MELHORAR SALÁRIOS, ACTUALIZAR AS CONVENÇÕES, VIGIAR A APLICAÇÃO DA LEI

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1 RELATÓRIO DA NEGOCIAÇÃO COLECTIVA 1.º Semestre de 29

2 MELHORAR SALÁRIOS, ACTUALIZAR AS CONVENÇÕES, VIGIAR A APLICAÇÃO DA LEI No ano em curso deu-se início ao que se poderia chamar um novo ciclo da negociação colectiva, condicionado fortemente pela crise económica e por um enquadramento legal com alguns novos estímulos ao acto de estabelecer contratação colectiva de trabalho. Daqui a algum tempo é possível caracterizar e partir para algumas conclusões mas neste momento, como já se referiu em relatório anterior, é difícil comparar períodos de tempo mais curtos, designadamente semestres homólogos. No 1.º semestre de 28 a crise estava instalada, repercutindo-se na vida económica e social, mas sem abrandar os resultados da negociação confirmados positivamente no final do ano. O primeiro semestre indiciou, em termos quantitativos, a maior publicação de convenções durante a vigência do primeiro código laboral assim como permitiu chegar a um maior número de trabalhadores. Neste sentido, o primeiro semestre deste ano deverá ser para confrontar com o semestre homólogo do próximo ano e seguintes, acompanhando o novo ciclo económico e o quadro legislativo que entrou em vigor. Contudo, é incontornável a vontade de voltar atrás para constatar que continua actual o objectivo de melhorar salários, não só porque não têm qualquer efeito negativo em termos de competitividade das empresas portuguesas porque estão a crescer menos do que a média da zona euro e são mais baixos, como também contribuem para aumentar o consumo interno, ajudando a reanimar a economia portuguesa e a criar emprego líquido. Igualmente se justifica manter o segundo objectivo actualizar as convenções, acompanhando a dinâmica de um tempo de mudança desfavorável ao factor trabalho. Aos dois objectivos, que voltarão a ser mencionados em situações específicas, juntase um terceiro objectivo que é a observação da lei e o cumprimento das convenções negociadas, defendendo os trabalhadores e simultaneamente o emprego. É nos tempos de crise que se podem avaliar as responsabilidades sociais das empresas e os actos de solidariedade entre trabalhadores e estruturas de representação colectiva. 2

3 1. TRABALHADORES ABRANGIDOS Durante este semestre foram publicadas convenções que abrangem (Gráfico 1) trabalhadores, o segundo maior número desde a entrada em vigor do Código do Trabalho. Apesar disso é visível o decréscimo do número que poderá ser mais significativo no final do ano. Para lá dos resultados e de ainda estar em curso a negociação colectiva em sectores importantes, não há certezas quanto à sua concretização a não ser no que respeita à morosidade dos processos negociais. Gráfico 1 Número de trabalhadores abrangidos º Sem Fonte: DGERT Ao nível do trimestre, o factor que também pode explicar a diminuição do número de trabalhadores abrangidos no 2.º trimestre consiste na antecipação da publicação das convenções. Deve-se à entrada em vigor da nova legislação que permite aos subscritores a publicação imediata dos textos negociais, o que aconteceu com um sector de actividade que envolve elevado número de trabalhadores. A publicação das convenções passou a ser mais verdadeira por ficar mais próxima da sua eficácia retroactiva, relativamente a uma larga maioria, que remete a actualização salarial para o início do ano. Há convenções cuja publicação recuou no tempo alterando os resultados trimestrais. Em 29, o primeiro trimestre passou a ser mais significativo (Gráfico 2) percebendo-se que esta mudança pode ser de natureza estrutural por força da alteração legislativa. Consequentemente o 2.º trimestre teve uma quebra acentuada em 3

4 trabalhadores abrangidos que não corresponde à diminuição de convenções concluídas (Gráfico 5) no trimestre. Gráfico 2 Trabalhadores abrangidos º Trim. 1.º Trim. 1.º Trim. 2.º Trim. Fonte: DGERT Pelo menos, desde 25, é a primeira vez que o 1.º trimestre supera o 2.º semestre em número de trabalhadores abrangidos. 2. Variação dos salários nominais e reais A um semestre do final do ano é preciso toda a prudência em tempos muito instáveis para as previsões. No entanto, ganha força a hipótese de se ver concretizado um aumento significativo das retribuições dos trabalhadores abrangidos por convenções negociadas. Os valores apurados são idênticos aos registados em igual período do ano anterior (Fonte: DGERT), mas com a inflação em queda vai permitir um aumento substantivo dos salários reais (Gráfico 3) muito próximo, no final do ano, do crescimento das remunerações na Administração Pública. É de sublinhar o bom desempenho dos negociadores sindicais que defrontam um quadro muito hostil criado pela crise económica, pela queda da inflação e por situações gravosas ocorridas no sector financeiro que deram argumentos às empresas e às associações patronais para baixarem os níveis salariais de acordo. Contudo, as variações 4

5 salariais nominais mantiveram-se ao mesmo nível do ano anterior apesar da diminuição da negociação colectiva. Gráfico 3 Variação salarial 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 -, IPC Variação Nominal Variação Real Fontes: INE e DGERT Notas: Variação nominal para o 1.º Semestre; 2. Previsão UGT do IPC para 29 É este nível de resultados da negociação colectiva que urge manter e aumentar para que atinjam o crescimento e os valores da zona euro. Apesar do empenho dos negociadores sindicais, ainda há sectores de mão-de-obra intensiva que recorrem aos salários baixos. No passado mês de Junho a variação média ponderada intertabelas (DGERT), entre 17 convenções, foi de 5,1%. No entanto, só uma delas contribui com uma variação nominal de 5,3%, representa 91,6% do total dos trabalhadores abrangidos e pratica salários ao nível da retribuição mínima mensal garantida (RMMG), isto é, mais de 8% destes trabalhadores em quatro níveis salariais desta convenção auferem 45 ou pouco mais. Esta variação justifica-se quase integralmente pela aplicação da RMMG (45 ), o que é preocupante. Melhorar salários é não só um objectivo como se transformou numa missão a cumprir pelos sindicatos em que a negociação colectiva é e terá de ser o seu principal motor. 3. CONVENÇÕES NEGOCIAIS PUBLICADAS A primeira constatação, sob o aspecto quantitativo, é a diminuição do número de convenções publicadas neste semestre (Gráfico 4). Embora o tombo não seja grande, 5

6 este semestre é o segundo mais representativo dos últimos anos, a retracção do número de convenções só pode ser atribuída às dificuldades negociais por que passa a negociação colectiva por influência directa da crise generalizada em que a economia se encontra mergulhada. Gráfico 4 Convenções publicadas º Sem. 6 1.º Sem. 7 1.º Sem 8 1.º Sem 9 Série Fontes: BTE/UGT Nota: Não foi contabilizada a PCT para o sector administrativo Em 28, a negociação colectiva respondeu de forma exemplar. O 1.º trimestre de 29 (Gráfico 5) mantém-se aparentemente ao memo nível pelas circunstâncias já apontadas anteriormente, mas a diferença faz-se no segundo trimestre. Gráfico 5 Convenções Colectivas: Cotejo entre o 1.º e o 2.º trimestre º Trim 2.º Trim Fontes: UGT/BTE Não deixa de ser curioso assinalar que em 26 (Gráfico 5) houve uma queda do número de convenções com retoma no ano seguinte a que correspondeu também uma diminuição do poder de compra dos trabalhadores (Gráfico 3) nesse mesmo ano. 6

7 Também nos parece que as comparações não são possíveis para 29 pela demonstração dos factos e por tudo o que foi anteriormente argumentado Distribuição por tipo de convenção É imediatamente visível no Gráfico 6 a semelhança entre o 1.º semestre de 28 e o 1.º semestre de 29, para além deste semestre quase poder sobrepor-se ao ano de 27. É sempre útil verificar as convenções no que respeita à sua distribuição por AE, ACT e CCT, para identificar desvios. Neste caso, apesar do que foi dito anteriormente, há muito pouco para assinalar e mesmo assim sem importância. Gráfico 6 Distribuição anual e semestral do tipo de convenções 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % Ano 25 Ano 26 Ano 27 Ano 28 1.º Sem 26 1.º Sem 27 1.º Sem 28 1.º Sem 29 CCT AE ACT Fontes: UGT/BTE Verifica-se apenas um ligeiro decréscimo dos AE havendo em contrapartida um ligeiro acréscimo das convenções sectoriais, ao nível do semestre, o que não implica mudança de rumo Convenções Colectivas, Portarias de Extensão e outras formas de regulamentação Como é habitual, o gráfico seguinte confronta as convenções de sectoriais com as portarias de extensão. Há uma razão para que assim se proceda pois a extensão é 7

8 normalmente requerida para as convenções de sector (CCT) e não para qualquer outro âmbito convencional. Sendo assim houve proporcionalmente mais portarias de extensão publicadas a partir de 26 do que no semestre de 29 (Gráfico 7). Gráfico 7 Contratos Colectivos de Trabalho versus Portarias de Extensão 1.º Sem º Sem PE 1.º Sem CCT 1.º Sem Fontes: UGT/BTE Esta avaliação também tem servido para identificar a eficiência dos serviços mas terá de ser mais cuidada a partir deste ano. Nem sempre se requer portaria de extensão, por diversas razões, e há que ter em conta as extrapolações que possam ser feitas a partir dos resultados finais anuais. Por ter sido introduzido no Código do Trabalho a possibilidade de os sindicatos criarem a figura de adesão individual às convenções vai ser útil seguir a natureza dos requerimentos de extensão para se tentar perceber as orientações dos sindicatos quanto a esta matéria. Para além do confronto entre contratos colectivos e portarias de extensão ainda se assinalam cinco acordos de adesão e nenhuma arbitragem voluntária ou obrigatória, apesar de ter sido requerida uma arbitragem obrigatória no 1.º trimestre e os parceiros sociais terem sido ouvidos posteriormente em sede de CPCS Conteúdos das convenções colectivas O segundo objectivo definido para a negociação colectiva no preâmbulo e que se tem vindo a repetir, justifica-se com o gráfico seguinte (Gráfico 8). 8

9 Actualizar as convenções faz cada vez mais sentido devido ao período por que passamos e pelos resultados apresentados neste semestre. Pela primeira vez, desde 26, as convenções de revisão salarial e texto consolidado ultrapassaram, em número, a publicação de texto globais. A publicação regular do texto global significa que a negociação colectiva está viva. Tem sido uma preocupação da UGT incentivar os sindicatos a adoptarem comportamentos pró-activos nesta matéria para que as convenções possam ser adaptadas às realidades presentes, tendo sempre em conta os direitos dos trabalhadores e os interesses das empresas. Gráfico 8 Tipo de texto º Sem 26 1.º Sem 27 1.º Sem 28 1.º Sem Alt. Salarial Consolidado Global Alteração Novo Fontes: UGT/BTE 9

10 CONCLUSÕES Algumas das conclusões possíveis foram inseridas em comentários suscitados pelos gráficos ao longo do texto. Em termos gerais, assim começámos, há que sublinhar a componente salarial e os bons resultados alcançados no semestre, na perspectiva do valor da inflação no final do ano. Para além da frieza dos números pode-se confirmar a dificuldade com que algumas convenções foram fechadas até porque alguns processos foram acompanhados em pormenor. Quando se elogia a tenacidade dos negociadores sindicais, na manutenção de valores mais elevados de fecho, não se faz apenas em função dos resultados mas de cultura sindical. Até é provável que o número de convenções publicadas e o número de trabalhadores tivessem outra dimensão se os processos fossem concluídos com menos empenho. A negociação colectiva existe para lá da publicação das convenções conhecendo-se numerosos casos de actos de gestão com origem em negociações frustradas. Mesmo assim o crescimento dos salários é inferior ao da zona euro e deveria ser superior porque os salários dos trabalhadores portugueses são baixos. Melhorar substancialmente os salários é um objectivo para cumprir este ano e enquanto a inflação for baixa. Outra preocupação transformada em objectivo é a renovação dos conteúdos das convenções. Este semestre foi negativo nesse aspecto pois desde o 1.º semestre de 26 que as convenções publicadas integralmente superavam, em número, as convenções de texto consolidado. Pode haver uma explicação, de carácter conjuntural e estratégico, parecida com o que justificou o resultado do ano de 25. Negociaram-se e publicaram-se as convenções sob a forma de revisão salarial com texto consolidado, enquanto se pôde, como medida preventiva enquanto as partes venciam a desconfiança instalada entre si perante o novo texto legislativo. É certo que o novo Código do Trabalho não inspira os receios suscitados pelo anterior mas a instabilidade social e económica pode fazer com que se preserve o texto e se actualizem os valores salariais.

11 A forma mais intuitiva de os empregadores violarem a lei e a convenção que os abrange é o de serem confrontados com situações imutáveis. A negociação colectiva, incidindo com regularidade sobre a negociação dos conteúdos das convenções, não só reforça o essencial do clausulado, como permite aos sindicatos introduzir o respeito pela lei e pelo acordo firmado, como ainda pode facilitar a introdução de algumas normas de cumprimento mais difícil quando veiculadas genericamente pela lei. Estamos a falar de igualdade de oportunidades, conciliação da vida profissional com a vida privada perante maior flexibilidade do tempo de trabalho, maior estabilidade de emprego, respeito pela normas sobre prevenção e saúde no trabalho e maior urbanização na relação de trabalho. Em síntese, a convenção colectiva carece muito de focar no texto o que é o cumprimento da lei e o que pode ser o conceito de trabalho digno. 1

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