é resfriado rapidamente até a temperatura T 2 = 0,9T 1 e a reação ocorre por mais 12 min, atingindo uma conversão final de 96%. Sabendo-se que o fator de frequência desta reação vale 1x10 14 L mol -1 min -1, determine as temperaturas T 1 e T 2. Dado: E= cal mol -1 R: T 1 = 249 K, T 2 = 224 K 357) O sistema mostrado na figura a seguir representa um reator batelada de parede móvel cujo volume varia em função da pressão conforme a expressão: (V em L e P em atm). No inicio do processo, o componente A se encontra puro no reator, a pressão é de 10 atm, resultando em V 0 = 7 L. A reação A 2B + 2C ocorre isotermicamente a 510 K durante 60 min, com k=

17 1,57 L mol -1 min -1. Nas condições em estudo, o gás não pode ser considerado ideal, possuindo um fator de compressibilidade que varia com a pressão conforme a expressão:. Determine a conversão final da reação. R: X A = 0,92 358) Um tanque de 10 L contém inicialmente 5,3 mol L -1 do reagente A. O líquido é aquecido e a reação se inicia juntamente com uma alimentação contínua de B a 1,4 mol min -1. Nas condições de operação tem-se K c = 3,5 e k d = 0,83 min -1. As densidades molares de A e de B valem 5,3 mol L -1. a) Determine a concentração de B após 5 min de operação b) Em quanto tempo a mistura atingirá o equilíbrio químico? R: a) C B = 2,025 mol L -1 b) t= 30 min 359) Um reator de paredes rígidas de 200 L continha inicialmente gás A na pressão de 1 atm. Este reator foi alimentado com gás A na taxa de 5 mol min -1 durante 20 min. Ao fim do processo notou-se a presença de 15 L de mistura líquida no reator contendo B na concentração de 4,9 mol L -1. Supondo que a reação A B ocorre somente na fase líquida e que o processo ocorreu isotermicamente a 405 K, determine a pressão de condensação da mistura. Dado: k = 0,79 min -1 R: P= 4,35 atm 360) Um reator semibatelada de paredes rígidas de 170 L contém inicialmente o gás A numa pressão de 1 atm e 350 K. Durante o primeiro minuto do

18 processo, o reator recebe alimentação de A numa taxa constante; no segundo minuto a válvula de alimentação é fechada e a reação continua em modo batelada. Este processo intermitente continua de modo que, em todos os minutos ímpares há alimentação e em todos os minutos pares não há alimentação. Calcule concentração de B após 8 min de processo, considerando que a reação A 2B é de segunda ordem. Dados: k= 5,85 L mol -1 min -1, F A0 = 1 mol min -1. R: C B = 0,072 mol L ) O gás A se encontra num tanque de paredes rígidas de 150 L numa pressão inicial de 4 atm e temperatura de 380 K. O gás B passa a ser alimentado numa vazão de 0,3 mol min -1, de forma que a reação A + B C ocorra dentro do tanque. O produto C formado durante a reação é condensado imediatamente. a) Determine a conversão de A após 40 min de reação b) Em quanto tempo o reagente A será totalmente consumido? c) Qual será a pressão no reator após 60 min de reação? Dado: mol L -1 min -1. Supor que o líquido C ocupa um volume desprezível dentro do reator. R: a) X A = 0,338 b) t= 245 min c) P= 3,32 atm 362) A reação 3A B ocorre em fase gasosa no reator ilustrado na figura, onde há a drenagem de um líquido inerte. Inicialmente há, no reator, 60 L do gás A a 66 C e 3,5 atm e 40 L do líquido inerte. A reação é iniciada no instante em que o líquido começa a escoar para fora do reator na taxa de 1 L min -1. Considerar processo isotérmico.

19 a) Determine a conversão de A após 10 min b) Determine a pressão do gás dentro do reator após 35 min Dado mol L -1 min -1. R: a) X A = 0,43 b) P= 1,18 atm 363) A reação A 2B é de ordem 0,5 e ocorre em fase líquida num CSTR de 55 L. A alimentação é feita a uma vazão de 0,3 L s -1 e contém A na concentração de 2,2 mol L -1. Qual é a conversão na saída do reator? Dado: k= 0,014 mol 0,5 L -0,5 s -1. R: X A = 0, ) A reação em fase líquida A B + C ocorre em um CSTR de 5000 L. A lei de velocidade desta reação é. Calcule a vazão volumétrica de alimentação que forneça uma produção de 0,02 mol s -1 de C. Dados: k= 0,008 L mol -1 s -1, C A0 = 0,3 mol L -1, C B0 = 0,01 mol L -1. R: v 0 = 0,067 L s ) A reação homogênea em fase líquida ocorrerá em um CSTR ideal e obedece a equação de taxa:. A alimentação do reator contém A e B na concentração C A0 = C B0 = 2,5 mol L -1, sendo F A0 = 25 mol s -1. Qual deverá ser o volume do CSTR para se obter conversão de 90%? Dados: k= 0,15 L mol s -1, K B = 1,05 L mol -1, K C = 2000 mol L -1.

20 R: V= 6019 L 366) A reação reversível em fase líquida será realizada em um CSTR com vazão volumétrica total de 0,87 L s -1 e concentrações iniciais de A e B iguais a 4 e 6 mol L -1, respectivamente. Considerando que a reação é elementar tanto no sentido direto quanto inverso, com k d = 0,3 L mol -1 h -1 e K C = 12 L mol -1, qual será o volume do CSTR necessário para se atingir 95% de conversão? R: V= 89,35 L 367) O reagente gasoso A é alimentado puro, na taxa de 37 L h -1 e concentração de 0,2 mol L -1, em um CSTR de 1,3 L. A reação 2A B ocorre isotermicamente no reator. A concentração de A na saída do CSTR é 0,13 mol L -1. a) Calcule a conversão de A na saída do reator b) Qual será a vazão volumétrica na saída do CSTR? c) Calcule a velocidade de reação dentro do tanque. R: a) X A = 0,519 b) v= 27,41 L h -1 c) (-r A ) = 2,95 mol L -1 h ) A reação reversível ocorre em fase gasosa num CSTR cujo volume é 8000 L. A alimentação do reator consiste em 7000 L h -1 de uma mistura equimolar de A com gás inerte a 4 atm e 67 C. O reator opera a 320 C e 4 atm. Qual é a conversão de A na corrente que deixa o reator? Dados: k= 3x10-5 h -1 (a 100 C), E= 89 kj mol -1. R: X A = 0,74 369) A isomerização é de primeira ordem nos dois sentidos. Um CSTR de 990 L é alimentado com 13,5 mol min -1 de A, sendo C A0 = 0,027 mol L -1. a) Determine a concentração de A no equilíbrio químico b) Se a concentração de A na saída do CSTR vale 0,015 mol L -1, qual é o valor da constante de velocidade k?

21 Dado: K C = 2. R: a) C Ae = 9x10-3 mol L -1 b) k= 0,673 min ) O reagente A é alimentado a uma taxa constante de 4,5 L s -1 com C A0 = 1,9 mol L -1 a um CSTR de 6500 L até preencher totalmente seu volume. Depois de cheio, a válvula de saída é aberta. O processo continua mantendo-se ambas as correntes, de entrada e saída, a 4,5 L s -1. A reação A P ocorre conforme a taxa, sendo que k= 7x10-4 s -1. Determine a concentração de A dentro do reator: a) 16 min após o início do enchimento do tanque b) 42 min após o início do enchimento do tanque R: a) C A = 1,383 mol L -1 b) C A = 0,952 mol L ) Uma solução aquosa de acetato de metila (A) é alimentada a um CSTR numa taxa de 0,4 L s -1 com C A0 = 0,25 mol L -1. O tanque contém inicialmente 1900 L de água pura. Ao se iniciar o processo, a vazão de saída é mantida a 0,4 L s -1 de forma que o volume do líquido no tanque se permaneça constante em 1900 L. A hidrólise do acetato de metila ocorre neste sistema através de uma constante de pseudo-primeira ordem igual a 1,1x10-4 s -1. Determine: a) a concentração de acetato no tanque após 28 min de operação b) a concentração de acetato no tanque quando o processo atinge o estado estacionário. R: a) C A = 1,47x10-3 mol L -1 b) C A = 0,1642 mol L ) A reação HCN + CH 3 CHO CH 3 CH(OH)CN ocorre em solução aquosa e pode ser representada por A + B C. A lei de velocidade para esta reação é dada por, sendo que k= 0,21 L mol -1 min -1. Qual deverá ser o volume de um CSTR para se obter 75% de conversão de HCN para uma alimentação a 2,3 L min -1, contendo 0,06 mol L -1 de cada reagente? R: V= 2190 L 373) Uma solução aquosa contendo 0,25 mol L -1 de acetato de etila (A) será alimentada a 0,4 L s -1 a um CSTR. Uma segunda solução aquosa contendo 0,48 mol L -1 de NaOH (B) será alimentada ao CSTR na taxa de 1,2 L s -1. Nas

22 condições deste processo, a saponificação A + B C + D ocorrerá no reator com k= 0,0574 L mol -1 s -1. Qual deverá ser o volume do CSTR para se atingir a conversão de 79 % do reagente limitante? R: V= 338 L 374) A reação A B ocorre em fase liquida em um CSTR de 67 L em presença de um solvente. Em 15 min de operação a concentração de A no tanque variou de 2 para 1 mol L -1. Ao atingir a concentração C A = 1 mol L -1, o CSTR passou a operar em regime permanente. Sabe-se que as vazões de entrada e saída valem 0,77 L min -1 e a constante de velocidade é k= 0,88 min -1. a) Qual é a vazão molar de A na alimentação? b) Qual é a conversão final quando o reator opera em regime permanente? R: a) F A0 = 59,73 mol min -1, b) X A = 0, ) A isomerização de um hidrocarboneto em presença de hidrogênio e um catalisador sólido pode ser representada da seguinte forma: a) Qual deverá ser a massa de catalisador presente num CSTR para atingir 95% da conversão máxima possível, partindo de uma alimentação contendo 50 mol% de A e 50 mol% de H 2 a 400 C, 20 atm e 220 L h -1? b) Existem formas de evitar que o catalisador sólido em forma de partículas saia do reator junto com o efluente? Comente. Dados: k= 0,58 mol atm -1 g cat -1 h -1 ; K P = 2,78; K H2 = 4,7 atm -1 ; K A = 1,22 atm -1 ; K B = 6,34 atm -1. R: a) W= 9,59 g 376) A reação em fase líquida A B + C ocorre em um CSTR de 130 gal, sendo B o produto de interesse. O reagente A é alimentado a 2,5 gal min -1 com C A0 = 1 lbmol gal -1. Dado: k = 0,035 lbmol gal -1 min -1. a) Qual será a concentração de A no efluente do reator? b) Se esta reação fosse conduzida em fase gasosa, mantendo-se os dados do enunciado, a concentração de A na saída do CSTR seria diferente? Explique.

23 R: a) C A = 0,5165 lbmol gal -1 b) C A = 0,625 lbmol gal ) A cinética da reação SO 2 + 2H 2 S 3S + 2H 2 O será estudada em um CSTR de 200 L. Sulfeto de hidrogênio (H 2 S) é alimentado ao reator numa taxa de 900 mol h -1, sendo que 105 mol h -1 de H 2 S deixam o CSTR. A alimentação do reator consiste em uma mistura contendo SO 2, H 2 S e N 2, na proporção 2:4:12. O reator opera a 1,5 atm e 280 C. a) Determine a taxa de consumo de H 2 S b) Qual será a concentração de S no efluente do reator? R: a) (-r H2S )= 3,96 mol L -1 h -1 b) C S = 7x10-3 mol L ) A decomposição do peroxidicarbonato de dietila (DEPDC) foi estudada em um CSTR a 70 C. A alimentação contou com 0,3 mmol L -1 de DEPDC e dois tempos espaciais distintos foram estudados: - resultando em X A = 0,21 - resultando em X A = 0,44 Considerando válida a lei de potência, determine: a) A ordem da reação e a constante de velocidade a 70 C b) A constante de velocidade a 90 C considerando E= 132 kj mol -1 R: a) n= 1,043, k= 0,0283 L mol min -1 b) k= 0,363 L mol min ) Um CSTR será projetado para conduzir a decomposição de A através da reação A B + C, com alimentação de A a 1 L s -1, 400 C e 150 kpa, sendo que k= 5,36x10-4 kpa -1 s -1. São dados: Custo de 1 mol do reagente A: R$ 0,09 Preço de venda de 1 mol do produto C: R$ 15,58 Custo de operação por hora por litro útil de reator: R$ 0,005 a) Escreva a equação do lucro horário deste processo b) Determine o volume ótimo do CSTR e a respectiva conversão que maximizem o lucro do processo.

24 R: b) V= 8,64 L, X A = 0,25 380) A reação autocatalítica em fase líquida A +B 2B + C será realizada em um CSTR de 50 L e possui k= 0,0155 L mol -1 s -1. A alimentação consiste numa corrente contendo 2,57 mol L -1 de A e 0,03 mol L -1 de B. São dados os valores: Reagente A: R$ 1,25 por mol Reagente B: R$ 0,12 por mol Produto C: R$ 1,85 por mol Considerando que todo o produto C é vendido e o composto B pode ser reaproveitado no processo e também vendido, determine a vazão volumétrica de alimentação que forneça o máximo lucro. R: v 0 = 0,607 L s ) A reação A + B C é realizada em fase gasosa num CSTR de 102 L a 400 K. A velocidade desta reação é dada por: mol g cat -1 min -1. A alimentação do reator é feita a 7,48 L min -1 com C A0 = C B0 = 0,03 mol L -1 e a velocidade específica da reação segue a equação L 2 mol -1 g cat -1 min -1. Determine a massa de catalisador a ser utilizada no processo para que se tenha o maior lucro horário. DADOS: - Custo do reagente A: R$ 0,50 por mol - Custo do reagente B: R$ 0,50 por mol - Preço do produto C: R$ 18,52 por mol - Custo do catalisador: R$ 4,12 por g - Perda de catalisador no processo: 10% ao dia R: W= 2258 g 382) O CSTR mostrado na figura opera com duas fases. A fase gasosa processa a reação A B e a fase líquida processa a reação B C. Sabe-se que A é insolúvel na fase líquida e parte do reagente B é transferido da fase

25 gasosa para a fase líquida conforme a equação: min -1. mol O Reator é alimentado com A na taxa de 45 L min -1 a 452 K e 10 atm. A concentração de B na fase líquida é mol L -1. O CSTR comporta 100 L de mistura, sendo 50 L para cada fase e o processo ocorre em regime permanente. Determine as composições molares das duas correntes de saída (líquida e gasosa) do CSTR. A vazão de saída da fase líquida é de 0,1 L min -1. Dados: Reação 1: A B k= 0,25 L mol -1 min -1 Reação 2: B C k= 1,87x10-3 min -1 R: Gás: 30% A e 70% B; Líquido: 52% B e 48% C 383) Em um CSTR, o gás A é alimentado na parte inferior a 25 L min -1, 323 K e 1 atm e é removido numa saída superior do reator. O líquido B é alimentado no topo do reator a 25 L min -1, C B0 = 0,28 mol L -1 e 323 K e é removido numa saída inferior juntamente com o produto C. A reação A + B C é estudada neste sistema com diferentes níveis de agitação: Agitação 1: 200 rpm - Raio médio das bolhas: 0,5 cm e X A = 0,55 Agitação 2: 350 rpm Raio médio das bolhas: 0,05 cm e X A = 0,69 a) Determine a relação entre as velocidades de reação nos níveis 1 e 2. b) Determine a relação entre o número de bolhas nos níveis 1 e 2. R: a) ; b)

26 384) A reação A B + C ocorre em fase líquida num CSTR de 600 L. A alimentação é feita com A puro (C A0 = 5,55 mol L -1 ) a 30 L min -1. A velocidade de consumo de A dentro do reator é 80 mol min -1. Na saída do reator são observadas 2 fases líquidas com as seguintes composições molares: Fase 1: 80% de A e 20 % de B Fase 2: 42,2 % B e 57,8% de C a) Determine a relação molar entre as fases 1 e 2 (R 1/2 ). b) Sabendo-se que a reação é de primeira ordem, estime o valor da constante de velocidade, k. Considerar a mesma densidade para todos os componentes. R: a) R 1/2 = 0,78 b) k= 0,0203 min ) Um CSTR é alimentado com 38 L min -1 de uma mistura contendo o líquido A em grande excesso e 5 mol min -1 do sólido B para processar a reação A + B C + D. Estas condições de operação foram utilizadas em dois experimentos: I) Diâmetro de partícula= 1 cm, Vazão de saída: F B = 2,1 mol min -1 II) Diâmetro de partícula= 0,5 cm, Vazão de saída: F B = 1,2 mol min -1 A taxa média de dissolução do B por unidade de área é 0,1 mol cm -2 min -1. a) Determine a concentração de B na saída do reator em cada experimento b) Explique porque a vazão de saída F B é menor no experimento II do que no experimento I. Dado: mol cm -2 min -1 R: a) C BI = 0,025 mol L -1 e C BII = 0,033 mol L ) Uma corrente líquida de 15 L min -1 contendo 5,9 mol L -1 de A é alimentada em um CSTR de 15 L. A reação de primeira ordem atinge o equilíbrio instantaneamente e possui K C = 4,7. A reação B C ocorre simultaneamente no CSTR com k= 0,127 L mol -1 min -1. Determine a composição na corrente de saída do reator. R: C A = 0,755 mol L -1, C B = 3,547 mol L -1, C C = 1,598 mol L -1.

27 387) A reação A B é catalisada em fase líquida pelo composto C em um CSTR cilíndrico cuja altura do líquido é de 2 m, aberto para a atmosfera. O catalisador C reage com as paredes do reator formando uma fina camada de produto D ao longo do tempo. O tempo espacial deste processo foi de 60 min e a alimentação consistiu em 6 mol L -1 de A e 1 mol L -1 de C. Foram feitas medições no ínicio e após um mes de operação, como mostra a tabela: Tempo de operação (meses) Superfície recoberta por D (%) Concentração de C na saída do CSTR (mol L -1 ) 0 0 1, ,50 Dados: A B mol L -1 min -1 C D mol m -2 min -1 a) Quais serão as conversões de A nos dois instantes da tabela? b) Determine o diâmetro do tanque. R: a) X A1 = 0,706 e X A2 = 0,545 b) D= 1,91 m 388) Um CSTR processa a reação A B de primeira ordem em fase gasosa a 3 atm e 370 K. O efluente do reator é estocado em um reservatório onde não ocorre reação, o qual é mantido a 2 atm. A alimentação do reator é feita com A puro (C A0 = 3,33 mol L -1 ) e o tempo espacial é de 5 min, resultando em uma conversão de 50 % na saída do reator. Um problema na corrente de entrada fez com que sua pressão caísse para 1 atm. Supondo que um novo regime permanente é atingido nessa situação, qual será a concentração de B na corrente que sai do reator? Considerar as mesmas condições de operação do reator e tempo espacial de 5 min. R: C B = 2,4975 mol L -1

28 389) Determine o tempo espacial para se atingir uma conversão de 50% de A para a reação em fase líquida sendo realizada em um PFR com alimentação contendo B em grande excesso. Dados: k = 4,11x10-5 s -1 e K C = 7,2. R: 390) A decomposição da fosfina (PH 3 ) em P 4 e H 2 ocorre em fase gasosa num PFR a 925 K e 1 atm. Calcule o tempo espacial considerando k= 3,6x10-3 s -1 e X A = 0,78. R: 391) O composto A está presente na concentração de 0,4 mol L -1 em uma solução aquosa, a qual é alimentada em um PFR de 650 L a 0,45 L s -1. Uma segunda solução aquosa, contendo 0,5 mol L -1 de B, também é alimentada ao PFR, numa taxa de 0,95 L s -1. Sabendo-se que a conversão na saída do reator é 0,81, determine a velocidade específica da reação (k). Considerar que a reação A + B Produtos é de primeira ordem para cada reagente. R: k= 1,7x10-3 L mol -1 s ) A reação ocorre em fase gasosa em um PFR de 400 L. A alimentação consiste em 1,2 mol min -1 de uma mistura a 700 K e 1 atm, contendo 25% de A, 25% de B e 50% de inerte (% mol). Determine a conversão de A na saída do reator. Dado: R: X A = 0, ) A reação 2A B será realizada isotermicamente a 470 K em um PFR de 1550 L com alimentação a 20 L min -1, contendo 50% de A e 50% de inerte (% mol). Determine a pressão de alimentação que maximize o lucro do processo. Dados: k= 0,22 L mol -1 min -1

29 Custo de 1 mol do reagente A: R$ 5,65 Preço de 1 mol do produto B: R$ 20,00 Custo de operação: R$ exp(0,1p 0 ) por minuto (P 0 é a pressão de alimentação em atm) R: P 0 = 22,5 atm 394) Um PFR de 70 L processa a reação A B + C com alimentação de A puro a 54 L min -1 e a 70 C. A pressão de alimentação varia com o tempo segundo a função P 0 = 1+0,1t (P 0 em atm e t em min). Determine a conversão de A na saída do PFR após 35 min de operação. Dado: k= 0,72 L mol -1 min -1. R: X A = 0, ) Um PFR isotérmico processa a reação em fase líquida A + B produtos, a qual é de primeira ordem para cada um dos reagentes e possui k= 0,035 L mol -1 s -1. A alimentação é feita a 1 L s -1 com C A0 = 0,6 mol L -1 e C B0 = 1,2 mol L -1. a) Determine o volume do PFR necessário para se atingir a conversão X A = 0,76 b) Dimensione um reator tubular cuja relação entre comprimento e diâmetro seja 5 e que seu volume seja o mesmo do calculado no item (a). c) Dimensione um reator tubular com o mesmo volume calculado no item (a) e com diâmetro 100 vezes menor do que aquele calculado no item (b). d) Na prática, espera-se que a conversão final seja a mesma para os reatores calculados nos itens (b) e (c)? Comente. R: a) V= 45,2 L b) D= 0,226 m e L= 1,13 m c) D= 2,26x10-3 m e L= m 396) A reação reversível será processada em fase líquida em um PFR com alimentação contendo 30% A, 49% de B e o restante de C (% mol), cuja densidade vale 10 mol L -1. Determine o tempo espacial que forneça o maior lucro possível para este processo. Dados: k= 7,93x10-6 L mol -1 s -1 K C = 2,93

30 v 0 = 10 L s -1 Custo de 1 mol do reagente A: R$ 0,09 Custo de 1 mol do reagente B: R$ 0,04 Preço de 1 mol do produto D: R$ 1,02 Custo de operação: R$ 0,01 por m³ de reator R: 397) A reação em fase gasosa A B será realizada a 300 K e 150 kpa em um PFR seguido de um separador com alimentação de 8 L min -1 de A puro. O custo do reator é uma função do seu volume (V), conforme a equação: C R = 5V (C R em R$ e V em L). O custo do separador é uma função das frações molares de B na entrada (y B0 ) e na saída (y B ) do mesmo, conforme a equação:. Deseja-se uma pureza de 98% na saída do separador (y B = 0,98). Determine o volume do PFR que minimize o custo deste projeto. Dado: k= 0,075 L mol -1 min -1. R: V= 885 L 398) O NOCl se decompõe em NO e Cl 2 em fase gasosa a 473 K e 2 atm, com k= 0,078 L mol -1 s -1. a) Determine a vazão volumétrica de alimentação para converter 30% de NOCl em um PFR de 7,5 L. b) Qual é a pressão parcial de Cl 2 na saída do PFR? c) O tempo espacial obtido para este processo através da equação, seria igual ao tempo necessário para obter a mesma conversão em um reator batelada de parede móvel? Comente. R: a) v 0 = 0,06 L s -1 b) P Cl2 = 0,261 atm 399) A reação em fase líquida A + B C será conduzida isotermicamente em um PFR de 80 L com alimentação a 3000 L h -1 contendo 0,1 mol L -1 de cada reagente. Determine a temperatura que forneça o máximo lucro para este processo. São dados:

31 L mol -1 h -1 Custo de 1 mol de A: R$ 0,50 Custo de 1 mol de B: R$ 0,50 Preço de 1 mol de C: R$ 1,50 Custo horário de operação: R$ 0,0001T 2 (T em K) R: T= 636 K 400) A reação de segunda ordem em fase líquida A B é conduzida isotermicamente em um tubo de 20 L. Inicialmente o tubo está completamente preenchido com o composto B. Uma das extremidades é colocada em contato com um reservatório contendo o reagente A na concentração constante de 1 mol L -1 e a outra extremidade está fechada. O reagente A se difunde ao longo do tubo e se converte em B com a velocidade específica de 0,05 L mol -1 min -1. Após 15 min, o encontram-se 3 mol de A distribuídos linearmente ao longo do tubo. Determine a taxa média de difusão de A ao longo do tubo? R: (r A ) Dif = 0,208 mol min -1

a) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1

a) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1 501) Um dado composto A se decompõe conforme a cinética enzimática de Michaelis-Menten,. Determine os parâmetros V máx e K M, considerando os dados experimentais a seguir. C A (kmol m -3 ) 0,1 0,01 0,005

Leia mais

R: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia

R: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia Reator batelada 1- Uma solução aquosa de acetato de etila deve ser saponificada com uma solução diluída de hidróxido de sódio. A concentração inicial de acetato é 5 g/l e a densidade de mistura reacional

Leia mais

mol L -1 min -1. Um PFR com reciclo será

mol L -1 min -1. Um PFR com reciclo será 401) A reação em fase líquida A 2B + C ocorre isotermicamente em um PFR de 800 L. Calcule a taxa de produção de B considerando que a alimentação contém 3,5 mol L -1 de A, o tempo espacial é de 8 min e

Leia mais

; k = 0,075 L mol -1 min 1. Determine o tempo de reação para uma conversão final de 80%.

; k = 0,075 L mol -1 min 1. Determine o tempo de reação para uma conversão final de 80%. 201) Uma reação química em fase aquosa está sendo estudada em laboratório, num sistema de fluxo continuo. O reator é de 5 litros e seu conteúdo (5 litros de fluido) está sob agitação que mantém a composição

Leia mais

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar

Leia mais

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2 Lista 4 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar 100 kmol/h a 60% de conversão de uma

Leia mais

Exemplo 2: A baixas temperaturas a lei de velocidade da reação A + B C + D é r A =

Exemplo 2: A baixas temperaturas a lei de velocidade da reação A + B C + D é r A = Determine a energia de ativação desta reação. Exemplo 1: Para a reação SO 2 + 1 2 O 2 SO 3, se a velocidade de formação de SO 3 é de 2 mol m -3 s -1, então as velocidades de desaparecimento de SO 2, de

Leia mais

Exercícios - Reatores Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Exercícios - Reatores Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Reator Batelada 1 - A reação homogênea de segunda ordem em fase gasosa : A R + S ocorre em um reator batelada a volume constante e a uma pressão inicial é 1atm. Experimentos realizados a 791 K encontraram

Leia mais

Banco de Questões Cinética e Reatores Químicos

Banco de Questões Cinética e Reatores Químicos Banco de Questões Cinética e Reatores Químicos 1) A reação de segunda ordem em fase gasosa A 2B é realizada em um reator batelada de paredes móveis a 25 atm e 946 C. Nestas condições, a equação de Clapeyron

Leia mais

Lista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo. R:

Lista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo. R: Lista 3 1- Para a reação de segunda ordem em fase líquida A R, obtemos uma conversão de 2/3 operando em um reator tubular isotérmico com razão de reciclo igual a 1. Qual seria a conversão se o reciclo

Leia mais

Exemplo 19: A reação catalítica:

Exemplo 19: A reação catalítica: Exemplo 16: A reação elementar A + B C + D, ocorre isotermicamente em um reator em semibatelada. B é alimentado a uma vazão de 0,05 L/s (CB0 = 0,025 mol/l). O volume da solução de A (CA0=0,05 mol/l) contida

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Primeira Parte Reação Reversivel Exotérmica de Primeira Ordem ( H = -18.000 cal/mol) Os exercícios a seguir são para uma reação exotérmica reversível de primeira ordem e devem ser resolvidos com o auxílio

Leia mais

Lista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo.

Lista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo. Lista 3 1- Para a reação de segunda ordem em fase líquida AàR, obtemos uma conversão de 2/3 operando em um reator tubular isotérmico com razão de reciclo igual à unidade. Qual seria a conversão se o reciclo

Leia mais

Engenharia das Reacções - Exercícios -

Engenharia das Reacções - Exercícios - Engenharia das Reacções - Exercícios - 1 Estudou-se a reacção de recombinação de átomos de iodo na presença de árgon: 2 I (g) + Ar (g) I 2 (g) + Ar (g) As velocidade iniciais de formação de I 2 são apresentadas

Leia mais

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação que funciona com cargas intermitentes. Você é convidado

Leia mais

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1

Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém

Leia mais

CURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda

CURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda CURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: Terça-feira, 11/09/2012 Tema da aula: Equilíbrio químico, Kc e Kp Em reações reversíveis, o equilíbrio químico é atingido

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 05/12/12

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 05/12/12 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 05/12/12 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes e equações: 273,15 K = 0 C R = 0,0821

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Equilíbrio Químico

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Equilíbrio Químico PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Equilíbrio Químico 1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é Kc = 6,45 x 10 5. a) em que concentração

Leia mais

PAG Química Equilíbrio Químico 1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é

PAG Química Equilíbrio Químico 1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é 1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é Kc = 6,45 x 10 5. a) em que concentração de O 2 as concentrações de NO 2 e de NO são

Leia mais

Catálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido

Catálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido Catálise heterogênea Catalisador sólido Reação na interface sólido-fluido Tipos de catalisadores Poroso: elevada área superficial Tipos de catalisadores Peneiras moleculares: capacidade de distinção entre

Leia mais

APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES

APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES T. A. F. ROCHA 1, W. U. LEITE 1, B. L. VERÁS 1 e W. R. O. PIMENTEL 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro de

Leia mais

BALANÇOS DE MASSA EM PROCESSOS COM REAÇÃO

BALANÇOS DE MASSA EM PROCESSOS COM REAÇÃO BALANÇOS DE MASSA EM PROCESSOS COM REAÇÃO PROF. MARCELO HENRIQUE 2 BALANÇOS COM REAÇÃO QUÍMICA A diferença agora é que aparecerão na equação do balanço, além dos termos ENTRA e SAÍDA, os termos GERAÇÃO

Leia mais

Lista de Exercícios Solução em Sala

Lista de Exercícios Solução em Sala Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista 1 Física 2. prof. Daniela Szilard 23 de maio de 2016

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista 1 Física 2. prof. Daniela Szilard 23 de maio de 2016 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista 1 Física 2 prof. Daniela Szilard 23 de maio de 2016 1. Julgue os itens: verdadeiro ou falso. ( ) A lei de Stevin é válida para qualquer

Leia mais

Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica

Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica 1) A entalpia da reação (I) não pode ser medida diretamente em um calorímetro porque a reação de carbono com excesso

Leia mais

Operações Unitárias Parte II

Operações Unitárias Parte II Operações Unitárias Parte II Apresentação Aula anterior: - Grandezas físicas; - Balanço de massa; - Balanço de energia; - Conversão; - Reciclo; - Rendimento; - Fração convertida; - Umidade relativa; -

Leia mais

Equações diferencias ordinárias - Exercícios

Equações diferencias ordinárias - Exercícios Página 1 de 5 Equações diferencias ordinárias - Exercícios 1) A lei do resfriamento de Newton diz que a temperatura de um corpo varia a uma taxa proporcional à diferença entre a temperatura do mesmo e

Leia mais

Exemplos. Prof. Marcelo Henrique. Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja

Exemplos. Prof. Marcelo Henrique. Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja Exemplos Prof. Marcelo Henrique Exemplo 1 Produção de suco concentrado de laranja O suco natural de laranja contém 13,5% m/m de sólidos e o restante de água. Já o suco concentrado de laranja comercial

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas - 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.

Leia mais

Lista de exercícios - Bloco 2 - Aula 25 a 28 - Equilíbrio Químico - Conceitos gerais e cálculo (Kc e Kp) 1. (Unicid - Medicina 2017) Considere os equilíbrios: 1. 2 SO 2 (g) + O 2 (g) 2 SO 3 (g) 25 Kc =

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL. Prof. Geronimo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL. Prof. Geronimo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - EEL Prof. Geronimo BALANÇO MATERIAL EM PROCESSOS COM REAÇÃO QUÍMICA Mecanismos responsáveis pela variação da massa no interior dos sistemas: Fluxos

Leia mais

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS Para problemas com múltiplas unidades de processamento, realize a análise do número de graus de liberdade para cada unidade, para o

Leia mais

Equilíbrio Químico. início x 2x 0 0

Equilíbrio Químico. início x 2x 0 0 Capítulo 7 Equilíbrio Químico. (ITA) Uma mistura gasosa é colocada a reagir dentro de um cilindro provido de um pistão móvel, sem atrito e sem massa, o qual é mantido à temperatura constante. As reações

Leia mais

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010

Exercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 Operações Unitárias Apresentação Grandezas Físicas Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 O número de cavitação (Ca) é um número adimensional empregado na investigação da cavitação em

Leia mais

A) 2,5 B) 4 C) 5 D) 7,5 E) 10

A) 2,5 B) 4 C) 5 D) 7,5 E) 10 1-Uma massa gasosa, inicialmente num estado A, sofre duas transformações sucessivas e passa para um estado C. A partir do estado A esse gás sofre uma transformação isobárica e passa para o estado B. A

Leia mais

Análise de processos químicos (relembrando) Balanço de massa (ou material)

Análise de processos químicos (relembrando) Balanço de massa (ou material) - Conversão de unidades: uso de fatores de conversão - Homogeneidade dimensional: consistência algébrica das unidades de uma equação - Grandezas Adimensionais: Grandezas sem unidades - Trabalhando com

Leia mais

4. Resultados e Discussão

4. Resultados e Discussão Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.

Leia mais

Cap. 4: Análise de Volume de Controle

Cap. 4: Análise de Volume de Controle Cap. 4: Análise de Volume de Controle AR Ar+Comb. www.mecanicavirtual.org/carburador2.htm Cap. 4: Análise de Volume de Controle Entrada, e Saída, s Conservação da Massa em um Sistema dm dt sist = 0 Conservação

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Equilíbrio Químico EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 (PUC-RS) Dada a expressão da constante de equilíbrio em termos de concentração de produtos e reagentes a equação química que pode ser representada por essa

Leia mais

Estudo Físico-Químico dos Gases

Estudo Físico-Químico dos Gases Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Fases de Agregação da Matéria Sublimação (sólido em gás ou gás em sólido) Gás Evaporação (líquido em gás) Condensação (gás em líquido) Sólido

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2015 Lista de Exercícios 1 Para os exercícios abaixo considere (exceto se

Leia mais

A B EQUILÍBRIO QUÍMICO. H 2 + 2ICl I 2 + 2HCl. % Ach

A B EQUILÍBRIO QUÍMICO. H 2 + 2ICl I 2 + 2HCl. % Ach A B EQUILÍBRIO QUÍMICO H 2 + 2ICl I 2 + 2HCl!. % % Ach. Ac 1 Equilíbrio Químico - Reversibilidade de reações químicas A B Exemplo: N 2 (g) + 3H 2 (g) 2NH 3 (g) equilíbrio dinâmico aa + bb yy + zz Constante

Leia mais

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 1 a lista de exercícios 1. A hidrólise alcalina de acetato de etila é de 1 a ordem, tanto em éster, quanto em hidróxido. Foi preparado, a 0,0 o C, um

Leia mais

SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA.

SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA. SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA. QUESTÕES LISTA DE EXERCÍCIOS Cinética Química. 1) A tabela abaixo mostra a variação da massa de peróxido de hidrogênio que ocorre na reação de decomposição

Leia mais

Disciplina: Sistemas Térmicos

Disciplina: Sistemas Térmicos Disciplina: Sistemas Térmicos Definição de Substância Pura Equilíbrio de Fases Líquido-Vapor de uma Substância Pura Diagrama de Temperatura versus Volume Específico Título de uma Substância com Fases Líquida

Leia mais

Equilíbrio Químico. Considerando as duas reações (direta e inversa) como processos elementares, podemos escrever:

Equilíbrio Químico. Considerando as duas reações (direta e inversa) como processos elementares, podemos escrever: Em um sistema fechado, um estado de equilíbrio entre reagentes e produtos sempre tende a ser atingido. Trata-se de um equilíbrio dinâmico entre duas reações reversíveis: uma direta e outra inversa. No

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 28/06/08

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 28/06/08 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 8/06/08 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes e equações: R 0,08 atm L mol -1 K -1 8,314 J mol -1

Leia mais

s e s a G a ic ím u Q G. A 1 P

s e s a G a ic ím u Q G. A 1 P 1. 2. 3. a) o que caracteriza um gás ideal? b) o que acontece com um gás ideal se baixarmos sua temperatura a, por exemplo, 20 K? E com um gás real? 4. Um balão rígido (não-elástico) é capaz de resistir

Leia mais

RC1- A reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: 2 N 2 O 4 + O 2

RC1- A reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: 2 N 2 O 4 + O 2 33 - Exercícios resolvidos -cinética - reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: N O 5 N O + O Ela pode ser de primeira ou segunda ordem alcule a energia de ativação

Leia mais

9ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS 1 a. Lei da Termodinâmica

9ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS 1 a. Lei da Termodinâmica Pg. 1/5 1 a Questão Na combustão completa de 1,00 L de gás natural, a 25,0 C e pressão constante de 1,00 atm, houve liberação de 43,6 kj de calor. Sabendo que este gás é uma mistura contendo metano, CH

Leia mais

Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES

Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Solvente: Substância que apresenta o mesmo estado de agregação da solução; Substância encontrada em maior quantidade. SOLUÇÃO É uma mistura homogênea de dois ou mais componentes.

Leia mais

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS

PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Pág. 1/6 PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Exercícios para apoio ao estudo não é necessário entregar a solução da lista Observação:

Leia mais

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Processos Reversíveis e Irreversíveis

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Processos Reversíveis e Irreversíveis Equilíbrio Químico Prof. Alex Fabiano C. Campos Processos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtidos os produtos não há previsão espontânea de regeneração dos

Leia mais

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Aulas 14 e 15 Balanços de massa em processos com reações químicas. Cinética química. Ordem de reação Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA Estuda a velocidade (rapidez) das reações. Exemplo a síntese do HCl: H 2 (g) + Cl 2 (g) 2HCl(g)

CINÉTICA QUÍMICA Estuda a velocidade (rapidez) das reações. Exemplo a síntese do HCl: H 2 (g) + Cl 2 (g) 2HCl(g) CINÉTICA QUÍMICA Estuda a velocidade (rapidez) das reações. Exemplo a síntese do HCl: H 2 (g) + Cl 2 (g) 2HCl(g) TEORIA DAS COLISÕES Para que ocorra uma reação química, os reagentes devem ter uma certa

Leia mais

PARTE III Balanço de massa

PARTE III Balanço de massa PARTE III Balanço de massa 1. Procedimentos para cálculo de Balanço de Massa i. Escolha como base de cálculo uma quantidade ou vazão de uma das correntes do processo. ii. Desenhe o fluxograma e rotule

Leia mais

Capítulo 14 EQUILÍBRIO QUÍMICO

Capítulo 14 EQUILÍBRIO QUÍMICO Capítulo 14 EQUILÍBRIO QUÍMICO PROBLEMAS Abordagem do Equilíbrio 14.1 Pretende-se estabelecer o seguinte equilíbrio: FeO(s) + CO(g) Fe(l) + CO 2 (g). Quais das seguintes combinações não reagiriam quando

Leia mais

BIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

BIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS BIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Introdução à Cinética das reações químicas O termo cinética está relacionado a movimento quando se pensa nele a partir de seu conceito físico.

Leia mais

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue:

3. Um gás ideal passa por dois processos em um arranjo pistão-cilindro, conforme segue: 1. Um arranjo pistão-cilindro com mola contém 1,5 kg de água, inicialmente a 1 Mpa e título de 30%. Esse dispositivo é então resfriado até o estado de líquido saturado a 100 C. Calcule o trabalho total

Leia mais

Colégio Avanço de Ensino Programado

Colégio Avanço de Ensino Programado α Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho Bimestral 1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Cintia Disciplina: Química Turma: 3ª Série Médio Nome: Nº: Atividade deverá ser entregue em pasta

Leia mais

BC Transformações Químicas

BC Transformações Químicas Transformações Químicas BC0307 Prof. Anderson O. Ribeiro http://www.andersonorzari.com BC 0307 Transformações Químicas ANDERSON ORZARI RIBEIRO Bloco B, 10º andar - Sala 1043 www.andersonorzari.com Transformações

Leia mais

C + 2H 2 CH 4. 3 o LISTA DE EXERCÍCIOS DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

C + 2H 2 CH 4. 3 o LISTA DE EXERCÍCIOS DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez 3 o LIST DE EXEÍIOS DE TNSFEÊNI DE MSS 1- Em um reator catalítico, partículas de carbono em forma de cilindro são consumidas pela passagem de um fluxo de hidrogênio para formar metano através da seguinte

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/2012

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/2012 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 15/09/01 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15

Leia mais

FUVEST ª Fase (Questões 1 a 7)

FUVEST ª Fase (Questões 1 a 7) 1ª Fase (Questões 1 a 7) Provas de Vestibular 1. O ácido gama-hidroxibutírico é utilizado no tratamento do alcoolismo. Esse ácido pode ser obtido a partir da gamabutirolactona, conforme a representação

Leia mais

2. Considere um bloco de gelo de massa 300g á temperatura de 20 C, sob pressão normal. Sendo L F

2. Considere um bloco de gelo de massa 300g á temperatura de 20 C, sob pressão normal. Sendo L F 1. Considere um bloco de gelo de massa 300g encontra-se a 0 C. Para que todo gelo se derreta, obtendo água a 0 C são necessárias 24.000 cal. Determine o calor latente de fusão do gelo. 2. Considere um

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 Professor do Magistério do

Leia mais

1º BIMESTRE. Série Turma (s) Turno 3º A B C D E F G H MATUTINO Disciplina: QUÍMICA Professor: CHARLYS FERNANDES Data: / / 2017 Aluno (a): Nº

1º BIMESTRE. Série Turma (s) Turno 3º A B C D E F G H MATUTINO Disciplina: QUÍMICA Professor: CHARLYS FERNANDES Data: / / 2017 Aluno (a): Nº 1º BIMESTRE Visto do Professor Nota (Fuvest) A uma determinada temperatura, as substâncias HI, H2 e I2 estão no estado gasoso. A essa temperatura, o equilíbrio entre as três substâncias foi estudado, em

Leia mais

ANDERSON ORZARI RIBEIRO

ANDERSON ORZARI RIBEIRO Transformações Químicas BCL0307-15 Prof. Anderson O. Ribeiro http://www.andersonorzari.com BCL0307-15 Transformações Químicas ANDERSON ORZARI RIBEIRO Bloco B, 10º andar - Sala 1043 www.andersonorzari.com

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/04/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) =

Leia mais

Unimonte, Engenharia Física Aplicada, prof. Marco Simões Comportamento Térmico dos Gases. Exercícios selecionados do Sears & Zemanzki, vol.

Unimonte, Engenharia Física Aplicada, prof. Marco Simões Comportamento Térmico dos Gases. Exercícios selecionados do Sears & Zemanzki, vol. Unimonte, Engenharia Física Aplicada, prof. Marco Simões Comportamento Térmico dos Gases. Exercícios selecionados do Sears & Zemanzki, vol. 2 Nos exercícios abaixo adotar! = 8,315!!"#! = 0,08206!!"#!"#!

Leia mais

Aluno(a): COMENTADA. Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016

Aluno(a): COMENTADA. Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016 QUÍMICA AVALIAÇÃO CLAUDI / SARA III UNIDADE Aluno(a): COMENTADA Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D / E Data: 17/08/2016 1. A prova é composta de 07 questões abertas e 03 questões objetivas. 2.

Leia mais

Equilíbrio Químico. É uma reação reversível na qual a velocidade da reação direta é igual à velocidade da reação inversa.

Equilíbrio Químico. É uma reação reversível na qual a velocidade da reação direta é igual à velocidade da reação inversa. Equilíbrio Químico É uma reação reversível na qual a velocidade da reação direta é igual à velocidade da reação inversa. CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES Uma reação química diz-se completa quando leva ao esgotamento

Leia mais

Concentração dos reagentes Quanto maior a concentração dos reagentes, maior a velocidade da reação.

Concentração dos reagentes Quanto maior a concentração dos reagentes, maior a velocidade da reação. Setor 3306 Aula 20 Lei da velocidade das reações Complemento. As reações químicas podem ocorrer nas mais diferentes velocidades. Existem reações tão lentas que levam milhares de anos para ocorrer, como

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O. Reatores Químicos. Professor Leandro Aguiar

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O. Reatores Químicos. Professor Leandro Aguiar U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena Reatores Químicos Professor Leandro Aguiar Sumário AULA 1- INTRODUÇÃO A REATORES... 3 AULA 2 ARRANJO DE REATORES... 12 AULA 3

Leia mais

PAG Química Cinética 1.

PAG Química Cinética 1. 1. 2. 3. errata: a reação é em mais de uma etapa, os gráficos devem apresentar pelo menos duas!! 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaixo é correta ou não, para reações químicas que ocorrem

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/04/03

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/04/03 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/04/03 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: GABARITO Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 10,0 R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 K =

Leia mais

Quí. Monitor: Marcos Melo

Quí. Monitor: Marcos Melo Professor: Xandão Monitor: Marcos Melo Específicas: Cinética Química 27 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. A água oxigenada H 2O 2 (aq) se decompõe, produzindo água e gás oxigênio, de acordo com a equação: H 2O

Leia mais

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues

Curso de Engenharia Química. Prof. Rodolfo Rodrigues Curso de Engenharia Química Operações Unitárias II 26/2 Prof. Rodolfo Rodrigues Lista 5: Absorção e Regeneração Exercício * (Geankoplis, 23, Exemplo.3-2) Deseja-se absorver 9% da acetona de uma corrente

Leia mais

Fenômenos Térmicos : primeiro conjunto de problemas

Fenômenos Térmicos : primeiro conjunto de problemas Fenômenos Térmicos - 2014: primeiro conjunto de problemas Termômetros, temperatura e escalas de temperatura 1. Suponha que em uma escala linear de temperatura X, a água ferva a 81.5 o X e congele a-190

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel 1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Questão 1. O escoamento no tubo na figura abaixo enche um tanque de armazenagem cilíndrico conforme mostrado. No tempo t = 0, a profundidade da água é 30 cm. Calcule o tempo necessário

Leia mais

Problema 1 Problema 2

Problema 1 Problema 2 1 Problema 1 7ª Edição Exercício: 2.42 / 8ª Edição Exercício: 1.44 A área da seção transversal da válvula do cilindro mostrado na figura abaixo é igual a 11cm 2. Determine a força necessária para abrir

Leia mais

1 Calcule a velocidade média de desaparecimento de A (bolinhas vermelhas) durante o intervalo de tempo de 20 a 40 s. Reação: A B

1 Calcule a velocidade média de desaparecimento de A (bolinhas vermelhas) durante o intervalo de tempo de 20 a 40 s. Reação: A B Físico-Química Prof. José Ginaldo Silva Jr. Lista de Exercícios de Cinética Química 1 Calcule a velocidade média de desaparecimento de A (bolinhas vermelhas) durante o intervalo de tempo de 20 a 40 s.

Leia mais

Cinética e Eq. Químico Folha 09 João Roberto Fortes Mazzei

Cinética e Eq. Químico Folha 09 João Roberto Fortes Mazzei 01. (IME) Um mol de ácido acético é adicionado a um mol de álcool etílico. Estabelecido o equilíbrio, 50 % do ácido é esterificado. Calcule o número de mols de éster quando um novo equilíbrio for alcançado,

Leia mais

Professora : Elisângela Moraes

Professora : Elisângela Moraes UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA -EEL Professora : Elisângela Moraes 02/03/2012 PROGRAMA RESUMIDO 1. Gases Ideais; 2. Gases Reais; 3. Termodinâmica; 4. Termoquímica; 5. Entropia;

Leia mais

OLIMPÍADA PIAUIENSE DE QUÍMICA 2015 Modalidade EM2-26/09/2015 FASE II

OLIMPÍADA PIAUIENSE DE QUÍMICA 2015 Modalidade EM2-26/09/2015 FASE II INSTRUÇÕES 1 Esta prova contém cinco questões no total, sendo todas elas de múltipla escolha. 2 Antes de iniciar a prova, confira se todas as folhas estão presentes, com os espaços para as resposta. Caso

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15

Leia mais

Química Geral e Experimental II Equilíbrio químico Resolução comentada de exercícios selecionados versão equilíbrio_v1_2005 Prof. Fabricio R.

Química Geral e Experimental II Equilíbrio químico Resolução comentada de exercícios selecionados versão equilíbrio_v1_2005 Prof. Fabricio R. Química Geral e Experimental II Equilíbrio químico comentada de exercícios selecionados versão equilíbrio_v1_2005 Prof. Fabricio R. Sensato 1) A constante de equilíbrio K c da reação: H 2 (g) + Cl 2 (g)

Leia mais

Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria

Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia

Leia mais

Disciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo. Aula 2 Propriedades Termodinâmicas

Disciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo. Aula 2 Propriedades Termodinâmicas Disciplina : Máquinas Térmicas e de Fluxo Aula 2 Propriedades Termodinâmicas Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Líquido comprimido Considere-se um dispositivo de cilindropistão contendo água na fase

Leia mais

QUÍMICA CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS

QUÍMICA CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS QUÍMICA CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS Os cálculos estequiométricos correspondem aos cálculos de massa, de quantidade de matéria e em alguns casos, de volumes das substâncias envolvidas

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/09/04

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/09/04 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/09/0 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L mol -1 K -1 K = C + 73,15 1 atm

Leia mais

Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza

Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo Prof. Marcos Villela Barcza Processo Oxo (Hidroformilação) 1- Introdução: Olefinas reagem com gás de síntese (CO e H2) em presença de catalisadores para formar aldeídos contendo um carbono

Leia mais

Prática 05 Determinação Da Massa Molar Do Magnésio

Prática 05 Determinação Da Massa Molar Do Magnésio UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 05 Determinação Da Massa Molar Do Magnésio

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:

Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre  para contato: ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA

Leia mais

Química Fascículo 05 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida

Química Fascículo 05 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Química Fascículo 05 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Índice Gases...1 Exercícios...4 Gabarito...7 Gases I Estado gasoso = partículas sem interação f Velocidade

Leia mais

Gases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases ideais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Gases ideais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 317 Gás = conjunto de moléculas ou átomos

Leia mais