Inicialmente a IBM (1981) disponibilizou uma porta paralela para ligação a impressoras (lentas)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inicialmente a IBM (1981) disponibilizou uma porta paralela para ligação a impressoras (lentas)"

Transcrição

1 Inicialmente a IBM (1981) disponibilizou uma porta paralela para ligação a impressoras (lentas) Certos fabricantes introduziram novos modos (mais rápidos e bidireccionais). Esses fabricantes pediram ao IEEE para elaborar um standard: IEEE 1284 (1994) Este define 5 modos de operação: SPP nibble byte (bidirecional) ECP EPP AAbreu-SDIII-99/00-1

2 Conector DB25 macho Existem até 3 endereços de memória do PC que estão associados aos pinos do conector: LPT1, LPT2 e LPT3. Estes endereços não são fixos, i.e., podem depender do modo seleccionado e variam de máquina para máquina (a diversidade não é assim tão grande). Como saber quais os endereços numa dada máquina? C:\> debug - d 0040:0008 l8 0040: Este PC só tem a LPT1 (em 0378H) e a LPT2 (em 0278H). AAbreu-SDIII-99/00-2

3 Pode, em alternativa, usar-se o seguinte programa: #include <stdio.h> #include <dos.h> void main(void) { unsigned int far *ptraddr; unsigned int address; int i; ptraddr=(unsigned int far *)0x ; for(i=0;i<4;i++) { if(!(address=*ptraddr)) printf( Não existe LPT%d\n,i+1); else printf(lpt%d encontrada em %XH\n,i+1,address); *ptraddr++; } } AAbreu-SDIII-99/00-3

4 Para o modo SPP, cada LPT ou cada endereço é constituído por um conjunto de 3 registos, dispostos pela ordem: DATA, STATUS e CONTROL. No exemplo anterior, os endereços de cada registo seriam: DATA: 278H ou 378H STATUS: 279H ou 379H CONTROL: 27AH ou 37AH A interpretação (modo SPP. Não esquecer.) dada a cada registo é a seguinte: DATA: registo de saída de dados STATUS: registo para entrada de 6 linhas de estado (da impressora). CONTROL: registo para saída de linhas de controlo (da impressora). AAbreu-SDIII-99/00-4

5 Orde Nome Dir Descrição C7 Reservado C6 Reservado C5 DIRECTION Direcção (0 para E, 1 para S) C4 IRQ ENABLE S Impressora pode interromper a CPU C3 SELECTIN S Seleccionar impressora C2 INIT S Iniciar impressora C1 AUTOFEED S Mudança de linha C0 STROBE S Dados disponíveis Orde Nome Direcção Descrição S7 BUSY Entrada Impressora ocupada S6 ACK Entrada Impressora recebeu dados S5 PE Entrada Impressora sem papel S4 SELECT Entrada Impressora seleccionada S3 ERROR Entrada erro na impressora S2 IRQ Entrada Envio de pedido de interrupção S1 Reservado S0 Reservado Nome Direcção Descrição D[0..7] Saída Dados AAbreu-SDIII-99/00-5

6 Pino Nome Dir. 1 STROBE S 2-9 D[0..7] S 10 ACK E 11 BUSY E 12 PE E 13 SELECT E 14 AUTOFEED S 15 ERROR E 16 INIT S 17 SELECTIN S GND AAbreu-SDIII-99/00-6

7 strobe busy ack data 1) PC disponibiliza os dados 2) teste ao pino 15 (error) e 12 (out of paper) 3) teste à disponibilidade da impressora (pino 11-busy) 4) strobe=0 5) espera 6) strobe=1 7) impressora responde fazendo ack=0 e depois ack=1, indicando que leu os dados AAbreu-SDIII-99/00-7

8 int inportb(int portid); Permite ler o inteiro (8b) presente no endereço portid. void outportb(int portid,unsigned char value); Permite escrever o valor de 8 bits value no endereço portid. Operadores binários (operações bit-a-bit) ~ negação bit a bit disjunção bit a bit & conjunção bit a bit Operadores lógicos (retornam um valor de verdade) ^ disjunção exclusiva lógica (0 ou!0; tipicamente 1) disjunção inclusiva lógica (0 ou!0; tipicamente 1) && conjunção lógica (0 ou!0; tipicamente 1)! negação lógica (0 ou!0; tipicamente 1) >> rotação para a direita << rotação para a esquerda AAbreu-SDIII-99/00-8

9 typedef struct { unsigned int b0 : 1; unsigned int b1 : 1; unsigned int b2 : 1; unsigned int b3 : 1; unsigned int b4 : 1; unsigned int b5 : 1; unsigned int b6 : 1; unsigned int b7 : 1; } byte; byte a; a.b1=0; a.b4=1; AAbreu-SDIII-99/00-9

10 typedef union { char byte; struct { unsigned int b0 : 1; unsigned int b1 : 1; unsigned int b2 : 1; unsigned int b3 : 1; unsigned int b4 : 1; unsigned int b5 : 1; unsigned int b6 : 1; unsigned int b7 : 1; } bit; } registo; registo b; b.byte=0; b.bit.b3=1; AAbreu-SDIII-99/00-10

11 #include <dos.h> #define DATA 0x0378 #define STATUS DATA+1 #define CONTROL DATA+2 void main(void) { int j; /* read from status */ j=inportb(status); /* output from control */ outportb(control,j); /* data input */ j=inportb(data);... /* data output */ outportb(data,!j); } AAbreu-SDIII-99/00-11

12 #include <dos.h> #define DATA 0x0378 #define STATUS DATA+1 #define CONTROL DATA+2 void main(void) { int i; outportb(control,inportb(control) 32); for(i=0;i<8;i++) { outportb(data,0xaa >> i); delay(1000); } } AAbreu-SDIII-99/00-12

13 ... #define OUTPUT (control 32) #define INPUT (control & ~32)... void main(void) { char control;... control=input; outportb(control,control);... control=output; outportb(control,control);... } AAbreu-SDIII-99/00-13

14 DATA CONTROL >330 <1K 5V 5V >470 <1.2K DATA STATUS pino 18,..., 25 AAbreu-SDIII-99/00-14

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS Engenharia Electrotécnica INTRODUÇÃO À PORTA PARALELA Ano Lectivo 2002/2003 ÍNDICE PORTA PARALELA...1 INTRODUÇÃO...1 CONSTITUIÇÃO DA

Leia mais

Professor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário...

Professor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário... Objetivos: - Conhecer a porta paralela LPT (explore as referências!) - Explorar uma linguagem de programação - Montagem de um circuito de comunicação via LPT - Revisão do sistema numérico binário INTRODUÇÃO

Leia mais

Porta de Impressora IEEE Walter Fetter Lages.

Porta de Impressora IEEE Walter Fetter Lages. Porta de Impressora IEEE-1284 Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c)

Leia mais

Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela

Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela 1. OBJECTIVOS - Utilização da porta paralela como porto genérico de Entrada e Saída. 2. INTRODUÇÃO A porta paralela é um meio frequentemente utilizado para efectuar

Leia mais

Entrada e Saída. Tópicos de E/S

Entrada e Saída. Tópicos de E/S Entrada e Saída Prof. Alexandre Beletti Cap. 3 Stallings, Cap. 10 Monteiro, Cap. 2 Tanenbaum, Cap. 15 -Weber Tópicos de E/S Introdução Tipos de E/S E/S por Programa (Programada) Interrupção DMA 1 Entrada:

Leia mais

Revisões. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo GPIB JTAG

Revisões. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo GPIB JTAG Revisões GPIB JTAG Interface que surgiu para obter uma ligação mais rápida que a ligação série. Foi inicialment utilizada para ligar impressoras. Actualmente, permite ligar vários tipos de periféricos

Leia mais

Porta Paralela. Fabricio Ferrari. Maio 2008. www.ferrari.pro.br. Universidade Federal do Pampa, Bagé, RS, Brazil

Porta Paralela. Fabricio Ferrari. Maio 2008. www.ferrari.pro.br. Universidade Federal do Pampa, Bagé, RS, Brazil Fabricio Ferrari www.ferrari.pro.br Universidade Federal do Pampa, Bagé, RS, Brazil Maio 2008 Porta de comunicação paralela SPP Single Parallel Port 150 Kbits/s EPP Enhanced Parallel Port 2 Mbits/s ECP

Leia mais

DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA

DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA Professor: Carlos Sica - 27/11/98 Palavras Chave: Impressora, Porta Paralela, Entrada e Saída DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA Cada dispositivo paralelo tem sua própria interface e uma interface

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 17

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 17 Aula Teórica 17 Sumário: Os serviços BIOS para portas série. Os serviços DOS para portas série. As portas paralelas. Portos, registos e serviços BIOS para portas paralelas. Leitura Recomendada: Capítulo

Leia mais

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ VER 3.00 PÁGINA 1

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ VER 3.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ VER 3.00 PÁGINA 1 DRIVER PARA MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ DESCRIÇÃO A interface SMC-U-XYZ é um driver microcontrolado para 3 motores

Leia mais

SMC-B-STD GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1

SMC-B-STD GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1 DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD DESCRIÇÃO A interface SMC-B-STD é um driver micropasso para motores de

Leia mais

Nome Endereço IRQ COM1 3F8 4 COM2 2F8 3 COM3 3E8 4 COM4 2E UART - Universal Asynchronous Receiver/Transmitter. descrição

Nome Endereço IRQ COM1 3F8 4 COM2 2F8 3 COM3 3E8 4 COM4 2E UART - Universal Asynchronous Receiver/Transmitter. descrição Capítulo 5 O estudo do funcionamento da porta série nos PC s, é o estudo da UART utilizada para a implementar. Os endereços na memória de entrada/saída, são referidos na tabela 1, em que COM1, COM2, COM3

Leia mais

LINGUAGEM C PARA O 8051

LINGUAGEM C PARA O 8051 LINGUAGEM C PARA O 8051 Disciplina de Microcontroladores Prof. Ronnier e Rubão VARIÁVEIS E TIPOS DE DADOS SIMPLES Char 8 bits Short e int 16 bits Long 32 bits Float 32 bits Unsigned int 16 bits Unsigned

Leia mais

Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Criada em 1972, por Dennis Ritchie; Centro de Pesquisas da Bell Laboratories; Para utilização no S.O. UNIX; C é uma linguagem

Leia mais

Entrada e saída do ARC Prof. Luís Caldas Aula 08 pág.125 a 126

Entrada e saída do ARC Prof. Luís Caldas Aula 08 pág.125 a 126 8. Entrada e saída da arquitetura ARC Nos microcontroladores o sistema de entrada e saída de dados são ditos isolados da memória principal e acessado por instruções IN e OUT, onde o acumulador serve como

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

Dicas de Porta Paralela

Dicas de Porta Paralela Dicas de Porta Paralela O modelo tradicional de porta paralela, utilizado desde os tempos do XT, é conhecido como "normal" ou SPP (Single Parallel Port). Possui taxa de transferência de 150 KB/s e é unidirecional.

Leia mais

Hello World. Linguagem C. Tipos de Dados. Palavras Reservadas. Operadores Aritméticos. Pré e pós incremento e pré e pós decremento

Hello World. Linguagem C. Tipos de Dados. Palavras Reservadas. Operadores Aritméticos. Pré e pós incremento e pré e pós decremento Hello World Linguagem C printf("hello world!\n"); main é a função principal, a execução do programa começa por ela printf é uma função usada para enviar dados para o vídeo Palavras Reservadas auto double

Leia mais

SMC-U PRO GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 PÁGINA 1

SMC-U PRO GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 PÁGINA 1 CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 ALIMENTAÇÃO MOTOR & LÓGICA DE 9 A 35 VDC SISTEMA LIMITADOR

Leia mais

Programação 1. Atribuição, operadores aritméticos, entrada de dados. Técnico em Eletrônica Semestre 5 02

Programação 1. Atribuição, operadores aritméticos, entrada de dados. Técnico em Eletrônica Semestre 5 02 Programação 1 Atribuição, operadores aritméticos, entrada de dados Técnico em Eletrônica Semestre 5 02 Armazenando na memória tipo de variável #include #include main() { int ano; Declaração

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Linguagens de Programação 128 13 129 Linguagens de Programação Uma linguagem de programação é um vocabulário e um conjunto de regras gramaticais usadas para escrever programas de computador. Esses programas

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 7

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 7 Sumário: A memória CMOS e o relógio de tempo real. Aula Teórica 7 Leitura Recomendada: Capítulo 18 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulo 7 - Peter Norton, Peter

Leia mais

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto

Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista Aula de Hoje Tipos Estruturados Tipo estrutura Definição de novos tipos Aninhamento de Estruturas Vetores de estruturas

Leia mais

Conceitos básicos. Computação eletrônica: Gurvan Huiban

Conceitos básicos. Computação eletrônica: Gurvan Huiban Computação eletrônica: Conceitos básicos Gurvan Huiban ghuiban@cin.ufpe.br Plano de aula 1 Estrutura de um programa em C 2 Variáveis e constantes 3 Comandos de entrada e saída Estrutura de um programa

Leia mais

Conceitos básicos de programação

Conceitos básicos de programação Constantes class Exemplo { static void Main() { float fahr, celsius; int lower, upper, step; lower = 0; /* limite inferior da tabela de temperaturas */ upper = 300; /* limite superior */ step = 20; /*

Leia mais

Entender o problema Encontrar um algoritmo para resolvê-lo. Implementar o algoritmo numa linguagem de programação

Entender o problema Encontrar um algoritmo para resolvê-lo. Implementar o algoritmo numa linguagem de programação Entender o problema Encontrar um algoritmo para resolvê-lo Implementar o algoritmo numa linguagem de programação Permitem implementar um algoritmo Expressar o algoritmo numa forma que o computador entenda

Leia mais

ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I. Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória

ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I. Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória ALGORITMOS E ESRUTRA DE DADOS I Ponteiros Passagem por Valor e Referência Alocação de Memória 2 Agenda Ponteiros Conceitos gerais O que é Ponteiro? Declaração de Ponteiros Operadores para Ponteiros Exemplos

Leia mais

PIC - PROGRAMAÇÃO LINGUAGEM C. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR

PIC - PROGRAMAÇÃO LINGUAGEM C. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR PIC - PROGRAMAÇÃO LINGUAGEM C AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br UBERABA MG 1º SEMESTRE 2009 FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMAS Fluxograma para somar dois números e guardar em uma terceira

Leia mais

PROGRAMAÇÃO I E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S

PROGRAMAÇÃO I E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S PROGRAMAÇÃO I VA R I Á V E I S, C O N S TA N T E S, O P E R A D O R E S E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S Variáveis 2 Variáveis são locais onde são armazenados os valores na memória. Toda variável é

Leia mais

A linguagem C (visão histórica)

A linguagem C (visão histórica) A linguagem C (visão histórica) A linguagem C é uma linguagem de programação desenvolvida no ínício dos anos 70 por Dennis Ritchie, que trabalhava nos laboratórios Bell e que também inciou em paralelo,

Leia mais

struct <identificador> { tipo <nome_variável>; tipo <nome_variável>; : } <variáveis_estrutura>;

struct <identificador> { tipo <nome_variável>; tipo <nome_variável>; : } <variáveis_estrutura>; ! " # $ % & $! $ ' $( # $ ) * ) $! struct { tipo ; tipo ; : ; * " + #include #include #include main() {

Leia mais

RESUMO DE CONCEITOS BÁSICOS DE C

RESUMO DE CONCEITOS BÁSICOS DE C Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação RESUMO DE CONCEITOS BÁSICOS DE C 1 Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara 2º semestre de 2010

Leia mais

Comunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo.

Comunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo. Comunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo. Porta Paralela do PC Foi concebida originalmente para transferir dados para uma impressora,

Leia mais

LINGUAGEM C PARA O 8051

LINGUAGEM C PARA O 8051 LINGUAGEM C PARA O 8051 Disciplina de Microcontroladores Prof. Rubão VARIÁVEIS E TIPOS DE DADOS SIMPLES Char 8 bits Short e int 16 bits Long 32 bits Float 32 bits Unsigned int 16 bits Unsigned long 32

Leia mais

3. Linguagem de Programação C

3. Linguagem de Programação C Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.8. Estruturas 3.8.1. Introdução 3.8.2. Uso

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS

INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS TRABALHO N.º1 ACCIONAR DISPOSITIVOS EXTERNOS ATRAVÉS DA PORTA PARALELA Duração do trabalho 2 aulas práticas CIRCUITO 1 Objectivos Compreender o funcionamento da porta paralela

Leia mais

Introdução à Programação em C (II)

Introdução à Programação em C (II) Introdução à Programação em C (II) Resumo Streams de Texto Leitura e escrita de caracteres Caracteres como números inteiros Exemplos Cópia de Ficheiros Contagem de Caracteres Contagem de Linhas Contagem

Leia mais

Técnicas de Programação em Engenharia Elétrica I - Engenharia de Sistemas Embarcados - Prof. Alessandro Zimmer Introdução à Linguagem C

Técnicas de Programação em Engenharia Elétrica I - Engenharia de Sistemas Embarcados - Prof. Alessandro Zimmer Introdução à Linguagem C Técnicas de Programação em Engenharia Elétrica I - Engenharia de Sistemas Embarcados - Prof. Alessandro Zimmer Introdução à Linguagem C Operadores aritméticos Operadores Unários (um só operando) Incremento

Leia mais

PCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca

PCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca PCS-2529 Introdução aos Processadores Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca 1 2 Existem 4 esquemas diferentes de E/S possíveis, cada um se aplicando em uma determinada situação. E/S Programada. E/S Acionada

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Prof. Bruno Feijó, Dept. de Informática, PUC-Rio (2018) C foi criado no início da década de 70, quando os programas mais eficientes eram escritos em linguagem Assembly, bem próxima

Leia mais

Capítulo 14. Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI Interface PPI 8255

Capítulo 14. Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI Interface PPI 8255 Capítulo 14 Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI 8255 Como discutido ao longo do livro, o 8031 deixa 8 bits para controle genérico de dispositivos. Em situações nas quais se necessita um

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 1 PORTA PARALELA E SINAIS ANALÓGICOS E DIGITAIS

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 1 PORTA PARALELA E SINAIS ANALÓGICOS E DIGITAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 1 PORTA PARALELA E SINAIS ANALÓGICOS E DIGITAIS SÃO CARLOS 2009 LISTA DE FIGURAS Figura1: Conector da porta paralela... 10

Leia mais

Linguagens de Programação I

Linguagens de Programação I Linguagens de Programação I Tema # 4 Operadores em C Susana M Iglesias FUNÇÕES ENTRADA-SAÍDA I/O printf(), utilizada para enviar dados ao dispositivo de saída padrão (stdout), scanf(), utilizada para ler

Leia mais

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1)

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Objetivos O principal objetivo deste artigo é explicar alguns conceitos fundamentais de programação em C. No final será implementado um programa envolvendo todos

Leia mais

Introdução à Programação em C Input / Output

Introdução à Programação em C Input / Output Introdução à Programação em C Input / Output Resumo Aula Anterior Programa começa com função main() Sintaxe para definição de funções Definição de variáveis e atribuições Estruturas de controlo if-then

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Prof. Bruno Feijó, Dept. de Informática, PUC-Rio (2017) C foi criado no início da década de 70, quando os programas mais eficientes eram escritos em linguagem Assembly, bem próxima

Leia mais

Sistema Gráfico VGA. Sistema Gráfico VGA

Sistema Gráfico VGA. Sistema Gráfico VGA Sistema Gráfico VGA Rotinas Vídeo VGA: Modo Texto (03h) Procedure SetMode(M:Byte);Far;Assembler; Solução. (Nota serve para modo gráfico) Procedure ClearTextScreen(Atr:Byte);Far;Assembler; Solução Procedure

Leia mais

Capítulo 20. Tabelas e diagramas

Capítulo 20. Tabelas e diagramas Capítulo 20 Tabelas e diagramas Apresentaremos neste capítulo uma série de informações que complementam outros capítulos, como tabelas, diagramas, pinagens de conectores e cabos. A reunião de todas essas

Leia mais

Linguagem de Montagem Assembly

Linguagem de Montagem Assembly Linguagem de Montagem Assembly Especificações O programa em Assembly Fica sobre a camada do Sistema Operacional Efetua chamadas ao Sistema Operacional O montador Chama-se Assembler Traduz a linguagem de

Leia mais

Disciplina de Algoritmos e Programação

Disciplina de Algoritmos e Programação Disciplina de Algoritmos e Programação Aula Passada 1º Programa: olamundo.c #include // biblioteca padrão de E/S /* Programa Olá Mundo */ int main(void) { printf( Olá mundo\n ); //exibe Olá mundo

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação CP41F Operadores aritméticos. Operadores lógicos. Operadores binários. Aula 7 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia de

Leia mais

Tópicos em C. Eliade F. Lima

Tópicos em C. Eliade F. Lima Tópicos em C Eliade F. Lima maio/2010 Criada em 1972, por Dennis Ritchie, nos laboratórios Bell, para ser usada no sistema operacional UNIX. Linguagem de propósito geral, sendo adequada à programação estruturada.

Leia mais

Introdução à Computação MAC0110

Introdução à Computação MAC0110 Introdução à Computação MAC0110 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP Aula 2 Variáveis e Atribuições Memória Principal: Introdução Vimos que a CPU usa a memória principal para guardar as informações que estão

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Alessandro Luís Daudt. Sistema de Controle para Acionamento de Motores

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Alessandro Luís Daudt. Sistema de Controle para Acionamento de Motores UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Sistema de Controle para Acionamento de Motores Canoas, Dezembro de 2007 Departamento de Engenharia Elétrica

Leia mais

Ponteiros. Baseado nos slides do Prof. Mauro.

Ponteiros. Baseado nos slides do Prof. Mauro. Baseado nos slides do Prof. Mauro. A memória do computador é uma sequência de bytes, na qual endereçamos cada um sequencialmente. Como vimos, uma variável é uma região da memória que reservamos para armazenar

Leia mais

Portas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232, USB e IEEE 1394 (Firewire) Porta Paralela no PC

Portas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232, USB e IEEE 1394 (Firewire) Porta Paralela no PC Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Extensão em Arquitetura de Computadores Pessoais Portas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232,

Leia mais

EPAC Microcontroladores Organização do curso 30/8/2007

EPAC Microcontroladores Organização do curso 30/8/2007 EPAC 2007 Microcontroladores 8051 Thiago B. Ló Guilherme Galante Organização do curso 1. Parte I Introdução Visão Geral da família 8051 O circuito básico Atividades Práticas 2. Parte II Interrupções Contadores

Leia mais

Memórias. EL68E Sistemas Embarcados. Tecnologias de Memórias. Conceitos. Profs. Douglas Renaux e Hugo Vieira Neto

Memórias. EL68E Sistemas Embarcados. Tecnologias de Memórias. Conceitos. Profs. Douglas Renaux e Hugo Vieira Neto EL68E Sistemas Embarcados Profs. Douglas Renaux e Hugo Vieira Neto Memórias Tecnologias de Memórias Voláteis x Não-Voláteis Estáticas x Dinâmicas Tipos: ROM PROM EPROM Flash SRAM SDRAM DDR Conceitos Organização

Leia mais

Programação em C. Variáveis e Expressões. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação

Programação em C. Variáveis e Expressões. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Programação em C Variáveis e Expressões DCA0800 Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros Florencio

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Prof. Bruno Feijó, Dept. de Informática, PUC-Rio (2018) C foi criado no início da década de 70, quando os programas mais eficientes eram escritos em linguagem Assembly, bem próxima

Leia mais

Tipos de Dados Definidos Pelo Usuário. Estruturas Uniões Enumerações O Comando sizeof O Comando typedef

Tipos de Dados Definidos Pelo Usuário. Estruturas Uniões Enumerações O Comando sizeof O Comando typedef Tipos de Dados Definidos Pelo Usuário Uniões Enumerações O Comando sizeof O Comando typedef Uma estrutura agrupa várias variáveis numa só. Funciona como uma ficha pessoal que tenha nome, telefone e endereço.

Leia mais

Nomes de variáveis Todo nome de variável deve iniciar com uma letra ou sublinha _.

Nomes de variáveis Todo nome de variável deve iniciar com uma letra ou sublinha _. Prof. Alceu Britto Material feito por Prof. Dr. Edson J. R. Justino (PUCPR) Aula Prática 03 e 04 UEPG Nomes de variáveis Todo nome de variável deve iniciar com uma letra ou sublinha _. Ex.: nome _nome

Leia mais

Bravas shield sample app 2017

Bravas shield sample app 2017 Funcionamento A aplicação exemplo executa a leitura de duas entradas digitais da Shield Bravas e escreve nas saídas a relé da seguinte forma: Entrada digital 1 ativa: Reles são acionados, um a um, do relé

Leia mais

ecos - Gestores de dispositivos

ecos - Gestores de dispositivos ecos - Gestores de dispositivos gestores de dispositivos ( device drivers ) interface aplicacional (API) gestor de linha série raw serial driver tty driver ecos - device driver - user API cyg_io_lookup

Leia mais

Anhanguera Educacional S.A. Centro Universitário Ibero-Americano

Anhanguera Educacional S.A. Centro Universitário Ibero-Americano O C++ foi inicialmente desenvolvido por Bjarne Stroustrup durante a década de 1980 com o objetivo de melhorar a linguagem de programação C, mantendo a compatibilidade com esta linguagem. Exemplos de Aplicações

Leia mais

Acionamento e Monitoração Remota de Dispositivos usando Internet e Rede Serial RS-485

Acionamento e Monitoração Remota de Dispositivos usando Internet e Rede Serial RS-485 Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Eletrônica Relatório Interno CTA-ITA-IEE Relatório de Estágio de Pesquisa II EE-602 Acionamento e Monitoração Remota de Dispositivos usando Internet

Leia mais

3. Linguagem de Programação C

3. Linguagem de Programação C Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.2. Estrutura de Programas e Representação

Leia mais

4. Estruturas Fundamentais de Programação em C

4. Estruturas Fundamentais de Programação em C 4. Estruturas Fundamentais de Programação em C 4.1. Imprimindo Mensagens e Valores no Monitor de Vídeo A biblioteca de entrada e saída (stdio.h) possui a função printf que imprime mensagens e valores diretamente

Leia mais

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões.

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. 1 Estruturas da linguagem C 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. Identificadores Os identificadores seguem a duas regras: 1. Devem ser começados por letras

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de dados

Algoritmos e Estruturas de dados Algoritmos e Estruturas de dados Listas Encadeadas Prof. Dr. Fábio Rodrigues de la Rocha (Listas Encadeadas) 1 / 21 Definição: Anteriormente estudamos listas encadeadas que foram implementadas como vetores

Leia mais

Linguagem C: Introdução

Linguagem C: Introdução Linguagem C: Introdução Linguagem C É uma Linguagem de programação genérica que é utilizada para a criação de programas diversos como: Processadores de texto Planilhas eletrônicas Sistemas operacionais

Leia mais

Entradas/Saídas. Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão

Entradas/Saídas. Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão Entradas/Saídas Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão Problemas a resolver Como identificar a interrupção? Motivo da interrupção Que rotina executar? Como

Leia mais

Programação científica C++

Programação científica C++ Programação científica C++ NIELSEN CASTELO DAMASCENO Slide 2 Expressões Combinação de dados e operadores que resulta em um valor. expressão x = 2 * y + 4; variável operador constante Memória do computador

Leia mais

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ V 2.00 PÁGINA 1

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ V 2.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ V 2.00 PÁGINA 1 CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS Tensão de Alimentação : 24 VAC ou

Leia mais

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 09 Estruturas

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 09 Estruturas Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre T. 09 Estruturas 1 Sumário: 2 Taxonomia de tipos de dados Tipos de Dados void Tipos Simples Tipos Compostos Tipos Numéricos

Leia mais

Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122

Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP Aula de Revisão: Variáveis e Atribuições Introdução Memória Principal: Vimos no curso anterior que a CPU usa a memória

Leia mais

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador;

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador; 1 Microprocessador Um microprocessador é um circuito eletrônico capaz de realizar diversas tarefas conforme os comandos específicos. Para isso ele deve ler esses comandos da memória de programa (ROM) e

Leia mais

ESTRUTURAS DE DADOS (LEI, LM, LEE) PROGRAMAÇÃO III (LTSI) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2017/2018

ESTRUTURAS DE DADOS (LEI, LM, LEE) PROGRAMAÇÃO III (LTSI) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2017/2018 ESTRUTURAS DE DADOS (LEI, LM, LEE) PROGRAMAÇÃO III (LTSI) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2017/2018 Apontadores O que é um apontador? Variável que contém

Leia mais

Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria

Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria USP - ICMC - SSC SSC 0501-1o. Semestre 2015 Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Página Pessoal:

Leia mais

Representação de Dados

Representação de Dados Representação de Dados Representação binária Exemplo: 15213 10 11101101101101 2 Vantagens: Implementação eletrônica Possibilidade de armazenar elementos com dois estados Transmissão eletrônica confiável

Leia mais

USP - ICMC - SSC SSC o. Semestre Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria

USP - ICMC - SSC SSC o. Semestre Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria USP - ICMC - SSC SSC 0501-1o. Semestre 2011 Disciplina de Introdução à Ciência da Computação ICC 1 - Teoria Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Página Pessoal:

Leia mais

Revisão Linguagem C Parte 1

Revisão Linguagem C Parte 1 Revisão Linguagem C Parte 1 Comentários: Os comentários aparecem em verde e podem iniciados com /* e encerrados com */ quando utilizase várias linhas ou coloca-se // quando forem colocados em apenas uma

Leia mais

Portas de Comunicação. http://www.walmorgodoi.com

Portas de Comunicação. http://www.walmorgodoi.com Introdução à Programação Portas de Comunicação Prof.: Walmor Cardoso Godoi,M.Sc. http://www.walmorgodoi.com USB Fireware Porta Paralela Agenda Introdução Aplicação em Controle de Display PortaSerial Introdução

Leia mais

Estrutura do programa

Estrutura do programa Linguagem C Estrutura do programa Exemplo: #include #include main() { printf( Ola, mundo! ); system( pause ); }

Leia mais

Conhecendo a Linguagem de Programação C

Conhecendo a Linguagem de Programação C Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Conhecendo a Linguagem de Programação C DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros 1 Como

Leia mais

A Linguagem C. A forma de um programa em C

A Linguagem C. A forma de um programa em C A Linguagem C Criada em 1972 por D. M. Ritchie e K. Thompson. Tornou-se uma das mais importantes e populares, principalmente pela portabilidade e flexibilidade. Foi projetada para o desenvolvimento de

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação ET42G Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Tipos básicos de dados. Modificadores de tipos. Operadores aritméticos. Operadores lógicos. Operadores binários. Universidade Tecnológica

Leia mais

Representação de Dados (inteiros não negativos)

Representação de Dados (inteiros não negativos) Representação de Dados (inteiros não negativos) 1 Memória Armazena instruções e dados durante a execução de um programa A memória principal pode ser vista como um array de bytes, cada um com seu endereço

Leia mais

Capítulo 7 - Interfaces de Entrada e Saída. Conceito

Capítulo 7 - Interfaces de Entrada e Saída. Conceito Conceito Uma das características básicas necessária de um computador é a capacidade de trocar dados com o mundo exterior (dispositivos periféricos). Para tornar os sinais internos à máquina compatíveis,

Leia mais

Alocação Dinâmica em C

Alocação Dinâmica em C Alocação Dinâmica em C Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm 1 O que fazer com essa apresentação 2 Introdução A alocação dinâmica de memória é uma característica

Leia mais

Apontadores/ponteiros

Apontadores/ponteiros Apontadores/ponteiros 1 Apontadores/ponteiros 1. Um ponteiro pode ser manipulado como sendo um vetor. #include int v[5] = { 10, 20, 30, 40, 50 ; int p, i; p = v; for (i = 1; i < 5; i++) printf

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Prof. Adilson Gonzaga Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos Xtal1 e Xtal2 da CPU.

Leia mais

Porta série no dscope...

Porta série no dscope... Porta série no dscope... Interface série - 22 Comunicação multiprocessador Porta série nos modos 2 ou 3 Bit 8 utilizado para distinguir dois tipos de tramas (0=dados, 1=endereços) Funcionamento de SM2

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Linguagem C Professor: André de Carvalho Aula de hoje Introdução Tipos compostos Tipo enumeração Conclusão Tipos compostos A Linguagem C permite criar tipos de dados definíveis

Leia mais

Representação de Dados (inteiros não negativos)

Representação de Dados (inteiros não negativos) Representação de Dados (inteiros não negativos) Noemi Rodriguez Ana Lúcia de Moura http://www.inf.puc-rio.br/~inf1018 Memória Pode ser vista como um array de bytes, identificados por seus "índices" (endereços)

Leia mais

Linguagem C: Variáveis e Operadores. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Linguagem C: Variáveis e Operadores. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Linguagem C: Variáveis e Operadores Prof. Leonardo Barreto Campos Sumário Variáveis: Tipos de variáveis; Nome da variável; Palavras reservadas; A função printf(); A função scanf(); Variáveis locais; Variáveis

Leia mais

Estrutura de dados 2. Ponteiro. Prof. Jesuliana N. Ulysses

Estrutura de dados 2. Ponteiro. Prof. Jesuliana N. Ulysses 1 3 Estrutura de dados 2 Ponteiro Ponteiro 2 O ponteiro é um tipo de dado como int, char ou float. A diferença do ponteiro ponteiro guardará um endereço de memória. Por meio deste endereço pode-se acessar

Leia mais

11 - Estrutura de um programa em C

11 - Estrutura de um programa em C 11 - Estrutura de um programa em C directivas para o compilador { main ( ) declarações instruções } -É possível utilizar comentários, exemplo: /* Comentário */ que não são traduzidos pelo compilador, pois

Leia mais