A LATERALIDADE EM ESCOLARES DE 8 ANOS RESUMO

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1 1 A LATERALIDADE EM ESCOLARES DE 8 ANOS Nivaldo Geremias da Paixão Junior 1 Francisco José Fornari Sousa 2 RESUMO Introdução: A psicomotricidade preocupa-se com a importância que o bom desenvolvimento motor tem em relação ao desenvolvimento social, afetivo e intelectual em crianças e jovens. Atualmente, associam-se problemas de aprendizagem com o mau desenvolvimento de elementos psicomotores, como a lateralidade, que se caracteriza como a preferência de um lado do corpo para realizar determinados movimentos. Objetivo: Pesquisar o nível de lateralidade de crianças com 8 anos de idade. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa de campo descritiva e diagnóstica, com escolares de uma escola municipal de Lages-SC. A amostra foi de 10 crianças com 8 anos de idade. A lateralidade de cada um foi definida utilizando-se da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) proposta por Rosa Neto. Resultados: Nove alunos apresentaram lateralidade cruzada e um aluno lateralidade definida homogênea destra. Conclusão: A maioria dos alunos apresentou lateralidade cruzada e podem apresentar dificuldades de aprendizagem. O professor de educação física deve buscar desenvolver atividades que auxiliem esses alunos a ter uma melhor estruturação e consciência corporal, auxiliando-o no seu desenvolvimento global. Palavras-chave: Psicomotricidade. Lateralidade. Escala de Desenvolvimento Motor. 1 Acadêmico do curso de Educação Física do Centro Universitário UNIFACVEST. 2 Coordenador e professor da disciplina de TCC II no Centro Universitário UNIFACVEST.

2 2 THE LATERALITY OF 8-YEAR-OLD SCHOOLCHILDREN Nivaldo Geremias da Paixão Junior Francisco José Fornari Sousa ABSTRACT Introduction: Psychomotricity is concerned with the importance of good motor development in relation to social, affective and intellectual development in children and young people. Currently, learning problems are associated with poor development of psychomotor elements, such as laterality, which is characterized as the preference of one side of the body to perform certain movements. Objective: Research the laterality level of 8-year-old. Methodology: A descriptive and diagnostic field survey was carried out with students from a municipal school in Lages-SC. The sample was 10 children of 8 years old. The laterality of each one was defined using the Motor Development Scale (EDM) proposed by Rosa Neto. Results: Nine students presented cross-laterality and one student laterality homogeneous right-handed. Conclusion: Most of the students presented cross-laterality and may present learning difficulties. The physical education teacher should seek to develop activities that help these students to have a better body conscience and structure to assist him in his global development. Key-words: Psychomotricity. Laterality. Motor Development Scale.

3 3 1. INTRODUÇÃO A primeira ferramenta de descoberta do mundo que os seres humanos possuem é seu próprio corpo. Compreender como ele desempenha suas funções, como cada segmento deste interage com o outro, de forma a compor o movimento, uma ação, que origina uma descoberta e um aprendizado, é fundamental para entender como o indivíduo se relaciona com a sociedade e o meio em que se encontra (LE BOULCH, 2001). As crianças em especial, por ser a forma física, e não verbal ou escrita, sua principal forma de comunicação com o mundo, devem ser acompanhadas por profissionais da educação física, que vão orientar o desenrolar de suas ações motoras e o desenvolvimento de sua consciência corporal, atentado para possíveis deficiências e desvios e corrigindo-os, de modo a permitir o acesso da criança a todas as ferramentas de aprendizado (LE BOULCH, 2001). A psicomotricidade é uma área do conhecimento que preocupa-se com a importância que o bom desenvolvimento motor tem em relação ao desenvolvimento social, afetivo e intelectual em crianças e jovens, procurando transformar o movimento e a prática corporal em ferramentas de ensino, explorando a íntima relação que a exploração física inata das crianças tem com o ato de adquirir novas experiências e conhecimento (SANTOS, 2015). O mau desempenho escolar, ao longo dos anos, foi atrelado a diversos fatores como: sucateamento das instituições de ensino, renda familiar baixa, início precoce no mercado de trabalho, problemas de socialização na escola, falta de acompanhamento neonatal, entre outros (GALLAHUE; OZMUN, 2005). Diversos pesquisadores da psicomotricidade, hoje, associam problemas de aprendizagem com o mau desenvolvimento de elementos psicomotores. Dentre eles destacase a lateralidade, que se caracteriza como a preferência de um lado do corpo, como a mão direita, para realizar determinados movimentos. A má lateralização desencadeia transtornos de aprendizagem que impedem a criança de adquirir conhecimento de maneira corriqueira e facilitada (LE BOULCH, 2001; SERAFINI; PERES; CORSEUIL, 2000). Cabe ao profissional da educação física, então, como pesquisador e educador, desenvolver pesquisas e adquirir conhecimento a respeito da lateralidade, buscando embasamento teórico-científico para auxiliar o desenvolvimento global de seus alunos. Esta pesquisa utiliza-se da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM), proposta por Rosa Neto (2002), para mensurar de maneira qualitativa e quantitativa a lateralidade de crianças com 8 anos de idade, a fim de identificar alunos que possam apresentar problemas de aprendizagem e propor atividades que reabilitem-no. A EDM vale-se de uma bateria de testes

4 4 para as mãos, os olhos e as pernas que permite definir se este possui lateralidade homogenia definida, lateralidade cruzada definida ou lateralidade indefinida. 2. EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA A educação física escolar tem por objetivo preparar crianças e jovens para a vida adulta em sociedade, tornando suas manifestações culturais - os jogos, os esportes, a dança, a ginástica e a luta - ferramentas para a plena maturação da expressão verbal, corporal e cultural desses cidadãos. A Educação Física escolar deve dar oportunidades a todos os alunos para que desenvolvam suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos. (BRASIL, 1997, 2017). Esta busca a formação integral do aluno, através da gênese da imagem do corpo, a base do desenvolvimento motor e das competências para o exercício da cidadania, procurando aproximar-se mais da realidade ao propor uma multidisciplinariedade pedagógica relacionando o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo. Além disso, procura extrapolar os limites da especificidade do ensino, preocupandose em atrelar as práticas corporais com o desenvolvimento intelectual e a apreensão do conhecimento, tornando-se um instrumento de auxílio para a aprendizagem da leitura, escrita e do raciocínio lógico, por exemplo (DARIDO, 2003). O professor de educação física é o norteador dessas atividades corporais, que busca a melhoria do desenvolvimento de seus alunos através da teoria e experiência didática que possui, e somente ele tem essa capacidade de intertextualizar a educação física com as outras disciplinas escolares, associando-a ao aspecto biológico, cognitivo, afetivo e psicossocial do ensino regular (CONFEF, 2009). 2.1 A psicomotricidade A criança humana, antes de comunicar-se através da linguagem, interage e aprende com o mundo através de atividades motoras, descobrindo-se como indivíduo físico e pensante. Com o passar do tempo, ela passa a se comunicar através de desenhos e da fala, mas nunca desatrelando-se, principalmente no campo afetivo, da comunicação motora. A psicomotricidade procura demonstrar a importância da inter-relação entre o desenvolvimento motor, o cognitivo e o afetivo para o ser humano, tendo em vista que as primeiras interações humanas são pelo movimento, o tatear, o saborear e o sentir (SANTOS,

5 5 2015). Como área do conhecimento humano, a psicomotricidade preocupa-se em instrumentalizar o movimento corporal, tornando as práticas corporais ferramentas pedagógicas que auxiliam no desenvolvimento global do ser humano. Esta não se preocupa com o rendimento motor ou disciplina física, mas sim com a capacitação do corpo como peça chave para o sucesso das relações interpessoais dos indivíduos (NASCIMENTO, 2015). O exercício da psicomotricidade tem como objetivo auxiliar a criança a discernir os segmentos que formam seu próprio corpo, capacitando-a a controlá-los de forma precisa e harmoniosa. Essa consciência corporal resulta no desenvolvimento da percepção espacial, temporal e corporal, aspectos também do interesse da psicomotricidade, pois servem de base para a obtenção de diversos conhecimentos de cunho intelectual, por parte da criança (OLIVEIRA, 1997). Os elementos psicomotores orientam a maturação social, afetiva e intelectual desde o início da vida de um ser humano, conectando o pensamento e a emoção ao movimento. É com base no movimento que a criança descobre a si mesma e aos outros, construindo sua imagem de eu que a norteara durante toda sua vida. Dentre estes elementos, Nascimento (2015) destaca: a) Esquema corporal: é a representação de seu corpo que a criança constrói. Conhecer e dominar os membros que compõe seu corpo é de extrema importância para a formação global da criança, tendo em vista que o corpo é seu meio de comunicação e interação com o meio que a cerca. A má formação da consciência corporal pode levar a distúrbios de personalidade, como baixa autoestima, timidez, descoordenação, entre outros. b) Estruturação espacial: é a conscientização do corpo físico dentro de um meio repleto de objetos e pessoas, tendo como referência central o eu. A possibilidade de movimentar os objetos, conectá-los física e afetivamente, estrutura o mundo externo para a criança, organiza suas experiências e a maneira como vê o outro e a ajuda a estruturar-se intelectualmente, separando o externo do interno. Nascimento (2015) também cita a lateralidade, a qual será discutida no tópico seguinte. 2.2 A lateralidade Para melhor compreensão do desenvolvimento motor, este pode ser divido em fases que acompanham o crescimento cronológico infantil. Os movimentos rudimentares tem início

6 6 com a vida do indivíduo e podem ser traçados até os dois anos de idade, sendo classificados como estabilizadores, manipulativos e locomotores (GALLAHUE; OZMUN, 2005). Esses movimentos são seguidos pelos movimentos fundamentais, que ocorrem dos dois aos sete anos de idade, e tratam do equilíbrio dinâmico e estático corporal, do ato de correr, saltar, pegar e alcançar. A última série de movimentos desenvolvidos pelo indivíduo inicia-se aos sete anos e segue durante toda sua vida adulta, que são os movimentos especializados, nascidos do refino e vinculação de movimentos fundamentais (GALLAHUE; OZMUN, 2005). A lateralidade, segundo Botta, Aparício e Silva (2016), é a bussóla que norteia o movimento corporal. O corpo humano divide-se em dois lados, o esquerdo e o direito, a mão direita e a mão esquerda, o hemisfério cerebral direito e o hemisfério cerebral esquerdo, e durante o desenvolvimento da consciência corporal o indivíduo tende a desenvolver um lado dominante na execução dos movimentos, enquanto o outro lado permanece como auxiliador. A lateralidade está intrinsecamente ligada à maturação dos hemisférios cerebrais, ocorrendo uma heterogeneidade na execução dos movimentos por cada lado do corpo. Qualquer indivíduo tende a valer-se mais de um lado do corpo quando tratamos dos olhos, os pés e as mãos. O lado dominante sempre apresenta mais massa muscular e é o iniciador dos movimentos (LE BOULCH, 2001). Diversos autores definem os tipos de lateralidade que pode-se encontrar em um indivíduo. Segundo Negrine (1986), define-se da seguinte maneira: a) Lateralidade homogênea definida: dominância motora do lado direito destrosou esquerdo sinistros- do corpo quanto a habilidades desempenhadas com as mãos, os pés e os olhos; b) Lateralidade definida cruzada: dominância motora bem definida para olhos, pernas e mãos, mas não se apresentam do mesmo lado; c) Lateralidade indefinida: em nenhum dos segmentos corporais, o indivíduo apresenta dominância motora em qualquer lado. Há também os casos de lateralidade cruzada, quando um indivíduo na infância demonstra potencial para sinistralidade, mas devido a pressões externas, como por exemplo, professores que durante o processo de alfabetização forçavam o aprendizado da escrita somente com a mão direita, acabaram desenvolvendo a lateralidade na conformidade destra e podem apresentar transtornos de aprendizagem devido a isso (PACHER, 2012). A má lateralização desencadeia desorganização motora de um modo geral, levando ao surgimento de transtornos, por muitos autores considerados, ligados a falta da

7 7 determinação da lateralidade, como a dislexia, disortografia, discalculia, gagueira, estruturação espacial e temporal, impedindo que essas crianças, em especial, não usufruam de maneira integral a experiência do ensino escolar, afetando sua capacidade de se portar como cidadão funcional no meio social e profissional que essa criança passará a habitar na idade adulta (SERAFINI; PERES; CORSEUIL, 2000). 3. METODOLOGIA A pesquisa científica tem como objetivo diagnosticar e sanar problemas propostos que pelo pesquisador, de modo a buscar uma melhoria para a sociedade e o meio que está inserida. Utiliza-se de procedimentos sistemáticos teóricos ou empíricos (ANDRADE, 2010). Foi realizada uma pesquisa de campo descritiva e diagnóstica, pois segundo Negrine (1986), Gallahue e Ozmun (2005), Pacher (2012), Botta, Aparício e Silva (2016), entre outros autores, a má lateralização infantil pode ser um fator desencadeador de distúrbios de aprendizado em jovens e crianças, principalmente relacionados ao aprendizado da linguagem escrita. A amostra consistiu em uma turma de 10 alunos do 3 ano do ensino fundamental, com 8 anos de idade, da escola municipal Escola de Educação Básica Suzana Albino França, de Lages-SC. Como instrumento de coleta de dados, foi aplicado o teste de desenvolvimento motor/lateralidade conforme a Escala de Desenvolvimento Motor, elaborada por Rosa Neto (2002), a fim de obter resultados qualitativos e quantitativos a respeito do tema. Os dados foram analisados através de estatística básica (f e %) e expostos em forma de tabelas. 3.1 Análise e discussão dos dados Os resultados apresentados pelos 10 escolares são apresentados através da tabela abaixo, segundo a classificação proposta pela EDM (ROSA NETO, 2002). Analisando os dados apresentados, percebe-se que a maioria dos alunos (n=9, 90% da amostra total) apresenta lateralidade cruzada e somente um dos alunos apresenta lateralidade definida como destro. O escolar que não apresentou lateralidade cruzada apresentou lateralidade destral, como previsto por Serafini, Peres e Corseuil (2000) em sua pesquisa que determinou em sua

8 8 pesquisa que, em média, 92% da população com lateralidade definida é destra. Tabela 1. Lateralidade de escolares com 8 anos de idade. Lateralidade f % Destro 1 10% Sinistro 0 0 Cruzada 9 90% Indefinida 0 0 Total % Fonte: Dados da pesquisa, Dentre os escolares, nenhuma criança apresentou lateralidade indefinida, conforme o esperado na literatura, tendo em vista que a definição da lateralidade realiza-se por volta dos 6 a 7 anos de idade (NEGRINE, 1986). A lateralidade cruzada é encontrada quando apresentam-se resultados não homogêneos entre os segmentos do corpo, por exemplo, quando um aluno realiza dois testes com o olho direito, mas realiza três testes com a mão esquerda e pode decorrer de pressões externas no período de alfabetização, que levam a criança sinistra, por exemplo, a utilizar os membros direitos ou então uma disponibilidade de materiais lúdicos e pedagógicos que facilitam o desenvolvimento de um segmento em determinada lateralidade em detrimento da outra, como as tesouras, por exemplo (PACHER, 2012; ROSA NETO, 2002). Esse resultado expressivo pode decorrer de diversos aspectos, como ser a primeira vez que esses alunos realizam os testes propostos, o desconhecimento de como a atividade é desempenhada ou outros fatores externos, como lesões ou nervosismo. É necessário avaliar multidisciplinarmente o desempenho desses alunos, atentando para dificuldades que essas crianças podem estar apresentando, pois a ocorrência expressiva, mais de 25% da amostra, de lateralidade cruzada em uma população é encontrada em pesquisas realizadas com escolares que apresentam indicadores de dificuldade de aprendizagem da escrita, da leitura e da matemática (ROSA NETO et al., 2007, ROSA NETO; COSTA; POETA, 2005; ROSA; RODRIGUES, 2016; SILVA, 2015). Essas crianças devem ser novamente submetidas a bateria de testes da EDM a fim de confirmar os resultados obtidos e exercícios de reabilitação devem ser desenvolvidos multidisciplinarmente pelo professores a fim de evitar o surgimento de possíveis transtornos ou sanar os que já se apresentarem.

9 9 4. CONCLUSÃO Os resultados apresentados demonstram que a grande maioria das crianças submetidas bateria de testes da EDM apresentaram lateralidade cruzada (n=9, 90%) o que pode acarretar, segundo a revisão bibliográfica, problemas de aprendizagem. Recomenda-se refazer os testes para excluir fatores externos que possam ter modificado os resultados. Se os resultados persistirem, o professor de educação física da turma deve conversar com os demais professores desses alunos, buscando encontrar alguma dificuldade apresentada na sala de aula por esses nove alunos. Também deve propor atividades que ou estimulem uma lateralidade mais homogênea ou o desenvolvimento pleno de cada segmento corporal dentro da sua lateralidade já definida, procurando a conformação que melhor construa uma consciência e estruturação corporal, auxiliando-o no seu desenvolvimento intelectual e físico. REFERÊNCIAS ANDRADE, M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, BOTTA, R. A. A.; APARÍCIO, K. V.; SILVA, N. C. Lateralidade: Avaliação do desenvolvimento motor da criança até de 9 a 10 anos de idade. XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal, UNESC. Criciúma, n. 1, Disponível em: < Acesso em: 7 out BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC, Disponível em: < Acesso em: 30 out BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação física. Brasília: MEC, Disponível em: < Acesso em: 09 out Conselho Federal de Educação Física [CONFEF]. Educação física escolar Disponível em: < Acesso em: 08 out DARIDO, C. S. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebê, criança, adolescente e adulto. 7. ed., Porto Alegre: McGraw-Hill, LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento até os 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

10 10 NASCIMENTO, T. M. J. Psicomotricidade: auxílio à ação docente na educação infantil f. Tese (Licenciatura em Pedagogia) Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias, Sociedade Cultural e Educacional de Itapeva, Itapeva, São Paulo. NEGRINE, A. Educação psicomotora: a lateralidade e a orientação espacial. Porto Alegre: Palloti, OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Rio de Janeiro: Vozes, PACHER, L. A. G. Lateralidade e educação física. Associação Educacional Leonardo da Vinci, Disponível em: < Acesso em: 20 out ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, ROSA NETO, F. et al. Desenvolvimento motor de crianças com indicadores de dificuldades na aprendizagem escolar. Revista Brasileira de Ciência & Movimento, v. 15, n. 1, p , Distrito Federal, Disponível em: < 0CAON.pdf>. Acesso em: 19 nov ROSA NETO, F.; COSTA, S. H.; POETA, L. S. Perfil motor em escolares com problemas de aprendizagem. Revista Pediatria Moderna, São Paulo, v. 1, Disponível em: < Acesso em: 18 nov ROSA, L. I.; RODRIGUES, C. M. Identificação da lateralidade em escolares na faixa etária de 7 e 8 anos e sua relação com as principais dificuldades de aprendizagem encontradas no contexto escolar. Revista Científica Emersão, v.2, n.2, p , Santa Catarina, Disponível em: < content/uploads/2016/05/identifica%c3%87%c3%83o-da-lateralidade-em- ESCOLARES-NA-FAIXA-ET%C3%81RIA-DE-7-E-8-ANOS-E-SUA- RELA%C3%87%C3%83O-COM-AS-PRINCIPAIS-DIFICULDADES-DE- APRENDIZAGEM-ENCONTRADAS-NO-CONTEXTO-ESCOLAR-1.pdf>. Acesso em: 19 nov SANTOS, A., TONIN, G. M. A psicomotricidade na educação infantil: um enfoque psicopedagógico. Revista da Educação do IDEAU, Rio Grande do Sul, v. 10, n. 22, Disponível em: < Acesso em: 21 out SERAFINI, G.; PERES, L. S.; CORSEUIL, H. X. Lateralidade: conhecimento básicos e fatores de dominância em escolares de 7 a 10 anos. Revista Unioeste: Caderno da Educação Física, Paraná, v. 2, n. 1, p.11-29, Disponível em: < Acesso em: 8 out SILVA, E. F. Lateralidade em escolares de 7 a 8 anos: relação com a aprendizagem. 2015, 38 f. Tese (Especialista em Educação Física Escolar) Programa de Pós-Graduação em Educação Física Escolar, Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande, Paraíba.

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