VALORES E COMPORTAMENTOS COM RELAÇÃO À SAÚDE: ESTUDO EXPLORATÓRIO COM UNIVERSITÁRIOS DE TAUBATÉ
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- Eugénio Castelhano
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1 VALORES E COMPORTAMENTOS COM RELAÇÃO À SAÚDE: ESTUDO EXPLORATÓRIO COM UNIVERSITÁRIOS DE TAUBATÉ Adriana Carvalho de Azevedo Souza 1, Adriana Leônidas de Oliveira 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento de Psicologia, Avenida Tiradentes, 500 Centro CEP: , Taubaté, SP, dri.maiden@bol.com.br 2 Universidade de Taubaté/ Departamento de Psicologia, Avenida Tiradentes, 500 Centro CEP: , Taubaté, SP, adrianaleonidas@uol.com.br Resumo- O objetivo desta pesquisa foi levantar os valores e comportamentos com relação à saúde entre estudantes universitários residentes na cidade de Taubaté, interior do estado de São Paulo. Foi realizada uma pesquisa exploratória, por meio do delineamento de levantamento. Formou-se uma amostra não probabilística por acessibilidade com 120 alunos, sendo 40 alunos de cada área do conhecimento (Exatas, Humanas e Biociências). Foi utilizado o questionário para a coleta de dados e os mesmos foram analisados por meio de técnicas quantitativas, com o auxílio do software SPHINX. De acordo com os resultados obtidos, foi possível constatar que a maioria dos universitários considera que sua saúde atualmente é boa e considera também que a saúde está intimamente ligada com o modelo biopsicossocial. Pode-se constatar também que, apesar dos universitários terem, na maioria das vezes, uma consciência sobre a causalidade entre os seus comportamentos como resultantes de doenças ou de saúde, em seus hábitos de vida, emitem ações contrárias ao que consideram adequadas para promover saúde e prevenir doenças. Palavras-chave: Valores. Comportamentos. Saúde. Modelo Biopsicossocial. Área do Conhecimento: Ciências Humanas Introdução O aumento devastador do consumo de álcool e drogas, o incremento do estresse e seus efeitos em estilos e condições de vida são responsáveis por uma extensa gama de reações disfuncionais e enfermidades crônicas. A ocorrência de enfermidades mentais, problemas perinatais, suicídios, acidentes e violência, o avanço significativo dos casos de depressões, entre outros, deixam claro que as considerações da dimensão psicossocial da saúde e enfermidade constituem-se em uma grande necessidade e um espaço inquestionável para a Psicologia como Ciência e para os Psicólogos como profissionais interessados na melhoria das condições de saúde e qualidade de vida do ser humano (SEBASTIANI, 2003). Desta maneira, faz-se necessário um novo enfoque, uma reestruturação de estratégias na forma de promover saúde e um pensamento novo, que tenha por base o pensamento biopsicossocial, e que estimule realmente a comunhão das ciências médicas e sociais na luta pela saúde (SEBASTIANI, 2003). O presente estudo teve por finalidade levantar e entender os valores e os comportamentos em relação à saúde de universitários, verificando a consciência destes da relação entre os processos de saúde e estilos de vida, assim como a consciência da responsabilidade pessoal da própria saúde. Esta pesquisa aborda as diferentes nuances de como promover saúde e prevenir doenças, tendo em vista o modelo biopsicossocial de saúde, onde o indivíduo é observado nos níveis biológico, psicológico e social, pois estes níveis interagem entre si, e qualquer déficit em qualquer nível pode levar ao adoecimento. Metodologia Foi realizado um estudo exploratório e utilizada a pesquisa do tipo levantamento, que se caracteriza pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Basicamente, procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para em seguida, mediante análise quantitativa, obter as conclusões correspondentes aos dados coletados (GIL, 1996). A pesquisa foi realizada na Universidade de Taubaté, em diferentes cursos da área de exatas, humanas e biociências. A amostra foi não probabilística por acessibilidade. Formou-se uma amostra com 120 alunos, sendo 40 alunos de cada área. O instrumento utilizado foi um questionário construído pela autora baseado na obra de Straub (2005). O questionário possui no total 71 questões sendo 11 questões fechadas a respeito dos Dados 1
2 Sócio-Demográficos (Parte A), 26 questões fechadas a respeito dos Valores com Relação à Saúde em Geral (Parte B), 29 questões fechadas a respeito dos Comportamentos com Relação à Saúde em Geral (Parte C) e 1 questão aberta sobre as considerações finais (Parte D). Junto ao questionário foi anexado o termo de consentimento livre e esclarecido. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em pesquisa da Universidade de Taubaté, protocolo CEP/UNITAU nº 158/08. A análise quantitativa foi realizada com o auxílio do software Sphinx. A partir da tabulação das respostas, da análise percentual e dos cruzamentos, foram realizadas as discussões dos dados a partir do referencial teórico abordado na pesquisa para, então, obter as conclusões do trabalho. Resultados Dos 120 participantes da pesquisa 7,5% têm menos de 20 anos; 11,7% têm de 20 a 22 anos; 25,0% têm de 22 a 24 anos; 15,8% têm de 24 a 26 anos; 11,7% têm de 26 a 28 anos; 8,3% têm de 28 a 30 anos; e 20% têm mais de 30 anos. Em relação ao sexo, 43,3% são do sexo masculino e 56,7% são do sexo feminino. Os estudantes são provenientes das áreas de humanas, exatas e biociências, sendo 33,3% de cada área. Quanto ao estado civil dos participantes 12,5% são casados; 80,8% são solteiros, 1,7% são viúvos; 1,7% possuem união estável; e 3,3% são separados. Destes, 20,8% tem filhos; e 79,2% não têm filhos. Dos participantes que tem filhos 78,6% dizeram ter criança; 17,9% dizeram ter adolescente; e 3,6% dizeram ter adulto. Os dados apontam também que 66,7% trabalham; e 33,3% não trabalham. Assim, em relação à renda familiar dos participantes, observa-se que 42,5% da população têm uma renda familiar de 1 a 3 salários mínimos; 35,8% têm uma renda familiar de 4 a 6 salários mínimos; 15,8% têm uma renda familiar de 7 a 10 salários mínimos; e 5,8% da população têm uma renda familiar acima de 10 salários mínimos. Perguntou-se a amostra como consideram sua saúde atualmente, 27,5% relataram considerar sua saúde muito boa; 54,2% relataram considerar sua saúde boa; 18,3% relataram considerar sua saúde regular; e nenhuma pessoa relatou considerar sua saúde ruim. Perguntou-se a população: o que é saúde para você e 2,5% dos participantes responderam que é não estar doente, sem dor; 15,8% dos participantes responderam que é ter o corpo e a mente em harmonia; 40,8% dos participantes responderam que é ter qualidade de vida (boa alimentação, trabalho, estudo, lazer); 1,7% dos participantes responderam que é ter energia para trabalhar e fazer suas coisas; 0,8% dos participantes responderam que é ter boa vida social, com amigos, lazer; 38,3% dos participantes responderam que é ter bem-estar físico, mental e social. Quanto a fumar, 95,8% da amostra estudada considera prejudicial; 4,2% dos estudantes consideram pouco prejudicial e nenhuma pessoa considerou que fumar não é prejudicial à saúde. Apesar de a grande maioria considerar fumar prejudicial, ainda sim 16,7% da população do estudo é fumante e 83,3% é não-fumante. Observa-se, que dos que responderam que fumam, 45% cursam Biociências; 40% cursam Humanas; e 15% cursam Exatas. Perguntou-se aos universitários o que consideram sobre o uso de drogas ilícitas e, 91,7% respondeu que considera usar drogas ílicitas prejudicial à saúde; 8,3% respondeu que é pouco prejudicial à saúde; e nenhuma pessoa respondeu que usar drogas ilícitas não é prejudicial à saúde. Quando perguntou-se aos estudantes se usam ou já usaram drogas ilícitas 18,3% respondeu que sim; e 81,7% respondeu que não. Pode-se constatar que 90% dos pesquisados consideram que ingerir bebidas alcoólicas é prejudicial à saúde; 9,2% consideram pouco prejudicial; e 0,8% consideram não prejudicial à saúde. Apesar da quantidade de pessoas que considera a ingestão exagerada de bebidas alcoólicas prejudicial, ainda sim 17,5% da amostra estudada consome bebidas alcoólicas em exagero, prevalecendo 82,5% que não consome. Á população estudada, foi perguntado a opinião sobre dirigir após consumir bebidas alcoólicas e, 93,3% respondeu que considera prejudicial a saúde; 5,0% respondeu que considera pouco prejudicial à saúde; e 1,7% respondeu que é pouco prejudicial à saúde. Porém, quando perguntou-se aos universitários se costumam dirigir após consumir bebidas alcoólicas, 17,5% responderam que sim; 69,2% responderam que não; e 13,3% responderam que não dirige. Pode-se observar que, 78,3% da amostra estudada considera que dormir a quantidade de horas necessárias para sentir-se bem é muito importante; 20,8% considera importante; e 0,8% pouco importante. Porém, somente 39,2% da população do estudo costumam dormir a quantidade de horas necessárias para sentir-se bem; e 60,8% não têm esse costume, dormindo menos que o necessário. Pode-se observar que, 87,5% dos estudantes consideram que usar preservativos é muito importante; 11,7% consideram importante; e 0,8% consideram pouco importante. Apesar da grande maioria dos universitários considerar que o uso de 2
3 preservativos é muito importante, no que diz respeito aos comportamentos 65,8% da amostra estudada utiliza preservativos durante as relações sexuais; 20,0% não utiliza; e 14,2% não tem relações sexuais. Perguntou-se aos estudantes o que consideravam sobre o hábito de escovar os dentes ao menos três vezes ao dia. Identificou-se que, 83,3% da população respondeu que acha muito importante ; e 11,7 % acha importante ; e ninguém respondeu que acha pouco importante. Ao serem questionados sobre o comportamento de escovar os dentes ao menos três vezes ao dia a população estudada mostrou-se mais consciente sobre a importância deste hábito, pois, 91,7% dos estudantes responderam que costumam escovar os dentes ao menos três vezes ao dia ; e somente 8,3% não tem este costume. Perguntou-se aos universitários, o que estes consideram a respeito de ingerir frutas, verduras e legumes e, 73,3% responderam que consideram que este hábito é muito importante; 25,0% responderam que considera importante; e 1,7% responderam que considera pouco importante. Porém, quanto ao comportamento de ingerir frutas, verduras e legumes, 68,3% responderam que possuem este hábito; e 31,7% responderam que não possuem este costume. Perguntou-se aos universitários, o que consideravam sobre fazer atividade física regularmente e, 60,0% responderam que consideram muito importante; 39,2% responderam que consideram importante; e 0,8% responderam que consideram pouco importante. Apesar da minoria considerar pouco importante praticar atividade física regularmente, a maioria (65,8%) afirmou não ter este hábito; e apenas 34,2% da população estudada afirmou ter este hábito. Perguntou-se a amostra do estudo o que consideravam sobre ter uma dieta pobre em açúcar e, 19,2% responderam que é muito importante; 64,2% responderam que é importante; e 16,7% responderam que é pouco importante. Porém, 52,5% da amostra estudada afirmou não evitar, em sua dieta diária, a ingestão exagerada de açúcar e; 47,5% afirmou evitar. Pode-se observar que, 35,0% dos universitários consideram que ter uma dieta pobre em gordura é muito importante; 55,8% dos universitários consideram importante; e 9,2% dos universitários consideram pouco importante. Quanto ao comportamento, 68,3% dos universitários da pesquisa evitam gordura em excesso e; 31,7% não evitam. Perguntou-se aos universitários o que consideravam quanto a automedicar-se e, 51,7% considera prejudicial; 45,0% pouco prejudicial; e 3,3% considera não prejudicial. Estes resultados estão de acordo com os comportamentos que os universitários mantêm diante do automedicar-se pois, 51,7% da população estudada automedicamse; e 48,3% não automedicam-se. Sobre ir ao médico fazer check-up anualmente 57,5% consideram muito importante; 37,5% consideram importante; e 5,0% consideram pouco importante. Quanto ao comportamento, 54,2% costumam ter este hábito; e 45,8% não costumam ter este hábito. Perguntou-se o que consideravam sobre tomar todas as vacinas necessárias e, 75,8% responderam que é muito importante; 24,2% responderam que é importante; e nenhuma pessoa respondeu que é pouco importante. Quanto a ter tomado todas as vacinas necessárias, 86,7% dos participantes responderam ter tomado; e apesar de nenhuma pessoa considerar pouco importante tomar todas as vacinas, ainda sim, 13,3% dos participantes respondeu não ter tomado. Sobre o hábito de lavar as mãos sempre que se alimentar 71,7% respondeu que considera muito importante; 28,3% respondeu que considera importante; e nenhuma pessoa respondeu que considera pouco importante. Apesar de nenhuma pessoa considerar pouco importante lavar as mãos sempre que vai se alimentar, 15,0% afirmou não ter este hábito; e 85,0% da amostra estudada afirmou ter este hábito. Perguntou-se sobre o uso do protetor solar sempre que se expõe ao sol e, 46,7% considera muito importante; 48,3% considera importante; e 5,0% considera pouco importante. Apesar de a grande maioria considerar importante o uso de protetor solar sempre que se expõe ao sol, 15,0% da amostra respondeu não ter este hábito; e 85,0% respondeu ter este hábito. Pode-se observar que, 75,0% dos universitários da pesquisa consideram combater o stress muito importante; 23,3% consideram importante; e 1,7% pouco importante. Quanto ao comportamento, 75,8% da amostra estudada respondeu que combate o stress; e 24,2% respondeu que não. Perguntou-se aos estudantes o que consideram sobre ter amigos íntimos e, 61,7% responderam que consideram muito importante; 33,3% consideram importante; e 5,0% consideram pouco importante. Apesar da maioria responder que considera muito importante ter amigos íntimos, 12,5% não tem, e 87,5% tem. Sobre gostar de si mesmo 83,3% dos universitários responderam que consideram muito importante; 16,7% consideram importante; e nenhuma pessoa respondeu que considera pouco importante. Apesar da maioria responder que considera muito importante gostar de si mesmo, 8,3% dos respondentes afirmaram que não gostam, e 91,7% afirmaram que gostam. 3
4 Sobre ter um bom relacionamento com seus familiares, 83,3% dos alunos afirmaram que consideram muito importante; 16,7% consideram importante; e nenhuma pessoa respondeu que considera pouco importante. Apesar da maioria responder que considera muito importante ter um bom relacionamento com seus familiares, 5,8% afirmaram que não tem, e 94,2% afirmaram que tem. Perguntou-se a amostra do estudo, se estes têm um senso de conexão com algo maior, seja uma religião organizada, a natureza ou causas sociais e, 81,7% responderam que sim; e 18,3% respondeu não. Perguntou-se a população do estudo, o que consideram sobre reciclar papéis, garrafas e latas de alumínio e, 68,3% responderam que consideram muito importante; 29,2% responderam que consideram importante; e 2,5% responderam que consideram pouco importante. Apesar da maioria responder que considera muito importante reciclar papéis, garrafas e latas de alumínio 40,0% afirmaram não ter este hábito, e 60,0% afirmaram ter este hábito. Discussão Pode-se observar com este estudo que, apesar dos universitários terem, na maioria das vezes, uma consciência sobre a causalidade entre os seus comportamentos como resultantes de doenças ou de saúde, ainda sim, estes, em seus hábitos de vida, emitem ações contrárias ao que consideram adequadas para obter saúde e prevenir doenças. Por exemplo, a maioria dos universitários automedica-se, ou seja, a prevenção terciária parece sobrepor-se à prevenção primária e secundária, assim, ao invés dos universitários terem hábitos de prevenção primária (ex. vacinas) e de prevenção secundária (ex. fazer check-up), estes possuem hábitos de prevenção terciária (ex. automedicar). De acordo com Arrais (1997), a automedicação é um procedimento caracterizado fundamentalmente pela iniciativa de um doente, ou de seu responsável, em obter ou produzir e utilizar um produto que acredita lhe trará benefícios no tratamento de doenças ou alívio de sintomas. A automedicação inadequada, tal como a prescrição errônea, pode ter como conseqüência efeitos indesejáveis e mascaramento de doenças evolutivas, representando, portanto, um problema a ser prevenido. No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (ABIFARMA), um grande contingente de pessoas é adepto da automedicação, devido à má qualidade da oferta de medicamentos, ao não-cumprimento da obrigatoriedade da apresentação da receita médica e a carência de informação e instrução na população em geral sobre os perigos da automedicação (ARRAIS, 1997). Outro dado que chama a atenção devido a discrepância entre o que se valoriza em relação à saúde e o comportamento que se apresenta refere-se a dormir a quantidade de horas para sentir-se bem. Embora a grande maioria considere muito importante e importante (99,1%) esse aspecto, menos da metade (39,2%) costuma dormir a quantidade de horas necessárias para sentir-se bem. Dormir não é apenas uma necessidade de descanso mental e físico, pois, durante o sono ocorrem vários processos metabólicos que, se alterados, podem afetar o equilíbrio de todo o organismo a curto, médio e, mesmo, a longo prazo. Estudos provam que quem dorme menos do que o necessário tem menor vigor físico, envelhece mais precocemente, está mais propenso a infecções, à obesidade, à hipertensão e ao diabetes (CRONFLI, 2002). Alguns fatos comprovados por pesquisas podem nos dar uma idéia da importância que tem o sono no nosso desempenho físico e mental. Um exemplo disso seria um estudo realizado pela Universidade de Stanford, EUA, indivíduos que não dormiam há 19 horas foram submetidos a testes de atenção. Constatou-se que eles cometeram mais erros do que pessoas com 0,8 g de álcool no sangue, quantidade equivalente a três doses de uísque. Igualmente, tomografias computadorizadas do cérebro de jovens privados de sono mostram redução do metabolismo nas regiões frontais (responsáveis pela capacidade de planejar e de executar tarefas) e no cerebelo (responsável pela coordenação motora). Esse processo leva a dificuldades na capacidade de acumular conhecimento e alterações do humor, comprometendo a criatividade, a atenção, a memória e o equilíbrio (CRONFLI, 2002). Quanto a pratica de exercício físico constata-se discordância entre valor e comportamento. Embora a grande maioria considere muito importante e importante (99,2%) realizar atividade física, menos da metade (34,2%) realmente pratica. De acordo com Oehlschlaeger (2008), a prática regular de atividade física apresenta uma relação inversa com risco de doenças crônicodegenerativas e tem um efeito positivo na qualidade de vida e em outras variáveis psicológicas. Países desenvolvidos, por meio de instituições e organizações, têm concentrado seus esforços na área da saúde pública e na prevenção de várias doenças como as coronarianas e hipertensão. Para tanto, tem sido dada ênfase à redução do sedentarismo, mediante planos de adoção de atividade física regular para melhoria da saúde individual e coletiva. 4
5 Pesquisas realizadas nos Estados Unidos apontam que, mais de 60% dos adultos e em torno de 50% dos adolescentes são considerados sedentários, segundo o National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion. No Brasil, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontam 80,8% dos adultos são sedentários. Segundo Mello et al.(1994 apud OEHLSCHLAEGER, 2008) em um levantamento na cidade de São Paulo, encontraram uma prevalência de sedentarismo de 68,7% em adultos. Esse dado é muito próximo ao encontrado na presente pesquisa, na qual 65,8% dos universitários afirmaram não praticar atividade física. Outro dado que chama nossa atenção diz respeito ao uso de preservativos. A grande maioria afirmou ser muito importante e importante usar preservativos durante as relações sexuais (99,2%). Entretanto, 20% dos alunos afirmaram que não usam. O uso de preservativos é um fator importante para promover saúde e prevenir doenças. Na vida sexual e reprodutiva, o preservativo é um recurso disponível a homens e mulheres que atende à dupla função de proteção contra a gravidez e contra doenças sexualmente transmissíveis (DST), dentre as quais a aids. Mesmo assim, são comuns as resistências explícitas ou veladas ao seu uso tanto por parte de homens como de mulheres (MADUREIRA; TRENTINI, 2008). Tais resistências puderam ser também constatadas na presente pesquisa. Por fim, outro aspecto analisado que merece atenção refere-se ao ato de dirigir após consumir bebidas alcoólicas. A grande maioria aponta como prejudicial (93,3%), mas 17% dos universitários afirmaram dirigir após consumir bebidas alcoólicas. As pesquisas na atualidade mostram que o alcoolismo vem sendo relacionado cada vez mais com os acidentes de trânsito. Os problemas decorrentes do consumo de bebidas alcoólicas entre motoristas são estudados internacionalmente de forma ampla, e considerados um importante problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Sua relevância é confirmada pelos elevados custos sociais do álcool e suas conseqüências para os acidentados, resultando em pesado fardo socioeconômico pela soma dos prejuízos materiais, médicos e perda de produtividade (DUAILIBI et al., 2007). Conclusão Fatores físicos, psicológicos e sociais influenciam na saúde dos indivíduos. Na saúde física fatores como: não fumar, não ingerir bebidas alcoólicas em excesso, dormir a quantidade de horas necessárias para sentir-se bem, alimentarse de maneira equilibrada, usar preservativo nas relações sexuais, ter bons hábitos de higiene, manter-se no peso ideal, fazer chech-up,, usar protetor solar, tomar vacinas e não usar drogas, devem ser considerados. Na saúde psicológica fatores como: combater o stress, ter lazer, ter um propósito na vida, ter uma conexão com algo maior e gostar de si mesmo, são importantes. E na saúde social, ter amigos íntimos, ter um bom relacionamento com familiares, se manter informado sobre questões ambientais são aspectos promotores de saúde. Este estudo se propôs a analisar quais os valores e comportamentos que os universitários de Taubaté têm com relação à saúde. Conclui-se com este trabalho que a maioria dos universitários entende a saúde de maneira a abranger os campos físico, mental e social, ou seja, uma visão biopsicossocial de saúde/doença. Entretanto, apesar da consciência de que determinados atos podem prejudicar a saúde e de que, da mesma maneira, determinados atos podem promover saúde e evitar doenças, a amostra do estudo, ainda sim, emite ações consideradas prejudiciais. Mesmo que a maioria da amostra tenha respondido que gosta de si mesmo, suas ações, algumas vezes, são contrárias a este fato, pois, gostar de si mesmo, implica em ações favorecedoras para a própria saúde do indivíduo; implica em evitar ao máximo o sofrimento conseqüente de doenças para si. Tendo em vista a importância do tema saúde, sugere-se que este estudo seja aplicado em outras categorias populacionais. Além, de sugerir também que, campanhas de conscientização sobre estilos de vida ligados a prevenção de doenças e promoção de saúde sejam realizadas. Referências - ARRAIS, Paulo Sérgio D. et al. Aspects of selfmedication in Brazil. Rev. Saúde Pública. São Paulo, v. 31, n. 1, CRONFLI, R. T. A Importância do Sono Rev. Cérebro & Mente, São Paulo, 2007.Disponível em: Acesso em: 20 Out DUAILIBI, Sérgio; PINSKY, Ilana; LARANJEIRA, Ronaldo. Prevalência do beber e dirigir em Diadema, estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 6, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas,
6 - SEBASTIANI, R. W. Psicologia da Saúde no Brasil: 50 Anos de História Disponível em:< -da-sa%c3%bade-no-brasil.doc>. Acesso em: 29 Mar MADUREIRA, Valéria Silvana Faganello; TRENTINI, Mercedes. Da utilização do preservativo masculino à prevenção de DST/aids. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.13, n. 6, OEHLSCHLAEGER, Maria Helena Klee et al. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo em adolescentes de área urbana. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 2, STRAUB, R. O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: São Paulo,
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