Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro"

Transcrição

1 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS Engenharia Electrotécnica INTRODUÇÃO À PORTA PARALELA Ano Lectivo 2002/2003

2 ÍNDICE PORTA PARALELA...1 INTRODUÇÃO...1 CONSTITUIÇÃO DA PORTA PARALELA...2 ENDEREÇOS...3 O CONECTOR DB ENTRADAS...7 SAÍDAS...7 PINOS BIDIRECIONAIS - 8 Entradas/8 Saídas...8 PEQUENO EXEMPLO...10

3 PORTA PARALELA INTRODUÇÃO A porta paralela é uma interface de comunicação entre o computador e um periférico. Quando a IBM, em 1981, lançou no mercado o PC, a porta paralela foi incluída no computador como alternativa às portas séries utilizadas como interface para impressoras. Dada a sua configuração paralela ( de 8 bits de dados) a transferência de dados é, pelo menos, 8 vezes mais rápida que a série. Apesar de, inicialmente, a porta paralela ser usada exclusivamente pela impressora, com o decorrer dos tempos, esta, tem sido usada para outros fins, como por exemplo: acesso a drivers (disco rígido, flexível, removível, CDROM s), interface de rede local e para interface com equipamentos de controlo. A sua vasta utilização deve-se ao facto desta ser a interface mais simples do PC, uma vez que não necessita de recursos adicionais para a inter-conexão, ao que se junta níveis apreciáveis de desempenho. Se o utilizador do PC conhecer um pouco de electrónica e dominar uma linguagem de programação como: C/C++/C++Builder, Pascal/Delph ou mesmo o Visual Basic, poderá desenvolver um programa que controle um aparelho ligado à porta paralela, ou um programa de transferência de arquivos entre dois computadores, utilizando um cabo paralelo como meio de transmissão. Os conhecimentos de electrónica servirão como base ao desenvolvimento de uma placa electrónica personalizada, que será conectada ao DB25 da porta paralela. Com este trabalho pretende-se dotar o aluno de alguns conhecimentos sobre a porta paralela, de modo a que este possa compreender convenientemente o seu funcionamento e utilizá-la, de uma forma não convencional, isto é, não somente para ligação à impressora, mas também a qualquer outro aparelho (do qual o utilizador tenha conhecimento sobre seu funcionamento) que deseje controlar através do seu próprio PC, como sugere a IBM nos seus documentos. ATENÇÃO: A Porta Paralela está ligada directamente à placa mãe do computador não existindo qualquer circuito de protecção. Muito cuidado aquando da conexão de circuitos electrónicos a essa porta, pois, uma descarga eléctrica ou um componente com a polaridade invertida, poderá causar danos irreparáveis no computador. Página 1 de 13

4 CONSTITUIÇÃO DA PORTA PARALELA A interface paralela é composta por um conector com 17 linhas de sinal e 8 linhas de terra. Os sinais podem ser divididos em 3 grupos: Linhas de Controlo - 4 vias Linhas de Estado - 5 vias Linhas de Dados - 8 vias As linhas de Controlo são utilizadas para o controlo da impressora (ou de um outro circuito associado). As linhas de Estado permitem ao PC verificar do estado da interface e da impressora. Inicialmente, as linhas de Dados foram concebidas de forma unidireccional do PC para a impressora. A Tabela abaixo fornece a definição e a descrição de cada um dos sinais no padrão SPP (Standard Parallel Port). Grupo Sinal SSP E/S Descrição Controlo STROBE S Activo baixo. Indica que os dados das vias estão válidos. AUTOFEED S Activo baixo. Instrui a impressora para inserir avanço de linha a cada carrige return. SELECTIN S Activo em baixo. Usado para indicar selecção da impressora. INIT S Activo alto. Usado para inicializar a impressora. Estado ACK E Sinal (baixo) indicativo de correcta recepção do caractere pela impressora. BUSY E Sinal (alto) enviado pela impressora quando esta estiver ocupada. PE E Sem papel. SELECT E Sinal (alto) indicativo de que a impressora está pronta. ERROR E Sinal (baixo) indicativo de existência de alguma condição de erro. Dados DATA[8:1] S 8 linhas de dados: unidireccionais para versões mais antigas de SSP ou bidireccionais em versões mais actuais. Tabela 1 Página 2 de 13

5 ENDEREÇOS Os sinais no SPP são determinados através de bits específicos existentes em registradores da interface paralela. Os registradores são mapeados em blocos contíguos de 3 registros a partir do endereço base da porta paralela. Estas portas são normalmente referenciadas como LPT e possuem endereço base de E/S 3BCh, 378h e 278h. Novos padrões para a porta paralela referenciada no IEEE 1284 (norma para interfaces paralelas originária do comité IEEE 1284 de 1994) fazem uso de 8 a 16 registradores localizados a partir de 378h ou 278h, ou ainda podem ser recolocáveis nos casos de portas paralelas Plug and Play. O computador geralmente possui 3 portas: LPT1, LPT2 e LPT3 (alguns possuem LPT4). Cada porta dessas possui 3 endereços: data, status e control. Esses endereços estão numa ordem sequencial. Isso quer dizer que se a porta data tem o endereço 0x038, então o endereço correspondente de status é 0x0379 e o control é 0x037a. A tabela abaixo mostra os registradores para o SPP. Offset Nome Escrita/ Descrição Leitura 0 Reg. Dado E/L Porta para escrita e leitura dos dados 1 Reg. Estado L Contém os bits de estado 2 Reg. Controlo E Usado para estabelecer os sinais de controle 3-7 Vários NC Usado em diferentes implementações Tabela 2 Hoje em dia, os computadores estão, basicamente, configurados da seguinte maneira: Printer Data Port Status Control LPT1 0x0378 0x0379 0x037a LPT2 0x0278 0x0279 0x027a LPT3 0x03bc 0x03bd 0x03be Quadro 1 No entanto, em alguns computadores (principalmente os da IBM), esses valores podem mudar. Para saber, com certeza, quais os endereços para os quais a sua máquina está configurada, pode usar-se o programa debug do DOS para visualizar os locais da memória 0040:0008. Por exemplo: >debug <ENTER> -d 0040:0008 L8 <ENTER> 0040: Página 3 de 13

6 OBS: Observe que o byte mais significativo vem depois do byte menos significativo, isso quer dizer que quando vemos 78 03, quer dizer na verdade: No exemplo podemos ver que LPT1 é 0x00378, LPT2 é 0x0278 e LPT3 e LPT4 não possuem endereços definidos. Então, para essa máquina hipotética: Printer Data Port Status Control LPT1 0x0378 0x0379 0x037a LPT2 0x0278 0x0279 0x027a LPT3 NENHUM LPT4 NENHUM Quadro 2 Um outro modo é executar o Microsoft Diagnostic (msd.exe ou winmsd.exe) e verificar as configurações da LPT. Uma terceira alternativa é utilizar o setup da BIOS para verificar e/ou configurar os endereços. Finalmente, quem desejar poderá efectuar esta consulta de endereços por software como é mostrado no programa em C exemplificado abaixo: #include <stdio.h> #include <dos.h> void main(void) { unsigned int far *ptraddr; /*Ponteiro para a localização do porto da impressora*/ unsigned int address; /*Endereço da porta*/ for (a=0;a<3;a++) { address=*ptraddr; if(address==0) printf( Não foi encontrado o porto para LPT%d \n,a+1); else printf( Endereço da LPT%d é %Xh\n,a+1,address); *ptraddr++ } } A tabela 3 mostra os três registos e a correspondência aos pinos do conector da figura 2. Página 4 de 13

7 BASE+0 : Porto de DADOS Bit7 db7 D7 Bit6 db6 D6 Bit5 db5 D5 Bit4 db4 D4 Bit3 db3 D3 Bit2 db3 D2 Bit1 db1 D1 Bit0 db0 D0 Leitura/escrita BASE+1 : Porta de ESTADO Bit7 Busy S7 Bit6 Ack S6 Bit5 Paper Out S5 Bit4 Select In S4 Bit3 Error S3 Bit2 IRQ (Not) Bit1 Reservado Bit0 Reservado Tabela 3: Registo I/O da porta paralela. Leitura (unicamente) BASE+2: Porta de CONTROLO Bit7 Não usado Bit6 Não usado Bit5 Habilita a porta em modo bidireccional Bit4 Habilita IRQ através da linha Ack Bit3 Select Printer C3 Bit2 Initialize printer C2 Bit1 Auto linefeed C1 Bit0 Strobe C0 Escrita (unicamente) Pela manipulação destes registos é possível estabelecer protocolos de comunicação com periféricos, através das linhas associadas. Um conjunto de informações adicionais poderá encontrar-se em [ i ][ ii ][ iii ][ iv ]. Os modos de transferência de dados na porta paralela são definidos pelos modos referenciados no IEEE 1284 e são limitados pela versão do hardware implementado. Interfaces paralelas de versões mais antigas são denominadas SSP e permitem modos de transferência do tipo compatibilidade, byte e nibble. Inicialmente implementadas para serem unidireccionais, estas interfaces podem ser configuradas para efectuar transferências bidireccionais dependendo do protocolo utilizado. Implementações mais actuais de porta paralela permitem protocolos bidireccionais, tais como o EPP(Enhanced Parallel Port) e o ECP(Extended Capability Port) possam ser utilizados. Neste texto far-se-á referência aos modos de transferência SSP, mais especificamente ao modo popularmente denominado Centronics. O modo Centronics é essencialmente unidirecional com verificação dos sinais de estado e erro da interface que podem ser considerados bi-direcionais. Neste modo, os dados são escritos nos registradores da interface, os sinais de estado verificados e finalmente o sinal de Strobe é gerado sinalizando a validade dos dados para a impressora. O ciclo de transferência é mostrado na seguinte figura: Figura 1 Ciclo de transferência Página 5 de 13

8 O CONECTOR DB25 O DB25 é um conector geralmente situado na parte de trás da caixa do computador. É através deste que o cabo paralelo se conecta ao computador para poder enviar e receber dados. A porta paralela dos PC s IBM originais possui (ver figuras 2, 3 e 4) : 8 pinos de saída acessíveis via porto de dados - DATA Port 5 pinos de entrada (dos quais um invertido) acedidos via porto de estado - STATUS Port 4 pinos de saída (dos quais três invertidos) acedidos via porto de controlo - CONTROL Port os restantes 8 pinos funcionam como massa - GND Figura 2 - Conector DB25 Figura 3 -Significado de cada pino do DB25 Figura 4 - Esboço de funcionamento do DB25 Página 6 de 13

9 ENTRADAS A porta status possui 5 sinais: BSY, /ACK, PE (paper empty), SELECT, /ERROR. Estas entradas são lidas através dos 5 bits mais significativos da porta de status. Note-se que os projectistas dos circuitos de interface da impressora inverteram vários bit s, como por exemplo o associado ao BSY usando hardware. Isto é, quando um zero (nível baixo de tensão TTL) está presente na entrada BSY, o bit correspondente no registo de STATUS será lido como sendo '1'. Nesta perspectiva a linha BSY deve ser entendida na lógica invertida. Para repor o valor de BSY na lógica positiva basta ler o bit e invertê-lo via software. O seguinte trecho demonstra a leitura dos 5 bits mais significativos. #define DADOS 0x0378 #define STATUS DADOS+1 unsigned int in_val; in_val = ((inportb(status)^0x80) >> 3); /* lê a porta status e faz XOR com */ Observe que a porta status é lida e o bit mais significativo, correspondente a BSY, é invertido utilizando a função ou-exclusivo (XOR). O resultado então é deslocado para que os 5 bits superiores fiquem nos 5 bits inferiores da variável in_val. A entrada IRQ na porta status não está disponível nos terminais do conector DB25. SAÍDAS Todas as saídas da porta paralela são de lógica positiva. Isto é, escrevendo o lógico "1" num bit da porta o pino correspondente terá saída +5v. No entanto, os pinos SELECT_IN, AUTOFEED e STROBE possuem uma lógica invertida. Isto é, colocando o nível lógico 1 nesses pinos a saída será de 0v. Isto acontece porque quando não há nenhuma ligação com a porta o computador "vê" esses pinos como nível lógico 1, daqui advém uma grande confusão já que este pensaria que estava uma impressora ligada. Para acabar com esses problemas esses pinos foram invertidos. Particularizando para um exemplo prático, imagine-se que há a necessidade de enviar um valor val1 para a porta dados e um valor val2 para a porta controlo, neste caso vem: #define DADOS 0x0378 #define ESTADO DADOS+1 #define CONTROLO DADOS+2 int val1, val2; val1 = 0x81; /* */ outportb(dados, val1); /* Envia val1 para porta dados */ val2 = 0x08; /* */ outportb(control, VAL2^0x0b); /* Envia val2 para porta controlo */ /* 0x0b= SELECT_IN = 1, INIT = 0, /AUTO_FEED = 0, /STROBE = 0 */ Página 7 de 13

10 Porta paralela Observe-se que apenas os 4 bits menos significativos de val2 são utilizados. Na última linha de código, /SELECT_IN, /AUTO_FEED e /STROBE são enviados de forma invertida usando a função OU-EXCLUSIVO (XOR) para compensar a inversão de hardware. Por exemplo: se alguém quiser enviar no nibble baixo e não fizer a inversão, o hardware irá inverter o bit 3, não inverterá o bit 2 e inverterá os bits 1 e 0. O resultado na saída será então que está longe do desejado. Usando uma função ouexclusivo, é enviado para a porta controlo como O hardware, então, inverte os bits 3, 1 e 0 e na saída ter-se-á Até aqui, foram estudadas 12 saídas; oito da porta de dados e quatro da porta de controlo. Para além destas linhas existem ainda mais 5 entradas na porta status. Três bits da porta controlo e o bit mais significativo da porta status são invertidas pelo hardware, mas isto é facilmente manipulado pela função XOR para seleccionar os bits invertidos. PINOS BIDIRECIONAIS - 8 Entradas/8 Saídas No endereço base (porta dados), oito bits estão disponíveis para saída nos pinos 2 a 9. No endereço base+1 (porta status), temos 5 entradas nos bits D3 a D7. O bit D6 (pino 10) pode ser usado para gerar uma interrupção de hardware. No endereço base+2 (porta controlo) existem diversas possibilidades podendo ter-se 4 bits de saída ou 4 bits de entrada ou podem ser configurados da maneira que se deseja. Isto é possível porque as saídas estão em colector aberto. Enviando dados para esta porta faz com que os pinos de saída vá para o nível alto, e assim este pino pode ser utilizado como uma entrada. O colector aberto é polarizado através de um resistência de 4,7KΩ. Resumindo: a porta paralela é capaz de fornecer de oito até 12 saídas e de cinco a até nove pinos de entrada. Um destes pinos pode também ser usado como interrupção de hardware, colocando D4 (porta controle) em 1 e aplicando um pulso no pino 10. O IRQ padrão da LPT é 7. O circuito abaixo é exemplo de um circuito de 8 entradas/8 saídas. Página 8 de 13

11 Figura 5 Circuito de teste para entrada/saída de um byte Página 9 de 13

12 PEQUENO EXEMPLO Observe a figura abaixo mostrando um push-buttom, normalmente aberto, que é lida na entrada BSY (porta status, bit 7) e o led que é accionado pelo bit 0 na porta dados. Figura 6 Interruptor Digital Simples Um programa em linguagem C faz com o led pisque sempre que o interruptor seja pressionado, aterrando o pino BUSY. Note-se que o led acenderá com nível 0 na saída. /* AccionamentoLED.C */ #include <stdio.h> #include <dos.h> /* função delay */ #define DADOS 0x0378 #define STATUS DADOS+1 #define CONTROLE DADOS+2 void main(void) { int in; while(1) { in = inportb(status); if (((in^0x80)&0x80)==0) /* se o bit BUSY estiver em 0 (chave fechada)*/ { outportb(dados,0x00); /* liga o LED */ delay(100); outportb(dados, 0x01); /* apaga o LED */ delay(100); } else { outportb(dados,0x01); /* se a chave está aberta, apaga o LED */ } } } Página 10 de 13

13 O circuito acima ilustrado, programado com o código C correspondente efectua as seguintes sequências: Nível 1 na saída D0 (porta dados - Bit 0) apaga o LED. Nível 0 acende o LED. Quando a chave está aberta, tem-se 5V (nível 1) na entrada BUSY - via resistência BUSY (porta status - Bit 7). Quando pressionado, o push-buttom aterra (nível 0) a resistência e o pino BUSY. Observe-se a utilização de uma fonte externa para o accionamento do LED. Não esquecer, por isso, que a massa do circuito tem que ser única pelo que há necessidade de ligar o GND da fonte com o Ground (18) da porta. Para além disso não esquecer que o polaridade do led terá que ser respeitada para que o circuito funcione, bem como, para evitar o risco de destruição da porta. REFERÊNCIAS [ i ] Zhahai Stewart's IBM Parallel Port FAQ/Tutorial version 0.96, [ ii ] Craig Peacock's Interfacing the PC covers both Parallel and Serial Ports, [ iii ] Peter H. Anderson's Use of a PC Printer Port for Control and Data Acquisition, [ iv ]Warp Nine Engineering s Introduction to the IEEE 1284 Parallel Port Standard, Página 11 de 13

Inicialmente a IBM (1981) disponibilizou uma porta paralela para ligação a impressoras (lentas)

Inicialmente a IBM (1981) disponibilizou uma porta paralela para ligação a impressoras (lentas) Inicialmente a IBM (1981) disponibilizou uma porta paralela para ligação a impressoras (lentas) Certos fabricantes introduziram novos modos (mais rápidos e bidireccionais). Esses fabricantes pediram ao

Leia mais

Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela

Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela Trabalho Prático Nº3 Porta Paralela 1. OBJECTIVOS - Utilização da porta paralela como porto genérico de Entrada e Saída. 2. INTRODUÇÃO A porta paralela é um meio frequentemente utilizado para efectuar

Leia mais

Professor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário...

Professor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário... Objetivos: - Conhecer a porta paralela LPT (explore as referências!) - Explorar uma linguagem de programação - Montagem de um circuito de comunicação via LPT - Revisão do sistema numérico binário INTRODUÇÃO

Leia mais

Porta de Impressora IEEE Walter Fetter Lages.

Porta de Impressora IEEE Walter Fetter Lages. Porta de Impressora IEEE-1284 Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c)

Leia mais

DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA

DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA Professor: Carlos Sica - 27/11/98 Palavras Chave: Impressora, Porta Paralela, Entrada e Saída DESCRIÇÃO DA PORTA PARALELA DA IMPRESSORA Cada dispositivo paralelo tem sua própria interface e uma interface

Leia mais

Revisões. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo GPIB JTAG

Revisões. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo. Porto paralelo GPIB JTAG Revisões GPIB JTAG Interface que surgiu para obter uma ligação mais rápida que a ligação série. Foi inicialment utilizada para ligar impressoras. Actualmente, permite ligar vários tipos de periféricos

Leia mais

SMC-B-STD GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1

SMC-B-STD GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD VER 1.00 PÁGINA 1 DRIVER PARA MOTOR DE PASSO BIPOLAR SMC-B-STD DESCRIÇÃO A interface SMC-B-STD é um driver micropasso para motores de

Leia mais

Utilizando a porta paralela para controle de dispositivos através do Windows

Utilizando a porta paralela para controle de dispositivos através do Windows 22/08/2010 Utilizando a porta paralela para controle de dispositivos através do Windows Romildo Martins da Silva Bezerra Flávia Maristela S. Nascimento Franklin Lima Santos 2 1. Introdução A porta paralela

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 17

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 17 Aula Teórica 17 Sumário: Os serviços BIOS para portas série. Os serviços DOS para portas série. As portas paralelas. Portos, registos e serviços BIOS para portas paralelas. Leitura Recomendada: Capítulo

Leia mais

Capítulo 14. Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI Interface PPI 8255

Capítulo 14. Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI Interface PPI 8255 Capítulo 14 Expandindo as portas de comunicação 8031 com a PPI 8255 Como discutido ao longo do livro, o 8031 deixa 8 bits para controle genérico de dispositivos. Em situações nas quais se necessita um

Leia mais

Porta Paralela. Fabricio Ferrari. Maio 2008. www.ferrari.pro.br. Universidade Federal do Pampa, Bagé, RS, Brazil

Porta Paralela. Fabricio Ferrari. Maio 2008. www.ferrari.pro.br. Universidade Federal do Pampa, Bagé, RS, Brazil Fabricio Ferrari www.ferrari.pro.br Universidade Federal do Pampa, Bagé, RS, Brazil Maio 2008 Porta de comunicação paralela SPP Single Parallel Port 150 Kbits/s EPP Enhanced Parallel Port 2 Mbits/s ECP

Leia mais

Entrada e Saída. Tópicos de E/S

Entrada e Saída. Tópicos de E/S Entrada e Saída Prof. Alexandre Beletti Cap. 3 Stallings, Cap. 10 Monteiro, Cap. 2 Tanenbaum, Cap. 15 -Weber Tópicos de E/S Introdução Tipos de E/S E/S por Programa (Programada) Interrupção DMA 1 Entrada:

Leia mais

Dicas de Porta Paralela

Dicas de Porta Paralela Dicas de Porta Paralela O modelo tradicional de porta paralela, utilizado desde os tempos do XT, é conhecido como "normal" ou SPP (Single Parallel Port). Possui taxa de transferência de 150 KB/s e é unidirecional.

Leia mais

SMC-U PRO GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 PÁGINA 1

SMC-U PRO GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 PÁGINA 1 CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-PRO V1.00 ALIMENTAÇÃO MOTOR & LÓGICA DE 9 A 35 VDC SISTEMA LIMITADOR

Leia mais

Entrada e Saída e Dispositivos

Entrada e Saída e Dispositivos Entrada e Saída e Dispositivos Uma das funções do Sistema Operacional é: - Gerência de dispositivos de E/S. Operações: - Tratamento de interrupções - Tratamento erros - Interfaceamento entre os dispositivos

Leia mais

Nome Endereço IRQ COM1 3F8 4 COM2 2F8 3 COM3 3E8 4 COM4 2E UART - Universal Asynchronous Receiver/Transmitter. descrição

Nome Endereço IRQ COM1 3F8 4 COM2 2F8 3 COM3 3E8 4 COM4 2E UART - Universal Asynchronous Receiver/Transmitter. descrição Capítulo 5 O estudo do funcionamento da porta série nos PC s, é o estudo da UART utilizada para a implementar. Os endereços na memória de entrada/saída, são referidos na tabela 1, em que COM1, COM2, COM3

Leia mais

PCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca

PCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca PCS-2529 Introdução aos Processadores Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca 1 2 Existem 4 esquemas diferentes de E/S possíveis, cada um se aplicando em uma determinada situação. E/S Programada. E/S Acionada

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS

INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS TRABALHO N.º1 ACCIONAR DISPOSITIVOS EXTERNOS ATRAVÉS DA PORTA PARALELA Duração do trabalho 2 aulas práticas CIRCUITO 1 Objectivos Compreender o funcionamento da porta paralela

Leia mais

Notas da Aula 14 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 14 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 14 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Dispositivos de E/S Uma operação de entrada e saída é aquela que envolve a leitura ou escrita de dados a partir de dispositivos que estão fora

Leia mais

Arquitectura de Computadores II. Periférico Genérico PG04

Arquitectura de Computadores II. Periférico Genérico PG04 Arquitectura de Computadores II 3º Ano Periférico Genérico PG04 João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Junho 2004 Bancada de Ensaios Introdução A bancada de ensaios

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS

INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDAS TRABALHO N.º2 CONTROLO DE UM DISPLAY DE 7 SEGMENTOS ATRAVÉS DA PORTA PARALELA USANDO COMUNICAÇÃO SÉRIE E PARALELA. Duração do trabalho 2 aulas práticas Ano Lectivo 2002/2003 Página

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 7

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 7 Sumário: A memória CMOS e o relógio de tempo real. Aula Teórica 7 Leitura Recomendada: Capítulo 18 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulo 7 - Peter Norton, Peter

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais. Sistemas Operacionais. Aula 19. Sistema de Entrada/Saída

Universidade Federal de Minas Gerais. Sistemas Operacionais. Aula 19. Sistema de Entrada/Saída Aula 19 Sistema de Entrada/Saída Sistema de E/S Por que estudar? Essenciais! Muitos tipos: - mouse - discos - impressora - scanner - rede - modem Cada fabricante complica de um jeito diferente. Tempos

Leia mais

Capítulo 20. Tabelas e diagramas

Capítulo 20. Tabelas e diagramas Capítulo 20 Tabelas e diagramas Apresentaremos neste capítulo uma série de informações que complementam outros capítulos, como tabelas, diagramas, pinagens de conectores e cabos. A reunião de todas essas

Leia mais

Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto

Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto 20-05-2009 - Aula nº 121,122 Funções de um Sistema Operativo Gestão do processador ao nível da sua planificação Gestão da Memória Gestão

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 14: Entrada e Saída: Dispositivos e Tipos de Acesso Diego Passos Dispositivos de E/S Operação de E/S É qualquer operação que mova dados do contexto do processador

Leia mais

Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1

Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Este tutorial consiste mostrar detalhes de hardware da placa de desenvolvimento PD Mega16 N1, necessário para iniciar a programação e testes. Boa aprendizagem...

Leia mais

Entrematic DMCS IP1660PT Manual para o uso do sistema de monitorização e controlo da porta. EL16 EL20 EL16R EL21

Entrematic DMCS IP1660PT Manual para o uso do sistema de monitorização e controlo da porta.   EL16 EL20 EL16R EL21 Entrematic Manual para o uso do sistema de monitorização e controlo da porta 2019-02-05 99 10 E2H EL16 EL16R EL20 10 10 10 00 00 EL20A 00 EL21 EL25 EL31R EL32 EL34 00 10 00 00 00 MD2 00 00 MP1 10 www.entrematic.com

Leia mais

Sistemas de Entrada e Saída

Sistemas de Entrada e Saída Sistemas de Entrada e Saída Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 33 Sumário 1 Dispositivos de E/S 2 Interrupções 3 Software de E/S 2

Leia mais

As normas EIDE / ATAPI e SCSI

As normas EIDE / ATAPI e SCSI As normas EIDE / ATAPI e SCSI O padrão ATA (Advanced Technology Attachment) é um interface standard que permite a conexão de periféricos de armazenamento nos computadores de tipo PC; Apesar da denominação

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 1-1. ENTRADAS E SAIDAS Uma das principais funções dos sistemas operacionais é controlar os dispositivos de entrada e saída (E/S ou I/O). O Sistema Operacional (SO) deve ser capaz de enviar comando

Leia mais

Capítulo 7 - Interfaces de Entrada e Saída. Conceito

Capítulo 7 - Interfaces de Entrada e Saída. Conceito Conceito Uma das características básicas necessária de um computador é a capacidade de trocar dados com o mundo exterior (dispositivos periféricos). Para tornar os sinais internos à máquina compatíveis,

Leia mais

Estrutura Básica de um Computador

Estrutura Básica de um Computador SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura Básica de um Computador Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção

Leia mais

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador;

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador; 1 Microprocessador Um microprocessador é um circuito eletrônico capaz de realizar diversas tarefas conforme os comandos específicos. Para isso ele deve ler esses comandos da memória de programa (ROM) e

Leia mais

UM RECURSO DIDÁTICO PARA O ESTUDO DA COMUNICAÇÃO BIDIRECIONAL EM MODO NIBBLE DA SPP (STANDARD PARALELL PORT) UTILIZANDO C++

UM RECURSO DIDÁTICO PARA O ESTUDO DA COMUNICAÇÃO BIDIRECIONAL EM MODO NIBBLE DA SPP (STANDARD PARALELL PORT) UTILIZANDO C++ UM RECURSO DIDÁTICO PARA O ESTUDO DA COMUNICAÇÃO BIDIRECIONAL EM MODO NIBBLE DA SPP (STANDARD PARALELL PORT) UTILIZANDO C++ Manuel M.P. Reimbold manolo@unijui.tche.br Universidade Regional do Noroeste

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Aula 23 Entrada e Saída (I/O) Rodrigo Hausen 03 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/62 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização de computadores... 2.3. Estruturas

Leia mais

Infra-Estrutura de Software

Infra-Estrutura de Software Infra-Estrutura de Software Entrada / Saída Diversidade de dispositivos Hardware de E/S Características de dispositivos Caracter: transferem bytes um a um. Ex.terminal Bloco: transferem bytes em bloco.

Leia mais

Controlador de Motor de Passo baseado num 8051

Controlador de Motor de Passo baseado num 8051 Controlador de Motor de Passo baseado num 8051 1ª Parte Implementação do circuito de accionamento do motor de passo Dimensione o circuito de accionamento do motor de passo N82100. Seleccione o transformador

Leia mais

Organização Básica III

Organização Básica III Barramento de endereços É unidirecional, porque a informação flui apenas em uma direção, da CPU para a memória ou para os elementos de E/S. Barramento de endereços Quando a CPU quer ler de ou escrever

Leia mais

Sistema Distríbuído de Medição de Grandezas

Sistema Distríbuído de Medição de Grandezas Engenharia Electrotécnica e Ramo Electrónica e Sistema Distribuído de Medição de Grandezas Realizado por: Nuno Camilo nº 99 216 3509 Isaac Correia nº02 216 4971 Com a orientação do: Professor António Abreu

Leia mais

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ V 2.00 PÁGINA 1

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ V 2.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DA CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ V 2.00 PÁGINA 1 CONTROLADORA DE MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS Tensão de Alimentação : 24 VAC ou

Leia mais

Ditec DMCS Manual para o uso do sistema de monitorização e controlo da porta

Ditec DMCS Manual para o uso do sistema de monitorização e controlo da porta Ditec Manual para o uso do sistema de monitorização e controlo da porta IP1660PT 99 10 E2H EL16 EL16R EL20 10 10 10 00 00 EL20A 00 EL21 EL25 EL31R EL32 EL34 00 10 00 00 00 MD2 00 00 MP1 10 www.ditecentrematic.com

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 10

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 10 Aula Teórica 10 Sumário: Os sistemas de barramentos: PCI (continuação), ISA Plug & Play e USB. Leitura Recomendada: Capítulos 25, 26 e 35 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley.

Leia mais

MICROCOMPUTADORES. Professor Adão de Melo Neto

MICROCOMPUTADORES. Professor Adão de Melo Neto MICROCOMPUTADORES Professor Adão de Melo Neto Sumário Organização Básica I (base) Organização Básica II (refinamento) Organização Básica III (Microcontrolador 8051) ORGANIZAÇÃO BÁSICA I Composição Unidade

Leia mais

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,

Leia mais

O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro.

O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro. Joynet Básica Resumo O objetivo deste artigo é demonstrar como é possível construir uma rede alternativa para MSX, através dos conectores de joystick do micro. 1- Introdução A comunicação entre computadores

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 19

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 19 Aula Teórica 19 Sumário: Dispositivos de entrada: O teclado (conclusão) e o rato. Leitura Recomendada: Capítulo 34 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulo 3,

Leia mais

Barramentos e interfaces de comunicação Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Barramentos e interfaces de comunicação Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Barramentos e interfaces de comunicação Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Barramentos Para que seja possível implementar o uso de dispositivos adicionais

Leia mais

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Gerência de Dispositivos Dispositivos de E/S Device Drivers Controladores Subsistema de E/S 2 Gerência de Dispositivos A gerência de

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 8

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 8 Sumário: O timer e o relógio do sistema. Aula Teórica 8 Leitura Recomendada: Capítulo 19 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulo 7 - Peter Norton, Peter Aitken

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 18

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 18 Sumário: Dispositivos de entrada: O teclado. Aula Teórica 18 Leitura Recomendada: Capítulo 34 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulos 3, 6 e 12 - Peter Norton,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Sistema de entrada e Saída

Sistemas Operacionais. Sistema de entrada e Saída Sistemas Operacionais Sistema de entrada e Saída Sistema de Entrada e Saída I/O É uma das principais tarefas de um sistema computacional Como máquina abstrata o S.O. deve oferecer uma visão padronizada

Leia mais

Programação em Linguagem C

Programação em Linguagem C Programação em Linguagem C UNIDADE 1 Unidade I Nesta unidade aprenderemos: escrever o código no computador e transferir para o Arduino. ligar e desligar um pino; utilizar o delay (tempo); ler um pino para

Leia mais

PSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores. Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída

PSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores. Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída PSI2662 Projeto em Sistemas Eletrônicos Embarcados: Sensores e Atuadores Apresentação do Kit Freescale Freedom FDRM-KL25Z e Portas de Entrada e Saída Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Prof.

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção

Leia mais

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 26ª Aula Interfaces Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Algumas definições Controlador (controller) Circuitos integrados que fornecem uma função

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática Exercício 1: Correspondência Relacione os termos da tabela 1 abaixo com as definições da tabela 2. Para facilitar, os termos da tabela 1 estão colocados

Leia mais

Sistemas Operacionais. Entrada/Saída

Sistemas Operacionais. Entrada/Saída Sistemas Operacionais Entrada/Saída Atualizado em 28/02/2014 Como ocorre a comunicação de E/S Aplicação Operações de E/S Chamadas de Sistema S.O. Subsistema de E/S Núcleo (Kernel) Drivers HARDWARE Controladoras

Leia mais

Curso introdutório de microcontroladores - Plataforma Arduino

Curso introdutório de microcontroladores - Plataforma Arduino Curso introdutório de microcontroladores - Plataforma Arduino Prof. Fábio Rodrigues de la Rocha FLISOL - UTFPR-PR - Abril/2011 FLISOL - UTFPR-PR - Abril/2011 1 Introdução Mas afinal, o que é Arduino? Arduino

Leia mais

LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO

LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Sistema Operacional Conteúdo retirado do livro Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo

Leia mais

Barramentos. Alguns sistemas reutilizam linhas de barramento para múltiplas funções; Dados Endereços Controle

Barramentos. Alguns sistemas reutilizam linhas de barramento para múltiplas funções; Dados Endereços Controle Aula 07 BARRAMENTOS Barramentos Para que as placas de expansão possam ser utilizados em qualquer micro, independentemente do processador instalado, utiliza-se diversos modelos de barramentos de expansão.

Leia mais

Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato. Introdução

Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato. Introdução Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato Introdução O display de cristal líquido (LCD) inteligente é bastante usado como dispositivo de interface entre o usuário e

Leia mais

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ VER 3.00 PÁGINA 1

SMC-U-XYZ GUIA DE UTILIZAÇÃO GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ VER 3.00 PÁGINA 1 GUIA DE UTILIZAÇÃO DO DRIVER PARA MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ VER 3.00 PÁGINA 1 DRIVER PARA MOTOR DE PASSO UNIPOLAR SMC-U-XYZ DESCRIÇÃO A interface SMC-U-XYZ é um driver microcontrolado para 3 motores

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

Programação. Module Introduction. Cap. 1 Fundamentos de Computadores

Programação. Module Introduction. Cap. 1 Fundamentos de Computadores Engenharia Informática (5374) - 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) - 1º ano, 1º semestre Bioengenharia (9099) 2º ano, 1º semestre Ciências Biomédicas (10135) 2º ano, 1º semestre

Leia mais

Hardware. 5- Faça o fluxograma para efectuar o debounced de uma tecla por temporização(20ms). Implemente uma rotina para a leitura da tecla.

Hardware. 5- Faça o fluxograma para efectuar o debounced de uma tecla por temporização(20ms). Implemente uma rotina para a leitura da tecla. 1- Na ligação de Microprocessadores a periféricos são utilizados, básicamente dois métodos, I/O-polling e I/O-interrupt. Quais as vantagens e desvantages de cada método, exemplifique. 2- Qual a diferença

Leia mais

Entrada e saída do ARC Prof. Luís Caldas Aula 08 pág.125 a 126

Entrada e saída do ARC Prof. Luís Caldas Aula 08 pág.125 a 126 8. Entrada e saída da arquitetura ARC Nos microcontroladores o sistema de entrada e saída de dados são ditos isolados da memória principal e acessado por instruções IN e OUT, onde o acumulador serve como

Leia mais

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1)

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Objetivos O principal objetivo deste artigo é explicar alguns conceitos fundamentais de programação em C. No final será implementado um programa envolvendo todos

Leia mais

Aula 03 - Concorrência. por Sediane Carmem Lunardi Hernandes

Aula 03 - Concorrência. por Sediane Carmem Lunardi Hernandes 1 Aula 03 - Concorrência por Sediane Carmem Lunardi Hernandes 2 1. Introdução Sistemas operacionais podem ser vistos como um conjunto de rotinas executadas concorrentemente de forma ordenada Princípio

Leia mais

Introdução à Programação em C Input / Output

Introdução à Programação em C Input / Output Introdução à Programação em C Input / Output Resumo Aula Anterior Programa começa com função main() Sintaxe para definição de funções Definição de variáveis e atribuições Estruturas de controlo if-then

Leia mais

Entrada/Saída. Capítulo 5. Sistemas Operacionais João Bosco Junior -

Entrada/Saída. Capítulo 5. Sistemas Operacionais João Bosco Junior - Capítulo 5 Afirmações Entrada/Saída Introdução Processos se comunicam com o mundo externo através de dispositivos de E/S. Processos não querem ou não precisam entender como funciona o hardware. Função

Leia mais

Manual de Utilizador Placa DETIUA-S3

Manual de Utilizador Placa DETIUA-S3 Universidade de Aveiro Manual de Utilizador Placa DETIUA-S3 Versão 1.0 Manuel Almeida manuel.almeida@ieeta.pt Conteúdos 1. Introdução... 3 1.1. Informação acerca do manual... 3 1.2. Referências... 5 2.

Leia mais

ENTRADA E SAÍDA (I/O)

ENTRADA E SAÍDA (I/O) MICROPROCESSADORES II (EMA911915) ENTRADA E SAÍDA (I/O) 2 O SEMESTRE / 2018 MATERIAL DIDÁTICO Patterson & Hennessy (4a edição) Capítulo 6 (Tópicos I/O) 6.1 Introduction 6.5 Connecting Processors, Memory,

Leia mais

Entrada e saída Introdução hardware de E/S

Entrada e saída Introdução hardware de E/S Introdução hardware de E/S Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Uma das principais funções dos SOs é controlar os dispositivos de E/S ligados ao computador O SO se comunica de fato com cada dispositivo,

Leia mais

Data Sheet FBEE Kit V05

Data Sheet FBEE Kit V05 Data Sheet FBEE Kit V05 IEEE 802.15.4 SUPORTA PROTOCOLOS ZIGBEE E MIWI REV 02 1 Rev02 1. INTRODUÇÃO Este capítulo faz uma introdução às características do kit de demonstração FBee Kit. Este capítulo discute:

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ARDUINO DUE, CANAL DIGITAL, FUNÇÃO DELAY

INTRODUÇÃO AO ARDUINO DUE, CANAL DIGITAL, FUNÇÃO DELAY INTRODUÇÃO AO ARDUINO DUE, CANAL DIGITAL, FUNÇÃO DELAY INTRODUÇÃO A Plataforma Arduino é considerada plataforma aberta, ou seja, qualquer pessoa pode efetuar uma melhoria em um código, biblioteca e disponibilizá-la

Leia mais

Aula 4. Engenharia de Sistemas Embarcados. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura de um microcontrolador 8051

Aula 4. Engenharia de Sistemas Embarcados. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura de um microcontrolador 8051 Aula 4 Engenharia de Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura de um microcontrolador 8051 Cenário: Sistema de Controle de LEDs Sistema Embarcado Sistema Engenharia de Sistemas Embarcados

Leia mais

COMUNICAÇÃO SERIAL. Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02

COMUNICAÇÃO SERIAL. Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02 COMUNICAÇÃO SERIAL Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02 Roteiro Introdução EIA RS232 UART Arquitetura Registradores Especiais Configuração Exemplo Referências Introdução Serial É o

Leia mais

Barramento. Entrada. Saída

Barramento. Entrada. Saída Barramentos em Microcomputadores Jonathan Pereira Barramento Conjunto de fios paralelos com função em comum Microproc Memória Dispositivo Entrada Dispositivo Saída Barramento Barramento Tipos: Interno:

Leia mais

Introdução Estrutura Conectores Jumpers Outros componentes ROM BIOS CHIPSET. Cap. 2 - Placas mãe

Introdução Estrutura Conectores Jumpers Outros componentes ROM BIOS CHIPSET. Cap. 2 - Placas mãe Cap. 2 - Placas mãe Arquitectura de Computadores 2010/2011 Licenciatura em Informática de Gestão Dora Melo (Responsável) Originais cedidos gentilmente por António Trigo (2009/2010) Instituto Superior de

Leia mais

Comunicação Serial X Paralela. Alunos: Hugo Sampaio Dhiego Fernandez Renato Rios Bruno Victor

Comunicação Serial X Paralela. Alunos: Hugo Sampaio Dhiego Fernandez Renato Rios Bruno Victor Comunicação Serial X Paralela Alunos: Hugo Sampaio Dhiego Fernandez Renato Rios Bruno Victor Serial: transmissão de dados mais simples utiliza apenas um canal de comunicação menor velocidade de transmissão.

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Prof. Adilson Gonzaga Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos Xtal1 e Xtal2 da CPU.

Leia mais

Programação em Linguagem C

Programação em Linguagem C Programação em Linguagem C UNIDADE 2 Unidade 2 Nesta unidade estudaremos: If/else; for; while; switch case; Comunicação serial com PC; apelidos para os pinos do Arduino. Relembrando... Caso geral da instrução

Leia mais

Application Note FBEE Controle de Placas com entradas Analógicas REV01. 1 Rev01

Application Note FBEE Controle de Placas com entradas Analógicas REV01. 1 Rev01 Application Note FBEE Controle de Placas com entradas Analógicas REV01 1 Rev01 1. INTRODUÇÃO Este capítulo faz uma introdução às características do kit de demonstração FBee Kit. Este capítulo discute:

Leia mais

Microcontroladores PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO

Microcontroladores PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO Microcontroladores PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO Microprocessador É um circuito integrado que contém milhares, ou mesmo milhões, de transistores. Os transistores trabalham juntos para armazenar e manipular

Leia mais

Escola Secundária de Emídio Navarro

Escola Secundária de Emídio Navarro Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Bloco I 11.º Ano Ficha de avaliação sumativa n.º 1 Duração: 50 min. + 50 min.

Leia mais

- Tarefas Práticas de Programação usando Arduino - Imagem do Robô com Legendas

- Tarefas Práticas de Programação usando Arduino - Imagem do Robô com Legendas - Tarefas Práticas de Programação usando Arduino - Profa. Flavia Pereira de Carvalho Imagem do Robô com Legendas Dicas de código: 1) Os pinos dos leds estão nas posições de 2 a 7 2) Comandos básicos necessários

Leia mais

2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores

2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores 2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores 1. Descreva as funções desempenhadas pelos escalonadores de curto, médio e longo prazo em um SO. 2. Cite três motivos pelos quais o controle do processador

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL RV1

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL RV1 MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO DESCRIÇÃO DO PRODUTO... 3 CARACTERÍSTICAS... 3 CONFIGURAÇÃO USB... 4 CONFIGURAÇÃO... 5 PÁGINA

Leia mais

Universidade do Minho Departamento de Informática

Universidade do Minho Departamento de Informática Universidade do Minho Departamento de Informática Arquitectura de Computadores II LESI PG01/UM Abril/2001 João Luís Sobral, Abril 2001 António Pina, Paulo Alves, Abril 2000 Índice 1 Introdução... 2 2 Expansão

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA. Fundamentos de Hardware e Software

CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA. Fundamentos de Hardware e Software CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Fundamentos de Hardware e Software Sumário O que é BIOS? Origem do Termo Funcionamento Sequência de Funcionamento Inicialização do Computador Recursos Atualização ou Upgrade

Leia mais

Barramento ISA. Placas ISA de 8 bits: usam apenas 62 pinos

Barramento ISA. Placas ISA de 8 bits: usam apenas 62 pinos Industry Standard Architecture Barramento Industrial desenvolvido pela IBM em 1980. O primeiro computador pessoal IBM (1981) inclui uma adaptação do barramento ISA de 8 bits, para a interligação dos diversos

Leia mais

Escola Secundária de Emídio Navarro

Escola Secundária de Emídio Navarro Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Bloco I 11.º Ano Ficha de avaliação sumativa n.º 1 Duração: 50 min. + 50 min.

Leia mais

Escola Secundária de Emídio Navarro

Escola Secundária de Emídio Navarro Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Bloco I 11.º Ano Ficha de avaliação sumativa n.º 1 Duração: 50 min. + 50 min.

Leia mais

Suporte de funcionamento e interacção com o teclado

Suporte de funcionamento e interacção com o teclado Suporte de funcionamento e interacção com o teclado Autor: André Amaral Costa (nº 7578) Curso: Universidade de Aveiro Data: 6 de Dezembro de 006 Disciplina: Docente: Valery Sklyarov Introdução Neste trabalho

Leia mais

Caderno de Atividades 1

Caderno de Atividades 1 Caderno de Atividades 1 2 1º Experimento Objetivo: Acender um LED com uma push button. Funcionamento: Ao se pressionar a push Button o LED deverá acender, e caso ela seja solta o LED deverá apagar. Procedimentos:

Leia mais

18/10/2010. Unidade de Controle Controle. UC Microprogramada

18/10/2010. Unidade de Controle Controle. UC Microprogramada Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Controle Microprogramado Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO UC Microprogramada

Leia mais

MICROPROCESSADORES, CLPS E ARQUITETURAS COMPUTACIONAIS

MICROPROCESSADORES, CLPS E ARQUITETURAS COMPUTACIONAIS PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR - ELETRÔNICA ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: AUTOMAÇÃO MICROPROCESSADORES, CLPS E ARQUITETURAS COMPUTACIONAIS QUESTÕES RESOLVIDAS PASSO A PASSO PRODUZIDO POR

Leia mais