PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 15 de setembro de 2014 Publicação: terça-feira, 16 de setembro de 2014 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 74, DE 15 DE SETEMBRO DE A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que, na conformidade da regra inserta no art. 37, caput, da Constituição Federal, a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve se nortear pelo princípio da eficiência, dentre outros; CONSIDERANDO que as metas prioritárias definidas pelo Conselho Nacional de Justiça têm por finalidade maior a concretização do preceito constitucional da razoável duração do processo, salvaguardando esse direito fundamental do cidadão - jurisdicionado, inscrito no art. 5º, LXXVIII, da Constituição da República Federativa do Brasil; CONSIDERANDO a imprescindibilidade do engajamento deste Tribunal e de seus magistrados ao Projeto da Semana Nacional da Conciliação, instituído pelo Conselho Nacional de Justiça; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer a extensão do evento, definindo as unidades jurisdicionais envolvidas (varas, juizados especiais e centros de conciliação e mediação) e dispondo sobre os participantes, a seleção de processos e demais atos preparatórios e decorrentes, com a cooperação dos Diretores de Foro de cada Comarca do Estado, resolve: Art. 1º Fica o Tribunal de Justiça autorizado a aderir à IX SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO , instituída pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, a realizar-se no período de 24 a 28 de novembro de 2014, no âmbito da competência do Tribunal de Justiça da Paraíba, com o objetivo de ampliar o número de feitos conciliados e reduzir a taxa de congestionamento processual. Parágrafo único - Os dados relativos as conciliações serão incluídos em pauta e, para efeito de estatística no referido evento, serão fornecidos diariamente, através de formulário eletrônico web, disponibilizado no período de 24 a 28 de novembro de 2014 nos Portais do Tribunal de Justiça. Art. 2º Fica instituída a Comissão Temporária Especial, incumbida de planejar e coordenar a Semana Nacional da Conciliação 2014, composta dos seguintes membros, sob a presidência do primeiro e coordenação do segundo, e todos integrantes do Tribunal de Justiça da Paraíba: I - Desembargadora Maria das Graças Morais Guedes, Diretora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos; II Juiz Fábio Leandro de Alencar Cunha, Diretor Adjunto do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos; III Juiz Bruno César Azevedo Isidro, Diretor Adjunto do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos; IV - Juiz Antônio Carneiro de Paiva Júnior, Diretor Adjunto do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos; V Robson de Lima Cananéa, Diretor Especial; VI Marcela Xavier Sitônio Lucena, Diretora de Informação Institucional; VII Ney Robson Pereira de Medeiros, Diretor de Tecnologia da Informação; Art. 3º Fica recomendado a todos os magistrados estaduais, de primeiro e segundo graus, cíveis e criminais, o apoio e a efetiva adesão à IX SEMANA NACIONAL DA CONCILIAÇÃO 2014, mediante preenchimento de Termo de Adesão a ser disponibilizado nos portais do Tribunal de Justiça, com a seleção do maior número de feitos passiveis de conciliação, elaborando a pauta especial de audiências da respectiva unidade jurisdicional. Art. 4º O Juiz de Direito responsável pela unidade judicial, cível ou criminal, sob a coordenação do Juiz Diretor do Fórum, em cada Comarca, e o Juiz Coordenador em cada Juizado Especial, fica incumbido pela organização do evento no âmbito da respectiva jurisdição, cabendo-lhe definir as pautas de audiências preliminares ou de tentativa de conciliação (arts. 125 IV, 331 e 447, todos do CPC, e art. 70 da Lei nº 9.099/95) que entrarão no cômputo estatístico do evento, bem como indicar o servidor responsável pela transmissão diária de dados estatísticos solicitados pelo Conselho Nacional de Justiça, enviando através de formulário eletrônico web os dados requeridos, informação que será oportunamente divulgada e disponibilizada nos portal da Conciliação e do Tribunal de Justiça do Estado. 1º. Caberá as unidades judiciárias participantes a indicação dos servidores que participarão da Semana Nacional de Conciliação, além do expediente normal, para efeito de compensação de horário; 2º. Na seleção dos feitos que serão incluídos em pauta, conforme especificado no Caput deste artigo, deverá ser dada preferência àqueles em que as ANO XLVIII empresas e partes tenham manifestado, em tempo hábil, seu interesse na conciliação ou recomende a natureza da lide, em especial os da competência do Direito de família, dos crimes de menor potencial ofensivo, da Lei do Inquilinato, dos condomínios e de responsabilidade civil. Art. 5º Encerrado o evento, os magistrados participantes deverão encaminhar ao Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos, em até 10 (dez) dias, um relatório circunstanciado das atividades, com indicação dos seguintes dados: I número de audiências ou sessões de conciliação designadas; II - número de audiências ou sessões de conciliação realizadas; III - número de acordos homologados; IV - número total dos recolhimentos previdenciários (se houver); V - número total dos recolhimentos fiscais (imposto de renda) (se houver); VI - número total de pessoas atendidas; VII - número de servidores que participaram das audiências ou sessões; VIII número total dos recolhimentos de custas processuais. Art. 6º Compete ao Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos: I - informar aos magistrados das unidades judiciárias participantes do referido evento, por ofício, as empresas e partes que solicitaram a inclusão de seus processos durante a semana nacional de conciliação; II - informar à Diretoria de Gestão de Pessoas DIGEP os participantes do evento que vierem a atuar além do expediente normal, para efeito de compensação de horário em período oportuno, de acordo com a conveniência do serviço judiciário, com base nas informações prestadas pela unidade judiciária participante, na forma do parágrafo primeiro do Art. 4º deste Ato; Desembargadora MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI - Presidente do TJPB. PORTARIA GAPRE N.º 2094/2014, DE 05 DE SETEMBRO DE A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo administrativo nº , RESOLVE homologar a indicação, em caráter precário e ad referendum da Portaria nº02/2014, em que a Exma. Sra. Dra. Andrea Caminha da Silva, Juiza de Direito da Comarca de Itaporanga, designa FRANCISCO JAIR BEZERRA DOS SANTOS, para responder, interinamente, pelo Serviço do Cartório Único Ofício de Serra Grande- PB, exercendo a atividade de Oficial/Notário, até o provimento efetivo por candidato aprovado em concurso público.gabinete DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 05 de setembro de Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Presidente. PORTARIA GAPRE Nº 2124, DE 12 DE SETEMBRO DE A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , RESOLVE: Exonerar, JOAO ALBERTO DA TRINDADE NETO, Técnico Judiciário, matrícula , do cargo em comissão de Assessor de Gabinete de Juízo do 1º Grau, Símbolo PJ-SFJ-300, do Quadro de Pessoal do Poder Judiciário da Paraíba, que vinha exercendo junto à 7ª Vara Cível da comarca de Campina Grande, com efeitos a contar do dia 22/09/2014. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 12 de setembro Desembargadora MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2125, DE 12 DE SETEMBRO DE A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , RESOLVE: Designar, DORIEL VELOSO GOUVEIA FILHO, Técnico Judiciário, matrícula , para continuar exercendo, em substituição, o cargo, em comissão, de Assessor de Gabinete de Juízo do 1º Grau, Símbolo PJ-SFJ-300, do Quadro de Pessoal do Poder Judiciário da Paraíba, junto à 3ª Vara Cível da comarca da Capital, no período de 20/10/2014 a 18/12/2014, em virtude do afastamento da titular em gozo de férias. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 12 de setembro de Desembargadora MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI - Presidente PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Vice-Presidente) Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. José Ricardo Porto (Ouvidor Substituto) Bel Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Des. José Ricardo Porto Desª Maria das Graças Morais Guedes SUPLENTES Des. João Benedito da Silva (1º suplente) Des. Carlos Martins Beltrão Filho (2º suplente) Des. Leandro dos Santos (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Presidente) Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 09:00h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Des. José Aurélio da Cruz (Presidente) Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos (Presidente) Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Des. Joás de Brito Pereira Filho (Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio Des. João Benedito da Silva Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 PORTARIA GAPRE Nº 2.134/ A Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº e a classificação obtida na Seleção Pública, resolve: designar as pessoas abaixo indicadas para exercerem o Encargo de Juiz Leigo nas unidades judiciárias respectivas, fixando-lhes o prazo de dez (10) dias para a entrada em exercício: NOME / UNIDADE JUDICIÁRIA / COMARCA: ILDENISE MIKAELLA LACERDA DE LIMA - 5º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL CAPITAL; ANA MÔNICA MEDEIROS FERREIRA - 1º JUIZADO ESPECIAL REGIONAL MISTO DE MANGABEI- RA CAPITAL; ÊNIO MAIA SARAIVA - 2º JUIZADO ESPECIAL REGIONAL MISTO DE MANGABEIRA CAPITAL; LEONARDO JOSÉ FORMIGA F. VIEIRA - 2º JUIZADO ESPECIAL MISTO PATOS; ARIANNE ROSELY BARREIRO OLINTO - 1º JUIZADO ESPECIAL MISTO SOUSA. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 15 de setembro de Desembargadora Maria de Fátima Moares Bezerra Cavalcanti Presidente. PORTARIA GAPRE Nº 2.135/ A Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar o Excelentíssimo Senhor Doutor FABRÍCIO MEIRA MACEDO, Juiz de Direito, para, a partir do dia e até ulterior deliberaçõa, atuar, como juiz auxiliar, na Vara de Execução Penal da Comarca de Campina Grande.Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 15 de setembro de 2014.Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti - Presidente ATOS DO GABIENTE DA CORREGEDORIA-GERAL PORTARIA Nº 08/ Aplica a penalidade de Advertência ao Servidor Francisco Airton Germano e dá outras providências. O Exmo. Sr. Desembargador Corregedor Geral da Justiça, no uso das suas atribuições e de acordo com o disposto na Lei Complementar nº 58/2003, art. 133, II, no art. 4º, 1, art. 35, 1º da Resolução TJPB nº 24/2012, bem como no inciso V, 1º, XXIV do art. 94 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba, CONSIDERANDO a necessidade de cumprimento da penalidade imposta por ocasião do julgamento proferido nos autos do Procedimento Administrativo nº , bem como o transcurso in albis do prazo recursal assegurado à processada, conforme certificação lançada nos autos, RESOLVE: Art. 1º. APLICAR PENALIDADE DE ADVERTÊNCIA ao servidor FRANCISCO AIRTON GERMA- NO, Oficial de Justiça, portador da Matricula nº , lotado na Central de Mandados da Comarca de Sousa, pelo fato de ter deixado de observar, na qualidade de servidor público, o disposto no art. 106, inciso IX da Lei Complementar 58/2003, quando faltou com a urbanidade com a também oficiala Maria do Socorro Gonçalves Sarmento, conforme parecer conclusivo constante às folhas 64/68 dos autos do processo Art. 2º. Determinar que se anotem, na ficha funcional individual do servidor Francisco Airton Germano, os registros correspondentes à aplicação da presente penalidade, a fim de que surtam os seus efeitos legais. Publique-se. Cumpra-se. Gabinete do Excelentíssimo Desembargador Corregedor Geral da Justiça da Paraíba, no Altiplano do Cabo Branco, em João Pessoa, Capital da Paraíba, aos 08 (oito) dias do mês de setembro de 2014.Desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, Corregedor Geral da Justiça. AVISO Nº 112/ O EXCELENTÍSSIMO SENHOR CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.º 25 da Lei Complementar n.º 96/00 (LOJE); arts. 93, inc. X, e 94, inc. XXIV, ambos da Resolução n.º 40/96 (RITJPB) e considerando o disposto no Provimento n.º 02/2008, AVISA aos senhores Oficiais Titulares dos Serviços de Registro de Imóveis do Estado, foi decretada o regime de liquidação extrajudicial na ex-operadora PLANCOR LTDA em liquidação extrajudicial, registro cancelado nº , por meio da Resolução Operacional RO nº de 17 de dezembro de 2012, tedo sido publicada no Diário Oficial da União D.O.U de 18 de dezembro de Processo nº / decreta a imediata indisponibilidade de bens, no caso adiante descrito: DADOS DO SOLICITANTE: NOME: JOÃO CARLOS ALVES DA SILVA JUNIOR. CARGO/FUNÇÃO: GERENTE-GERAL DE REGIMES ESPECIAIS. ÓRGÃO: AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS. ENDEREÇO: Av. Augusto Severo, 84 Glória Rio de Janeiro RJ. DADOS DO PROCESSO: PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº OFÍCIO nº 9331/2014/GGRE/(CARES)/DIOPE/ANS. NATUREZA: DECRETA A INDISPONIBILIDADE DE BENS. DADOS DO(S) PROPRIETÁRIO(S): NOME/RAZÃO SOCIAL / CPF/CNPJ: JOÃO SÉRGIO LOUGON BORGES DE MATTOS ; MARCELO NETTO MONTES ; MARIA HELENA CRUZ DE SOUSA João Pessoa, 03 de setembro de Desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, Corregedor-Geral de Justiça AVISO Nº 113/ O EXCELENTÍSSIMO SENHOR CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.º 25 da Lei Complementar n.º 96/00 (LOJE); arts. 93, inc. X, e 94, inc. XXIV, ambos da Resolução n.º 40/96 (RITJPB) e considerando o disposto no Provimento n.º 02/2008, AVISA aos senhores Oficiais Titulares dos Serviços de Registro de Imóveis do Estado, foi decretado o regime de Direção Fiscal na operadora PLAMEB plano de Assistência Odontológica Ltda., Registro ANS nº , por meio da Resolução Operacional - RO nº de 09 de julho de 2014, sendo nomeado para a função de Diretor Fiscal o Sr. José Sinvaldo Oliveira da Silva, mediante a Portaria nº 6.433, de 14 de julho de 2014, tendo sido publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União D.O.U. de 14 de julho de 2014 e de 15 de julho de Processo nº / decreta a imediata indisponibilidade de bens, no caso adiante descrito: DADOS DO SOLICITANTE: NOME: JOÃO CARLOS ALVES DA SILVA JUNIOR. CARGO/FUNÇÃO: GERENTE-GERAL DE REGIMES ESPECIAIS. ÓRGÃO: AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS. ENDEREÇO: Av. Augusto Severo, 84 Glória Rio de Janeiro RJ. DADOS DO PROCESSO: PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº OFÍCIO nº 9194/2014/GGRE/(CARES)/DIOPE/ANS. NATUREZA: DECRETA A INDISPONIBI- LIDADE DE BENS. DADOS DO(S) PROPRIETÁRIO(S): NOME/RAZÃO SOCIAL / CPF/CNPJ: PAULO REIS DE OLIVEIRA João Pessoa, 03 de setembro de Desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, Corregedor-Geral de Justiça. AVISO Nº 114/ O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS, CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei e, CONSI- DERANDO a solicitação constante no Processo Administrativo nº dirigido a este Órgão expedidos pelo Cartório do 1º Ofício da Cidade de Araguatins- TO, Oficio nº 37/2014 datado de 23 de julho de 2014, por solicitação do Tabelião e Registrador Titular Osnaldo Pereira de Araújo. AVISA, aos Juizes de Direito do Estado da Paraíba, aos Notários Registradores e ao Público em Geral a inutilização de alguns selos de autenticidade e cobsequentimente dos atos notariais e registrais e eles correspondente, para conhecimento e publicação no âmbito desse Estado. DATA / OBJETO / MÁTRICULA DO IMÓVEL / SELO DE AUTENTICIDADE: 05/06/ Ato Notarial - Nº ANB João Pessoa, 09 de setembro de Desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, Corregedor-Geral da Justiça. AVISO Nº 115/ O EXCELENTÍSSIMO SENHOR CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art.º 25 da Lei Complementar n.º 96/00 (LOJE); arts. 93, inc. X, e 94, inc. XXIV, ambos da Resolução n.º 40/96 (RITJPB) e considerando o disposto no Provimento n.º 02/2008, AVISA aos senhores Oficiais Titulares dos Serviços de Registro de Imóveis do Estado, que a ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar deliberou pelo desbloqueio total da indisponibilidade de bens em decorrência do regime de Liquidação Extrajudicial instaurado na P.Y. SAUDE LTDA., por meio da Resolução Operacional RO nº 448, tendo em vista que, de acordo com o relatório final da Coordenação de Inquéritos COINQ e demais documentos, a mesma era somente sócia-cotista da operadora. fica determinado o levantamento total de indisponibilidade de bens - Processo nº / RETIRAR A CONSTRIÇÃO. DADOS DO SOLICITANTE: NOME: JOSÉ LUIZ RAMOS DUARTE. CARGO/FUNÇÃO: GERENTE GERAL DE REGIMES ESPECIAL SUBSTITUTO. ÓRGÃO: AGÊNCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR. ENDEREÇO: Av. Augusto Severo, 84 Glória Rio de Janeiro RJ. DADOS DO PROCESSO: PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº OFÍCIO nº 9474/2014-/GGRE(CARES)/DIOPE/ANS. NATUREZA: RETIRADA A CONSTRIÇÃO DE BENS. DADOS DO(S) PROPRIETÁRIO(S): NOME/RAZÃO SOCIAL / CPF/CNPJ: PAULA SOCORRO DA SILVA João Pessoa, 09 de setembro de Desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos, Corregedor-Geral da Justiça. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL EDITAL DE VACÂNCIA Nº 231/2014-3ª VARA MISTA DA COMARCA DE POMBAL, DE 2ª ENTRÂNCIA. REMOÇÃO POR ANTIGUIDADE - Cumprindo determinação da Presidência e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 2ª Entrância, torno público que se encontra vaga a 3ª VARA MISTA DA COMARCA DE POMBAL, DE 2ª ENTRÂNCIA, de igual classificação. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em remoção, pelo critério de antiguidade, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 15 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. EDITAL DE VACÂNCIA Nº 232/2014-2ª VARA MISTA DA COMARCA DE POMBAL, DE 2ª ENTRÂNCIA. REMOÇÃO POR MERECIMENTO - Cumprindo determinação da Presidência e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 2ª Entrância, torno público que se encontra vaga a 2ª VARA MISTA DA COMARCA DE POMBAL, DE 2ª ENTRÂNCIA, de igual classificação. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em remoção, pelo critério de merecimento, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 15 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. EDITAL DE VACÂNCIA Nº 233/2014-2º TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DA CAPITAL. DE 3ª ENTRÂNCIA - REMOÇÃO POR ANTIGUIDADE - Cumprindo determinação da Presidência e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 3ª Entrância, torno público que se encontra vago o 2º TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA DA CAPITAL, de 3ª Entrância. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em remoção, pelo critério de antiguidade, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 15 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. EDITAL DE VACÂNCIA Nº 234/2014-1ª VARA MISTA DA COMARCA DE CUITÉ, DE 2ª ENTRÂNCIA. REMOÇÃO POR ANTIGUIDADE. Cumprindo determinação da Presidência e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 2ª Entrância, torno público que se encontra vaga a 1ª VARA MISTA DA COMARCA DE CUITÉ, DE 2ª ENTRÂNCIA, de igual classificação. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em remoção, pelo critério de antiguidade, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 15 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de Fonte: 2011, Diretoria com de a Tecnologia redação dada Informação pela Resolução - Gerência de nº Sistemas. 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão ND > Não Judiciário Disponível do Tribunal de Justiça do dia 17 de setembro de 2014, será exercido pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 17/09 E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ /1473 André Nam Gustavo Cássio Medeiros da Silva Paulo Márcio C. Andriola Gilson de Marinézio Gomes José Carlos N. Fonseca Oficial de Justiça Kleber Lins Brasil Souza Melo da Silva Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 15 de setembro de Robson de Lima Cananéa - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 EDITAL DE VACÂNCIA Nº 235/ COMARCA DE PICUÍ, DE 2ª ENTRÂNCIA. REMOÇÃO POR MERECIMEN- TO - Cumprindo determinação da Presidência e para conhecimento dos Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito de 2ª Entrância, torno público que se encontra vaga a COMARCA DE PICUÍ, DE 2ª ENTRÂNCIA, de igual classificação. No prazo de cinco dias, a contar da publicação deste Edital, os interessados em remoção, pelo critério de merecimento, devem efetuar sua inscrição junto à Gerência de Primeiro Grau, 6º andar do Anexo Administrativo deste Tribunal. Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 15 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA A Excelentíssima Senhora Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo: PROCESSO / ASSUNTO / INTERESSADO: Solicitação Sindojus. DESPACHOS DA VICE-PRESIDÊNCIA A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., COM ARRIMO NO ART. 543-B, 1º, DO CPC E DA RESOLUÇÃO 27 DESTA CORTE DE JUSTIÇA DETERMINO O SOBRESTAMENTO DO PRESENTE RE- CURSO ATÉ QUE O STF DEFINA A ORIENTAÇÃO A SER ADOTADA COM O JULGAMENTO DO PARADIGMA RETROMENCIONADO (RE , TEMA 296). AGRAVO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.º ( /003). RE- CORRENTE: BANCO DO BRASIL S.A. ADVOGADO: CARLOS ANTONIO FARIAS DE SOUZA E OUTRO(S). RECORRIDO: MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA. ADVOGADO: ALEXANDRE VIEIRA DE QUEIROZ E OUTRO(S). A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., COM ARRIMO NO ART. 543-B, 1º, DO CPC, DETERMINO O SOBRESTAMENTO DO PRESENTE RECURSO ATÉ QUE O STF DEFINA A ORIENTAÇÃO A SER ADOTADA COM O JULGAMENTO DO PARADIGMA RETROMENCIONADO (RE /RN, TEMA 476). AGRAVO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( /002). AGRA- VANTE: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURAOR(ES): GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTRO(S). AGRAVA- DO: DAVID BEZERRA DOS SANTOS. ADVOGADOS: RICARDO NASCIMENTO FERNANDES. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: DIANTE DISSO, DETERMINO: 1. TORNO SEM EFEITO A CERTIDÃO DE TRÂNSITO EM JULGADO ENCARTADA À FL DEFIRO O PEDIDO DE HABILITAÇÃO DE FLS. 206/213, RESSALTANDO QUE A INTIMAÇÃO COM EXCLUSIVIDADE SE DARÁ APENAS NOS NOMES DOS BELS. LUIS FELIPE NUNES ARAÚJO E VINICIUS ARAÚJO CAVALCANTI MOREIRA. 3. PROCEDA-SE A INCLUSÃO DO NOME DOS ADVOGADOS BELS. LUIS FELIPE NUNES ARAÚJO (OAB/PB ) E VINICIUS ARAÚJO CAVALCANTI MOREIRA (OAB/PB ) NO ROSTO DOS AUTOS. 4. REPUBLI- QUE-SE A DECISÕES DE FLS. 203/203-V E 204/204-V. RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO Nº ( /001) ORIUN- DO DA 3ª CÂMARA CÍVEL. RECORRENTE: BV FINANCEIRA S/A. ADVOGADOS: LUIS FELIPE NUNES ARAÚJO, VINICIUS ARAÚJO CAVALCANTI MOREIRA E OUTROS. RECORRIDO: EVANILDE MARTINS MAR- QUES. ADVOGADO: HILTON HRIL MARTINS MAIA. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº ( /001). RECORRENTE: BV FINANCEIRA S/A. ADVOGADA: LUIS FELIPE NUNES ARAÚJO, VINICIUS ARAÚJO CAVALCANTI MOREIRA E OUTROS. RECORRIDA: EVANILDE MARTINS MARQUES. ADVOGADOS: HILTON HRIL MARTINS MAIA E OUTRO. A VICE-PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº ( /001). RECORRENTE: BV FINANCEIRA S/A. ADVOGADA: LUIS FELIPE NUNES ARAÚJO, VINICIUS ARAÚJO CAVALCANTI MOREIRA E OUTROS. RECORRIDO: EVANILDE MARTINS MARQUES. ADVOGADA: HILTON HRIL MARTINS MAIA. DESPACHOS DOS (AS) DESEMBARGADORES (AS) Dr. Ricardo Vital de Almeida AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª Vara de Cabedelo. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Claudio Lucena de Albertim. ADVOGADO: Silvia Pereira Dantas. AGRAVADO: Banco Cruzeiro do Sul S.a.. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Daniel Martins da Cunha Oficial de Justiça Boqueirão 08 a 12/09/2014 Em diligência em cumprimento à Portaria GAPRE 3.703/2013 Guilherme Passos Feijó Oficial de Justiça Boqueirão 08 a 12/09/2014 Em diligência em cumprimento à Portaria GAPRE 3.785/2013 Geane Lima de Albuquerque Técnica Judiciária Campina Grande 10/09/2014 Receber Certificado Digital Sheila Giannotti Melo de A. Araújo Técnica Judiciária Campina Grande 10/09/2014 Receber Certificado Digital Leonardo Sousa de Paiva Oliveira Juiz de Direito Serra Branca 26 e 28/08; 04, 09 e 11/09/2014 Em substituição Vanilson Pereira de Vasconcelos Requisitado Guarabira, Sapé, Arara, 08, 09, 10, 11 a 12/09/2014 Apoio administrativo a DITEC Caaporã e outras Antonio Silveira Neto Juiz Auxiliar da Presidência Brasília 22 a 24/09/2014 Participar de reunião preparatória para o VIII Encontro Nacional do Poder Judiciário Ozildo dos Santos Paulino Assistente de Administração Caaporã, Ingá e outras 11/09/2014 Apoio administrativo à DITEC Ednaldo da Silva Araújo Oficial Judiciário Caaporã, Ingá e outras 11/09/2014 Apoio administrativo à DITEC André Ricardo Chagas Siqueira Assistente de Administração Boqueirão, Patos e Itaporanga 01 a 05/09/2014 Acompanhar magistrado em atividades referentes à Meta 4 Gabriela Fonseca Parente Técnica Judiciária Caaporã, Ingá e outras 11/09/2014 Apoio administrativo à DITEC Philippe Guimarães Padilha Vilar Juiz de Direito João Pessoa 08 a 09/09/2014 Participar de reunião do Comitê Orçamentário Márcio Murilo da Cunha Ramos Corregedor Geral Guarabira, Lucena e Sapé 08 a 12/09/2014 Realizar visita administrativa Jesse Derly Galdino da Silva Assistente de Administração Guarabira, Lucena e Sapé 08 a 12/09/2014 Acompanhar o Corregedor Geral em visita administrativa Rosálio Gomes Sarmento Motorista Patos 10/09/2014 Buscar processos referentes à Meta 4 Maria de Fátima Moraes Presidente Brasília 08 a 11/09/2014 Participar de posse de Ministros no STJ, Bezerra Cavalcanti STF E CNJ Agnelo Oliveira Gerente de Fórum João Pessoa 06 e 12/08/2014 Participar de reunião administrativa Ana Christina Soares Penazzi Coelho Diretora de Fórum João Pessoa 06 e 12/08/2014 Participar de reunião administrativa Pablo Forlan de Souza Nóbrega Oficial de Justiça Barra de Santa Rosa 01 a 05/09/2014 Em cumprimento à Portaria GAPRE 1.254/ 2013 Pablo Forlan de Souza Nóbrega Oficial de Justiça Barra de Santa Rosa 07 a 12/09/2014 Em cumprimento à Portaria GAPRE 1.254/ 2013 Ramonilson Alves Gomes Juiz de Direito João Pessoa 27 a 28/08/2014 Participar de reunião do Comitê Orçamentário Ramonilson Alves Gomes Juiz de Direito João Pessoa 07 a 08/09/2014 Participar de reunião do Comitê Orçamentário João Amaro de Oliveira Motorista Mamanguape 28/07/2014 Conduzir magistrado para atuar em processos referentes à Meta 4 João Amaro de Oliveira Motorista Mamanguape 18/07/2014 Conduzir servidor da Gerência de Comunicação Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 15 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Rodolfo Raulin Figueiroa dos Santos Oficial de Justiça João Pessoa 15/09/2014 Participar de audiência na Corregedoria, em cumprimento a mandado de intimação PUBLICADO NO DIÁRIO DA JUSTIÇA DO DIA 15/09/2014 E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 15 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial.

4 4 ADVOGADO: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues. - AGRAVO DE INSTRUMENTO JUÍZO DE RETRATAÇÃO PREJUDICIALIDADE DO RECURSO PERDA DO OBJETO ART. 529 C/C ART. 557 DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. Art Se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará prejudicado o agravo. Art O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou contrário à súmula do respectivo tribunal ou tribunal superior. Vistos etc.- DECISÃO: Por tais razões, nego seguimento ao recurso, por restar prejudicado. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Comarca de Pedras de Fogo.. RELA- TOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Ldc Bio Energia S.a.. ADVOGADO: Manuela Motta Moura de Fonte. AGRAVADO: Maria de Lourdes Araujo Medeiros. ADVOGADO: José Carmelo Marinho Alves. - AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS AGRAVANTE PRETENDE A SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO SOB A FUNDAMENTAÇÃO DE QUE AS INTIMAÇÕES DAS DECISÕES DA FASE DE CUMPRIMEN- TO DE SENTENÇA OCORRERAM EM NOME DE ADVOGADA ERRADA PLEITO DE EFEITO SUSPENSIVO INEXISTÊNCIA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES EFEITO SUSPENSIVO NEGADO. Ausente um dos requisitos que autorizam a concessão de liminar (fumus boni iuris ou periculum in mora) é de se indeferir o pleito de atribuição de efeito suspensivo ao presente agravo. Vistos, etc. - DECISÃO: Diante do exposto, indefiro o pleito liminar de atribuição de efeito suspensivo ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa, Representado Por Seu Procurador E Rodrigo Nobrega Farias. APELADO: Edvaldo Lima da Silva. - APELAÇÃO CÍVEL EXECUÇÃO FISCAL VALOR IRRISÓRIO EXTINÇÃO DO PROCES- SO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO IRRESIGNAÇÃO CRÉDITO TRIBUTÁRIO INDISPONIBILIDADE ART. 141 DO CTN IMPOSSIBILIDADE DE EXTINÇÃO DO PROCESSO, POR AUSÊNCIA DE INTERESSE, EM RAZÃO DO VALOR SER ÍNFIMO SÚMULA Nº 38 DO TJPB E ENTENDIMENTO DO STJ APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC PROVIMENTO. Não incumbe ao Judiciário, mesmo por analogia a leis de outros entes tributantes, decretar, de ofício, a extinção da ação de execução fiscal, ao fundamento de que o valor da cobrança é pequeno ou irrisório, não compensando sequer as despesas da execução, porquanto o crédito tributário regularmente lançado é indisponível (art. 141, do CTN), somente podendo ser remitido à vista de lei expressa do próprio ente tributante (art. 150, 6º, da CF e art.172, do CTN) (REsp /PR, Rel. Min. Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em , DJe ).2. Recurso especial provido para determinar o retorno dos autos à instância a quo, a fim de prosseguir na Execução Fiscal.(REsp /PE, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/02/2011, DJe 24/02/2011) Vistos, etc. - - DECISÃO: Ante o exposto, nos moldes do art. 557, 1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO ao recurso, para anular a sentença e determinar a remessa dos autos à Vara de origem para prosseguimento da execução. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Flavio Jose Costa de Lacerda E Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. APELADO: Francisco de Assis Carvalho. APELA- ÇÃO CÍVEL EXECUÇÃO FORÇADA MULTA IMPOSTA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO LEGITIMIDADE ATIVA DO ENTE ESTATAL PRECEDENTES DO STJ SÚMULA Nº 43 DO TJPB SENTEN- ÇA ANULADA DETERMINADA A REMESSA DOS AUTOS À INSTÂNCIA DE ORIGEM PARA PROSSEGUI- MENTO DA EXECUÇÃO APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC PROVIMENTO. A legitimidade para ajuizar a ação de cobrança relativa ao crédito originado de multa aplicada a gestor municipal por tribunal de contas é do ente público que mantém a referida corte. (TJPB; AC /001; Terceira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Genésio Gomes Pereira Filho; DJPB 12/09/2012; Pág. 9) A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho julgado pelo Tribunal Pleno do TJPB em 31/03/2014), no qual foi aprovada a súmula nº 43, dispondo: É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. Vistos, etc. - DECISÃO: Ante o exposto, aplicando o art. 557, 1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO ao recurso, para anular a sentença e determinar a remessa dos autos à Vara de origem para prosseguimento da execução. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. RELATOR: Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Leonardo Teles de Oliveira. APELADO: Vicente Marcelo de Souza Filho. ADVOGADO: Maria de Lourdes Araújo Melo. APELAÇÃO CÍVEL EXECUÇÃO FISCAL VALOR IRRISÓRIO EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO IRRESIGNAÇÃO CRÉDITO TRIBUTÁRIO INDISPONIBILIDADE ART. 141 DO CTN EXISTÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL SÚMULA Nº 38 DO TJPB ENTENDIMENTO DO STJ APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC PROVIMENTO. Não incumbe ao Judiciário, mesmo por analogia a leis de outros entes tributantes, decretar, de ofício, a extinção da ação de execução fiscal, ao fundamento de que o valor da cobrança é pequeno ou irrisório, não compensando sequer as despesas da execução, porquanto o crédito tributário regularmente lançado é indisponível (art. 141, do CTN), somente podendo ser remitido à vista de lei expressa do próprio ente tributante (art. 150, 6º, da CF e art.172, do CTN) (REsp /PR, Rel. Min. Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em , DJe ).2. Recurso especial provido para determinar o retorno dos autos à instância a quo, a fim de prosseguir na Execução Fiscal.(REsp /PE, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/02/2011, DJe 24/02/2011) Vistos etc.- DECISÃO: Ante o exposto, nos moldes do art. 557, 1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO ao recurso, para anular a sentença e determinar a remessa dos autos à Vara de origem para prosseguimento da execução. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraiba, Representado Por Procurador E Julio Tiago de Carvalho Rodrigues. APELADO: Claudio Vasconcelos dos Santos. ADVOGADO: Roberto Dimas Campos Junior. - DECISÃO: A partir de uma análise dos autos, verifica-se petição de substabelecimento, sem reserva de poderes, a novo patrono, solicitando a exclusão do nome de Marcus Túlio Macedo de Lima e inclusão do novo advogado, bel. Roberto Dimas Campos Junior, com publicações exclusivas em seu nome. Por fim, requereu a republicação dos prazos em curso no presente feito, expedindo intimação direcionada ao subscritor da petição. Pois bem. Vislumbra-se dos autos que a petição de substabelecimento foi protocolada em 28/07/14, de forma que, no período anterior à mencionada data, o autor/apelado estava regularmente representado, não havendo que se falar em republicação. Importante destacar que, após a data do protocolo da petição, não ocorreu nenhum ato de publicação, no entanto, posteriores decisões, hão de ser publicadas em nome do mencionado causídico, assim como fora solicitado. Dessa forma, defiro o pedido de substabelecimento com publicações exclusivas em nome do novo causídico, determinando a exclusão do antigo patrono e inclusão do novo advogado, de forma que determino à GERPROC que adote as devidas providências, e indefiro o pedido de republicação dos prazos. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Jose Leonardo de Sousa Santos. ADVOGADO: Roberto Dimas Campos Junior. APELADO: Banco Panamericano S/a. ADVOGADO: Nelson Paschoalotto. - DECISÃO: Compulsando-se os autos, verifica-se às fls. 90/91 petição de substabelecimento, sem reserva de poderes, a novo patrono, solicitando a exclusão do nome de Marcus Túlio Macedo de Lima e inclusão do novo advogado, bel. Roberto Dimas Campos Junior, com publicações exclusivas em seu nome. Por fim, requereu a republicação dos prazos em curso no presente feito, expedindo intimação direcionada ao subscritor da petição. Pois bem. Vislumbra-se dos autos que a petição de substabelecimento foi protocolada em 28/07/14, de forma que, no período anterior à mencionada data, o autor/apelante estava regularmente representado, não havendo que se falar em republicação. Importante destacar que, após a data do protocolo da petição, não ocorreu nenhum ato de publicação, no entanto, posteriores decisões, hão de ser publicadas em nome do mencionado causídico, assim como fora solicitado. Dessa forma, defiro o pedido de substabelecimento com publicações exclusivas em nome do novo causídico, determinando a exclusão do antigo patrono e inclusão do novo advogado, de forma que determino à GERPROC que adote as devidas providências, e indefiro o pedido de republicação dos prazos. Em seguida, intime-se o apelante para se manifestar acerca da petição de fls. 94/95. Des. Romero Marcelo de Fonseca Oliveira AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4.ª VARA DA COMARCA DE PATOS. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Mauricélio Macário da Silva. ADVOGADO: Ivaldo Gabriel Gomes. AGRAVADO: Municipio de Sousa. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPA- ÇÃO DE TUTELA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. MAJORAÇÃO DE GRATIFICAÇÃO. AUMENTO DE DESPESA. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 1º DA LEI 9.494/97. PRECEDENTES DO STJ. AGRAVO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO, NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Segundo precedentes deste Superior Tribunal, é vedada, nas causas que versam sobre reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens a servidores públicos, a antecipação dos efeitos da tutela em desfavor da Fazenda Pública, consoante dispõe o art. 2º-B da Lei 9.494/97. (c.f.: REsp /RN, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, Quinta Turma, DJ 19/06/2006). (AgRg no REsp /PI, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 27/08/2013, DJe 04/09/2013). Posto isso, conhecido o Agravo, considerando que a Decisão está em conformidade com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, nego-lhe seguimento, com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intime-se. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 10.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Clio Robispierre Camargo Luconi. ADVOGADO: Wilson Furtado Roberto. AGRAVADO: Morales E Ozorio Turismo Ltda E Cvc Viagens E Turismo. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. INDEFERIMENTO DO REQUERIMENTO DE GRATUIDADE JUDICIÁRIA. PRESUNÇÃO RELATIVA DA DECLARAÇÃO DE POBREZA. NECESSIDADE DE PROVAS QUE DEMONSTREM A SUFICIÊNCIA ECONÔMICO-FINANCEIRA DO REQUERENTE PARA QUE TAL PRESUNÇÃO SEJA AFASTADA. PODERES INSTRUTÓRIOS DO JUIZ. PROVIMENTO PARCIAL, NOS TERMOS DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 1. Em que pese a declaração de hipossuficiência econômico-financeira ser bastante para a concessão da gratuidade judiciária, tal afirmação é dotada de presunção relativa de veracidade, suscetível de ser afastada quando o juiz tiver razões para crer que o requerente não se encontra em estado de miserabilidade. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. 2. Antes de prolatar a decisão, deve o juiz, se não houver elementos que comprovem a suficiência econômico-financeira do requerente, com arrimo no art. 130, do CPC, facultar a este a produção de provas de seu estado de necessidade. Posto isso, considerando que a Decisão agravada está em manifesto confronto com a Jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, com espeque no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, dou parcial provimento ao Recurso para anulá-la, determinando ao Juízo que faculte ao Agravante a produção de provas de sua atual condição financeira. Publique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Santander Leasing S/a Arrend. Mercantil. ADVOGA- DO: Antonio Braz da Silva. APELADO: Espolio de Maria de Lourdes Silva de Souza Representado Por Edvaldo Evangelista de Souza. ADVOGADO: Ricardo Cezar Ferreira de Lima. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. RECURSO INTERPOSTO FORA DO PRAZO LEGAL. ART. 536, DO CPC. INTEMPESTIVIDADE. RECUR- SO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. SEGUIMENTO NEGADO. CPC, ART. 557, CAPUT. 1. A tempestividade dos recursos é matéria de ordem pública, configurando vício insanável, podendo ser verificada a qualquer tempo e instância. Precedentes do STJ. 2. Nega-se seguimento, com base no art. 557, caput, do CPC, aos Embargos de Declaração interpostos fora do prazo previsto no art. 536, do mesmo diploma legal, porquanto inadmissível. Posto isso, considerando que o Recurso é manifestamente inadmissível, nego-lhe seguimento, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE JUAZEIRINHO. RELA- TOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Manoel de Azevedo Gomes E Dpvat S/a. ADVOGADO: Jose Tertuliano da S. G. Junior. APELADO: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/a. EMENTA: APELAÇÃO. COBRANÇA. SEGURO DPVAT. FALTA DE INTERESSE DE AGIR DO AUTOR. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ANULA- ÇÃO DA SENTENÇA. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO PARA A REGULAR TRAMITAÇÃO DO FEITO. PROVIMENTO DO RECURSO, NOS TERMOS DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Na ação de cobrança de seguro obrigatório (DPVAT), a parte não precisa comprovar que houve recusa ao pagamento, não estando condicionada ao prévio pedido administrativo, consoante o princípio da inafastabilidade da jurisdição, que garante a todos o acesso à Justiça (CF. art 5, inc. XXXV). [ ] (STJ, Ag REsp /MG, Rel.ª Min.ª Maria Isabel Gallotti, julgado em 05/03/2014, publicado no Dje de 19/03/2014). Posto isso, conhecido o Recurso, dou-lhe provimento para anular a Sentença, com fulcro no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, por estar em confronto com a jurisprudência dominante do STJ, determinando o retorno dos autos à origem para que o processo siga em seus ulteriores termos. Publique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Cabedelo. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Bv Financeira S/a. ADVOGADO: Fernando Luiz Pereira E Eduardo Jorge de Lima Azevedo E Outros. APELADO: Dagmar da Silva. ADVOGADO: Marcus Tulio Macedo de Lima Campos. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. APRE- SENTAÇÃO DE CÓPIA DA GUIA DE RECOLHIMENTO DO PREPARO E DO COMPROVANTE DE PAGAMENTO. INTIMAÇÃO PARA SANAR A IRREGULARIDADE. INÉRCIA DO APELANTE. DESERÇÃO. SEGUIMENTO NEGA- ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do art. 1º do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 19 e 20/09/14 1ª VARA DE FAMÍLIA DA CAPITAL GRUPO - 2 ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 19 e 20/09/14 PEDRAS DE FOGO GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 19 e 20/09/14 CABACEIRAS GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 19 e 20/09/14 1ª VARA MISTA DE MONTEIRO GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGONA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 19 e 20/09/14 AREIA GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 19 e 20/09/14 1ª VARA MISTA DE PATOS GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 19 e 20/09/14 SÃO BENTO GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. SETEMBRO/2014 Dias Comarca/Vara 19 e 20/09/14 1ª VARA MISTA DE GUARABIRA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 15 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL.

5 5 DO, NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 1. Incumbe à parte apresentar as peças originais do preparo, seja na oportunidade de interposição do recurso ou, posteriormente, quando devidamente provocada, sob pena de deserção. (Precedentes do STJ e deste Tribunal de Justiça) 2. Seguimento negado. Posto isso, com fundamento no art. 557, caput, do CPC, ante sua manifesta inadmissibilidade, nego seguimento ao Recurso. Publique-se. Intimem-se.(Publicado~no DJ 15/05/ Republicado por incorreção) AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Augusto Ramos Filho E Outros. ADVOGADO: Rochele Karina Costa de Moraes. AGRAVADO: Sul America Companhia Nacional de Seguros Gerais S/a. ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sá E Outros. Posto isso, defiro o efeito suspensivo requestado para suspender os efeitos da Decisão agravada até ulterior pronunciamento em definitivo desta Câmara, e determino a intimação dos Agravantes para, no prazo de dez dias, sob pena de negativa de seguimento ao presente Agravo, colacionar aos presentes autos cópia dos contratos de financiamento dos imóveis e das apólices de seguro, tendo em vista a previsão contida no art. 3º, 7º, da Lei Federal n.º / Cientifique-se os Agravantes e intime-se a Agravada para oferecer resposta ao Recurso, nos termos do art. 527, V, do Código de Processo Civil. Oficie-se ao Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca desta Capital, comunicando-se-lhe da Decisão e requisitando-se-lhe informações. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Des. João Benedito da Silva HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Moises Mota Vieira Bezerra de Medeiros- Paciente: Pedro Correia de Araujo. IMPETRADO: Juizo da 1ª Vara da Comarca de Mamanguape. Vistos etc. Diante de tais razões, INDEFIRO o pedido liminar formulado na inicial. Logo após, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Paulo Jose Ramalho Abe - Paciente: Eduardo Silva Dias da Costa. IMPETRADO: Juizo da Vara Unica de Caicara. Vistos etc. Diante de tais razões, INDEFIRO o pedido de liminar. À douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Paulo Jose Ramalho Abe - Paciente: Vivalcir Batista Leite. IMPETRADO: Juizo da Comarca de Caicara. Vistos etc. Por tais razões, vislumbro, nesse instante, a presença do fumus commissi delicti e do periculum libertatis, pressupostos estes ensejadores da manutenção, in limine, da decisão, considerando-se, ainda, o fato de que, em sede de habeas corpus, a revogação constitui uma ferramenta utilizada pelo magistrado para acudir situação urgente e de extrema ilegalidade, o que, ab initio, entendo não ocorrer no caso em análise. Diante de tais razões, indefiro o pedido liminar formulado na inicial. Logo após, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca de João Pessoa. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Município de João Pessoa Representado Pelo Procurador Adelmar Azevedo Régis. AGRAVADO: Delta Imoveis Ltda. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. PRETENSÃO DE PENHORA PELO SISTEMA RENAJUD. PLEITO NEGADO. CONDICIONAMENTO DA PRETENSÃO À DISCRIMINAÇÃO DO BEM E À COMPROVAÇÃO DE PROPRIEDADE. IRRESIGNAÇÃO. ALEGAÇÃO DE DESCABIMENTO DESSAS EXIGÊNCIAS. PLAUSIBILIDA- DE DA TESE. NECESSIDADE DE INDICAÇÃO UNICAMENTE DE DADOS CADASTRAIS DO DEVEDOR. INSTITUTO CRIADO PARA FACILITAÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO DE BENS PENHORÁVEIS. REFORMA DA DECISÃO COMBATIDA. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO RECURSO. - Considerando que o Sistema RENA- JUD permite aos julgadores cadastrados consultas e envio, em tempo real, de ordens judiciais eletrônicas de restrição de veículos automotores na Base Índice Nacional - BIN do Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, sendo suficiente, para tanto, o preenchimento de dados cadastrais dos respectivos proprietários, não há que se falar na necessidade de comprovação da titularidade do bem ou de sua especificação, de sorte que, de fato, a decisão agravada padece de reparos. - A disposição constante do art. 557, 1º-A, Código de Processo Civil, permite ao julgador, de forma isolada, dar provimento a recurso, conferindo à parte prestação jurisdicional equivalente à que seria concedida caso a demanda fosse julgada pelo órgão colegiado. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, monocraticamente, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CAUTELAR INOMINADA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. REQUERENTE: Brazmotors Veiculos E Pecas Ltdas. ADVOGA- DO: Napoleao Leite Rodrigues de Aguiar. REQUERIDO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador. DECIDO: Ante o exposto, DEFIRO A LIMINAR perseguida, determinando que o Estado da Paraíba, expeça certidão Positiva com efeito de Negativa. Des. José Ricardo Porto AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Diego de Almeida Porto. ADVOGADO: Filipe Jose Vilarim da Cunha Lima. AGRAVADO: Municipio de Joao Pessoa. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA. INDEFERIMENTO DE LIMINAR. CONCURSO PÚBLICO. APROVAÇÃO FORA DO NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS NO EDITAL. CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS À TÍTULO PRECÁRIO PARA A MESMA FUNÇÃO. PRETERIÇÃO NÃO CONFI- GURADA. CONTRATADOS QUE NÃO OCUPAM CARGO. INEXISTÊNCIA DE VAGA A SER PROVIDA. MERA EXPECTATIVA DE DIREITO NA NOMEAÇÃO. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL, DA CORTE DA CIDADANIA E DO PRETÓRIO EXCELSO. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DA IRRESIGNAÇÃO INSTRUMENTAL. - O candidato aprovado em concurso público fora do número de vagas oferecido no edital possui mera expectativa à nomeação, somente adquirindo direito subjetivo se comprovado o surgimento de novas vagas durante o prazo de validade do concurso público, bem como o interesse da Administração Pública em preenchê-las. - A celebração de contrato administrativo temporário para exercício de função referente ao cargo efetivo para o qual o candidato se classificou em concurso público como excedente ao número de vagas existentes, não lhe gera o direito à nomeação, eis que tal criação (cargo) só pode decorrer de lei. - Inexiste preterição na convocação de candidato aprovado fora do montante de vagas oferecidas pelo edital, quando a Administração efetuar contratações temporárias para aquela mesma função, pois a extinção do vínculo contratual não faria surgir cargo para a nomeação pretendida. - Ao exercerem apenas uma função, os servidores eventualmente requisitados de outros órgãos não ocupam nenhum dos cargos pertencentes ao quadro do órgão requisitante. (TJPB. Tribunal Pleno. MS nº /001. Rel. Dr. Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado. J. em 17/06/2009). - No caso dos autos, entretanto, embora tenha havido a realização, no prazo de vigência do concurso, de processo seletivo para contratação temporária de professores, o impetrante não comprovou a existência de cargos vagos de provimento efetivo em número suficiente a alcançá-lo na lista de classificação, de modo que a simples existência de contratação precária e emergencial não gera direito à nomeação. (STJ. AgRgnoRMS33514/MA. Rel. Min. Ari Pargendler. J. em 02/05/ 2013). - Não é a simples contratação temporária de terceiros no prazo de validade do certame que gera direito subjetivo do candidato aprovado à nomeação. Impõe-se que se comprove que essas contratações ocorreram, não obstante existissem cargos de provimento efetivo desocupados. (STJ. RMS / MT. Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima. J. em 19/06/2012). - A contratação temporária fundamentada no artigo 37, IX, da Constituição da República não implica necessariamente no reconhecimento de haver cargos efetivos disponíveis, uma vez que, nesses casos, a admissão no serviço ocorre em decorrência de situações marcadas pela transitoriedade e excepcionalidade, devendo ser justificadas pelo interesse público. (STJ. AgRg no RMS / PB. Rel. Min. Benedito Gonçalves. J. em 17/05/2011). - Em primeiro lugar, não caracteriza vacância de cargo para fins de provimento pelos aprovados em concurso público o simples exercício de suas atribuições de forma precária por servidores designados. (STJ. RMS / RN. Rel. Min. Mauro Campbell Marques. J. em 04/11/2010). - A jurisprudência da Corte é no sentido de que a contratação precária mediante terceirização de serviço somente configura preterição na ordem de nomeação de aprovados em concurso vigente, ainda que fora do número de vagas previsto no edital, quando referida contratação tiver como finalidade o preenchimento de cargos efetivos vagos. (STF. ARE AgR / RN - RIO GRANDE DO NORTE. Rel. Min. Dias Toffoli. J. em 22/04/2014). Diante do exposto, utilizo-me do caput, do art. 557, da Lei Adjetiva Civil, para negar seguimento ao recurso de instrumento, com base na jurisprudência desta Corte, do Superior Tribunal de Justiça e do Pretório Excelso, mantendo a liminar deferida no primeiro grau de jurisdição. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Deoclides Gomes Paiva. ADVOGADO: Cleidisio Henrique da Cruz. APELADO: Bv Financeira S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. CONTRATO APRESENTADO PELA INSTITUIÇÃO BANCÁRIA JUNTO COM A CONTESTAÇÃO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO SEM CONDE- NAÇÃO EM HONORÁRIOS. IRRESIGNAÇÃO. NECESSÁRIA OBSERVÂNCIA AO ART. 26 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MODIFICAÇÃO DA SENTENÇA. PRETENSÃO RESISTIDA VERIFICADA. ÔNUS SUCUM- BENCIAIS A CARGO DA PROMOVIDA. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PROVIMENTO DO RECURSO. - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; (...) (Art. 5º, XXXV, da CF/88) - O Brasil não adotou, via de regra, o contencioso administrativo, razão pela qual não se faz necessário o esgotamento da via extrajudicial para que a parte prejudicada possa utilizar-se dos meios processuais. - CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. Extratos bancários. Sentença de procedência, com condenação da autora ao pagamento das verbas da sucumbência. Apelação do banco. Carência da ação por ausência de pedido administrativo. Afastamento da preliminar. Não conhecimento do recurso, na parte em que pede a inversão dos ônus da sucumbência, por ausência de interesse recursal. Recurso conhecido em parte e desprovido. Recurso da autora. Pretensão de inversão do ônus da sucumbência. Princípio da causalidade. Resistência do banco, caracterizada pela contestação, ainda que, depois, tenha espontaneamente trazido os documentos aos autos. 2 responsabilidade do réu pelos ônus da sucumbência. Não conhecimento do apelo, porém, quanto ao pedido de assistência judiciária, porque já deferido em primeiro grau e não revogado. Recurso parcialmente conhecido e, na parte conhecida, provido. Recurso adesivo interposto pela parte autora. Preclusão consumativa, em razão da anterior interposição de apelação. Princípio da unirrecorribilidade. Não conhecimento. Recurso adesivo não conhecido. (TJPR; ApCiv ; Londrina; Décima Terceira Câmara Cível; Rel. Juiz Conv. Everton Luiz Penter Correa; DJPR 22/11/2012; Pág. 166) Ante essas considerações, com fulcro no 1º-A, do art. 557, do Código de Processo Civil, provejo o recurso apelatório, para condenar a promovida nas custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados no montante de R$ 500,00 (quinhentos reais), com base no que dispõe o art. 20, 4º, da Lei Adjetiva Civil. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Josivan Tome Gomes. ADVOGADO: Jose Valdemir da Silva Segundo. APELADO: Bradesco Seguros S/a. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DE ACIDENTE DE TRÂNSITO. DPVAT. AUSÊNCIA DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO E DE LAUDO DEMONSTRANDO AS SEQUELAS PERMANEN- TES. CARÊNCIA DE AÇÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. IRRESIGNAÇÃO. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NESTE TRIBUNAL. POSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DE PERÍCIA POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL. MODI- FICAÇÃO TOTAL DA SENTENÇA. BAIXA DOS AUTOS PARA O SEU REGULAR PROCESSAMENTO. INCIDÊN- CIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DA SÚPLICA APELATÓRIA. - Não se pode exigir o prévio requerimento administrativo do pagamento do DPVAT para que a vítima de acidente ou o beneficiário do seguro postule-o judicialmente, sob pena de afronta ao princípio da inafastabilidade da jurisdição. - A ausência de documento discriminando o grau de lesão decorrente de acidente automobilístico não enseja o indeferimento da inicial, eis que a parte pode, no curso do processo, produzir as provas necessárias à aludida comprovação, para fins de recebimento do seguro DPVAT, tal como o requerimento de realização de perícia judicial. Com essas considerações, encontrando-se a decisão recorrida em confronto com jurisprudência desta Corte e de Tribunal Superior, nos termos do art. 557, 1º-A, da Legislação Adjetiva Civil, PROVEJO O APELO, para modificar totalmente a sentença, determinando a baixa dos autos, para o seu regular processamento. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Maria Jose da Silva. ADVOGADO: Tanio Abilio de Albuquerque Viana. APELADO: C E A Modas Ltda E Tnl Pcs S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior E Roberto Trigueiro Fontes. PRELIMINAR. JULGAMENTO EXTRA PETITA. INOCORRÊNCIA. DECISÃO QUE ANALISOU TODAS AS POSTULAÇÕES APRESENTADAS PELA AUTORA DA DEMANDA. IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO QUE NÃO IMPLICA EM APRE- CIAÇÃO DE REQUERIMENTO DIVERSO DO QUE FOI FORMULADO NA EXORDIAL. REJEIÇÃO. - Inocorrência de sentença extra petita, uma vez que não houve julgamento de pedido diverso do formulado na inicial, bem como não houve pedido que tivesse deixado de ser analisado. (...). (TJRS; AC ; Porto Alegre; Nona Câmara Cível; Relª Desª Iris Helena Medeiros Nogueira; Julg. 14/05/2014; DJERS 20/05/2014). APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO. IMPROCEDÊNCIA. RECURSO APENAS QUANTO AO SUPOSTO PREJUÍZO EXTRAPATRIMONIAL. AQUISI- ÇÃO DE CHIP TELEFÔNICO PRÉ-PAGO. COBRANÇA INDEVIDA DE PLANO PÓS-PAGO NÃO ADERIDO PELA CONSUMIDORA. AUSÊNCIA DE ABALO CONSIDERÁVEL. INEXISTÊNCIA DE NEGATIVAÇÕES. MERO DISSABOR QUE NÃO ENSEJA DEVER DE REPARAÇÃO. PRECEDENTES DESTA CORTE. NÃO ATENDIMEN- TO AO PRECEITUADO PELO ART. 333, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À IRRESIGNAÇÃO. - Nos termos do art. 333, I, do CPC, o ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito. Assim, se ele não se desincumbe deste ônus, deixando de instruir o processo com os documentos necessários, não pode o Juiz aplicar o pretenso direito ao caso concreto que lhe foi submetido. - Não há qualquer elemento nos autos indicando que a cobrança indevida tenha causado maiores transtornos à parte autora, sendo que sequer houve inscrição negativa. A situação enfrentada pela parte requerente não ultrapassou a esfera do mero dissabor. Ante a inexistência de provas a comprovar os danos morais no evento, imperativa a improcedência do pedido, a teor do disposto no art. 333, I, do código de processo civil. (...).. (TJPB; APL ; Rel. Des. Miguel de Britto Lyra Filho; DJPB 02/09/2014; Pág. 8). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (Art. 557, caput, do Código de Processo Civil). Com essas considerações, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Edson Felipe dos Santos. ADVOGADO: Maria Cinthia Grilo da Silva. APELADO: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DE ACIDENTE DE TRÂNSITO. DPVAT. AUSÊNCIA DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CARÊNCIA DE AÇÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. IRRESIGNAÇÃO. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INAFASTABI- LIDADE DA JURISDIÇÃO. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO DESTE TRIBUNAL. ANULAÇÃO DA SENTENÇA. BAIXA DOS AUTOS. INCIDÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DA SÚPLICA APELATÓRIA. - Não se pode exigir o prévio requerimento administrativo do pagamento do DPVAT para que a vítima de acidente ou o beneficiário do seguro postule-o judicialmente, sob pena de afronta ao princípio da inafastabilidade da jurisdição. Com essas considerações, encontrando-se a decisão recorrida em confronto com jurisprudência desta Corte e de Tribunal Superior, nos termos do art. 557, 1º-A, da Legislação Adjetiva Civil, PROVEJO O APELO, para anular a sentença, determinando a baixa dos autos para o seu regular processamento. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Jose Ricardo Porto. APELANTE: Banco Bv Financeira S/a, Credito, Financiamento E Investimento. ADVOGADO: Celson David Antunes. APELADO: Givanilson Ferreira da Silva. ADVOGADO: Neuvanize Silva de Oliveira. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. OBRIGAÇÃO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. APRESENTA- ÇÃO VOLUNTÁRIA. AUSÊNCIA DE PRETENSÃO RESISTIDA. DESCABIMENTO DA CONDENAÇÃO EXCLUSIVA DO DEMANDADO EM HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. RESPOSABILIDADE DE CADA PARTE PELAS SUAS DESPESAS. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. INCIDÊNCIA DO ART. 557, -A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é assente no sentido de que a propositura de cautelar de exibição de documentos, em se tratando de documentos comuns às partes, é cabível como medida preparatória a fim de instruir a ação principal, bastando a demonstração de relação jurídica entre as partes. Precedentes. - Se, após citado, o banco apresenta o documento solicitado na exordial, sem oferecimento de tese resistente em contestação, ou seja, sem contrapor o pedido autoral, incabível sua condenação em honorários. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. EXTRATO DE CA- DERNETA POUPANÇA. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO. AUSÊNCIA PRETENSÃO RESISTIDA.INCABÍVEL FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. JUSTIÇA GRATUITA.FALTA DE ELEMENTOS COMPROVANDO A IMPOSSI- BILIDADE DO RECORRENTE ARCAR COM AS DESPESAS PROCESSUAIS. AGRAVO NÃO PROVIDO.1. Pela aplicação dos princípios da sucumbência e da causalidade em ações cautelares de exibição de documentos, para haver condenação a honorários advocatícios deve estar caracterizada nos autos a resistência à exibição dos documentos pleiteados.2. O Tribunal de origem consignou a ausência de pretensão resistida, diante da falta de pedido administrativo, bem como pelo fornecimento do extratos bancários em juízo, após o fornecimento dos dados necessários.3. Ausência de elementos comprovando a impossibilidade de arcar com as despesas processuais.4. Agravo regimental não provido.(stj - AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 10/04/2012, DJe 13/04/2012) (grifei) Ante o exposto, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, provejo parcialmente o recurso apelatório, para reformar a sentença a quo tão somente no sentido de modificar a atribuição exclusiva dos honorários advocatícios ao promovido/apelante, para determinar que cada parte se responsabilize por suas despesas, respeitada a gratuidade judicial deferida ao autor/apelado. Desª Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Municipio de Campina Grande Representado P/ Sua Procuradora Hannelise Silva Garcia da Costa. AGRAVADO: Maria de Lourdes Carneiro. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. AGRAVO DE INSTRUMENTO. FORNECIMENTO DE MEDICAMEN- TO. CONCESSÃO DO PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. IRRESIGNAÇÃO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. PRESENÇA DOS REQUISITOS DO ART. 273 DO CPC. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NEGADO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O STF interpretou restritivamente as limitações ao poder geral de cautela do Magistrado condensadas em vários diplomas normativos, apenas não admitindo a antecipação de tutela contra a Fazenda Pública, que esgote, no todo ou em parte, o objeto da ação no tocante à reclassificação funcional ou equiparação de servidores públicos, à concessão de aumento ou extensão de vantagens pecuniárias, à outorga ou acréscimo de vencimentos e ao pagamento de vencimentos e vantagens pecuniárias a servidor público. - Presente nos autos a prova inequívoca, capaz de convencer o magistrado acerca da probabilidade de acerto da pretensão inicial, bem assim, sendo visível a possibilidade de dano irreversível à parte, é de se conceder a antecipação dos efeitos da tutela. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente improcedente. Diante de tais considerações, NEGO SEGUIMENTO ao presente agravo de instrumento, em razão da sua manifesta improcedência. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Maria Jose Pereira E Estado da Paraiba, Rep.p/ Procurador Renan de Vasconcelos Neves. ADVOGADO: André Luiz Costa Gondim. APELA- DO: Os Mesmos. OBRIGAÇÃO DE FAZER. MATERIAL ESPECIAL PARA PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÕES VOLUNTÁRIAS. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. INEXISTÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DE-

6 6 FESA. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVA- ÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBS- TANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. HONORÁRI- OS ADVOCATÍCIOS BEM ARBITRADOS. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DOS APELOS E DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - Comprovado o mal que aflige a promovente, por meio de documentação médica assinada por profissional sem qualquer mácula indicada pelo insurreto, impossível se acolher a tese de cerceamento de defesa, por falta da abertura de fase instrutória, porquanto justificado o julgamento antecipado da lide. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Fixados os honorários advocatícios com observância das normas legais, não há razão para a reforma do julgado. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, diante da manifesta improcedência dos apelos e do reexame necessário, A ELES NEGO SEGUIMENTO. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Maria das Neves de Oliveira Santos. ADVOGADO: Gildivan Lopes da Silva. POLO PASSIVO: Estado da Paraiba, Representado Por Seu Procurador Gustavo Nunes Mesquita. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCE- DÊNCIA DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a tese da inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria 1.318/2002 do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público, não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, deve ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, diante da manifesta improcedência do reexame necessário, A ELE NEGO SEGUIMENTO. Des. Leandro dos Santos APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Cajazeiras. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Cajazeiras. ADVOGADO: Paula Lais de Oliveira de Santana. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. SENTENÇA QUE DETERMINOU O FORNECIMENTO DO MEDICAMENTO PLEITEA- DO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO REJEITADA. DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO À SAÚDE QUE REPRESENTA PRERROGATIVA JURÍDICA INDISPONÍVEL. ART.557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - É sabido que compete solidariamente à União, Estados, Distrito Federal e Municípios o cuidado da saúde e assistência pública (art. 23, inc. II), bem como, a organização da seguridade social, garantindo a universalidade da cobertura e do atendimento (art. 194, parágrafo único, inc. I). Logo, por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. Portanto, a divisão de atribuições prevista na Lei 8.080/90, norma que trata do Sistema Único de Saúde - SUS, não exime os supramencionados entes estatais de suas responsabilidades garantidas pela Constituição Federal. Diante do exposto, nego seguimento monocrático ao recurso voluntário, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, para manter a sentença recorrida em todo seu teor. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara de Guarabira. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Piloezinhos E Juizo da 5ª Vara de Guarabira. ADVOGADO: Anaximandro de A. Siqueira Sousa. APELADO: Lucia Alfredo de Azevedo,reppresentando O Espólio de Severino Santana de Azevedo. ADVOGADO: Humberto Trocoli Neto. APELAÇÃO CÍVEL E REMES- SA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CONTRATADO SEM CONCUR- SO PÚBLICO. ARTIGO 37, II, C.F. NÃO PAGAMENTO DO TERÇO DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE DE ENRI- QUECIMENTO SEM CAUSA. IRRELEVÂNCIA DAS ALEGAÇÕES DO RECORRENTE. ART. 333, II, DO CPC. DESPROVIMENTO. - Caberia ao Insurreto, na forma do art. 333, II, do CPC, apresentar provas quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da Autora/Apelada, ou seja, demonstrar, documentalmente, que pagou as verbas reconhecidas na sentença. Isso posto, rejeito as preliminares aventadas, e, no mérito, DESPROVEJO a Apelação Cível e Remessa Necessária. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara de Guarabira. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Piloezinhos E Juizo da 4a Vara da Com.de Guarabira. ADVOGADO: Anaximandro de A.siqueira Sousa. APELADO: Luzimayre da Silva Lima. ADVOGA- DO: Marcos Edson de Aquino. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CONTRATADO SEM CONCURSO PÚBLICO. ARTIGO 37, II, C.F. NÃO PAGAMENTO DO TERÇO DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE DE ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA. POSSIBILIDADE DE CONVERSÃO EM PECÚNIA. IRRELEVÂNCIA DAS ALEGAÇÕES DO RECORRENTE. ART. 333, II, DO CPC. DESPROVIMENTO. - Caberia ao Insurreto, na forma do art. 333, II, do CPC, apresentar provas quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da Autora/Apelada, ou seja, demonstrar, documentalmente, que pagou as verbas reconhecidas na sentença. Isso posto, DESPROVEJO a Apelação Cível e a Remessa Necessária. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, Juizo da 2a. Vara da Fazenda Publica E da Comarca de Campina Grande. ADVOGADO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Antonia Francelino. ADVOGADO: Carmem Noujain Habib. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. SENTEN- ÇA QUE DETERMINOU O FORNECIMENTO DO MEDICAMENTO PLEITEADO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDA- DE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA REJEITADA. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA HARMONIA E INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODERES.DECISÃO JUDICIAL NÃO SUJEITA AO MÉRITO ADMINISTRATIVO. DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO À SAÚDE QUE REPRESENTA PRERROGATIVA JURÍDICA INDISPONÍVEL. APLICAÇÃO DA TEORIA DOS LIMITES DOS LIMITES. - Segundo decidiu o STJ no REsp /RS, a decisão que determina o fornecimento de medicamento não está sujeita ao mérito administrativo, ou seja, conveniência e oportunidade de execução de gastos públicos, mas de verdadeira observância da legalidade. - O caráter programático da regra insculpida no art. 196 da Carta Política não pode transformar-se em promessa constitucional inconseqüente, sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável dever de garantir à saúde por um gesto frio relativo à análise financeira e orçamentária do ente público. - A negativa de fornecimento de um medicamento de uso imprescindível para a requerente é ato que viola a Constituição Federal, pois vida e a saúde são bens jurídicos constitucionalmente tutelados em primeiro plano. Portanto, o argumento não pode ser acolhido. Diante do exposto, nego seguimento monocrático ao recurso voluntário, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, para manter a sentença recorrida em todo seu teor. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Juizo da 1a Vara da Fazenda Publica de Campina Grande E Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador. APELADO: Maria do Socorro Muniz Maia. ADVOGADO: Paulo Fernando Torreao. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPON- SABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. AUSÊNCIA DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCI- ONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NEGADO. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria 1.318/2002 do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público, não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, deve ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/ 2000). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. (Art. 557, CPC). Por tais razões, diante da manifesta improcedência da insurreição, NEGO SEGUIMENTO à Apelação Cível e a Remessa Necessária. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador E Juizo da 3a Vara da Fazenda Publica da Comarca de Campina Grande. ADVOGADO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Maria Durce Castro Honorario. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. SENTENÇA QUE DETERMINOU O FORNECIMENTO DO MEDICAMENTO PLEITEADO. PRELIMI- NAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA REJEITADA. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA HARMONIA E INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODERES.DECISÃO JUDICIAL NÃO SUJEITA AO MÉRITO ADMINISTRATIVO. DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO À SAÚDE QUE REPRESENTA PRERROGATIVA JURÍDICA INDISPONÍVEL. APLICAÇÃO DA TEORIA DOS LIMITES DOS LIMITES. - Segundo decidiu o STJ no REsp /RS, a decisão que determina o fornecimento de medicamento não está sujeita ao mérito administrativo, ou seja, conveniência e oportunidade de execução de gastos públicos, mas de verdadeira observância da legalidade. - O caráter programático da regra insculpida no art. 196 da Carta Política não pode transformar-se em promessa constitucional inconseqüente, sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável dever de garantir à saúde por um gesto frio relativo à análise financeira e orçamentária do ente público. - A negativa de fornecimento de um medicamento de uso imprescindível para a requerente é ato que viola a Constituição Federal, pois vida e a saúde são bens jurídicos constitucionalmente tutelados em primeiro plano. Portanto, o argumento não pode ser acolhido. Diante do exposto, nego seguimento monocrático ao recurso voluntário, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, para manter a sentença recorrida em todo seu teor. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep.p/ Procuradora. ADVOGADO: Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Sebastião Viana de Macedo, Genitor da Menor Sarah Talita Gomes Macedo. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. RE- JEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGA- ÇÃO DE FAZER. PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. GARANTIA CONSTI- TUCIONAL. AO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NEGADO. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. (Art. 557, CPC). Por tais razões, diante da manifesta improcedência da insurreição, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL E À REMESSA NECESSÁRIA. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara de Guarabira. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Piloezinhos Pb. ADVOGADO: Anaximando de A. Siqueira Sousa. APELADO: Dayse Fernandes Monteiro. ADVOGADO: Antonio Teotonio de Assuncao. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CONTRATADO SEM CONCURSO PÚBLICO. ARTI- GO 37, II, C.F. NÃO PAGAMENTO DO TERÇO DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE DE ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA. IRRELEVÂNCIA DAS ALEGAÇÕES DO RECORRENTE. ART. 333, II, DO CPC. DESPROVIMENTO. - Caberia ao Insurreto, na forma do art. 333, II, do CPC, apresentar provas quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da Autora/Apelada, ou seja, demonstrar, documentalmente, que pagou as verbas reconhecidas na sentença. Isso posto, rejeito as preliminares aventadas, e, no mérito, DESPROVEJO a Apelação Cível. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo de Direito da Comarca de Água Branca. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Juru, Rep P/procurador. ADVOGADO: Jorge Marcio Pereira. APELADO: Jose Divaldo Silverio da Silva. ADVOGADO: Marcelino Xenofanes Diniz. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. Servidor Público Municipal. Retenção de salários E DEMAIS VERBAS. Procedência do pedido. IRRESIGNAÇÃO. PAGAMENTO NÃO DERRUÍDO PELA Edilidade. ART. 557 DO CPC. SEGUI- MENTO NEGADO. É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. Em processos envolvendo questão de retenção de salários, cabe ao Município comprovar que fez o pagamento, pois, ao reverso, subentende-se que não o efetuou na forma devida. O art. 557 do Código de Processo Civil, a seu turno, prescreve que O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, com supedâneo no art. 557 do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara de Esperança. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Maria Aparecida dos Santos. ADVOGADO: Odinaldo Espinola. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. SENTENÇA QUE DETERMINOU O FORNECIMENTO DO MEDICAMENTO PLEITEA- DO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA REJEITADA. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA HARMONIA E INDEPENDÊNCIA ENTRE OS PODERES.DECISÃO JUDICI- AL NÃO SUJEITA AO MÉRITO ADMINISTRATIVO. DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO À SAÚDE QUE REPRESEN- TA PRERROGATIVA JURÍDICA INDISPONÍVEL. APLICAÇÃO DA TEORIA DOS LIMITES DOS LIMITES. - Segundo decidiu o STJ no REsp /RS, a decisão que determina o fornecimento de medicamento não está sujeita ao mérito administrativo, ou seja, conveniência e oportunidade de execução de gastos públicos, mas de verdadeira observância da legalidade. - O caráter programático da regra insculpida no art. 196 da Carta Política não pode transformar-se em promessa constitucional inconseqüente, sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável dever de garantir à saúde por um gesto frio relativo à análise financeira e orçamentária do ente público. Portanto, o argumento não pode ser acolhido. Diante do exposto, nego seguimento monocrático ao recurso voluntário, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, para manter a sentença recorrida em todo seu teor. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELA- TOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba, Representado Por Sua Procuradora. ADVOGA- DO: Ana Rita Feitosa Torreao Braz. APELADO: Patricia Sumey Soares Costa. ADVOGADO: Jose Alipio Bezerra de Melo. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. SENTENÇA QUE DETERMINOU O FORNECIMENTO DO MEDICAMENTO PLEITEADO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA REJEITADA. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA HARMONIA E INDEPENDÊN- CIA ENTRE OS PODERES.DECISÃO JUDICIAL NÃO SUJEITA AO MÉRITO ADMINISTRATIVO. DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO À SAÚDE QUE REPRESENTA PRERROGATIVA JURÍDICA INDISPONÍVEL. APLICA- ÇÃO DA TEORIA DOS LIMITES DOS LIMITES. Segundo decidiu o STJ no REsp /RS, a decisão que determina o fornecimento de medicamento não está sujeita ao mérito administrativo, ou seja, conveniência e oportunidade de execução de gastos públicos, mas de verdadeira observância da legalidade. - O caráter programático da regra insculpida no art. 196 da Carta Política não pode transformar-se em promessa constitucional inconseqüente, sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável dever de garantir à saúde por um gesto frio relativo à análise financeira e orçamentária do ente público. Portanto, o argumento não pode ser acolhido. Diante do exposto, nego seguimento monocrático ao recurso voluntário, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, para manter a sentença recorrida em todo seu teor. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Alexandre Magnus F.freire. APELADO: Jose Francisco do Nascimento. ADVOGADO: Bruna de Freitas Mathieson. PRELIMINARES. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. CERCEAMENTO DE DEFESA. DIREITO DO ESTADO ANALISAR O QUADRO CLÍNICO DO AUTOR. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. - Ainda que existisse procedimento similar no mercado, tal fato não determinaria, por si só, que é o Estado quem deve decidir sobre a solução mais adequada, pois deve ser analisado todo o contexto do quadro médico do paciente. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGA- ÇÃO DE FAZER. PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. GARANTIA CONSTITUCIO- NAL. AO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NEGADO. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. (Art. 557, CPC). Por tais razões, diante da manifesta improcedência da insurreição, NEGO SEGUIMENTO à Apelação Cível.

7 7 APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Campina Grande. ADVOGADO: Otto de Oliveira Caju. APELADO: Pierre Maronon Pereira Silva. ADVOGADO: Elibia Afonso de Sousa. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR MUNICIPAL. GRATIFICAÇÃO DE RISCO DE VIDA. VIGIA. PREVI- SÃO LEGAL. LEI N 3.810/2000. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - O vigia do Município de Campina Grande tem assegurada gratificação por risco de vida, conforme dispõe o art. 9º da Lei Municipal de n /99, pois o risco de vida é inerente a atividade desenvolvida. - Os requisitos previstos na lei não restaram claramente evidenciados no ordenamento jurídico, de modo que o servidor no exercício do cargo de vigia, não pode sofrer prejuízo de remuneração inerente ao cargo que desempenha. TJPB - Acórdão do processo n Órgão (1 CAMARA CIVEL) - Relator DES. JOSÉ DI LORENZO SERPA - j. em 30/07/2012 Por tais razões, nos moldes do art. 557, caput do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo a sentença em todos os seus termos. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Representado Por Sua Procuradora. ADVOGADO: Silvana Simoes de Lima E Silva. AGRAVADO: Distac Distribuidora E Atacadista. Vistos, etc. (...) Diante do exposto, indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao Agravo. Comunique-se ao Juízo de Origem da presente decisão (art. 527, III, CPC), e, na mesma oportunidade, requisitem-se as informações (inciso IV). Intime-se o Agravado para, querendo, responder no prazo da lei, facultando-lhe o direito de juntar cópias das peças que entender necessárias, após o que, com ou sem resposta, remetam-se os autos à Procuradoria Geral de Justiça, nos termos do art. 527, V e VI, do CPC. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Ricardo Emanuel Pinheiro. ADVOGADO: Francisco Helio Bezerra Lavor. AGRAVADO: Lindberg Carneiro Teles Araujo E Outros. ADVOGADO: Lindberg Carneiro Teles Araujo. Ante o exposto, indefiro o pedido postulado pelo recorrente. Em seguida, certifiquese o trânsito em julgado da decisão proferida às fls. 156/162 e, em seguida, arquive os autos. João Pessoa, 11 de setembro de APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Maria Clara Carvalho Lujan. APELADO: Jose Nunes Braz Segundo. ADVOGADO: Ubirata F.de Souza. Em razão de tais considerações, determino que os presentes autos permaneçam sobrestados na Diretoria Judiciária até o desfecho do incidente de uniformização suscitado nos autos da Apelação Cível nº /001. João Pessoa, 11 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Construtora Valdir Ltda. ADVOGADO: Hamilton Costa. APELADO: Philipeia Construcoes E Incorporacoes Ltda. ADVOGADO: Martinho Cunha Melo Filho. Dessa forma, determino o sobrestamento deste processo até o julgamento definitivo da demanda veiculada por meio do Processo nº , devendo-se certificar nestes autos o trânsito em julgado da Ação de Rescisão Contratual, juntando-se a respectiva cópia da decisão definitiva. Observe-se, porém, a necessária tramitação conjunta dos autos de nº e de nº João Pessoa, 8 de setembro de 2014 APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Jose Cordeiro do Nascimento. ADVOGADO: Franciclaudio de F Rodrigues. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador Tadeu Almeida Guedes. Em razão de tais considerações, determino que os presentes autos permaneçam sobrestados na Diretoria Judiciária até o desfecho do incidente de uniformização suscitado nos autos da Apelação Cível nº /001. João Pessoa, 12 de setembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Itabaiana. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Victor Pessoa de Oliveira Dias E Outros. ADVOGADO: Isabelle Costa Cavalcanti Pedroza. AGRAVADO: Helena Alves Pessoa. ADVOGADO: Ana Flavia Veloso de Lucena. No caso dos autos, a plausibilidade jurídica está demonstrada, através dos documentos juntados pela parte autora, mormente a boletim de ocorrência policial. Igualmente, encontra-se presente o perigo na demora, uma vez que, a esperar a normal prestação jurisdicional, o pedido, decerto, poderse-ia restar prejudicado. Isto posto, tomando-se por base os fundamentos acima, DEFIRO o pedido liminar para proibir que os promovidos realizem qualquer negociação de venda ou doação do imóvel, objeto desta lide, Por tudo o que foi exposto, configurada a falta dos requisitos autorizadores para a concessão da medida liminar em tutela recursal, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo formulado. João Pessoa, 09 de setembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Estado da Paraiba Representado P/s Procuradora Maria Clara Carvalho Lujan. AGRAVADO: Jackson Jenner Brito da Silva. ADVOGADO: Rafael Andre de Araujo Cunha. Ante o exposto, presentes os pressupostos do art. 273 do Código de Processo Civil, CONCEDO A TUTELA ANTECIPADA para determinar ao Estado da Paraíba que realize a angioplastia com implante de um stent farmacológico, no paciente JACKSON JNNER BRITO DA SILVA, no prazo máximo de 03 (três) dias, contados a partir da intimação pessoal do Senhor Secretário de Saúde do Estado, sob pena de bloqueio de numerário suficiente à satisfação da obrigação Ante o exposto, configurada a falta dos requisitos autorizadores para a concessão da medida liminar em tutela recursal, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo formulado. João Pessoa, 10 de setembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Isis Bichler dos Santos, Representada Por Sua Genitora Maria Beatriz Recuero Bichler. ADVOGADO: Péricles de Moraes Gomes. AGRAVADO: Luiz Afonso dos Santos. ADVOGADO: José Tadeu Pereira da Silva E Patrice Noeli Fróes Silva. Vistos, etc. Com inteira razão, a Representante do M. Público, em seu bem posto parecer de fls. 62/66. O deslinde do impasse sob enfoque, espelha-se no óbvio. Ora! Se a menor autora, tem o seu genitor, para dele se valer, com o escopo de pleitear meios para a mantença, não há que se cogitar, pelo menos, temporariamente, de pleitear pensão alimentar de parte da sua irmã, Andréa Lopes Santos. Tampou a inserção desta última, na qualidade de litisconsorte passiva, seria admissível, in casu. Destarte, em consonância com o já declinado Parecer Ministerial, INDEFIRO o pedido de fls. 61. Por tudo o que foi exposto, configurada a falta de um dos requisitos autorizadores para a concessão da medida liminar em tutela recursal, INDEFIRO o pedido liminar formulado. João Pessoa, 11 de setembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Seguro Dpvat S.a. E Seguradora Lider dos Consorcios do. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. AGRAVADO: Jose Fernando Nascimento. ADVOGADO: Mario Felix de Menezes. Art. 5º O pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, haja ou não resseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado. (...) 5º O Instituto Médico Legal da jurisdição do acidente ou da residência da vítima deverá fornecer, no prazo de até 90 (noventa) dias, laudo à vítima com a verificação da existência e quantificação das lesões permanentes, totais ou parciais. Ante o exposto, DEFIRO O PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO formulado, sobrestando os efeitos da decisão agravada até o julgamento de mérito da presente demanda. João Pessoa, 11 de setembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Municipio de Joao Pessoa, Repres. Por Seu Proc. Thyago Luis Barreto M. Braga. AGRAVADO: Teresinha Dantas de Oliveira. ADVOGADO: Benedito de Andrade Santana. Ante o exposto, CONCEDO A ANTECIPAÇÃO DA TUTELA, para obrigar o Município de João Pessoa, pela sua Secretaria de Saúde, a que forneça, com a urgência recomendada, o(s) necessários à sua nutrição, de preferência, os constantes da prescrição médica apresentada, que poderão ser substituídos por genéricos ou similares, ou esmo pelos constantes da lista do SUS, desde que com os mesmos princípios ativos e que não comprometam o tratamento, sob pena de bloqueio de verbas do ente estatal necessário à satisfação da ordem, sem prejuízo de outras medidas cabíveis, como aplicação de multa, e responsabilização do agente público, civil ou criminalmente, pela desobediência (fls. 22). Por tudo o que foi exposto, configurada a falta de requisitos autorizadores para a concessão da medida liminar em tutela recursal, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo formulado. João Pessoa, 15 de setembro de JULGADOS DO TRIBUNAL PLENO Desª Maria das Graças Morais Guede DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AUTOR: Prefeito do Município de Santa Terezinha. POLO PASSIVO: Camara Municipal do Municipio de Santa Terezinha, Repres. Por Seu Presidente. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI MUNICIPAL. AUMENTO DE REMUNERAÇÃO DE SERVI- DOR DO MUNICÍPIO. PROJETO DE INICIATIVA PRIVATIVA DO PREFEITO. EMENDA PARLAMENTAR. VETO. ATO DERRUBADO PELO PODER LEGISLATIVO. AUMENTO DE DESPESA. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊN- CIA DOS ARTIGOS 21, 1º, E 64, I, DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL DE PARTE DOS DISPOSITIVOS QUESTIONADOS. DECLARAÇÃO PARCIAL DE INCONSTITUCIONALIDADE. PROCEDÊNCIA PARCIAL DA AÇÃO. - A iniciativa de projeto de lei que prevê aumento da remuneração de servidor público municipal é privativa do Prefeito, segundo disposto no artigo 21, 1, da Constituição do Estado da Paraíba. - É vedada a apresentação de emendas parlamentares aos projetos de lei de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo, as quais acarretem aumento de despesas, conforme previsto no artigo 64, inciso I, da Constituição do Estado da Paraíba. V I S T O S, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA o egrégio Tribunal Pleno, da Paraíba, à unanimidade, em julgar parcialmente procedente a ação, para declarar a inconstitucionalidade formal da ementa e do art. 1º da emenda nº 002/2013, prevalecendo quanto a estes dispositivos, o texto original da Lei Municipal nº 414/2013, do município de Santa Terezinha. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque AGRAVO DE INSTRUMENTO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. AGRAVANTE: Joamingos da Silva Leal. AGRAVADO: Sul America Cia Nacional de Seguros. ADVOGADO: Nelson Luiz Nouvel Alessio. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. SEGURO HABITACIONAL. DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA. VARAS DISTRITAIS. AGRAVADOS RESIDENTES NO BAIR- RO DE MANGABEIRA. COMPETÊNCIA RELATIVA. PROVIMENTO DO RECURSO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao agravo, nos termos do voto do relator. AGRAVO DE INSTRUMENTO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. AGRAVANTE: Unimed Joao Pessoa Cooperativa de. AGRAVADO: Miriam dos Santos Silva. ADVOGADO: Raoni Freire Ataide. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PLANO DE SAÚDE COLETIVO MANUTENÇÃO APÓS RESCISÃO CONTRATUAL DECISÃO QUE ARBITROU PRAZO DE CINCO ANOS APÓS A RESCISÃO CONTRATUAL MODIFICAÇÃO NECESSIDADE PREVISÃO LEGAL - PRAZO MÁXIMO DE VINTE E QUATRO MESES COM O PLANO NOS MOLDES DO COLETIVO - 1º, ART. 30 DA LEI 9.656/98 PROVIMENTO DO RECURSO. Art. 30. Ao consumidor que contribuir para produtos de que tratam o inciso I e o 1o do art. 1o desta Lei, em decorrência de vínculo empregatício, no caso de rescisão ou exoneração do contrato de trabalho sem justa causa, é assegurado o direito de manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. 1o O período de manutenção da condição de beneficiário a que se refere o caput será de um terço do tempo de permanência nos produtos de que tratam o inciso I e o 1o do art. 1o, ou sucessores, com um mínimo assegurado de seis meses e um máximo de vinte e quatro meses....temos que merece modificação da decisão singular que concedeu o prazo de cinco anos para manutenção no plano, tendo em vista que, o limite temporal estabelecido pela lei para que a agravada permaneça com o plano coletivo é de dois anos.... A prorrogação compulsória da permanência por tempo superior ao prazo máximo de 24 (vinte quatro) meses, não encontra amparo legal (...) (REsp /DF, Rel. Ministro MASAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA, julgado em 02/ 06/209, DJe 16/06/2009). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao agravo, nos termos do voto do relator. AGRAVO DE INSTRUMENTO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. AGRAVADO: Ardigleusa Lacerda da Silva Oliveira. ADVOGADO: Lilian Tatiana Bandeira Crispim. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO ORDINÁRIA PARA REIMPLANTAÇÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO C/C PAGAMENTO DE PARCELAS ATRASADAS PRELIMINAR ILEGITIMIDADE PASSIVA ANÁLISE CONJUNTA COM O MÉRITO - CANCELAMENTO DE BENEFÍCIO DETERMINAÇÃO PARA O ESTADO DA PARAÍBA E A PBPREV RESTABELECEREM O PAGA- MENTO DA PENSÃO SOB PENA DE MULTA DIÁRIA IRRESIGNAÇÃO PBPREV - AUTARQUIA ESTADUAL COM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA FUNÇÃO DE GERIR O SISTEMA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DA PARAÍBA RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DE PENSÕES DE SERVIDORES PÚBLICOS - PROVIMENTO QUE SE IMPÕE. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao agravo, nos termos do voto do relator. AGRAVO REGIMENTAL N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. POLO ATIVO: Estado da Paraíba. POLO PASSIVO: Josinaldo Ferreira dos Santos. ADVOGADO: Mabele de Lucena Torres Fernandes. EMENTA: AGRAVO INTERNO - AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - CONCESSÃO SENTENÇA CONDENATÓRIA REMESSA OFICIAL - PRELIMI- NAR 1) ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEIÇÃO - 2) POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO TRATAMENTO REQUERIDO POR OUTRO DISPONIBILIZADO PELO ESTADO REJEIÇÃO 3) CERCEAMENTO DE DEFESA REJEIÇÃO - 4) INOBSERVÂNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL REJEIÇÃO - MÉRITO - ART. 557, 1º DO CPC DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO A REMESSA OFICIAL CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - FORNECIMENTO DE MEDICA- MENTO, PELO ESTADO, À PESSOA HIPOSSUFICIENTE ECONOMICAMENTE, PORTADORA DE DOENÇA GRAVE OBRIGATORIEDADE - AFASTAMENTO DAS DELIMITAÇÕES - PROTEÇÃO AOS DIREITOS FUNDA- MENTAIS - DIREITO À VIDA E À SAÚDE DEVER CONSTITUCIONAL. ARTS 5º, CAPUT, 6º, 196 E 227 DA CF/ 1988, PRECEDENTES NO STJ E NO COLENDO STF - POSSIBILIDADE DE JULGAMENTO MONOCRÁTICO RAZÕES DE ECONOMIA PROCESSUAL RECURSO QUE NÃO TRAZ ARGUMENTOS APTOS À REFORMA DO ENTENDIMENTO DO RELATOR DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar as preliminares. No mérito, por igual votação, negar provimento ao recurso. AGRAVO REGIMENTAL N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador. POLO PASSIVO: Juraci Ferreira Montenegro. ADVOGADO: Elisa Barbosa Machado. EMENTA: AGRAVO INTERNO - AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - CONCESSÃO SENTENÇA CONDENATÓRIA APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL - PRELIMINAR 1) ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEIÇÃO MÉRITO- ART. 557, 1º DO CPC DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO A APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL CON- FRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO, PELO ESTADO, À PESSOA HIPOSSUFICIENTE ECONOMICAMENTE, PORTADORA DE DOENÇA GRAVE OBRIGATORIEDADE - AFASTAMENTO DAS DELIMITAÇÕES - PROTEÇÃO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS - DIREITO À VIDA E À SAÚDE DEVER CONSTITUCIONAL. ARTS 5º, CAPUT, 6º, 196 E 227 DA CF/1988, PRECEDENTES NO STJ E NO COLENDO STF - POSSIBILIDADE DE JULGAMENTO MONOCRÁ- TICO RAZÕES DE ECONOMIA PROCESSUAL RECURSO QUE NÃO TRAZ ARGUMENTOS APTOS À REFORMA DO ENTENDIMENTO DO RELATOR DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar a preliminar. No mérito, por igual votação, negar provimento ao recurso. AGRAVO REGIMENTAL N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. POLO ATIVO: Estado da Paraíba. POLO PASSIVO: Francisca Guedes de Oliveira. EMENTA: AGRAVO INTERNO - AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - CONCESSÃO SENTENÇA CONDENATÓRIA APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL - ART. 557, 1º DO CPC DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO A APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - FORNECIMENTO DE MEDICA- MENTO, PELO ESTADO, À PESSOA HIPOSSUFICIENTE ECONOMICAMENTE, PORTADORA DE DOENÇA GRAVE OBRIGATORIEDADE - AFASTAMENTO DAS DELIMITAÇÕES - PROTEÇÃO AOS DIREITOS FUNDA- MENTAIS - DIREITO À VIDA E À SAÚDE DEVER CONSTITUCIONAL. ARTS 5º, CAPUT, 6º, 196 E 227 DA CF/ 1988, PRECEDENTES NO STJ E NO COLENDO STF - POSSIBILIDADE DE JULGAMENTO MONOCRÁTICO RAZÕES DE ECONOMIA PROCESSUAL RECURSO QUE NÃO TRAZ ARGUMENTOS APTOS À REFORMA DO ENTENDIMENTO DO RELATOR DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao recurso. AGRAVO REGIMENTAL N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador. POLO PASSIVO: Andrey Henrique Paiva Guimaraes. ADVO- GADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. EMENTA: AGRAVO INTERNO - AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - CONCESSÃO SENTENÇA CONDENATÓRIA APELAÇÃO CÍVEL - ART. 557, 1º DO CPC DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO A REMESSA OFICIAL CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - FORNECIMEN- TO DE MEDICAMENTO, PELO ESTADO, À PESSOA HIPOSSUFICIENTE ECONOMICAMENTE, PORTADORA DE DOENÇA GRAVE OBRIGATORIEDADE - AFASTAMENTO DAS DELIMITAÇÕES - PROTEÇÃO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS - DIREITO À VIDA E À SAÚDE DEVER CONSTITUCIONAL. ARTS 5º, CAPUT, 6º, 196 E 227 DA CF/1988, PRECEDENTES NO STJ E NO COLENDO STF - POSSIBILIDADE DE JULGAMENTO MONOCRÁ- TICO RAZÕES DE ECONOMIA PROCESSUAL RECURSO QUE NÃO TRAZ ARGUMENTOS APTOS À REFORMA DO ENTENDIMENTO DO RELATOR DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao recurso.

8 8 APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Municipio de Conceicao. ADVOGADO: Joaquim Lopes Vieira. APELADO: Carlucio Ponciano da Silva. ADVOGADO: Cicero Jose da Silva. EMENTA: REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. VERBAS SALARIAIS ATRASADAS. INEXISTÊNCIA DE PROVA PELA EDILIDADE CAPAZ DE ALTERAR O DÉBITO QUESTIONADO. VERBAS DEVIDAS. PROCEDÊNCIA. SÚMULA Nº 27 do TJPB. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA EM CONFORMIDADE COM O ART. 5º DA LEI Nº /09, QUE DEU NOVA REDAÇÃO AO ART.1º-F DA LEI Nº 9.494/97. DESPROVIMENTO DO APELO E PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL. - É dever da edilidade provar os pagamentos feitos aos seus servidores a título de verbas salariais. Não apresentando provas suficientes que modifiquem ou extingam o direito do autor, presume-se este devido. -Constitui direito liquido e certo de todo servidor público receber os vencimentos que lhe são devidos por exercício do cargo para o qual foi designado. Atrasando ou suspendendo tais verbas sem motivos ponderados, comete o prefeito municipal, inquestionavelmente, ato abusivo e ilegal, impondo-se julgar procedente o pedido de cobrança. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo e dar provimento parcial à remessa oficial, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Rafael Francisco da Silva. ADVOGADO: Carlos Alberto Silva de Melo. APELADO: Maria Rodrigues de Almeida Farias. ADVOGADO: Vitor Amadeu de Morais Beltrao. EMENTA: CONSTITUCIO- NAL E PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. FINALIZAÇÃO TRABALHOS DE CPI. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. APLICAÇÃO DO ARTIGO 6º, 5º, DA LEI /2009 E ART. 267, VI, DO CPC. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. PROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA -Ocorrendo a perda do objeto, há falta superveniente de interesse processual, devendose dar provimento ao apelo para julgar prejudicado o Mandado de Segurança. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao apelo e à remessa, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. APELADO: Lavoisier Jose de Souza. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. POLICI- AL MILITAR. ADICIONAL DE INATIVIDADE. DESCONGELAMENTO DE ANUÊNIOS. PROCEDÊNCIA. RE- CURSO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. PRESTAÇÕES DE TRATO SUCESSIVO. REJEIÇÃO. MÉRI- TO. PAGAMENTO PELO VALOR NOMINAL. INCIDÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. IMPOSSIBILI- DADE. NORMA RESTRITIVA QUE NÃO SE EXTENDE AOS MILITARES. CONGELAMENTO DO ADICIONAL APENAS A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012. PROVIMEN- TO PARCIAL. - Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. (...). Ministro Moura Ribeiro. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar a prejudicial. No mérito, por igual votação, dar provimento parcial ao apelo, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador. APELADO: Alan Flavio Araujo Porto. EMEN- TA: AGRAVO INTERNO - AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - CONCESSÃO SENTENÇA CONDENATÓRIA APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL - PRELIMINARES 1) ILEGITIMIDADE PASSIVA REJEIÇÃO - 2) POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO TRATAMENTO REQUE- RIDO POR OUTRO DISPONIBILIZADO PELO ESTADO REJEIÇÃO 3) CERCEAMENTO DE DEFESA REJEIÇÃO - 4) INOBSERVÂNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL REJEIÇÃO - MÉRITO - ART. 557, 1º DO CPC DECISÃO DO RELATOR QUE NEGOU SEGUIMENTO A REMESSA OFICIAL CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - FORNECIMENTO DE MEDICA- MENTO, PELO ESTADO, À PESSOA HIPOSSUFICIENTE ECONOMICAMENTE, PORTADORA DE DOENÇA GRAVE OBRIGATORIEDADE - AFASTAMENTO DAS DELIMITAÇÕES - PROTEÇÃO AOS DIREITOS FUNDA- MENTAIS - DIREITO À VIDA E À SAÚDE DEVER CONSTITUCIONAL. ARTS 5º, CAPUT, 6º, 196 E 227 DA CF/ 1988, PRECEDENTES NO STJ E NO COLENDO STF - POSSIBILIDADE DE JULGAMENTO MONOCRÁTICO RAZÕES DE ECONOMIA PROCESSUAL RECURSO QUE NÃO TRAZ ARGUMENTOS APTOS À REFORMA DO ENTENDIMENTO DO RELATOR DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar as preliminares. No mérito, por igual votação, negar provimento ao recurso. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. APELADO: Valderi Ferreira Ricardo. ADVO- GADO: Enio Silva Nascimento. EMENTA: REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. MILITAR. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. OBRIGAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA 85 DO STJ. APLICAÇÃO. REJEIÇÃO. MÉRITO. POLICIAL MILITAR. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. PAGAMENTO PELO VALOR NOMINAL. INCIDÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE EXPRESSA EXTENSÃO AOS MILITARES. CONGELAMENTO DO ADICIONAL APENAS A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, DE 25/01/2012, CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DE PROPOR- CIONALIDADE E RAZOABILIDADE. DESPROVIMENTO DO RECURSO E DA REMESSA OFICIAL. -De acordo com a Súmula 85 do STJ, nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior a propositura da ação O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. (...). Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar a prejudicial. No mérito, por igual votação negar provimento ao apelo e à remessa. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. APELADO: Jair Terencio Bezerra. ADVO- GADO: Paulo Fernando Bittencourt. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CAUTELAR INCIDENTAL. CON- CURSO PÚBLICO. POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DA PARAÍBA. EXAME PSICOTÉCNICO. CANDIDATO DECLA- RADO INAPTO. PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO EM ETAPA SEGUINTE. MATRÍCULA EM CURSO DE FORMAÇÃO. AÇÃO CAUTELAR. DESAPARECIMENTO DO OBJETO. - Julgada a ação principal, desaparece o interesse jurídico erguido na ação cautelar, sem nada mais para ser acautelada, emergindo a falta de objeto para o recurso. Questão jurídica prejudicada (STJ, Primeira Turma, REsp. nº /SP, Rel. MM. Milton Luiz Pereira, DJ 14/12/1998). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em julgar prejudicado o recurso, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Instituto Nacional do Seguro Social -. APELADO: Candido Tertuliano Martins Filho. ADVOGADO: Irio Dantas da Nobrega. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE CON- CESSÃO APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. SENTENÇA. PROCEDÊNCIA. AUTARQUIA FEDERAL. ISEN- ÇÃO DO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. INTELIGÊNCIA DO 1º DO ART. 8º DA LEI Nº 8.620/93. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PLEITO PELA REDUÇÃO. FIXAÇÃO RAZOÁVEL E PROPORCIONAL. MANU- TENÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO E DA REMESSA. - Segundo a dicção do 1º da Lei nº 8.620/93 que que o INSS é isento do pagamento de custas, traslados, preparos, certidões, registros, averbações e quaisquer outros emolumentos, nas causas em que seja interessado na condição de autor, réu, assistente ou opoente, inclusive nas ações de natureza trabalhista, acidentária e de benefícios. - Provimento parcial do apelo. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento parcial ao apelo e à remessa, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Maria Leite de Andrade. ADVOGADO: Ana Cristina Henrique de Sousa E Silva. APELADO: Estado da Paraiba, Rep P/sua Procurado. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA ESTADUAL. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO (QUINQUÊNIOS). IMPLANTAÇÃO DE VERBAS PRETÉRITAS. VANTAGEM SUPRIMIDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 58/2003. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO VERIFICADA. CONGELAMENTO DA VANTAGEM. POSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO DE REMU- NERAÇÃO. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO QUE PASSOU A SER PAGO POR UM VALOR NOMINAL. INEXISTÊNCIA DE ILEGALIDADE. REFORMA DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO APELO. PROVIMEN- TO DA REMESSA OFICIAL. - ( ) 2. O entendimento jurisprudencial desta Corte Superior se firmou no sentido de que, quando o ato jurídico modifica ou extingue determinada vantagem ou direito de servidor público, a prescrição alcança o próprio fundo de direito e a partir da publicação do referido ato há de ser contado o respectivo prazo prescricional. (...)5. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido. (REsp /RJ, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 17/05/2011, DJe 30/05/2011). -(...) 1. Não há direito adquirido a regime jurídico, sendo possível, portanto, a redução ou mesmo a supressão de gratificações ou outras parcelas remuneratórias, desde que preservado o valor nominal da remuneração. Precedentes. 2. Reexame de fatos e provas. Inviabilidade do recurso extraordinário. Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal. Agravo regimental a que se nega provimento. (STF, RE AgR, Relator(a): Min. EROS GRAU, 2ª Turma, julgado em 17/03/2009). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo e dar provimento à remessa, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Manoel Goncalves da Silva Neto E Estado da Paraíba. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. APELADO: Os Mesmos. EMENTA: AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE ADICIO- NAL DE INSALUBRIDADE. BOMBEIRO MILITAR. PRIMEIRA APELAÇÃO. ALTERAÇÃO DO PEDIDO. INOVA- ÇÃO RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 264, CAPUT E PARÁGRAFO ÚNICO DO CPC. PRECEDENTES DO STJ. NÃO CONHECIMENTO DO PRIMEIRO RECURSO. - Segundo o art. 264 do CPC, é defeso a parte alterar a causa de pedir após a citação do réu sem seu consentimento e, em hipótese alguma, após o saneamento do processo. - Alteração do pedido nas razões recursais importa em inovação recursal e acarreta o não conhecimento do recurso. EMENTA: REMESSA OFICIAL E SEGUNDA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. OBRIGAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA 85 DO STJ. APLICAÇÃO. REJEIÇÃO. MÉRITO. BOMBEIRO MILITAR. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PAGAMENTO PELO VALOR NOMINAL. INCIDÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE EXPRES- SA EXTENSÃO AOS MILITARES. CONGELAMENTO DO ADICIONAL APENAS A PARTIR DA MEDIDA PRO- VISÓRIA Nº 185/2012, DE 25/01/2012, CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012. HONORÁRIOS ADVOCATÍCI- OS. FIXAÇÃO DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DE PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. DES- PROVIMENTO DA REMESSA OFICIAL E DA SEGUNDA APELAÇÃO. -De acordo com a Súmula 85 do STJ, nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior a propositura da ação. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ). Recurso Ordinário provido. (RMS / AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013) Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeito a prejudicial. No mérito, por igual votação, não conhecer do primeiro apelo e negar provimento à remessa e ao segundo recurso de apelação, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO CÍVEL N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APE- LANTE: Município de Sousa. APELADO: Goreti Mendes de Melo. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDORAS PÚBLICAS MUNICIPAIS. COMPROVAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. VER- BAS DEVIDAS. PAGAMENTO NÃO COMPROVADO. PROVA. ÔNUS. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, INC. II, CPC. RECURSO ADESIVO. MAJORAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA. POSSIBILIDADE. DESPROVIMENTO DO APELO e PROVIMENTO DO RECURSO ADESIVO. - O artigo 333, II, do Código de Processo determina que incumbe ao promovido o ônus de demonstrar fato extintivo do direito das promoventes, caberia ao Município comprovar o pagamento do período em que as servidoras alegam não terem recebido seus vencimentos. - O arbitramento dos honorários advocatícios nas causas em que for vencida a Fazenda Pública e nas execuções, embargadas ou não, não está adstrito aos limites percentuais de 10% e 20% estabelecidos pelo 3º do mesmo dispositivo, nos termos da regência do 4º do art. 20 do CPC. 2. Na fixação da verba honorária com amparo no art. 20, 4º, do CPC, ou seja, através de juízo de eqüidade, o magistrado pode eleger como base de cálculo tanto o valor da causa, como o da condenação ou, ainda, arbitrar valor fixo, levando em consideração o caso concreto, à luz do art. 20, 3º, alíneas a, b e c do CPC, quais sejam: o grau de zelo do profissional, o lugar da prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo e dar provimento ao recurso adesivo, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Luis Felipe Nunes de Araujo. APELADO: Jose Tavares Simplicio. ADVOGA- DO: Cleidisio Henrique da Cruz. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. COBRANÇA INDEVIDA. PARCELA QUITADA. INSERÇÃO NO ROL DOS INADIMPLENTES. DANOS MORAIS CARACTERIZADOS. FIXAÇÃO EQUITATIVA. HONORÁRI- OS ADVOCATÍCIOS. PERCENTUAL MANTIDO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO APE- LO. A indenização não serve apenas para a reparação do dano, como também atua como forma educativopedagógica para o ofensor e a sociedade e intimidativa também, de forma a evitar perdas e danos futuros. Daí porque o valor da condenação deve ter por finalidade dissuadir o réu infrator de reincidir em sua conduta, observando sempre seu poder financeiro, para então se estabelecer um montante tal que o faça inibir-se de praticar novas condutas dessa estirpe. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Antonio de Sousa Neto. ADVOGADO: Valter Gonzaga de Souza. APELADO: Banco Bradesco Financiamento S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL C/C ANULATÓ- RIA E REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. PRESCRIÇÃO TRIENAL LEVANTADA DE OFÍCIO PELO MAGISTRADO. EXTINÇÃO DO FEITO, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. IN- SURGÊNCIA. AÇÃO FUNDADA EM DIREITO PESSOAL. PRAZO DECENAL. INTELECÇÃO DO ART. 205, DO CC. AFASTAMENTO DA PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO A prescrição da pretensão para revisar contratos bancários e pleitear restituição de valores indevidamente pagos segue a norma do artigo 205, do Código Civil. Precedentes.. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL C/C ANULATÓRIA E REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. PRESCRIÇÃO AFASTADA. CAUSA MADURA. JULGAMENTO EM SEGUNDO GRAU. APLICAÇÃO DO ART. 515, 3º DO CPC. JUROS. DECLARAÇÃO INCIDENTAL DE INCONSTITUCIONALIDADE DA MP N.º /2001. PRESUN- ÇÃO DE LEGITIMIDADE E CONSTITUCIONALIDADE DA MP N.º /2001. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. PREVISÃO EM LEI E NO CONTRATO. PEDIDO EXORDIAL JULGADO IMPROCEDENTE. A jurisprudência do STJ é pacífica quanto à possibilidade de capitalização mensal de juros na hipótese do contrato bancário ter sido celebrado após o dia , data da entrada em vigor da MP /2000, e desde que haja expressa previsão contratual. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento parcial ao apelo, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Antonio Arael da Silva. ADVOGADO: Roseno de Lima Sousa. APELADO: Municipio de Barra de Santa Rosa. ADVOGADO: Lucelia Dias Medeiros de Azevedo. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE COBRANÇA - CONVERSÃO DE LICENÇA PRÊMIO EM PECÚNIA - PREVISÃO EM LEGISLAÇÃO MUNICIPAL - CONVENIÊN- CIA DA ADMINISTRAÇÃO - ATO DISCRICIONÁRIO DA EDILIDADE - SERVIDORA ATIVA - PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DESPROVIMENTO DO APELO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Cristiane Maria da Conceicao. ADVOGADO: Rinaldo Barbosa de Melo. APELADO: Delphos Servicos Tecnicos S/a. EMENTA: APELAÇÃO. SEGURA DPVAT. ILEGITIMIDADE PASSIVA. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. RECURSO. ESTATUTO SOCIAL DA APELADA. FINALIDADE DIVERSA DE SERVI- ÇOS DE SEGURO DE VEÍCULOS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO. Se a empresa demandada para pagamento de seguro DPVAT não é pessoa jurídica do ramo de seguros e não figura na lista de seguradoras autorizadas a pagar indenização pessoal por acidente de veículos, deve ser reconhecida a ilegitimidade ad causam. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Pablo Cesar Fernandes Dutra. APELADO: Justica Publica. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE RETIFICA- ÇÃO DE CERTIDÃO DE ÓBITO SENTENÇA JULGADA IMPROCEDENTE IRRESIGNAÇÃO APELO INEXISTÊNCIA DE UM FILHO ADVINDO DE RELACIONAMENTO EXTRACONJUGAL - PROVAS TESTEMU- NHAIS CONTRADITÓRIAS NÃO COMPROVAÇÃO DE ERRO MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DESPROVI- MENTO DO RECURSO....como bem ressaltou o magistrado na decisão atacada, o irmão do extinto não só relatou o fato, como também, apresentou o nome completo mulher, possível amante (Francisca da Silva Saldanha) e da menor (Paula Manuela da Silva), quando da intimação da oficiala de justiça (fls. 43-v). Enquanto que o apelante, limitou-se afirmar a inexistência deste outro filho do morto, sem contudo, conseguir prova robusta e plausível que viesse a contrariar as afirmações do Sr. José Cândido Filho. Sendo assim, pelo princípio da vinculação dos registros públicos à verdade dos fatos, o mesmo deve espelhar a verdade e, se equívoco existir, deverá ser retificado, mas tal erro deverá ser comprovado de forma inequívoca, o que não ocorreu nos autos, haja vista o apelante não demonstrou a veracidade de suas alegações.... Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo.

9 9 APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Banco Volkswagem S/a. ADVOGADO: Aldenira Gomes Diniz. APELADO: Maria Vilma de Sousa Roberto. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. PRELIMINAR. NULIDADE DA SENTENÇA. MATÉRIA QUE SE CONFUNDE COM O MÉRITO DA DEMANDA. ANÁLISE POR OCASIÃO DA QUESTÃO MERITÓRIA. EMENDA DA INICIAL. NÃO CUMPRIMENTO DA DETERMINAÇÃO JUDICIAL. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. ART. 284, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC. AUSÊNCIA DE PROVAS QUANTO À CONSTITUIÇÃO DO DEVEDOR EM MORA. SENTENÇA MANTIDA. APELO DESPROVIDO. -O não cumprimento do despacho judicial que determina a emenda da petição inicial no prazo de 10 dias, traz como consequência o indeferimento da exordial, ante a determinação do art. 284, parágrafo único, do CPC. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Inss-instituto Nacional do Seguro Social. APELADO: Manoel Assis de Sousa. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESTABELECIMENTO DE AUXÍLIO-DOENÇA C/C CONVER- SÃO EM APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. INSUR- REIÇÃO. PRELIMINAR. NULIDADE DA SENTENÇA. PERÍCIA. RESPOSTA À QUESITOS. AUSÊNCIA. INEXIS- TÊNCIA DE PREJUÍZO. REJEIÇÃO. MÉRITO. ACIDENTE DE TRABALHO. COMPROVAÇÃO DE DANOS IR- REVERSÍVEIS. CONCESSÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA. POSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DES- PROVIMENTO DO APELO. - Nesse sentido, não se mostra razoável anular a sentença, para que o perito possa apenas responder quesitos da parte ré ou de assistente técnico, sem a demonstração da possibilidade de alteração da conclusão do laudo. - O auxílio-acidente é concedido como pagamento de indenização mensal, quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultar seqüelas que acarretem a redução da capacidade laboral do acidentado. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar a preliminar. No mérito, por igual votação, negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Municipio de Passagem. ADVOGADO: Heber Tiburtino Leite. APELADO: Raquel da Costa Fernandes Pereira. ADVOGADO: Jose Mattheson Nobrega de Sousa. EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA. VENCIMENTOS DE DEZEMBRO DE AUSÊNCIA DE PAGAMENTO PELO EX GESTOR. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELA- ÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR DE CONEXÃO. VÁRIAS AÇÕES QUE TRAMITAM EM VARAS DE MESMA COMPETÊN- CIA. JULGAMENTO OCORRIDO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 235 DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRITO. FALTA DE PROVAS PELO MUNICÍPIO QUE DESCONSTITUÍSSE O DIREITO PERSEGUIDO. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, II, DO CPC. VEDAÇÃO AO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. ALEGAÇÃO DE NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO DE TERCEIRO E CHAMAMENTO AO PROCESSO DO EX PREFEITO PARA COMPROVAR OS DÉBITOS E RESPON- SABILIZAÇÃO. FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL DO PEDIDO. SERVIDOR DO MUNICÍPIO. DEVER DO MUNICÍPIO EM ARCAR COM OS VENCIMENTOS DE SEUS SERVIDORES. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA E DESPROVIMENTO DO RECURSO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar a preliminar. No mérito, por igual votação, negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Maria Irli de Freitas Nogueira. ADVOGADO: Francisco de Assis Feitosa. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA - APELAÇÃO CÍVEL - PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO REJEI- ÇÃO MÉRITO SERVIDORA PÚBLICA ESTADUAL ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E POR TEMPO DE SERVIÇO CONGELAMENTO E PAGAMENTO PELO VALOR NOMINAL REFERENTE AO MÊS DE MARÇO DE LEIS COMPLEMENTARES 50/2003 E 58/2003 POSSIBILIDADE MANUTENÇÃO DA SENTENÇA - DESPROVIMENTO DO RECURSO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar a preliminar. No mérito, por igual votação, negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Maria Itamara Alves Pereira. ADVOGADO: Valter de Melo. APELADO: Energisa Paraiba-distribuidora de. EMEN- TA: APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS AUMENTO DOS VALORES NAS FATURAS - VIOLAÇÃO EM MEDIDOR DE ENERGIA COMPROVAÇÃO DE DESVIO - DANO MORAL NÃO CONFIGURADO MANUTENÇÃO DA SENTENÇA - DESPROVIMENTO DO APELO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Sodexo do Brasil Comercial Ltda. ADVOGADO: Gustavo Nygaad. APELADO: Estado da Paraiba,representado Por. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. LEGITI- MIDADE DA PESSOA JURÍDICA MATRIZ PARA RESPONDER PELA EXECUÇÃO FISCAL DE SUAS FILIAIS. CNPJS DISTINTOS. IRRELEVÂNCIA. IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE NATUREZA INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO (ICMS). SENTENÇA QUE DEVE SER REFORMADA. PROVIMENTO DO APELO. RECURSO ADESIVO JULGADO PREJUDICADO. - Por serem as filiais um desdobramento da matriz, aquelas estão subordinadas a esta, embora possuam CNPJ próprio, tratando-se de uma única pessoa jurídica. Dessa forma, tantos as filiais quanto a matriz respondem pela dívida ora em execução. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao apelo e julgar prejudicado o recurso adesivo, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Joao Carlos Soares. ADVOGADO: Saulo de Almeida Cavalcanti. APELADO: Jocelia Maria da Costa Goncalves. ADVOGADO: Maria Eliesse de Queiroz Agra. EMENTA: CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C PARTILHA DE BENS. CONVIVÊNCIA COMPROVADA POR TESTE- MUNHAS. PRESENTES OS REQUISITOS CARACTERIZADORES DA UNIÃO ESTÁVEL. INTELIGÊNCIA DO ART. 1º DA LEI 9.278/96 E DO ART DO CÓDIGO CIVIL. MEAÇÃO DOS BENS. AUSÊNCIA DE COMPRO- VAÇÃO DE QUALQUER CLÁUSULA EXCLUDENTE PREVISTA NO ART , CC. PARTILHA DEVIDA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO APELO. O reconhecimento da convivência pública e perene entre homem e mulher como entidade familiar tem, entre seus objetivos, a proteção dos frutos provenientes desta relação. Assim, diante do conjunto probatório, que indicou a contribuição da companheira na aquisição de imóvel, bem como ausente qualquer cláusula excludente, prevista no art , do Código Civil, deve ser o bem partilhado. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Zelia Elias dos Santos E Outra. ADVOGADO: Evandro Jose Barbosa. APELADO: Carlos Rodrigues Pereira. ADVOGADO: Amanda Luna Torres. EMENTA: CIVIL. REINTEGRAÇÃO DE POSSE. SENTENÇA DE PRO- CEDÊNCIA. INCONFORMISMO. PRELIMINARES. DIALETICIDADE DO RECURSO. CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEIÇÃO. MÉRITO. PROPRIEDADE ADQUIRIDA ANTES DA POSSE CONQUISTADA POR TER- CEIROS. COMPROVAÇÃO. ESCRITURA PÚBLICA. JUSTO TÍTULO QUE DEVE PREVALECER SOBRE COM- PROMISSO DE COMPRA E VENDA. APLICAÇÃO DA SÚMULA 487 DO STF. DESPROVIMENTO. - Estando comprovado nos autos, por meio de escritura pública, a aquisição de propriedade sobre os bens imóveis objeto do litígio, antes mesmo da aquisição da posse por terceiros, o proprietário deve ser reintegrado na posse que fora esbulhada. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar as preliminares. No mérito, por igual votação, negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELADO: Fabio de Lima Amancio, Evandro Guedes Monteiro E Gildo Pereira das Neves. ADVOGADO: Marco Frederico Sales, Franciclaudio de F Rodrigues E Alexei Ramos de Amorim. EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PRÁTICA DE TORTURA POR POLICIAIS MILITARES. CONDENAÇÃO TRANSITADA EM JULGADO NA ESFERA CRIMINAL. ABSOLVIÇÃO NA ESFERA CÍVEL. APELAÇÃO. NÃO COMPROVAÇÃO DO DOLO DE VIOLAR PRINCÍ- PIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. DESPROVIMENTO DO APELO. - Mesmo havendo condenação criminal transitada em julgado pela prática do crime de tortura, necessária se faz a comprovação do dolo de violar princípios da Administração Pública, bem como a análise do grau de lesividade da conduta supostamente ilícita. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Jose Avilmar Duarte Rego. ADVOGADO: Fabio Jose de Souza Arruda. APELADO: Sul America Seguros S/a. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE SEGURO DPVAT. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO POR AUSÊNCIA DE PROVAS. APELO. ALEGAÇÃO DE JULGAMENTO PRECIPITADO. E FALTA DE OPORTUNIDADE DA REALIZAÇÃO DA PERÍCIA OFICIAL. PERÍ- CIA APRAZADA PELO ÓRGÃO COMPETENTE. JULGAMENTO OCORRIDO ANTES DA REALIZAÇÃO DA PERÍCIA. CERCEAMENTO DE DEFESA CONFIGURADO. RETORNO DOS AUTOS PARA REGULAR PROS- SEGUIMENTO. PROVIMENTO DO APELO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Celia Maria de Amorim Costa, Glauber Menezes Leite E Maria Graciete M Nepomuceno. ADVOGADO: Alba Lucia Diniz de Oliveira. APELADO: Francineide Guimaraes Carneiro de Melo. ADVOGADO: Elizabeth de Sousa Bezerra. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. VÍCIOS DE CONSTRUÇÃO. CARACTERIZAÇÃO. CONDENAÇÃO. APELOS. PRELIMINAR. SENTENÇA EXTRA PETI- TA. ACOLHIMENTO. MÉRITO. DANOS MORAIS E MATERIAIS COMPROVADOS. ARGUMENTOS INSUBSIS- TENTES. PROVIMENTO PARCIAL APENAS DO SEGUNDO APELO. DESPROVIMENTO DOS DEMAIS RECUR- SOS. Comprovados os vícios da construção, consistentes em erro de técnica empregada e má qualidade do material utilizado, devem o construtor e a engenheira responsável reparar os defeitos da obra, bem como pagar solidariamente pelos danos morais experimentados pelo proprietário, em conjunto com a corretora que indicou o construtor. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em acolher a preliminar de sentença extra petita. No mérito, por igual votação, dar provimento parcial ao segundo apelo, e negar provimento aos demais recursos. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Marco Antonio Silva. ADVOGADO: Rafael Vieira de Azevedo. APELADO: Banco Itaucard S/a. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO - DECRETAÇÃO DE ILEGALIDADE DE TAXAS E PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES PROPOSITURA PERANTE O JEC AÇÃO REVISIONAL PROPOS- TA NA INFERIOR INSTÂNCIA - RECÁLCULO DE VALORES - IDENTIDADE DE PARTES, CAUSA DE PEDIR E PEDIDO LITISPENDÊNCIA CONFIGUARADA EXTINÇÃO DA AÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DESPROVIMENTO DO RECURSO....o cálculo feito para restituição dos valores, tomou por base as taxas cobradas ilegalmente, durante todo o contrato, e não por determinado período do contrato, sendo assim, não há que se falar em recálculo de parcelas, como bem ressaltou o magistrado, na sua decisão:...não é preciso muito esforço para perceber que se fosse novamente condenada, a parte ré estaria a indenizar a parte autora duas vezes pelo mesmo fato ilícito, incorrendo, portanto, em bis in idem. Isso porque, além de restituir o valor dessas tarifas nos autos da ação que tramitou no JEC, o banco promovido também estaria sujeito a descontar esse valor das parcelas acordadas, o que, fatalmente, desaguaria no enriquecimento ilícito do promovente, que terminaria duplamente beneficiado.... Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Fundacao Petrobras de Seguridade. APELADO: Thiana Clara da Costa Lyra. ADVOGADO: Soraya Chaves de Souza Alves. EMENTA: PERVIDENCIÁRIO. COMPLEMENTO DE PENSÃO POR MORTE. PREVIDÊNCIA PRIVADA. NEGATIVA DE INCLUSÃO DE DEPENDENTE. DESNECESSIDADE DE INCLUSÃO EXPRESSA DOS BENEFICIÁRIOS. SENTENÇA. PROCEDÊNCIA. APELAÇÃO. ARGUMENTOS INSUBSISTENTES. DES- PROVIMENTO. -A edição de regras restritivas do direito não pode atingir o beneficiário que já havia aderido ao programa de previdência privada. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELAN- TE: Roseane Gomes da Silva. ADVOGADO: Americo Gomes de Almeida. APELADO: Banco Finasa S/a. ADVOGADO: Luis Felipe Nunes Araujo. EMENTA: AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS. IMPRO- CEDÊNCIA. APELAÇÃO CÍVEL. INCLUSÃO DO NOME NOS CADASTROS RESTRITIVOS. INEXISTÊNCIA DE PROVAS. DEVER DA AUTORA. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, I DO CPC. DANO MORAL NÃO CONFIGU- RADO. PROVA DE INADIMPLÊNCIA. FALTA DOS REQUISITOS ENSEJADORES DO DEVER DE INDENI- ZAR. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO APELO. - Determina o art. 333, I do CPC que o ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito. -Desprovimento do Apelo. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Edilson Gomes Soares. ADVOGADO: Maria Cintia Grilo da Silva. APELADO: Bradesco Seguros S/a. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. ACIDENTE DE TRÂNSITO. INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. INEXISTÊNCIA DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE.ANULAÇÃO DA SENTENÇA. RETORNO DOS AU- TOS À COMARCA DE ORIGEM. PROVIMENTO DO APELO. - Inexiste a obrigatoriedade legal de aviar pedido administrativo prévio, para a posteriori ajuizar a demanda judicial, constatação que impõe a rejeição da preliminar de carência de ação por falta de interesse processual. TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (3 CAMARA CIVEL) - Relator DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES - j. Em 31/07/2012. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Lindomar Oliveira Dionizio. ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO. POLICIAL MILITAR LICENCIADO. PEDI- DO DE REINTEGRAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. DESPROVIMENTO DO RECUR- SO. - Segundo entendimento consolidado no STJ, mesmo em se tratando de ato administrativo nulo, não deve ser afastada a prescrição quinquenal da pretensão de reintegração do Policial Militar. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. APELANTE: Via Sul Veiculos Ltda. ADVOGADO: Alexandre Alecrim. APELADO: Gabhriel Dias Marques de Almeida. ADVO- GADO: Jose Elder Valenca Sena. EMENTA: APELAÇÃO. REPARAÇÃO CIVIL POR DANO MORAL. COMPRA DE VEÍCULO À VISTA. DEMORA NA ENTREGA. DANOS MATERIAL E MORAL. PROCEDÊNCIA. RECURSO. PRELIMINAR. INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO. RELAÇÃO DE CONSUMO. FORO DO DOMICÍLIO DO CONSUMIDOR. REJEIÇÃO. MÉRITO. RESPONSABILIDADE CIVIL CATACTERIZADA. DANO MORAL. RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. VALOR DEVIDO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESVIMEN- TO DA APELAÇÃO. Na ação de responsabilidade civil do fornecedor de produtos e serviços a ação pode ser proposta no domicílio do autor. A indenização por dano moral deve corresponder à realidade dos fatos trazidos ao processo, observando-se que o valor da indenização tem função de penalidade e de reparação dos prejuízos da vítima, de forma a não ensejar enriquecimento sem causa. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. CONFLITO DE COMPETÊNCIA N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. SUSCITANTE: Vara da Infância de Campina Grande. SUSCITADO: 2ª Vara de Família de Campina Grande. EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA CÍVEL. AÇÃO DE GUARDA E RESPONSABI- LIDADE. JUÍZO SUSCITANTE: VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE DE CAMPINA GRANDE-PB. JUÍZO SUSCITADO: 2ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE-PB. COMPETÊNCIA PARA ATUAR NOS FEITOS SOBRE GUARDA DE MENORES QUE NÃO ESTEJAM EM SITUAÇÃO DE RISCO. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 172, I, DA LOJE C/C ART. 98 DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. JUÍZO COMPETEN- TE: 2ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE-PB. CONHECIMENTO DO CONFLITO. PROCEDÊNCIA. - Não evidenciada situação de risco prevista no art. 98 do ECA, a ensejar a competência do Juizado da Infância e da Juventude, o processamento e julgamento de ação de guarda, feito pelo pai em desfavor da mãe da menor, é de competência da Vara de Família e Sucessões. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em julgar procedente o conflito para declarar competente o juízo suscitado, nos termos do voto do relator. CONFLITO DE COMPETÊNCIA N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. SUSCITANTE: Juizo da Vara dos Feitos Especiais da. SUSCITADO: Juizo da 9ª Vara Civel da Capital. EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA CÍVEL - AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE ESCRITURA DE IMÓVEL - ATRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIA AO JUÍZO SUSCITADO - JUÍZO COMPETENTE DA 9ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL - CONHECIMENTO DO CONFLITO PROCEDÊNCIA. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em julgar procedente o conflito para declarar competente o juízo suscitado, nos termos do voto do relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. EMBARGANTE: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. EMBARGADO: Maria Inalda Figueiredo Costa de Lucena. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PREQUESTIONAMENTO. REVISÃO DO JULGADO. MATÉRIA JULGADA FAVORÁVEL AO RECORRENTE. REDISCUSSÃO. INADMISSIBILIDADE. REJEIÇÃO. Inexistindo a omissão, contradição ou obscuridade, rejeita-se os embargos de declaração. Vícios não verificados. Pretensão de rediscussão da matéria entalhada na decisão hostilizada. Impossibilidade. Recurso Protelatório. Imposição de Multa de 1%. Embargos Rejeitados. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir

10 10 eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos, com multa. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. EMBARGANTE: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. EMBARGADO: Ana Lucia Ferreira Nobrega. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. PREQUESTIONAMENTO. REVISÃO DO JULGADO. MATÉRIA JULGADA FAVORÁVEL AO RECORREN- TE. REDISCUSSÃO. INADMISSIBILIDADE. REJEIÇÃO. Inexistindo a omissão, contradição ou obscuridade, rejeita-se os embargos de declaração. Vícios não verificados. Pretensão de rediscussão da matéria entalhada na decisão hostilizada. Impossibilidade. Recurso Protelatório. Imposição de Multa de 1%. Embargos Rejeitados. - Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. EMBARGANTE: Francisco de Assis Lopes. EMBARGADO: Município de Sousa. EMENTA: - EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. MUNICÍ- PIO DE SOUSA. LEI ESPECÍFICA REGENDO A MATÉRIA. ADICIONAL DEVIDO. CONTRADIÇÃO CONSTATA- DA. EFEITO MODIFICATIVO. MODIFICAÇÃO DO JULGADO. ACOLHIMENTO DOS EMBARGOS. Súmula 42 do TJ_PB - O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em conhecer e acolher os embargos, com efeito modificativo, nos termos do voto do relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. EMBARGANTE: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. EMBARGADO: Mariluce Oliveira de Morais. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO COM EFEITOS MODIFICATIVOS. Omissão. Vício não caracterizado. Pretensão de rediscussão da matéria entalhada na decisão hostilizada. Impossibilidade. Rejeição. - Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas de destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Incorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. EMBARGANTE: Município de Patos. EMBARGADO: Rivania Medeiros da Silva. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO COM EFEITOS MODIFICATIVOS. Omissão. Vício não caracterizado. Pretensão de rediscussão da matéria entalhada na decisão hostilizada. Impossibilidade. Rejeição. - Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas de destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Incorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. EMBARGANTE: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. EMBARGADO: Lucicleide Ferreira de Lima. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDA- DE. PREQUESTIONAMENTO. DESNECESSIDADE DE EXPOSIÇÃO LITERAL DOS DISPOSITIVOS INVOCA- DOS. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. - Os embargos de declaração constituem o meio processual idôneo para sanar omissões, retificar contradições e esclarecer obscuridades no corpo do julgado fustigado. Estando ausentes os vícios que possam afetar a decisão em si ou sua inequívoca compreensão, impõe-se a rejeição dos declaratórios. -O prequestionamento não reclama que o preceito legal invocado pelo recorrente tenha sido explicitamente referido pelo acórdão, mas que este tenha versado inequivocamente a matéria nele contida. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. EMBARGANTE: Itaú Unibanco S/a. EMBARGADO: Michel Alves Rodrigues. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. CORREÇÃO MONETÁRIA EM CASO DE AÇÃO DE INDENIZAÇÃO EXTRACONTRATUAL. INCIDÊNCIA A PARTIR DO ARBITRAMENTO. SÚMULA 362 DO STJ. ACOLHIMENTO DOS EMBARGOS. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em conhecer e acolher os embargos, com efeito modificativo, nos termos do voto do relator. REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. JUÍZO: Poliana Conceição Dantas Cartaxo. POLO PASSIVO: Municipio de Nazarezinho. ADVOGADO: Adelia Marques Formiga. EMENTA: REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. NO- MEAÇÃO DE APROVADA. POSSE NOS CENTO E OITENTA DIAS ANTERIORES AO TÉRMINO DA GESTÃO MUNICIPAL. POSTERIOR ANULAÇÃO DE ATO DE NOMEAÇÃO. DESCABIMENTO. CRIAÇÃO DOS CARGOS SE DEU ANTES DO PERÍODO APONTADO. HOMOLOGAÇÃO DO CERTAME SE DEU EM PERÍODO ANTERIOR AOS CENTO E OITENTA DIAS. ANULAÇÃO DA NOMEAÇÃO SEM O DEVIDO PROCESSO LEGAL. DIREITO LÍQUIDO E CERTO À NOMEAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DA REMESSA OFICIAL. - Não há qualquer ilegalidade na nomeação de candidata ocorrida durante os prazos da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei das Eleições se a homologação do certame em que obteve êxito se deu em período anterior. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento à remessa. Des. Leandro dos Santos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da Vara Única da Comarca de Rio Tinto. RELATOR: Des Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Munic.de Marcacao. ADVOGADO: Fabio Brito Ferreira. AGRAVADO: Marcia Mendes da Silva. ADVOGADO: Jose Mello de Cavalcante Junior. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR ESTUDANTE. HORÁRIO ESPECIAL. PRESENÇA DOS RE- QUISITOS AUTORIZATIVOS PARA MANUTENÇÃO DA LIMINAR DEFERIDA EM 1º GRAU. DESPROVIMENTO. - Segundo regra do art. 98 da Lei nº 8.112/90, e atual entendimento do STJ, a Administração Pública tem o dever de conceder horário especial a servidor público estudante, desde que preenchidos os requisitos autorizativos, adequando-se tal benefício à necessidade tanto da Administração quanto do servidor. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O AGRAVO DE INSTRU- MENTO, nos termos do voto do Relator e da certidão de fl. 98. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 7ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Aymore Credito,financimaento E Investimento S/a. AD- VOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. AGRAVADO: Risocleide Rivaldo de Oliveira. ADVOGADO: Gizelle Alves de Medeiros Vasconcelos. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCU- MENTO. REVELIA. DESENTRANHAMENTO DA CONTESTAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE ILEGALIDADE. PRECE- DENTES DO STJ. RECURSO DESPROVIDO. Segundo entendimento do STJ (AgRg no AREsp /SE), não há ilegalidade na determinação de desentranhamento da contestação apresentada fora do prazo. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O AGRAVO DE INSTRUMENTO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 85. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Pocinhos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Edson Evaristo dos Santos. ADVOGADO: Patricia Araujo Nunes. AGRAVADO: Banco Itaucard S/a. AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMPUGNAÇÃO AO PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA. SENTENÇA QUE REJEITOU O INCIDENTE. PRESUNÇÃO DE POBREZA AFASTADA PELA AQUISIÇÃO DE BENS PARA COMÉRCIO. VALOR DAS CUSTAS QUE NÃO COMPROMETE A SUBSIS- TÊNCIA DOS APELADOS. DESPROVIMENTO. - (...) se estivesse em situação financeira extremamente difícil, como alega, não compraria um automóvel dividido em 60 (sessenta) parcelas de 375,34 (trezentos e setenta e cinco reais e trinta e quatro centavos), totalizando R$ ,40 (vinte e dois mil quinhentos e vinte e reais e quarenta centavos). Ou seja, a própria parcela do bem em questão ultrapassa o valor das custas processuais. - Apesar de a Lei nº 1.060/50, de maneira geral, disciplinar que para a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita é suficiente a simples afirmação da parte requerente de que não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família, no caso dos autos, a condição financeira do Agravante não se encontrava em consonância com a declaração de pobreza apresentada. ACOR- DA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O AGRAVO DE INSTRUMENTO, nos termos do voto do Relator e da certidão de fl. 54. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Josue Marcolino de Araujo. ADVOGADO: Helder Araujo Chaves. AGRAVA- DO: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRELIMINAR. NÃO CONHECIMENTO DAS CONTRARRAZÕES DO AGRAVADO. INTEMPESTIVIDADE. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. MORA CARACTERIZADA. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. - Não merecem conhecimento as contrarrazões apresentadas pelo Agravado, porquanto intempestivas. - Dispõe o art. 3 do Decreto-Lei n 911/69 que o credor fiduciário tem o direito de reaver o bem que se encontra na posse do devedor, desde que comprovada a mora. A regular constituição do devedor em mora restou comprovada nos autos. No caso, houve válida notificação extrajudicial. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER o Agravo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Daniele Cristina Vieira Cesário. POLO PASSIVO: Helvia Maria Queiroz de Lacerda. ADVOGADO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÃO. CONVO- CAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS E POSSE POR DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO. NÃO COMPARECIMENTO. COMUNICAÇÃO PESSOAL. INOCORRÊNCIA. PREVISÃO NO EDITAL. DESCUMPRI- MENTO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DECISÃO MONOCRÁTICA. HIPÓTESE DO ART. 557, CAPUT, DO CPC E SÚMULA 253 DO STJ. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. - Está configurada a hipótese de exceção contida no tópico 13.4 de forma que, interpretados os itens e 13.12, temos que apenas em caso de insucesso da tentativa de localização no endereço fornecido é que não será feita a comunicação pessoal do candidato nomeado. - Seguindo este raciocínio, caberia ao Estado da Paraíba comprovar que efetuou alguma tentativa de localização pessoal da autora, o que não restou evidenciado nos autos. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPRO- VER o Agravo Interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Malta E Juizo da Comarca de Malta. ADVOGA- DO: Vilson Lacerda Brasileiro. APELADO: Gilvamira Oliveira Marques. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. SENTENÇA QUE ANULOU O ATO ADMINISTRATIVO DE REMOÇÃO DA SERVIDORA E DETERMINOU O PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. MUNI- CÍPIO QUE RECONHECE O DIREITO DA IMPETRANTE DE RETORNAR AO LOCAL DE TRABALHO. APELO QUESTIONANDO O PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. SENTENÇA EXTRA PETITA NESTE PONTO. ELIMINAÇÃO DO EXCESSO. PROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA NECESSÁRIA. A delimitação objetiva da lide dá-se no momento em que a Impetrante formula, em sua petição inicial, seus pedidos. Portanto, se o que se pede é que seja anulado o ato administrativo que determinou sua remoção, é defeso ao magistrado singular, sob pena de incorrer em julgamento extra petita, conhecer de outra matéria que não aquela cognoscível ex officio, ou seja, não poderia determinar o pagamento de adicional de insalubridade, já que requerimento não houve nesse sentido. No caso, a sentença não observou a regra prevista nos arts.128 e 460 do CPC. Todavia, julgo mais célere e conveniente à Justiça aproveitar a sentença que, embora haja decidido extra petita, possa, mediante eliminação da parte que se constitui o excesso de julgamento, ser reduzida, até mesmo de ofício, aos limites do pedido formulado. Logo, como o julgamento extra petita não acarreta a nulidade do processo, bastando, tão somente, eliminar o excesso, cumpre excluir da sentença a determinação de pagamento do adicional de insalubridade, tendo em vista que não houve pedido da Impetrante neste sentido. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER a Apelação e a Remessa Necessária, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.105 APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Guarabira E Juizo da 4a Vara da Com.de Guarabira. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel. APELADO: Josefa de Lima Souza. ADVOGADO: Antonio Teotonio de Assuncao. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. QUESTIONAMENTO SOBRE O PISO SALARIAL E PEDIDO DE PAGAMENTO DE ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. SENTENÇA QUE JULGOU IMPROCEDENTE O PEDIDO PARA MAJORAR O VALOR PERCEBIDO A TÍTULO DE PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL E DETERMINOU O PAGAMENTO DOS QUINQU- ÊNIOS NO PERCENTUAL DE 13% SOBRE O VENCIMENTO. APLICAÇÃO DO ART.51, XVI, DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO. DESPROVIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA E DO APELO DO MUNICÍPIO. - O Município apenas alega que já vem cumprindo com a legislação, entretanto, não trouxe prova alguma do alegado, ao contrário, as fichas financeiras de fls.94/98 provam que os quinquênios não foram pagos. - A Lei Orgânica do Município prescreve, em seu art.51, inc.xvi, que o servidor tem direito a perceber treze por cento do vencimento quando perfizer cinco quinquênios. Deste modo, considerando que a Autora ingressou no serviço público em e que, ao ajuizar a presente demanda já contava com 25 anos de serviço, tem direito a receber o adicional por tempo de serviço na forma como restou decidida na sentença. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER o Apelo e a Remessa Necessária, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Patos E Juizo da 4a Vara da Comarca de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. APELADO: Maria Auzeni dos Santos. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO. ORDINÁRIA OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE COBRANÇA. QUESTIONAMENTO SOBRE O PISO SALARIAL, A REMUNERAÇÃO PELA ATIVIDADE EX- TRACLASSE E A CARGA HORÁRIA. PAGAMENTO DO PISO PROPORCIONAL DO MAGISTÉRIO SOBRE A CARGA HORÁRIA DE 25 HORAS. OCORRÊNCIA. DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS INDEVIDAS. LEGISLA- ÇÃO MUNICIPAL QUE ESTABELECE CARGA HORÁRIA PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE INFERIOR AO PREVISTO NA LEI DE OBSERVÂNCIA NACIONAL. IMPOSSIBILIDADE. LIMITE MÍNIMO DE 20 HORAS SEMANAIS INTRASALA E 10 HORAS SEMANAIS EXTRACLASSE. INTELIGÊNCIA DO ART. 34 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9.394/96 E DO ART. 2º, 4º, DA LEI Nº /08. IMPLANTAÇÃO DA JORNADA EXTRACLASSE DE 1/3 AD FUTURUM. OBRIGATORIEDADE. PROVIMENTO PARCIAL DOS RECURSOS. - A Lei Federal nº /08 impõe que seja observado o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, de forma proporcional à jornada de trabalho exercida. - Reputo descabida a condenação em pagamento de diferenças salarial retroativo a abril de 2011, considerando 30 (trinta horas) semanais, pois, conforme demonstrativos anexados aos autos, a Promovida percebe, desde aquela data, vencimentos correspondentes à jornada de trabalho prevista na legislação municipal (25 horas semanais) e proporcional ao piso nacional estabelecido e não há provas que tenha laborado mais que sua jornada legal. - Há que se proceder à readequação da jornada de trabalho nos limites estabelecidos pela Lei Federal nº /08 (art. 2, 4 ); no entanto, não há que se falar em pagamento indenizatório retroativo das horas destinadas a composição de atividades com alunos e atividades extraclasse. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE os Recursos, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Patos E Juizo da 4ª Vara de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. APELADO: Rianne Vanessa Formiga Guedes. ADVOGADO: Damiao Guimaraes. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E DE 1/3 PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE. INAPLICABI- LIDADE DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LEGISÇAÇÃO MUNICIPAL QUE ESTABELECE CARGA HORÁRIA SEMANAL DE 25 HORAS PARA OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO. IMPOSSIBILIDADE DE O ÓRGÃO JUDICIAL MAJORAR A JORNADA DE TRABALHO SEMANAL POR VIOLAR O DOGMA DA SEPARAÇÃO DE PODERES E O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. NORMA FEDERAL QUE DELIMITA A DIVISÃO DA CARGA HORÁRIA. DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS INDEVIDAS. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E DO APELO. - O Órgão Judicial não detém competência para majorar a carga horária de 25 para 30 horas, por violar as regras da separação de poderes e o princípio da legalidade. - A Lei Federal nº /08, de observância obrigatória para os entes municipais, conforme entendeu o STF, no julgamento da ADI n 4.167, no que diz respeito à composição da jornada de trabalho, impõe que 2/3 de 25 horas semanais seja destinada a atividade na sala de aula e o 1/3 da carga horária para tarefas extraclasses. - Estando impossibilitado o Órgão Judicial de majorar a carga horária, é indevida a prestação relativa à diferença de remuneração alegada como paga a menor. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE A REMESSA NECESSÁRIA E A APELAÇÃO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Patos E Juizo da 4a Vara da Comarca de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. APELADO: Maria do Socorro da Silva Batista. ADVO- GADO: Damiao Guimaraes Leite. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E DE 1/3 PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE. INAPLICABILIDADE DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LEGISÇAÇÃO MUNICI- PAL QUE ESTABELECE CARGA HORÁRIA SEMANAL DE 25 HORAS PARA OS PROFISSIONAIS DO MAGIS- TÉRIO. IMPOSSIBILIDADE DE O ÓRGÃO JUDICIAL MAJORAR A JORNADA DE TRABALHO SEMANAL, POR VIOLAR O DOGMA DA SEPARAÇÃO DE PODERES E O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. NORMA FEDERAL QUE DELIMITA A DIVISÃO DA CARGA HORÁRIA. DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS INDEVIDAS. PROVI- MENTO PARCIAL DA REMESSA E DO APELO. - O Órgão Judicial não detém competência para majorar a carga horária de 25 para 30 horas, por violar as regras da separação de poderes e o princípio da legalidade. - A Lei Federal nº /08, de observância obrigatória para os entes municipais, conforme entendeu o STF, no

11 11 julgamento da ADI n 4.167, no que diz respeito à composição da jornada de trabalho, impõe que 2/3 de 25 horas semanais seja destinada a atividade na sala de aula e o 1/3 da carga horária para tarefas extraclasses. - Estando impossibilitado o Órgão Judicial de majorar a carga horária, é indevida a prestação relativa à diferença de remuneração alegada como paga a menor. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE A REMESSA NECESSÁRIA E A APELAÇÃO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Patos E Juizo da 4ª Vara de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. APELADO: Josenilda Vieira Wanderley. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO. ORDINÁRIA OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE CO- BRANÇA. QUESTIONAMENTO SOBRE O PISO SALARIAL, A REMUNERAÇÃO PELA ATIVIDADE EXTRACLASSE E A CARGA HORÁRIA. PAGAMENTO DO PISO PROPORCIONAL DO MAGISTÉRIO SOBRE A CARGA HORÁRIA DE 25 HORAS. OCORRÊNCIA. DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS INDEVIDAS. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL QUE ESTABELECE CARGA HORÁRIA PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE INFERIOR AO PREVISTO NA LEI DE OBSERVÂNCIA NACIONAL. IMPOSSIBILIDADE. LIMITE MÍNIMO DE 20 HORAS SEMANAIS INTRASALA E 10 HORAS SEMANAIS EXTRACLASSE. INTELIGÊNCIA DO ART. 34 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCA- ÇÃO NACIONAL Nº 9.394/96 E DO ART. 2º, 4º, DA LEI Nº /08. IMPLANTAÇÃO DA JORNADA EXTRACLAS- SE DE 1/3 AD FUTURUM. OBRIGATORIEDADE. PROVIMENTO PARCIAL DOS RECURSOS. - A Lei Federal nº /08 impõe que seja observado o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, de forma proporcional à jornada de trabalho exercida. - Reputo descabida a condenação em pagamento de diferenças salarial retroativo a abril de 2011, considerando 30 (trinta horas) semanais, pois, conforme demonstrativos anexados aos autos, a Promovida percebe, desde aquela data, vencimentos correspondentes à jornada de trabalho prevista na legislação municipal (25 horas semanais) e proporcional ao piso nacional estabelecido e não há provas que tenha laborado mais que sua jornada legal. - Há que se proceder à readequação da jornada de trabalho nos limites estabelecidos pela Lei Federal nº /08 (art. 2, 4 ); no entanto, não há que se falar em pagamento indenizatório retroativo das horas destinadas a composição de atividades com alunos e atividades extraclasse. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE os Recursos, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Patos E Juizo da 4a Vara da Comarca de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. APELADO: Maria Vanda Salviano de Araujo. ADVOGA- DO: Damiao Guimaraes Leite. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO. ORDINÁRIA OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE COBRANÇA. QUESTIONAMENTO SOBRE O PISO SALARIAL, A REMUNERAÇÃO PELA ATIVIDADE EXTRACLASSE E A CARGA HORÁRIA. PAGAMENTO DO PISO PROPORCIONAL DO MAGISTÉRIO SOBRE A CARGA HORÁRIA DE 25 HORAS. OCORRÊNCIA. DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS INDEVIDAS. LEGISLA- ÇÃO MUNICIPAL QUE ESTABELECE CARGA HORÁRIA PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE INFERIOR AO PREVISTO NA LEI DE OBSERVÂNCIA NACIONAL. IMPOSSIBILIDADE. LIMITE MÍNIMO DE 20 HORAS SEMANAIS INTRASALA E 10 HORAS SEMANAIS EXTRACLASSE. INTELIGÊNCIA DO ART. 34 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9.394/96 E DO ART. 2º, 4º, DA LEI Nº /08. IMPLANTAÇÃO DA JORNADA EXTRACLASSE DE 1/3 AD FUTURUM. OBRIGATORIEDADE. PROVIMENTO PARCIAL DOS RECURSOS. - A Lei Federal nº /08 impõe que seja observado o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, de forma proporcional à jornada de trabalho exercida. - Reputo descabida a condenação em pagamento de diferenças salarial retroativo a abril de 2011, considerando 30 (trinta horas) semanais, pois, conforme demonstrativos anexados aos autos, a Promovida percebe, desde aquela data, vencimentos correspondentes à jornada de trabalho prevista na legislação municipal (25 horas semanais) e proporcional ao piso nacional estabelecido e não há provas que tenha laborado mais que sua jornada legal. - Há que se proceder à readequação da jornada de trabalho nos limites estabelecidos pela Lei Federal nº /08 (art. 2, 4 ); no entanto, não há que se falar em pagamento indenizatório retroativo das horas destinadas a composição de atividades com alunos e atividades extraclasse. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE os Recursos, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.135. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Patos E Juizo da 4a.vara da Comarca de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. APELADO: Jozinalva de Lima Lucena. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO. ORDINÁRIA OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE COBRANÇA. QUESTIONAMENTO SOBRE O PISO SALARIAL, A REMUNERAÇÃO PELA ATIVIDADE EX- TRACLASSE E A CARGA HORÁRIA. PAGAMENTO DO PISO PROPORCIONAL DO MAGISTÉRIO SOBRE A CARGA HORÁRIA DE 25 HORAS. OCORRÊNCIA. DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS INDEVIDAS. LEGISLA- ÇÃO MUNICIPAL QUE ESTABELECE CARGA HORÁRIA PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE INFERIOR AO PREVISTO NA LEI DE OBSERVÂNCIA NACIONAL. IMPOSSIBILIDADE. LIMITE MÍNIMO DE 20 HORAS SEMANAIS INTRASALA E 10 HORAS SEMANAIS EXTRACLASSE. INTELIGÊNCIA DO ART. 34 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9.394/96 E DO ART. 2º, 4º, DA LEI Nº /08. IMPLANTAÇÃO DA JORNADA EXTRACLASSE DE 1/3 AD FUTURUM. OBRIGATORIEDADE. PROVIMENTO PARCIAL DOS RECURSOS. - A Lei Federal nº /08 impõe que seja observado o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, de forma proporcional à jornada de trabalho exercida. - Reputo descabida a condenação em pagamento de diferenças salarial retroativo a abril de 2011, considerando 30 (trinta horas) semanais, pois, conforme demonstrativos anexados aos autos, a Promovida percebe, desde aquela data, vencimentos correspondentes à jornada de trabalho prevista na legislação municipal (25 horas semanais) e proporcional ao piso nacional estabelecido e não há provas que tenha laborado mais que sua jornada legal. - Há que se proceder à readequação da jornada de trabalho nos limites estabelecidos pela Lei Federal nº /08 (art. 2, 4 ); no entanto, não há que se falar em pagamento indenizatório retroativo das horas destinadas a composição de atividades com alunos e atividades extraclasse. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE os Recursos, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.por Seu Procurador E Juizo da 6.vara da Fazenda Publica da Capital. ADVOGADO: Gustavo Nunes Mesquita. APELADO: Rosangela Ruffo de Sousa Leao Maul. ADVOGADO: Adilia Daniella Nobrega Flor. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO À APELAÇÃO E À REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA E ANTECIPAÇÃO PARCIAL DOS EFEITOS DA TUTELA. SERVIDOR DO PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL. DIFERENÇA DE VENCIMEN- TOS. ESCALONAMENTO DE 10% DE ENTRÂNCIA PARA ENTRÂNCIA. ACRÉSCIMO DE 25% SOBRE O VENCIMENTO IMEDIATAMENTE ANTERIOR. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO DA PREJUDICI- AL. REVOGAÇÃO PELA LEI ESTADUAL Nº 6.605/98. MATÉRIA PACIFICADA PELO PLENO DESTE TRIBUNAL. PROCEDÊNCIA. APELAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO. COMARCAS DISPOSTAS HIERAR- QUICAMENTE. INEXISTÊNCIA. DECISÃO MONOCRÁTICA. HIPÓTESE DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - A prescrição a que se deve observar é a estabelecida na Súmula nº 85 do STJ. - As comarcas estão situadas em escala hierárquica, numa passagem de primeira à terceira entrância, correspondendo entre elas um escalonamento vertical que permite diferenciar a natureza remuneratória dos seus servidores. A Lei nº 6.605/98 não revogou a gradação vertical, de 10%, nas classes a, b e c, correspondentes, respectivamente, às Comarcas de primeira, segunda e terceira entrâncias, previstas no art. 7º da Lei nº 5.201/89. Da mesma forma, os níveis verticais de A a E, em ordem crescente, correspondendo, cada um, a um acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o vencimento imediatamente anterior criados pelo inciso I do art. 2º da Lei nº 5.831/93. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo Interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo de Direito da Comarca de Remígio. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador E Juizo da Comarca de Remigio. ADVOGADO: Paulo Renato Guedes Bezerra. APELADO: Maria de Lourdes Fernandes de Assis. ADVOGADO: Moizaniel Vitorio da Silva. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. TRANSFERÊNCIA IMOTIVADA. ORDEM CONCEDI- DA. OFENSA A DIREITO LÍQUIDO E CERTO DA IMPETRANTE. SENTENÇA MANTIDA. DESPROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA. - É poder discricionário da Administração Pública organizar e estruturar os diversos setores que a compõem, proporcionando melhor atendimento junto à população. - No entanto, demonstrada a ofensa a direito líquido e certo da Impetrante, em decorrência da falta de justificativa plausível para a prática do ato lesivo, impõe-se a manutenção da sentença. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O APELO E A REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo do 1ª Vara de Santa Luzia. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Varzea. ADVOGADO: Avani Medeiros da Silva. APELADO: Jose Douglas Cavalcanti Amorim Soares. ADVOGADO: Mailson Lima Maciel. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CO- BRANÇA. MUNICÍPIO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. COMPROVAÇÃO. CONDENAÇÃO EM CUSTAS PROCES- SUAIS. ENTIDADE AUTÁRQUICA. PRERROGATIVA DA FAZENDA PÚBLICA. ISENÇÃO DE CUSTAS. PROVI- MENTO PARCIAL DO RECURSO. - O vínculo contratual entre as partes restou comprovado pela Anotação de Responsabilidade Técnica ART S juntada aos autos (fls. 13 e 49), documento que se mostra suficiente para apontar a existência da dívida. - Se houve a prestação do serviço, deve ser efetuado o pagamento ainda que tenha havido inobservância dos ditames legais por parte da pessoa jurídica de direito público. Aqui, há que se considerar que a Administração deve honrar com os compromissos assumidos, sob pena de se também estar autorizando, de modo reprovável, o enriquecimento sem causa em detrimento de outrem. - A Fazenda Pública vencida não está sujeita ao pagamento de custas. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE o recurso apelatório, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 145 APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Ministerio Publico Estadual. APELADO: Gilvandro Carneiro Leal. ADVOGADO: Gilson Guedes Rodrigues. APELAÇÃO CÍVEL. E REMESSA NECES- SÁRIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. AUSÊNCIA DE ENVIO DA LDO E INEXISTÊNCIA DE PUBLICAÇÃO DA LOA. MERAS IRREGULARIDADES. FALHAS SANADAS. DESCUM- PRIMENTO DA APLICAÇÃO DOS PERCENTUAIS MÍNIMOS COM EDUCAÇÃO, SAÚDE E FUNDEF. IMPROBI- DADE ADMINISTRATIVA CONFIGURADA. ART. 11 DA LEI Nº 8.429/92. PROVIMENTO PARCIAL DOS RECUR- SOS. - Os nossos Tribunais, de maneira geral, não têm tergiversado acerca da necessidade de subsumir a conduta do Agente no art. 11 da Lei 8.429/92, quando aplica receita vinculada em outra finalidade, ainda que igualmente pública. - A omissão do Gestor Público, quando deixa de aplicar os percentuais orçamentários devidos no setor, produz, no mínimo, a impossibilidade de ampliar a oferta dos serviços já existentes ou promover a melhoria de sua qualidade, não podendo tal conduta representar mero erro, ou simples desvio de finalidade, mas transgressão que atinge, de forma inescusável, mandamento constitucional, reclamando por severa punição política ou administrativa. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIALMENTE a Apelação Cível e a Remessa Necessária, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Nova Olinda. ADVOGADO: Jose Marcilio Batista. APELADO: Maria dos Remedios Moises. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SER- VIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CONTRATADO SEM CONCURSO PÚBLICO. PRESCRIÇÃO BIENAL E QUIN- QUENAL. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO DAS PREJUDICIAIS. - Não há que se falar em prescrição bienal, mas sim em quinquenal, circunstância observada pelo Juiz a quo que reconheceu a impossibilidade do pagamento das verbas vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da Ação. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CO- BRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CONTRATADO SEM CONCURSO PÚBLICO. ARTIGO 37, II, C.F. NÃO PAGAMENTO DO TERÇO DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE DE ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA. IRRE- LEVÂNCIA DAS ALEGAÇÕES DO RECORRENTE. ART. 333, II, DO CPC. DESPROVIMENTO. - Caberia ao Insurreto, na forma do art. 333, II, do CPC, apresentar provas quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da Autora/Apelada, ou seja, demonstrar, documentalmente, que pagou as verbas reconhecidas na sentença. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, Rejeitar as prejudiciais e, no mérito, DESPROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Humberto Luiz Teixeira. APELADO: Maria de Fatima Baracho da Cunha. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ENDERE- ÇO DA PROMOVIDA NÃO LOCALIZADO. INEXISTÊNCIA DE CITAÇÃO. INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA DAR PROSSEGUIMENTO AO PROCESSO. ABANDONO DA CAUSA POR MAIS DE 30 DIAS. INTIMAÇÃO PESSOAL. ESCOAMENTO DO PRAZO DE 48 HORAS. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO ART. 267, III, DO CPC. IRRESIGNAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA RECORRIDA. DESPROVIMENTO. - Será extinto o processo sem julgamento do mérito, quando por não promover os atos e diligências que lhe competir, o Autor abandonar o processo por mais de 30 (trinta) dias e, devidamente intimado, não suprir a falta em 48 (quarenta e oito ) horas. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 81. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da Vara Única da Comarca de Uiraúna. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador. ADVOGADO: Eduardo Henrique Videres de Albuquerque. APELADO: Francisco Moreira Sobrinho. ADVOGADO: Em Causa Própria. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DIVÓRCIO. ACORDO HOMOLOGADO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DEVI- DOS PELO ESTADO DA PARAÍBA. IRRESIGNAÇÃO. HONORÁRIOS DE PROFISSIONAL LIBERAL. DEFENSOR DATIVO. DEVER DO ESTADO. MINORAÇÃO DO VALOR. IMPOSSIBILIDADE DE EXTENSÃO A AUTOS DIVER- SOS. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - O advogado nomeado pelo juiz como defensor dativo de réu necessitado, em razão da inexistência ou insuficiência da estrutura da Defensoria Pública na comarca, faz jus a honorários advocatícios, que devem ser suportados pelo Estado. Precedentes do STJ. - Minoração do valor arbitrado. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE o recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 45. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo de Direito da Comarca de Água Branca. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Juru. ADVOGADO: Jorge Marcio Pereira. APELADO: Maria de Fatima Pereira da Silva. ADVOGADO: Marcelino Xenofanes Diniz de Souza. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ServidorA PúblicA Municipal. Retenção de salário do mês de DEZEMBRO/2012, assim como, 13º SALÁRIO de Procedência do pedido. IRRESIGNAÇÃO. Retenção de verbas pela Edilidade. Impossibilidade. Desprovimento DO RECURSO. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - A Administração Pública tem o dever de pagar pelos serviços prestados pelo servidor, porque restou comprovada a relação laboral entre as partes. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 57. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo de Direito da Comarca de Água Branca. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Juru. ADVOGADO: Jorge Marcio Pereira. APELADO: Clenilda Marques de Souza Ferreira. ADVOGADO: Marcelino Xenofanes Diniz de Souza. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ServidorA PúblicA Municipal. Retenção de salário do mês de DEZEMBRO/2012, assim como, 13º SALÁRIO de Procedência do pedido. IRRESIGNAÇÃO. Retenção de verbas pela Edilidade. Impossibilidade. Desprovimento DO RECURSO. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - A Administração Pública tem o dever de pagar pelos serviços prestados pelo servidor, porque restou comprovada a relação laboral entre as partes. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 56. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo de Direito da Comarca de Água Branca. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Juru, Rep. Por Seu Prefeito. ADVOGADO: Jorge Marcio Pereira. APELADO: Terezinha Ferreira Leite. ADVOGADO: Marcelino Xenofanes Diniz. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. Servidor Público Municipal. Retenção de salário do mês de DEZEMBRO/2012, assim como, 13º SALÁRIO de Procedência do pedido. IRRESIGNAÇÃO. Retenção de verbas pela Edilidade. Impossibilidade. Desprovimento DO RECURSO. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - A Administração Pública tem o dever de pagar pelos serviços prestados pelo servidor, porque restou comprovada a relação laboral entre as partes. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 61. APELAÇÃO N ORIGEM: Vara Única de Alagoa Grande-PB. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Alagoa Grande, Representado Por Sua Prefeita. ADVOGADO: Walcides Ferreira Muniz. APELADO: Fernanda Marques Paulo. ADVOGADO: Jose Luis Meneses de Queiroz. COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL EXONERADA. CARGO COMISSIONADO. RETENÇÃO DE SALÁRIO, FÉRIAS E TERÇO CONSTITUCIONAL. DIREITO À PERCEPÇÃO DAS VERBAS. CABIMENTO. DESPROVIMENTO DO APELO. Aos comissionados, aplicam-se as regras do art. 39, 3º, da Constituição Federal, que reconhece aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, incisos IV (salário mínimo), VIII (décimo terceiro salário), XVII (férias), entre outros. É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerado ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. Se encontrando o recorrido exonerado, razão não há para se reformar o julgado no que tange ao direito de percepção das férias e do terço respectivo, por ser indiscutível o direito à percepção dos respetivos valores, ante a impossibilidade de gozo e recebimento futuros. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 48. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara da Comarca de Queimadas. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Pedraq Pedreira Queimadas Ltda. ADVOGADO: Valter Vandilson C de Brito. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc.. ADVOGADO: Paulo de Tarso Cirne Nepomuceno. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DO DEVEDOR. IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. NULIDADE DA PE- NHORA. PRESENÇA DE INDIVIDUALIZAÇÃO DO BEM PENHORADO. ALEGAÇÃO DE EXCESSO EM SEDE DE EMBARGOS. DESCABIMENTO. VÍCIO NA CDA. NÃO COMPROVAÇÃO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO APELO. - Conforme se observa do auto de penhora de fl. 58 e auto de avaliação de fl. 63, estão claramente descritas todas as informações exigidas pelos referidos dispositivos legais. Basta uma rápida análise do ato para se observar a descrição dos nomes do credor e devedor e a característica do bem

12 12 penhorado com todas as suas definições e o valor da avaliação. A redução ou ampliação da penhora não podem ser objeto dos embargos à execução. Essas matérias devem ser debatidas e decididas após a avaliação, no processo de execução após o processamento dos embargos. - A CDA goza de presunção de certeza e liquidez, somente ilidida através de prova inequívoca por parte do Executado. Inexistindo qualquer demonstração, por parte do contribuinte, capaz de desconstituir tal presunção, é de se manter a autuação fiscal. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 55. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Odilma Barros Costa. ADVOGADO: Marcela Pontinelle. APELADO: João Cassiano da Cunha E Rita Pereira da Silva. ADVOGADO: José Alves Cardoso. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE COM DANOS MORAIS. ABANDONO AFETI- VO. PROCEDÊNCIA DA DEMANDA. IRRESIGNAÇÃO. DANO MORAL INDEVIDO. MAIORIDADE. PRESCRI- ÇÃO. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. DESPROVIMENTO DO APELO. - A pretensão de reparação civil por abandono afetivo está fulminada pela prescrição, devendo ser declarada de ofício, consoante art. 219, 5, do CPC. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o recurso Apelatório, reconhecendo, de ofício, a prescrição da pretensão indenizatória. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da Vara Única da Comarca de Mari. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Mari E Jurandir Idalino da Silva. ADVOGADO: Eric Alves Montenegro E Claudio G.cunha. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÕES CÍVEIS. EMBARGOS À EXECUÇÃO. FAZENDA PÚBLICA. ALEGAÇÃO DE EXCESSO. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DO VALOR CORRETO E DA PLANILHA DE CÁLCULO. DEFICIÊNCIA DA PEÇA NOS TERMOS DO ARTIGO 739-A, 5º, DO CPC. HONO- RÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA DEVIDOS. DESPROVIMENTO DO PRIMEIRO APELO E PROVIMENTO DA SEGUNDA APELAÇÃO. A regra contida no art. 739-A, 5º, do CPC, que regula os embargos do devedor fundados em excesso de execução, é aplicável contra a Fazenda Pública, pelo que esta deve instruir a petição inicial com memória de cálculo indicando o valor que entende correto, sob pena de os embargos serem liminarmente rejeitados (REsp /MS, Rel. p/ acórdão Min. Arnaldo Esteves Lima, Primeira Turma, DJe 25/11/10). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER a Primeira Apelação Cível e PROVER a Segunda Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 62. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da Vara Única da Comarca de Mari. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Maria de Fatima Oliveira de Andrade. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. APELADO: Municipio de Mari. ADVOGADO: Eric Alves Montenegro. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁ- RIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE COBRANÇA. QUESTIONAMENTO SOBRE O PISO SALARIAL, A REMUNERAÇÃO PELA ATIVIDADE EXTRACLASSE E A CARGA HORÁRIA. PAGAMENTO DO PISO PROPOR- CIONAL DO MAGISTÉRIO SOBRE A CARGA HORÁRIA DE 25 HORAS SEMANAIS. OCORRÊNCIA. DIFE- RENÇAS REMUNERATÓRIAS RETROATIVAS. IMPOSSIBILIDADE. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL QUE ESTABE- LECE CARGA HORÁRIA PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE INFERIOR AO PREVISTO NA LEI DE OBSERVÂN- CIA NACIONAL. LIMITE MÍNIMO DE 20 HORAS SEMANAIS INTRASALA E 10 HORAS SEMANAIS EXTRA- CLASSE. INTELIGÊNCIA DO ART. 34 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9.394/ 96 E DO ART. 2º, 4º, DA LEI Nº /08. IMPLANTAÇÃO DA JORNADA EXTRACLASSE DE 1/3 AD FUTURUM. OBRIGATORIEDADE. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - A Lei Federal nº /08 impõe que seja observado o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, de forma proporcional à jornada de trabalho exercida. - Não deverá a condenação retroagir a abril de 2011, considerando 30 (trinta) horas semanais, pois, conforme demonstrativos anexados aos autos, a Promoovente percebe, desde aquela data, vencimentos correspondentes à jornada de trabalho prevista na legislação municipal (25 horas semanais) e proporcional ao piso nacional estabelecido e não há provas que tenha laborado mais que sua jornada legal. - Há que se proceder à readequação da jornada de trabalho nos limites estabelecidos pela Lei Federal nº /08 (art. 2, 4 ); no entanto, não há que se falar em pagamento indenizatório retroativo das horas destinadas a composição de atividades com alunos e atividades extraclasse. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da Vara Única da Comarca de Mari. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Joana Maximino de Lima Andre. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. APELADO: Municipio de Mari. ADVOGADO: Eric Alves Montenegro. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE COBRANÇA. QUESTIONAMENTO SOBRE O PISO SALARIAL, A REMUNERAÇÃO PELA ATIVIDADE EXTRACLASSE E A CARGA HORÁRIA. PAGAMENTO DO PISO PROPORCIONAL DO MAGIS- TÉRIO SOBRE A CARGA HORÁRIA DE 25 HORAS SEMANAIS. OCORRÊNCIA. DIFERENÇAS REMUNERATÓ- RIAS RETROATIVAS. IMPOSSIBILIDADE. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL QUE ESTABELECE CARGA HORÁRIA PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE INFERIOR AO PREVISTO NA LEI DE OBSERVÂNCIA NACIONAL. LIMITE MÍNIMO DE 20 HORAS SEMANAIS INTRASALA E 10 HORAS SEMANAIS EXTRACLASSE. INTELIGÊNCIA DO ART. 34 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9.394/96 E DO ART. 2º, 4º, DA LEI Nº /08. IMPLANTAÇÃO DA JORNADA EXTRACLASSE DE 1/3 AD FUTURUM. OBRIGATORIEDADE. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - A Lei Federal nº /08 impõe que seja observado o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, de forma proporcional à jornada de trabalho exercida. - Não deverá a condenação retroagir a abril de 2011, considerando 30 (trinta) horas semanais, pois, conforme demonstrativos anexados aos autos, a Promovente percebe, desde aquela data, vencimentos correspondentes à jornada de trabalho prevista na legislação municipal (25 horas semanais) e proporcional ao piso nacional estabelecido e não há provas que tenha laborado mais que sua jornada legal. - Há que se proceder à readequação da jornada de trabalho nos limites estabelecidos pela Lei Federal nº /08 (art. 2, 4 ); no entanto, não há que se falar em pagamento indenizatório retroativo das horas destinadas a composição de atividades com alunos e atividades extraclasse. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 89. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Comarca de Esperança. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Esperanca, Representado Por Seu Prefeito. ADVOGA- DO: Luciano Pires Lisboa. APELADO: Maria Celia Pereira Lopes. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. PAGAMENTO DO DÉCIMO TERCEIRO E TERÇO CONSTITUCIONAL RETIDOS. POSSIBILIDADE. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE. CARÊNCIA DE NORMA ESPE- CÍFICA LOCAL. IMPOSSIBILIDADE DO PEDIDO. PROVIMENTO PARCIAL DOS RECURSOS. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - O Ente Público que, arbitrariamente, deixa de pagar os salários dos seus servidores, incluindo o décimo terceiro salário, as férias não gozadas e o terço constitucional de férias, é obrigado a fazêlo, evitando prejuízos irreparáveis àqueles, por se tratar de verba de natureza alimentar. - É ônus do Ente Público comprovar que pagou a verba salarial ao seu servidor, devendo ser afastada a supremacia do interesse público, pois não se pode transferir o ônus de produzir prova negativa ao Promovente, para se beneficiar da dificuldade, ou mesmo da impossibilidade, da produção dessa prova. - O pagamento do Adicional de Insalubridade aos Agentes de Saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº Publicado no Diário da Justiça de 19/03/2014. ACORDA a primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DAR PROVIMENTO PARCIAL AOS RECURSOS, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Sousa. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Celia Maria de Albuquerque Moreira. ADVOGADO: Lincon Bezerra de Abrantes. APELADO: Municipio de Sousa, Representado Por Sua Procuradora. ADVOGADO: Maria dos Remédios Calado. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA. PISO NACIONAL. APLICAÇÃO DA LEI FEDERAL Nº /2008. VIGÊNCIA DA REMUNERAÇÃO BASE PARA O MAGISTÉRIO. FIXAÇÃO DO LAPSO INICIAL EM IMPOSSIBILIDADE DE EXIGÊNCIA DA REMUNERA- ÇÃO ANTES DESTA DATA. PRECEDENTE DO STF. ACERTO DA DECISÃO RECORRIDA. DESPROVIMENTO. - Nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4167, o STF, em sede de Embargos de Declaração, modulou os efeitos do decisum e definiu como marco inicial para o pagamento do Piso Nacional dos Professores a data a partir da qual foi concluído o julgamento do mérito da referida ADI, ou seja, 27 de abril de ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER a Apelação Cível interposta, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara de Sousa. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Raimunda de Oliveira Trajano. ADVOGADO: Evandro Elvidio de Sousa. APELADO: Municipio de Vieiropolis. ADVOGADO: Luci Gomes Sena. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVI- DORA PÚBLICA MUNICIPAL. GRATIFICAÇÃO NÃO REGULAMENTADA. OBEDIÊNCIA AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. AUSÊNCIA DE DECRETO REGULAMENTADOR. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Art O Município concederá gratificação mensal ao professor que estiver em sala de aula, a título de incentivo a produção, em percentual correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do que receber esse profissional - Vantagens pecuniárias são as parcelas pecuniárias acrescidas ao vencimento-base em decorrência de uma situação fática previamente estabelecida na norma jurídica pertinente. Toda essa vantagem reclama a consumação de certo fato, que proporciona o direito à sua percepção. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO APELATÓRIO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 69. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Diana Ferreira de Andrade. ADVOGADO: Kercio da Costa Soares. APELA- DO: Jose Alberto Ferreira da Silva. ADVOGADO: Marcelo da Silva Leite. COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. NEGATIVA DE FINANCIAMENTO. RESCISÃO CONTRATUAL. DANOS MORAIS NÃO CONFIGURADOS. PROVIMENTO DO RECURSO. - O inadimplemento contratual implica a obrigação de indenizar os danos patrimoniais; não, danos morais, cujo reconhecimento implica mais do que os dissabores de um negócio frustrado... - O inadimplemento contratual por parte de um dos contratantes não enseja reparação a título de dano moral se somente resultar ao lesado situação incômoda, por não ensejar dor ou sofrimento profundo. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível, por unanimidade, PROVER o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 9ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Bcs Seguros S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. APELADO: Hiago Kartney Belarmino Dantas E Outros. ADVOGADO: Jailson Barros do Nascimento. PRELIMI- NARES. ILEGITIMIDADE PASSIVA. INOCORRÊNCIA. CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE PRO- CESSUAL. INEXISTÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. DESNECESSIDADE. REJEIÇÃO. - Preliminar de Ilegitimidade Passiva. A escolha da seguradora contra quem vai litigar o beneficiário do seguro DPVAT pertence tão somente a este, não sendo oponível a resolução do CNSP que criou a entidade líder das seguradoras. - Preliminar de Falta de Interesse de Agir. Não se pode exigir o prévio requerimento administrativo do pagamento do DPVAT para que a vítima de acidente ou o beneficiário do seguro postule-o judicialmente, sob pena de afronta ao princípio da inafastabilidade da jurisdição. Além disso, resta comprovada a existência de uma pretensão resistida se a ré não efetua o pagamento do seguro após a citação. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. DPVAT. MORTE. IRRESIGNAÇÃO. PAGAMENTO PARCIAL À EX-COMPANHEIRA DO DE CUJUS. COMPLEMENTAÇÃO DEVIDA AOS HERDEIROS (FILHOS). CORREÇÃO MONETÁRIA. INCI- DÊNCIA A PARTIR DO EVENTO DANOSO (SÚMULA Nº 43 DO STJ). PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - Estando provado que ocorreu o acidente e que houve a morte do acidentado, devida é a indenização, pois o objetivo da lei é apenas assegurar indenização pelos danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre. - Art. 4º: A indenização no caso de morte será paga de acordo com o disposto no art. 792 da Lei no , de 10 de janeiro de Código Civil. - Incide correção monetária sobre dívida por ato ilícito a partir da data do efetivo prejuízo (Súmula Nº 43 do STJ). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR as preliminares arguidas e, no mérito, PROVER PARCIALMENTE o Apelo, para que, reformando-se a sentença, seja reduzida a condenação da Seguradora ao montante de R$ 6.750,00 (seis mil, setecentos e cinquenta reais), haja vista o pagamento administrativo anteriormente efetuado à ex-companheira do de cujus, nos termos do voto do Relator e da certidão de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2º Vara de Executivo Fiscal da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Gilvandro de Almeida Ferreira Guedes. APELADO: Movearte Comercial de Moveis Ltda. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. AUSÊNCIA DE ARQUIVAMENTO PROVISÓRIO, APÓS O TRANS- CURSO DO PRAZO DE 01 (UM) ANO. TERMO INICIAL NÃO OBSERVADO. LUSTRO LEGAL AINDA NÃO DECORRIDO. EXEQUENTE QUE PERMANECEU MOVIMENTANDO O FEITO. PROVIMENTO DO APELO. - Conforme o art. 40 da Lei n.º 6.830/80, o juiz suspenderá o curso da execução, enquanto não for localizado o devedor ou encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora. Decorrido o prazo máximo de um ano, sem que seja localizado o devedor ou encontrados bens penhoráveis, o Juiz ordenará o arquivamento dos autos e apenas desta decisão de arquivamento inicia-se o prazo de cinco anos para o advento da prescrição intercorrente. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 84. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Bfb Leasing S/a-arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Celso Marcon. APELADO: Alana Tereza Borges Paulo. ADVOGADO: Emanuella Clara Oliveira Felipe. APE- LAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. RECUSA INJUSTIFICADA DO CREDOR. PAGA- MENTO DO VALOR ESTIPULADO EM ADITAMENTO CONTRATUAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DES- PROVIMENTO DO RECURSO. Tendo o autor comprovado o fato constitutivo de seu direito de consignar, isto é, a recusa injusta do credor ao recebimento dos valores, e não comprovando o réu a insuficiência dos depósitos, impõe-se a manutenção da sentença que julgou procedente a consignação em pagamento ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o recurso apelatório, mantendo incólume a sentença, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Hg Reciclagem de Materiais Ind Ltda. ADVOGADO: Roberto Vasconcelos Alves. APELADO: Tess Ind E Com Ltda. ADVOGADO: Carlos Antonio Harten Filho. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO E ANULAÇÃO DE TÍTULO DE CRÉDITO C/C DANOS MO- RAIS. SENTENÇA QUE DECLAROU A NULIDADE DA DUPLICATA, A INEXISTÊNCIA DA DÍVIDA E NEGOU O PEDIDO DE DANOS MORAIS. APELO DA PROMOVIDA. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. SERVIÇO PRESTADO PARCIALMENTE. INDÚSTRIA COLETORA QUE NÃO EMITIU O CERTIFICADO DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. DÍVIDA INEXIGÍVEL ATÉ QUE SEJA CUMPRIDO O CONTRATO NA ÍNTEGRA. APLICAÇÃO DO ART.476 DO CÓDIGO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. As partes celebraram contrato, cujo objeto era a coleta e transporte de resíduos, pelo menos uma vez por mês, responsabilizando-se a contratada, após destinação final destes, em emitir em nome da contratante o certificado de destinação final. A empresa contratante precisa provar que os resíduos foram coletados e destruídos ou aproveitados, pois, conforme a lei ambiental, a destinação final destes visa evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. Para tentar provar que foram emitidos os certificados, a Apelante apresentou diversos certificados, sem que nenhum deles fizesse menção à nota fiscal que gerou esta lide, qual seja, a de nº Ressalte-se que o ônus da prova é exclusivamente do credor, a quem compete a comprovação da prestação do serviço. Outrossim, a duplicata é título causal, exigível, a despeito da falta de aceite, desde que reste demonstrado o negócio jurídico, com documento hábil a provar a prestação do serviço (Lei nº 5.474/68). Todavia, entendo que o magistrado cometeu um equívoco ao prolatar a sentença. É que apesar de afirmar à fl.169 que dívida inexigível não significa dívida inexistente, no dispositivo declarou a inexistência da dívida de R$ ,50 (quarenta e dois mil, cento e oitenta e sete reais e cinquenta centavos). Ora, a dívida pode sim ser exigida depois que cumprido o contrato na íntegra. Logo, não pode ser considerada inexistente, estando sua cobrança suspensa até que sejam emitidos os certificados requeridos pela parte Autora. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Tam Linhas Aereas S/a. ADVOGADO: Rossana Bitencourt Dantas. APELADO: Thales Pereira de Lacerda. ADVOGADO: Larissa Furtado Campos. APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. CANCELAMEN- TO DE VÔO. SUSPOSTA FRAUDE NA COMPRA DA PASSAGEM. NÃO COMPROVAÇÃO DE FRAUDE. ALEGA- ÇÃO DE AUSÊNCIA DE ATO ILÍCITO. SERVIÇO DEFEITUOSO PRESTADO AO CONSUMIDOR. RESPONSA- BILIDADE OBJETIVA. INTELIGÊNCIA DO ART. 14 DO CDC. DANOS MORAIS E MATERIAIS COMPROVADOS. OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR. MÁ PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. TRANSTORNOS QUE TRANSCENDEM O MERO DISSABOR DO COTIDIANO. DEVER DE RESSARCIMENTO. DESPROVIMENTO DO APELO. Na forma do art.14 do CDC, a responsabilidade da prestadora de serviços é objetiva, bastando para sua configuração a prova da conduta, do dano e do nexo causal entre ambos. O contrato de transporte de pessoas, contaminado por vício de qualidade do serviço causador de sofrimento físico e psicológico, atrai a incidência do Código de Defesa do Consumidor CDC, fixando-se a indenização com base nos prejuízos sofridos e na dor experimentada. Comprovados a conduta, o dano e o nexo causal ensejadores de responsabilidade civil objetiva e não havendo culpa exclusiva dos consumidores ou de terceiros, presente o dever de indenizar. Não há que se falar em redução do valor arbitrado a título de danos morais, se o mesmo foi cominado de modo ponderado. ACORDA, a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O APELO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Hg Reciclagem de Materiais Ind Ltda. ADVOGADO: Roberto Fernandes Vasconcelos Alves. APELADO: Tess Ind E Com Ltda. ADVOGADO: Carlos Antonio Harten Filho. AÇÃO CAUTELAR DE SUSTAÇÃO DE PROTESTO. SENTENÇA QUE DECLAROU A NULIDADE DA DUPLICATA. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. SERVIÇO PRESTADO PARCIALMENTE. INDÚSTRIA COLETORA QUE NÃO EMITIU O CERTI- FICADO DE DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. DÍVIDA INEXIGÍVEL ATÉ QUE SEJA CUM- PRIDO O CONTRATO NA ÍNTEGRA. APLICAÇÃO DO ART.476 DO CÓDIGO CIVIL. MANUTENÇÃO DA SEN- TENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. As partes celebraram contrato (fls.28/29), cujo objeto era a coleta e transporte de resíduos, pelo menos uma vez por mês, responsabilizando-se a contratada, após destinação final destes, em emitir em nome da contratante, o certificado de destinação final de resíduos industriais. A empresa contratante precisa provar que os resíduos foram coletados e destruídos ou aproveitados, pois, conforme a lei ambiental, a destinação final destes visa evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. Para tentar provar que foram emitidos os certificados, a Apelante apresentou diversos certificados, sem que nenhum deles fizesse menção à nota fiscal que gerou esta lide, qual seja, a de nº Conforme bem salientou o magistrado a quo, a nulidade da duplicata não implica afirmar que a dívida é inexistente, mas que, até que seja cumprida a cláusula sexta do contrato, é inexigível. Ressalte-se que o ônus da prova é exclusivamente do credor, a quem compete a comprovação da prestação do serviço. Outrossim, a

13 13 duplicata é título causal, exigível, a despeito da falta de aceite, desde que reste demonstrado o negócio jurídico, com documento hábil a provar a prestação do serviço (Lei nº 5.474/68). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação.unânime, em DESPROVER a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara de Família da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Maria Rosete Fonseca de Oliveira E Outros. ADVOGADO: Fábio Firmino de Araújo. APELADO: Maria das Neves de Oliveira. ADVOGADO: Marcus Tulio Macedo Lima Campos. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL POST MORTEM. PEDIDO JULGADO PROCEDENTE. IRRESIGNAÇÃO. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE ATIVA E INCOM- PETÊNCIA MATERIAL. REJEITADAS. CONVIVÊNCIA COM O OBJETIVO DE CONSTITUIR FAMÍLIA CONFI- GURADA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APELO DESPROVIDO. - Diante da prova dos autos, se confirma a assertiva de que as partes mantiveram relacionamento afetivo com o inafastável objetivo de constituir família, cumpre manter a sentença que concluiu pelo reconhecimento da união estável. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o recurso apelatório, nos termos do voto do Relator e da certidão de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Givanildo Bezerra Medeiros. ADVOGADO: Jose Elder Valenca Sena. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador E Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Yuri Simpson Lobato E Gustavo Nunes Mesquita. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. GRAT. DE ATIVIDADES ESPECIAIS GPC E GRATIF. DE RISCO DE VIDA. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS DEVIDOS. ADICIONAL DE REPRE- SENTAÇÃO. DESCONTO INDEVIDO. PROVIMENTO PARCIAL DA APELAÇÃO E DA REMESSA NECESSÁRIA. - Descontos previdenciários não incidem em verbas de natureza indenizatórias, tais como diárias para viagem; ajuda de custo em razão da mudança de sede; indenização de transporte; salário família; auxílio alimentação; auxílio creche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função comissionada ou gratificada e abono de permanência. Precedentes do STJ. - Não se inserindo a Gratificação de Atividades Especiais GPC e a Gratificação de Risco de Vida entre as exceções previstas no art. 4º, 1º, da Lei /04, incide sobre elas a contribuição previdenciária. - O adicional de representação, previsto no art. 57 da LC 58/2003, disciplinado pela MP 185/2012, convertida na Lei Estadual 9.703/2012 (art. 6º, III) é pago a quem exerça suas atribuições no âmbito das penitenciárias, presídios, cadeias ou gestão penitenciária. Desse modo, sendo uma verba paga em decorrência do local do trabalho se insere no inciso VII do 1º do art. 4º da Lei /2004, não incidindo a contribuição previdenciária. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIALMENTE A APELAÇÃO CÍVEL E A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Maria de Fatima Silva. ADVOGADO: Andrea Henrique de Sousa E Silva. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Felipe de Brito Lira Souto. APELAÇÃO CÍVEL. SERVI- DOR PÚBLICO ESTADUAL. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. IMPLANTAÇÃO DAS PRESTAÇÕES PRETÉ- RITAS, NOS TERMOS DO ART. 161 DA LC Nº 39/85. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. IMPOSSIBILIDA- DE. CONGELAMENTO DE ADICIONAL INCORPORADO AOS VENCIMENTOS. POSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA IRREDUTABILIDADE SALARIAL RESPEITADO MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO APE- LO. - Dispõe o art. 189 do CC: Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e De acordo com a orientação jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal, não há direito adquirido a regime jurídico de remuneração.1 Em razão disso, é possível que lei superveniente congele os valores pagos a título de gratificações, desde que respeitado o princípio da irredutibilidade salarial. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER o Recurso Apelatório, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 88. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 13ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Tam Linhas Aereas S/a. ADVOGADO: Tatiana Leite Guerra Dominoni. APELADO: Maria Enedina de Carvalho Miranda Marques. ADVOGADO: Renato Valentim Meroni Marques. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ATRASO DE VOO. DANO CONFIGURA- DO. REDUÇÃO DO VALOR INDENIZATÓRIO. POSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA DA PONDERAÇÃO E PRO- PORCIONALIDADE. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - O dano moral decorrente de atraso de vôo, prescinde de prova, sendo que a responsabilidade de seu causador opera-se, in re ipsa, por força do simples fato da sua violação em virtude do desconforto, da aflição e dos transtornos suportados pelo passageiro. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIALMENTE o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. RELA- TOR: Des Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa, Representado Por Seu Procurador. ADVOGADO: Rodrigo Nobrega Farias. APELADO: Estado da Paraiba, P/procuradora. ADVOGADO: Lilyane Fernandes Bandeira Oliveira. EMBARGOS À EXECUÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. REJEIÇÃO. LIMINAR. APLI- CAÇÃO DO ART. 739, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO. REFORMA DA SENTENÇA. PROVI- MENTO DA APELAÇÃO. - O prazo para oposição dos Embargos à Execução pela Fazenda Pública obedece a princípios próprios específicos. Os Embasgos à Execução, como qualquer outra ação, exige o requisito da tempestividade. - Se os Embargos foram apresentados fora do prazo legal, devem ser liminarmente rejeitados, em consequência, dá-se provimento ao recurso, para corrigir o desacerto da origem que não decretou essa intempestividade. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, PROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 88. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 6ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. POLO ATIVO: Unimed Joao Pessoa-cooperativa Detrabalho Médico Ltda. ADVOGADO: Marcelo Weick Pogliese. POLO PASSIVO: Manoel Jose Lima Farias. ADVOGADO: Raquel Maria Azevedo Pereira Farias. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. CONTRADIÇÃO E OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. RECURSO OBJETIVANDO REFORMA DO ACÓRDÃO. DESCABIMENTO. REJEIÇÃO. - Somente cabem Embargos Declaratórios quando na decisão embargada existir algum dos requisitos previstos no art. 535 do Código de Processo Civil, ou seja, obscuridade, contradição ou omissão. Ausentes tais requisitos, impõe-se sua rejeição. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara de Família de Campina Grande. RELATOR: Des Leandro dos Santos. POLO ATIVO: Evely Barbosa de Araujo. POLO PASSIVO: Marcos Antonio Rocha Tenorio. ADVOGADO: Jose Jasson Rocha Tenorio. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. PRETENSÃO DE VER O JULGADO ADEQUADO AO ENTENDIMENTO DO EMBARGANTE. MEIO RECURSAL INADEQUADO PARA O QUE SE PRETENDE. IMPOS- SIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. CARÁTER PREQUESTIONADOR. AUSÊNCIA DOS PRESSU- POSTOS DO ART. 535 DO CPC. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. Não ocorrendo no Acórdão a contradição e omissão ventiladas, não se admite a interposição de Embargos de Declaração, mormente quando a intenção do Embargante restringe-se a rediscutir matérias que já foram apreciadas por este Tribunal, o que é defeso em sede de Embargos. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.268. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 6ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des Leandro dos Santos. POLO ATIVO: Unimed Joao Pessoa-cooperativa de Trabalho Médico. ADVOGADO: George Alexandre Ribeiro de Oliveira. POLO PASSIVO: Manoel Jose Lima Farias. ADVOGADO: Raquel Maria Azevedo Pereira Farias. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITOS INFRINGENTES. CONTRA- DIÇÃO. INOCORRÊNCIA. OMISSÃO. RECONHECIMENTO. ACOLHIMENTO PARCIAL. - Os Embargos Declaratórios têm por objetivo sanar omissões, esclarecer obscuridades e eliminar contradições, acaso existentes na decisão, conforme preceitua o art. 535 do Código de Processo Civil, bem como, corrigir erro material. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, ACOLHER PARCIALMENTE os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. JUÍZO: Juizo da 4a Vara da Comarca de Patos. POLO PASSIVO: Joana Mercia Vieira Cavalcante E Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior E Damiao Guimaraes Leite. REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E DE 1/3 PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE. INAPLICABILIDADE DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LEGISÇAÇÃO MUNICIPAL QUE ESTABELECE CARGA HORÁRIA SEMANAL DE 25 HORAS PARA OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO. IMPOSSIBILIDADE DE O ÓRGÃO JUDICIAL MAJORAR A JORNADA DE TRABALHO SEMANAL, POR VIOLAR O DOGMA DA SEPARA- ÇÃO DE PODERES E O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. NORMA FEDERAL QUE DELIMITA A DIVISÃO DA CARGA HORÁRIA. DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS INDEVIDAS. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA. - O Órgão Judicial não detém competência para majorar a carga horária de 25 para 30 horas, por violar as regras da separação de poderes e o princípio da legalidade. - A Lei Federal nº /08, de observância obrigatória para os entes municipais, conforme entendeu o STF, no julgamento da ADI n 4.167, no que diz respeito à composição da jornada de trabalho, impõe que 2/3 de 25 horas semanais seja destinada a atividade na sala de aula e o 1/3 da carga horária para tarefas extraclasses. - Estando impossibilitado o Órgão Judicial de majorar a carga horária, é indevida a prestação relativa à diferença de remuneração alegada como paga a menor. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Leandro dos Santos. JUÍZO: Maciene Fernandes Caldas. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. POLO PASSIVO: Municipio de Patos E Juizo da 4a Vara da Comarca de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. REMESSA NECESSÁRIA. ORDINÁRIA OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE COBRANÇA. QUESTIONAMENTO SOBRE O PISO SALARIAL, A REMUNERAÇÃO PELA ATIVIDADE EXTRACLASSE E A CARGA HORÁRIA. PAGAMENTO DO PISO PROPORCIONAL DO MAGISTÉRIO SOBRE A CARGA HORÁRIA DE 25 HORAS SEMANAIS. OCORRÊNCIA. DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS INDEVIDAS. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL QUE ESTABELECE CARGA HORÁRIA PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE INFERIOR AO PREVIS- TO NA LEI DE OBSERVÂNCIA NACIONAL. IMPOSSIBILIDADE. LIMITE MÍNIMO DE 20 HORAS SEMANAIS INTRA-SALA E 10 HORAS SEMANAIS EXTRACLASSE. INTELIGÊNCIA DO ART. 34 DA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9.394/96 E DO ART. 2º, 4º, DA LEI Nº /08. IMPLANTAÇÃO DA JORNADA EXTRACLASSE DE 1/3 AD FUTURUM. OBRIGATORIEDADE. PROVIMENTO PARCIAL DA REMES- SA NECESSÁRIA. - A Lei Federal nº /08 impõe que seja observado o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, de forma proporcional à jornada de trabalho exercida. - Reputo descabida a condenação em pagamento de diferenças salarial retroativo a abril de 2011, considerando 30 (trinta horas) semanais, pois, conforme demonstrativos anexados aos autos, a Promovida percebe, desde aquela data, vencimentos correspondentes à jornada de trabalho prevista na legislação municipal (25 horas semanais) e proporcional ao piso nacional estabelecido e não há provas que tenha laborado mais que sua jornada legal. - Há que se proceder à readequação da jornada de trabalho nos limites estabelecidos pela Lei Federal nº /08 (art. 2, 4 ); no entanto, não há que se falar em pagamento indenizatório retroativo das horas destinadas a composição de atividades com alunos e atividades extraclasse. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE a Remessa Necessária, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque REEXAME NECESSÁRIO N RELATOR: Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque. JUÍZO: Manoel Gomes Faustino. POLO PASSIVO: Pbprev Paraíba Previdência. EMENTA: AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. REMESSA OFICIAL. POLICIAL MILITAR. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E INATIVIDADE. PAGAMENTO PELO VALOR NOMINAL. INCIDÊNCIA DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE EXPRESSA EXTENSÃO AOS MILITARES. CONGELAMENTO DO ADICIONAL APENAS A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, DE 25/01/2012, CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa.... Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/ 2013). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acordam os desembargadores da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento parcial à remessa, nos termos do voto do relator. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Comarca de Alhandra. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Energia S.a. E Energisa Paraiba Distribuidora de. ADVOGA- DO: Jaldemiro Rodrigues de Ataide Junior. AGRAVADO: Ficamp Ind Textil S/a. ADVOGADO: Carlos Pessoa de Aquino. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. GARANTIA DO JUÍZO. PRESCINDIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 736 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVI- MENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. Ante o exporto, DOU PROVIMENTO ao agravo de instrumento, reformando a decisão interlocutória vergastada para determinar o prosseguimento do Embargos à Execução independentemente da garantia do juízo. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Municipio de Piloezinhos Pb, Jozelia Rodrigues da Silva E Juizo da 5a Vara de Guarabira. ADVOGADO: Anaximandro de A. Siqueira Sousa E Claudio Galdino da Cunha. APELADO: Os Mesmos. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL DA MUNICI- PALIDADE PROMOVIDA. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA. CARGO COMISSIONADO. PROCE- DÊNCIA DOS PEDIDOS FORMULADOS. JULGAMENTO ANTECIPADO COM BASE NOS DOCUMENTOS CARREADOS AOS AUTOS. PRELIMINARES. SENTENÇA ULTRA PETITA. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. ADEQUAÇÃO AOS LIMITES DO PEDIDO. INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL.REJEIÇÃO. MÉRITO. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. CARGO COMISSIONADO. EXONERAÇÃO. FÉRIAS NÃO GOZADAS. AUSÊNCIA DO PAGAMENTO ACRESCIDO DO TERÇO CONSTITUCIONAL. GOZO E ADIMPLEMENTO NÃO COMPROVADOS PELO MUNICÍPIO. INDENIZA- ÇÃO DEVIDA. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. DESPROVIMENTO DO APELO E DO REEXAME. Por tudo o que foi exposto, com fundamento nos argumentos acima aduzidos, reconheço, de ofício, o julgamento ultra petita, a fim de extirpar da sentença a parte em que o município foi condenado ao pagamento das férias e terços constitucionais tangentes a todo o período laborado, limitando, assim, a condenação ao período expressamente requerido pelo autor, qual seja o relativo aos anos de 2009 a Ademais, REJEITO AS PRELIMINARES arguidas pela edilidade, e NEGO PROVIMENTO ao respectivo Apelo e à Remessa Necessária. Por fim, DOU PROVIMENTO ao Recurso Apelatório interposto pela parte autora, para condenar a municipalidade ao pagamento de honorários sucumbenciais, os quais fixo em R$ 700,00 (setecentos reais), com fulcro no art. 20, 3 do Código de Processo Civil. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Comarca de Serra Branca. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Igor de Rosalmeida Dantas. APELADO: Irene Goncalves de Alcantara. ADVOGADO: Paulo Sergio Cunha de Azevedo. APELAÇÃO CÍVEL. INTERPOSIÇÃO APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL. REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE NÃO ATENDIDO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. Por tudo o que foi exposto, com fundamento nos argumentos acima aduzidos, NÃO CONHEÇO DO APELO INTERPOSTO PELO RÉU e, em reexame necessário, REFORMO PARCIALMENTE A SENTENÇA, determinando que ambas as partes arquem com o pagamento das custas processuais e honorários advocatícios pro rata, autorizada a compensação destes últimos e observada a isenção legal em relação à Fazenda Pública e o benefício da Justiça Gratuita concedida à autora. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep.p/ Procuradora Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Adriana Costa Nascimento. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. PRELIMINARES. ILEGITIMIDADE PAS- SIVA AD CAUSAM. REJEIÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. POSSIBILIDADE DE AJUIZAMENTO CON- TRA UM, ALGUNS OU TODOS OS ENTES FEDERADOS. CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL. NÃO ACOLHIMENTO. DESNECESSIDADE DE ESGOTAMENTO DA VIA ADMINISTRATIVA. NEGATIVA DO ESTADO COLACIONADA AO CADERNO PROCESSUAL. MÉRITO. FORNECIMENTO DE EXA- MES INDICADOS À PACIENTE NECESSITADA. IMPRESCINDIBILIDADE DEMONSTRADA. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DO PROCEDIMENTO NA LISTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. RESTRIÇÃO INDEVIDA A DIREITO FUNDAMENTAL. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DE PODERES. PODER JUDICI- ÁRIO PODE COMPELIR O ENTE FEDERADO A CUMPRIR AS NORMAS CONSTITUCIONAIS. PRIMAZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO. ANÁLISE DO QUADRO CLÍNICO PELO ESTADO. AFASTAMENTO. Assim, por tudo o que foi exposto, REJEITO AS PRELIMINARES aventadas e, no mérito, NEGO PROVIMENTO à Apelação Cível e à Remessa Necessária, mantendo-se integralmente a sentença proferida pelo Juízo a quo. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Paulista. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Capemisa Seguradora de Vida E Previdencia, Maria de Lourdes Gomes E Capemisa Seguradora de Vida E Previdencia. ADVOGADO: Vladimir Magnus Bezerra Japyassu E Rostand Inacio dos Santos. APELADO: Maria de Lourdes Gomes. ADVOGADO: Vladimir Magnus Bezerra Japyassu. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE SEGURO DPVAT. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. MORTE. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. PRELIMINARES. SUBSTITUIÇÃO DO POLO PASSIVO. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL. ILEGITI- MIDADE ATIVA. REJEIÇÃO. MÉRITO. ADEQUAÇÃO DO VALOR A SER RECEBIDO PELOS AUTORES. EXIS- TÊNCIA DE OUTROS LEGITIMADOS. INTELIGÊNCIA DO ART. 4º DA LEI Nº /07 E ART. 792, DO CC. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. SINISTRO. PRECEDENTES DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. Com esses fundamentos, rejeito as preliminares e DOU PROVIMENTO PARCIAL ao apelo principal, para reduzir o valor da indenização para o montante R$ ,00 (onze mil, duzentos e cinquenta reais), a ser pago nos termos do art. 792 do Código Civil, decotando da condenação, assim, a verba indenizatória concedida

14 14 à Geraldo Ferreira da Silva Filho e Alexandre Ferreira da Silva, que nunca foram parte no processo. Outrossim, NEGO PROVIMENTO ao recurso adesivo. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 26 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Bonito de Santa Fé. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: Suenio Pompeu de Brito. APELADO: Jose Braz de Sousa E Outro. APELAÇÃO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. NOTA DE CRÉDITO RURAL E ADITIVO DE RERRATIFICAÇÃO DA DÍVIDA. OPERAÇÕES DE CRÉDITO RURAL. LEI /2013. DIREITO À PRORROGAÇÃO DO DÉBITO RURAL E AO REBATE DA DÍVIDA. POSSIBILIDADE DE SUSPENSÃO DO FEITO. TÍTULO REVESTIDO DE CERTEZA, LIQUIDEZ E EXIGIBILIDADE. EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. SENTENÇA NULA. RECURSO PROVIDO. Diante do exposto, conheço do recurso e DOU-LHE PROVIMENTO, para cassar a sentença combatida, determinando o retorno dos autos ao juízo de primeiro grau para o normal processamento do feito. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Infância e da Juventude da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraíba Prepresentado P/s Procurador Igor de Rosalmeida Dantas. APELADO: Delano Magalhães Barros. ADVOGADO: Em Causa Própria. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SU- CUMBEN-CIAIS. VERBA AUTÔNOMA. POSSIBILIDA-DE DE EXPEDIÇÃO DE RPV EM SEPARADO. AUSÊN- CIA DE FRACIONAMENTO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVI-MENTO DO APELO. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO APELO, mantendo a sentença em todos os seus termos. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Infância e da Juventude da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraíba Representado P/s Procurador Roberto Mizuki. APELADO: Levi de Lima Barros. ADVOGADO: Delano Magalhães Barros. APELAÇÃO CÍVEL. EXECU- ÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CUSTEIO DOS TRATAMENTOS EM REDE PARTICULAR. QUESTÃO JÁ DECIDIDA EM SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO. IMPOSSIBILIDADE DE NOVA APRECIAÇÃO. COISA JULGADA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM OBSERVÂNCIA AOS PARÂMETROS PREVISTOS NAS ALÍNEAS A, B E C DO 3º DO ART. 20 DO DIPLOMA PROCESSUAL CIVIL. FIXAÇÃO EM PERCENTUAL SOBRE O VALOR DA CAUSA. POSSIBI- LIDADE. RECURSO DESPROVIDO. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO RECURSO, mantendo em todos os termos o decisum de instância prima, máxime em decorrência do princípio do livre convencimento motivado. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Esperança. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Municipio de Esperanca,rep.p/seu Procurador Luciano Pires Lisboa. APELADO: Leonardo da Silva Araujo. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA RECONHECIDA DE OFÍCIO. AÇÃO DE COBRANÇA. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. MUNICÍPIO DE ESPERANÇA. PLEITO JULGADO PROCEDENTE EM PARTE. DOCUMENTOS JUNTA- DOS COM A APRESENTAÇÃO DA PEÇA APELATÓRIA. NÃO CONHECIMENTO. PRELIMINARES. CERCEA- MENTO DE DEFESA E NULIDADE PROCESSUAL. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO. ADICIONAL DE INSALU- BRIDADE. INEXISTÊNCIA DE NORMA MUNICIPAL REGULAMENTADORA. BENESSE INDEVIDA. TERÇO DE FÉRIAS E GRATIFICAÇÃO NATALINA. ADIMPLEMENTO NÃO COMPROVADO PELO MUNICÍPIO. MANUTEN- ÇÃO DO DECISUM NESTE PONTO. SUCUMBÊNCIA RECÍPOCA. CONFIGURAÇÃO. SENTENÇA PARCIAL- MENTE REFORMADA. APELO E REEXAME PROVIDOS EM PARTE. Por tudo o que foi exposto, com fundamento nos argumentos acima aduzidos, NÃO CONHEÇO dos documentos juntados à peça apelatória, REJEITO AS PRELIMINARES levantadas pela edilidade recorrente e DOU PARCIAL PROVIMENTO ao Apelo e à Remessa Necessária conhecida de ofício, para reformar a sentença, excluindo a condenação referente ao adicional de insalubridade determinando, ainda, que ambas as partes arquem na proporção de 60% (sessenta por cento) para a autora e 40% (quarenta por cento) para a parte ré, autorizada a compensação destes últimos e observada a isenção legal em relação à Fazenda Pública e o benefício da Justiça Gratuita concedida ao apelado com o pagamento das custas processuais e honorários advocatícios pro rata, estes últimos no percentual estipulado na sentença. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 10ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Dibens Leasing S/a-arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Nelson Paschoalotto. APELADO: Manoel Alves de Oliveira. ADVOGADO: Vital Bezerra Lopes. APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. APLICAÇÃO DO CÓDI- GO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. SENTENÇA ULTRA PETITA. ADEQUAÇÃO AOS LIMITES DO PEDIDO. REDUÇÃO DO JULGADO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. AU- SÊNCIA DE PREVISÃO DE TAXAS DE JUROS REMUNERATÓRIOS. INVIABILIDADE DE DISCUSSÃO ACERCA DA EXISTÊNCIA DE JUROS ABUSIVOS OU CAPITALIZAÇÃO. MODALIDADE QUE NÃO SE CONFUNDE COM O CONTRATO DE FINANCIAMENTO. COBRANÇA DE TARIFA DE CADASTRO. POSSIBILIDADE. PREVISÃO NA RESOLUÇÃO Nº 3.919/2010 DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA COBRANÇA DE TARIFA DE ABERTURA DE CRÉDITO E DE EMISSÃO DE CARNÊ. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. INEXISTÊNCIA DE PAGAMENTOS INDEVIDOS. SENTENÇA REFORMADA IN TOTUM. PROVIMENTO DO RE- CURSO. Ante o exposto, conheço do recurso e, de ofício, RECONHEÇO O JULGAMENTO ULTRA PETITA, extirpando da sentença a parte relativa a à devolução dos valores cobrados a título de despesas com correspondentes bancário e serviços contratados pelo arrendatário junto a terceiros e, no mérito, DOU-LHE PROVIMENTO, reformando a decisão vergastada, para julgar improcedente o pedido inicial. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 1 Vara Regional da Comarca de Mangabeira. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Stephany Kelliny Felinto de Oliveira. ADVOGADO: Ivo Castelo Branco P. da Silva. APELADO: Energisa Paraiba-distribuidora de. ADVOGADO: Marcelo Zanetti Godoi. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO. INSPEÇÃO EM MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA. FRAUDE NO APARELHO DE MEDIÇÃO. PERÍCIA REA- LIZADA UNILATERALMENTE PELA COMPANHIA DE ENERGIA ELÉTRICA. VIOLAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO DE DA AMPLA DEFESA. RECUPERAÇÃO DE CONSUMO EIVADA DE IRREGULARIDA- DES. DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DO DÉBITO. DEVOLUÇÃO SIMPLES DO VALOR JÁ PAGO PELA PARTE AUTORA. CABIMENTO. CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA. ABUSIVIDADE. DANO MORAL CONFIGURADO. PROVIMENTO DO RECURSO. Ante o exposto, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO, reformando a sentença para declarar inexistente o débito objeto desta demanda, determinando à apelada a restituição do valor já pago de R$ 314,02 (trezentos e quatorze reais e dez centavos), devidamente corrigido pelo INPC, bem como para condenar a parte recorrida ao pagamento de danos morais os quais fixo no importe de R$ 2.000,00 (dois mil reais), com juros de mora de 1% (um por cento) ao mês - a partir da citação - e correção monetária, no mesmo percentual, a partir do trânsito em julgado do presente acórdão, consoante o Enunciado n. 362 da Súmula do STJ. Em razão da reforma da sentença, inverto os ônus sucumbenciais que deverão ser arcados integralmente pela parte promovida. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Comarca de João Pessoa. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Filho E Cia Ltda) E Hotel Village(jose Couto de Oliveira. ADVOGADO: Belino Luis de Araujo. APELADO: Bruno Rodrigues da Rocha_e Outro. ADVOGADO: Ana Carolina Catao. APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DIREITO DO CONSUMIDOR. Desabamento do teto do quarto de hotel reservado para noite de núpcias. Decoração contratada que deixou de ser realizada. Espera para que um novo quarto fosse disponibilizado. suíte de padrão inferior ao disponibilizado anteriormente para o casal. Inexistência de cama de casal. Situação constrangedora que foge ao mero aborrecimento. Dano moral configurado. Dano in re ipsa. Dever de indenizar. QUANTUM INDENIZATÓRIO. REDU- ÇÃO. ACOLHIMENTO. OBEDIÊNCIA AOS CRITÉRIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. VE- DAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. Reforma da sentença quanto a esse ponto. honorários advocatícios devidos independente da Parte apelada ser beneficiária da justiça gratuita. Manutenção do percentual fixado. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. Assim, considerando todo o exposto, DOU PROVIMENTO EM PARTE AO RECURSO APELATÓRIO, para reduzir o valor fixado a título de danos morais para o patamar de R$ ,00 (quinze mil reais), mantendo, no entanto, incólume os demais termos da sentença guerreada. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 8ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Santander S/a. ADVOGADO: Celso Marcon. APELA- DO: Antonio Carlos Borges Sertao. ADVOGADO: Jose Anchieta Bartolili Albuquerque. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL DE FINANCIAMENTO. PARCELAMENTO DE FINACIA- MENTO DIVERSO DO PACTUADO. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES AUTORAIS. INFORMAÇÕES CONFLITANTES CONSTANTES DO CONTRATO E DO CARNÊ DE PAGAMENTO. AUSÊNCIA DE CONTRA PROVA POR PARTE DO BANCO APELANTE. REPETIÇÃO EM DOBRO. CABIMENTO. MÁ-FÉ CONFIGURADA. INTELIGÊNCIA DO ART. 42, PARÁGRAFO ÚNICO DO CDC. DESPROVIMENTO DO APELO. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, mantendo a decisão atacada em todos os seus termos. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de 2014 APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Rivalda Rodrigues da Silva E Brasil Veiculos Cia de Seguros. ADVOGADO: Geraldo Vale Cavalcante Filho E Clavio de Melo Valenca Filho. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO CÍVEL INTERPOSTA PELA SEGURADORA. NEGATIVA DE COBERTURA. CONDUTOR QUE SE NEGA A FAZER TESTE ETILÔMETRO. AUSÊNCIA DE PROVA DE QUE A SUPOSTA EMBRIAGUEZ FOI CONDIÇÃO PREPONDERANTE PARA A OCORRÊNCIA DO SINISTRO. DEVER DE INDENIZAR. PRECE- DENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESPROVIMENTO DO APELO. Com esses fundamentos, NEGO PROVIMENTO à apelação interposta pela Seguradora ré, e quanto ao recurso apresentado pela autora, DOU-LHE PROVIMENTO PARCIAL, para condenar a recorrida ao pagamento do valor total de R$ ,76 (dez mil, novecentos e setenta e quatro reais e setenta e seis centavos), descontado o valor da apólice, referente às peças e serviço concernentes ao conserto do veículo segurado, mantendo a sentença recorrida em todos os demais termos. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Igor de Rosalmeida Dantas. APELADO: Jose Pereira da Silva Junior. ADVOGADO: Alcides Barreto Brito Neto. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. PROCEDÊNCIA. CONDENA-ÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. IRRESIGNA-ÇÃO QUANTO AO VALOR ARBITRADO. LIMITES PERCENTU- AIS. NÃO OBRIGATO-RIEDADE. HONORÁRIOS FIXADOS DE ACORDO COM O PRINCÍPIO DA EQUIDADE. MANUTENÇÃO. DESPROVIMENTO DO APELO. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao apelo, mantendo todos os termos da sentença de instância prima. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 13ª Vara Cível da Comarca de João Pessoa. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Phillippe Rocha Cordeiro Guedes E Vgr Linhas Aereas S/ a. ADVOGADO: Thiago Cartaxo Patriota E Monica de Souza Rocha Barbosa. APELADO: Os Mesmos. DA APELAÇÃO CÍVEL INTERPOSTA PELA PARTE AUTORA. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ATRASO DE VÔO. DPLEITO DE MAJORAÇÃO DO QUANTUM FIXADO PELO JUÍZO SINGULAR. IMPROCE- DÊNCIA. VALOR FIXADO EM CONSONÂNCIA COM OS DITAMES DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALI- DADE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO APELO. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao primeiro recurso, e quanto ao segundo apelo, NÃO O CONHEÇO, face a sua manifesta intempestividade, de forma que mantenho íntegra a sentença em todos os seus termos. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Edilson Nunes da Silva. ADVOGADO: Ana Cristina Henrique de Sousa E Silva. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Alexandre Magnus F. Freire. APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. QUINQUÊNIOS. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA Nº 85 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. INOCORRÊNCIA. MÉRITO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO. LEI COMPLEMENTAR Nº 58/03 QUE REVOGOU EXPRESSAMENTE A LC Nº 39/50 E DISPOSIÇÕES EM CONTRÁ- RIO DA LC Nº 50/03. NEGADO PROVIMENTO AO APELO. Ante o exposto, REJEITO A PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO, e, no mérito, NEGO PROVIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL, mantendo a sentença que julgou improcedente o pleito autoral. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 04 de setembro de JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Ricardo Vital de Almeida AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora E Maria Clara Carvalho Lujan. AGRAVADO: Joao Bezerra dos Santos. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes. - AGRAVO DE INSTRUMENTO ANTECIPAÇÃO DE TUTELA RECURSAL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS DA PM/PB CONCLUSÃO DO CURSO POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL PROVISÓRIA EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE SOLDADO ENGAJADO REMUNERAÇÃO DE SOLDADO RECRUTA VIOLAÇÃO AO PRIN- CÍPIO DA ISONOMIA AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS LEGAIS PARA O PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA RECURSAL INDEFERIMENTO DO PEDIDO LIMINAR MÉRITO MANUTENÇÃO DA LIMINAR ENTEN- DIMENTO DESTA CORTE DESPROVIMENTO. A vedação à concessão de liminares em face da fazenda pública não se aplica, pois, in casu, não se trata de reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens, mas sim de retribuição a uma situação de fato, estabelecida por lei, qual seja, o exercício regular de uma função pública com a sua compensação pecuniária típica. (TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (1ª Câmara Especializada Cível) - Relator DES JOSE RICARDO PORTO - j. em ). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Patos. RELA- TOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Gilmara da Mata Farias. ADVOGADO: Francisco Sylas Machado Costa. AGRAVADO: José Livaldo de Farias. ADVOGADO: Luiz José Fernandes. - AGRAVO DE INSTRUMENTO EXECUÇÃO DE ALIMENTOS VALORES PRETÉRITOS CITAÇÃO PEDIDO DE SUSPENSÃO PELO EXECUTADO ALEGA- ÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DO QUE FOI ACORDADO NA AÇÃO DE SEPARAÇÃO DEFERIMENTO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO INDEFERIMENTO DECISÃO NÃO AGRAVÁVEL EM TEMPO HÁBIL NÃO INTERRUPÇÃO DO PRAZO RECURSAL NÃO CONHECIMENTO. PRISÃO CIVIL INDEFERIMENTO AÇÃO INTERPOSTA COM BASE NO ART. 732 DO CPC DÍVIDA PRETÉRITA IMPOSSIBILIDADE CONHECIMENTO EM PARTE DA MATÉRIA AGRAVADA DESPROVIMENTO DA PARTE CONHECIDA. O pedido de reconsideração não tem o condão de interromper ou suspender o prazo recursal que já se iniciou. PROCESSO CIVIL. RECURSOS. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. REABERTURA DE PRAZO RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE. DOUTRINA. PRECEDENTES DA CORTE. RECURSO DESACOLHIDO. - O pedido de reconsideração não tem o condão de interromper ou suspender o prazo recursal que ja se iniciou. (STJ-RECURSO ESPECIAL ; DJ DATA:24/03/1997;Rel.Min. SÁLVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA) Caso quisesse a prisão civil do agravado deveria ter ajuizado a execução no rito ao art. 733 do CPC, conforme ressaltou o magistrado singular. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. RITO DO ART. 733 DO CPC. Determinado o pagamento da dívida ou a apresentação de justificativa sob pena de decretação de prisão civil. Impossibilidade. Dívida pretérita oriunda de acordo judicial em outra ação executiva. Perda do caráter de urgência dos alimentos. Exegese da Súmula nº309 do STJ. Conversão da execução para o rito do art. 732 do CPC. Interlocutório reformado. Recurso provido. A dívida que possibilita a execução pelo rito do art. 733 do código de processo civil, mais drástico para o devedor ante a iminência de prisão civil, corresponde apenas às três últimas prestações alimentícias imediatamente anteriores ao ajuizamento da demanda, somadas àquelas que vencerem no curso do processo. (TJSC; AI ; Rio do Sul; Terceira Câmara de Direito Civil; Rel. Des. Marcus Túlio Sartorato; Julg. 11/06/2013; DJSC 25/06/2013; Pág. 100) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados.- ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Lusemar Santos E Pracas da Policia Militar da Paraiba. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. AGRAVADO: Presidente da Comissao de Promocao de. - AGRAVO DE INSTRUMENTO MANDADO DE SEGURANÇA PROMOÇÃO NA CARREIRA MILITAR INDEFERIMENTO DO PEDIDO IRRESIGNA- ÇÃO CANDIDATO RESPONDENDO A INQUÉRITO POLICIAL APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA PRESUN- ÇÃO DE INOCÊNCIA PRECEDENTES CONCESSÃO DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA MÉRITO PROVIMENTO DO RECURSO. O princípio da presunção de inocência consubstancia-se no direito de não ser declarado culpado senão mediante sentença judicial com trânsito em julgado, ao término do devido processo legal (due process of law), em que o acusado pôde utilizar-se de todos os meios de prova pertinentes para sua defesa (ampla defesa) e para destruição da credibilidade das provas apresentadas pela acusação (contraditório). No caso específico dos autos, entendo que o simples fato de constar como parte em inquérito policial não retira do agravante o direito de ser incluído no quadro de acesso para promoção à sargento, porquanto este ato demonstraria evidente afronta ao princípio da presunção de inocência, ao proclamar que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: Comarca de São Mamede. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. POLO ATIVO: Municipio de Sao Mamede. ADVOGADO: Hermano Cananea Nóbrega Filho E Robson de Lima Cananea Filho.. POLO PASSIVO: Viuva Izauro Eliziario Dantas. ADVOGADO: Raimundo Medeiros da Nobrega Filho. - AGRAVO INTERNO AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEL AO MUNICÍPIO AUSÊNCIA DE PAGAMENTO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO APELAÇÃO NOTA FISCAL ASSINATURA DO SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO PROVA DA CELEBRAÇÃO DO

15 15 NEGÓCIO MANUTENÇÃO DA SENTENÇA SEGUIMENTO NEGADO AO APELO E À REMESSA NECES- SÁRIA DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. Não pode o Município se furtar ao pagamento da obrigação contratada, sob pena, sem dúvida, de configurar inadmissível enriquecimento ilícito da Administração Pública. Se existe prova do serviço ou produto oferecido, independentemente de quem estava à frente da Prefeitura, é de se julgar procedente o pedido, condenando o ente público ao pagamento do que é devido. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados.- - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. POLO ATIVO: Maria Lucineide do Nascimento. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. POLO PASSIVO: Municipio de Aroeiras. ADVOGADO: Dhelio Ramos. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE COBRANÇA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO TRABALHISTA AUSÊNCIA DE DIREITO A FGTS E PIS DESCUPRIMENTO DO ÔNUS DA PROVA POR PARTE DA EDILIDADE PAGAMENTO DEVIDO DE FÉRIAS E 13º SALÁRIOS ADICIONAL DE INSALUBRIDADE AUSÊNCIA DE PREVISÃO EM LEI LOCAL ABORDANDO OS CRITÉRIOS E ATIVIDADES PARA O RECEBIMENTO DA GRATIFICAÇÃO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE SÚMULA 42 DO TJPB SENTEN- ÇA MANTIDA SEGUIMENTO NEGADO AO APELO AGRAVO INTERNO MANUTENÇÃO DESPRO- VIMENTO. SÚMULA 42. O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde ubmetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. (Súmula editada por força da decisão prolatada nos autos do Incidente de Uniformização de Jurisprudência n , ulgado em 24/03/2014, tendo as conclusões do Acórdão sido publicadas no DJ de 05/05/2014). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACOR- DAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. POLO ATIVO: Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Igor de Rosalmeida Dantas.. POLO PASSIVO: Francisco Josélias Filgueras Resende. ADVOGADO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. - PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA REJEITADA. A PBPREV, enquanto autarquia de direito público, foi constituída pelo Poder Público Estadual para a prestação de serviços públicos, sendo, inclusive, vinculada à Secretaria Estadual de Administração, conforme dispõe o art. 12 da Lei 7.517/2003. AGRAVO INTERNO PREVIDENCIÁRIO AÇÃO DE COBRANÇA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RE- CURSO OFICIAL DESCONTOS INCIDENTES SOBRE TERÇO DE FÉRIAS E GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDA- DE JUDICIÁRIA (GAJ) PROCEDÊNCIA PARCIAL GAJ ANTES DA LEI Nº 8.923/09 NATUREZA PROPTER LABOREM VERBA NÃO INCORPORÁVEL AOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA APÓS A VIGÊNCIA DA LEI Nº 8.923/09 - INCIDÊNCIA RESTITUIÇÃO DOS VALORES RECOLHIDOS INDEVIDA- MENTE APELAÇÃO CÍVEL TERÇO CONSTITUCIONAL NÃO INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PRE- VIDENCIÁRIA DESCONTO INDEVIDO DESPROVIMENTO. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA SOBRE A PARCELA DO ADICIONAL DE FÉRIAS.IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO. I- A orientação do Tribunal é no sentido de que as contribuições previdenciárias não podem incidir em parcelas indenizatórias ou que não incorporem a remuneração do servidor.(stf AI AgR/MG Rel. Min. Ricardo Lewandowski Primeira Turma 26/05/2009) A Gratificação de Atividade Judiciária, antes da criação da Lei regulamentadora, possuía caráter propter laborem, e, segundo entendimentos jurisprudenciais, é vedado o recolhimento de contribuição sobre verbas de tal natureza, desse modo, os descontos, efetuados antes da supracitada norma, devem ser restituídos, respeitado o prazo prescricional de 05 (cinco) anos, antes da propositura da ação. O autor foi vencido e vencedor na mesma proporção, de modo que a melhor solução é, de fato, reconhecer a compensação, nos moldes do que consignou o magistrado a quo. Não tendo vindo aos autos nenhum elemento novo capaz de alterar o convencimento já manifestado quando da decisão recorrida, é de ser mantida àquela decisão. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados.- ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em rejeitar a preliminar e no mérito negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. POLO ATIVO: Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Paulo Barbosa de Almeida Filho. POLO PASSIVO: Edit Medeiros Borges. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL PRELIMINAR CERCEAMENTO DE DEFESA REJEIÇÃO FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO E TRATAMENTO IMPRESCINDÍVEIS À SAÚ- DE JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA SENTENÇA MANTIDA SEGUIMENTO NEGADO AOS APELOS AGRAVO INTERNO MANUTENÇÃO DESPROVIMENTO. O direito à saúde além de qualificar-se como direito fundamental que assiste a todas as pessoas representa conseqüência constitucional indissociável do direito à vida. O Poder Público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional. A interpretação da norma programática não pode transformá-la em promessa constitucional inconseqüente.(stf - RE AgR Rel. Min. Celso de Melo). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados.- - ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. POLO ATIVO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Felipe de Brito Lira Souto.. POLO PASSIVO: Fabiano Oliveira Tavares. ADVOGADO: Veronica Mod Anne Oliveira dos Santos. - AGRAVO INTERNO APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INCIDÊNCIA SOBRE VERBAS DE CARÁTER REMUNERATÓRIO POSSIBILIDADE GRATIFICAÇÕES DE ATIVIDADES ESPECI- AIS ART. 57, INC. VII, DA LC 53/08 FUNÇÃO GRATIFICADA IMPOSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA ETAPA ALIMENTAÇÃO NÃO INCIDÊNCIA PRECEDENTES DESTA CORTE SEGUIMENTO NEGADO À APELAÇÃO E À REMESSA AGRAVO INTERNO DESPROVIMENTO DO RECURSO. A gratificação de atividades especiais poderá ser concedida a servidor ou a grupo de servidores, pelo desempenho de atividades especiais ou excedentes às atribuições dos respectivos cargos ou pela participação em comissões, grupo ou equipes de trabalho constituídas através de ato do Governador do Estado....descabe a incidência de contribuição previdenciária sobre a parcelas percebidas a título de plantão extra e etapa alimentação, haja vista a sua natureza indenizatória. (...) (TJPB; proc. Nº /001; Terceira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides; DJPB 01/10/2013; Pág. 9) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 9ª Vara Cível de Campina Grande. RELA- TOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. POLO ATIVO: Espolio de Ivan Farias, Representado Por Seu Inventariante E Ivan Farias Filho. ADVOGADO: Alexdei Ramos de Amorim. POLO PASSIVO: Banco do Brasil S.a.. ADVOGADO: Mercia Carlos de Souza. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA PLANILHA DE CÁLCULOS LAUDO PERICIAL HOMOLOGAÇÃO DOS CÁLCULOS APRESENTADOS PELA CONTADO- RIA JUDICIAL IRRESIGNAÇÃO AUSÊNCIA DE REQUISITOS AUTORIZADORES PARA CONCESSÃO DE MEDIDA LIMINAR FUMAÇA DO BOM DIREITO INDEFERIMENTO DA LIMINAR MÉRITO MANUTENÇÃO JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA SEGUIMENTO NEGADO MANUTENÇÃO DA DECI- SÃO MONOCRÁTICA DESPROVIMENTO DO RECURSO. Não restando devidamente demonstrado o excesso de execução, a rejeição da impugnação é medida que se impõe. Salvo prova satisfatória em contrário, os cálculos apresentados pela contadoria judicial gozam de presunção de veracidade. (TJPB; Proc /003; Primeira Câmara Especializada Cível; Rel. Juiz Conv. Manoel Soares Monteiro; DJPB 29/05/2012; Pág. 7) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACOR- DAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBAR- GANTE: Imobiliarios Ltda E Execut-consultoria E Negocios. ADVOGADO: Venancio Viana de Medeiros Filho. EMBARGADO: Maria de Lourdes Pereira. ADVOGADO: Evandro Jose Barbosa. - EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO OMISSÃO INEXISTÊNCIA PREQUESTIONAMENTO DESNECESSIDADE DE MENÇÃO A TODOS OS DISPOSITIVOS LEGAIS PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DETALHADA NO ACÓRDÃO HOSTILIZADO IMPOSSIBILIDADE CARÁTER MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIO aplicação da multa do art. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, do cpc REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. Sendo manifesto o caráter protelatório dos embargos de declaração, ainda que interpostos com suposta finalidade de prequestionar matéria para eventual interposição de recursos extraordinários, deve o magistrado impor a multa prevista no artigo 538 do CPC. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos antes identificados,- ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os Embargos de Declaração, aplicando ao embargante a multa prevista no art. 538, único, do CPC, na razão de 1% (um por cento) sobre o valor atribuído à causa. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Casa das Ferramentas E Parafusos Ltda. ADVOGADO: Adriana Coutinho Grego Pontes. EMBARGADO: Governo do Estado da Paraiba, Representado Por Sua Procuradora Sanny Japiassú. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONTRADIÇÃO INEXISTÊNCIA PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DETALHADA NO ACÓRDÃO HOSTILIZADO IMPOSSIBILIDADE CARÁTER MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIO aplicação da multa do art. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, do cpc REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. Sendo manifesto o caráter protelatório dos embargos de declaração, ainda que interpostos com suposta finalidade de prequestionar matéria para eventual interposição de recursos extraordinários, deve o magistrado impor a multa prevista no artigo 538 do CPC. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos antes identificados,- ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os Embargos de Declaração, aplicando à embargante a multa prevista no art. 538, único, do CPC, na razão de 1% (um por cento) sobre o valor atribuído à causa. Desª Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Banco Bmg S.a.. ADVOGADO: Antonio de Moraes Dourado Neto. POLO PASSIVO: Albiege de Araujo Costa Soares. ADVOGADO: Magnolia Goncalves Suassuna. AGRAVO INTERNO. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. INTEMPESTIVIDADE. RECURSO MANIFES- TAMENTE INADMISSÍVEL. APLICAÇÃO DO ART. 557, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. DESPROVIMENTO O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (art. 557, CPC), haja vista ser a tempestividade um pressuposto objetivo necessário à admissibilidade de qualquer insurreição. V I S T O S, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. APELADO: Maria Nubia de Souza Dantas. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA. PAGAMENTO DE ABONO. INEXISTÊNCIA DE INTERESSE DA UNIÃO PELA AUSÊNCIA DE CARACTERIZAÇÃO DA MALVERSAÇÃO OU INDEVIDA APLICAÇÃO DE RECUR- SOS PÚBLICOS. REJEIÇÃO. - Não havendo discussão acerca da malversação ou indevida aplicação dos aludidos recursos, o que desencadearia o surgimento do interesse da União, a Justiça Estadual detém competência para julgar as causas envolvendo o rateio das sobras dos recursos do FUNDEB. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. SERVIDOR PÚBLICO. PROFESSOR. OBRIGAÇÃO DE FAZER. REPASSE DAS SOBRAS DO AJUSTE FINANCEIRO DO FUNDEB A TÍTULO DE ABONO. RESPONSABILIDADE NÃO PREVISTA EXPRESSA- MENTE NA LEI FEDERAL Nº /07. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO DESCUMPRIMENTO DO PER- CENTUAL MÍNIMO ESTABELECIDO NA LEGISLAÇÃO FEDERAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO EM LEI LOCAL. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LIMITADA PELO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. PROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA OFICIAL. - A administração pública está adstrita ao princípio da legalidade, só podendo agir dentro dos limites estabelecidos na lei, consoante dicção do art. 37 da Constituição Federal. - Inexistindo previsão expressa nas órbitas jurídicas federal e municipal, o administrador público não pode ser responsabilizado pelo pagamento de ajuste financeiro do FUNDEB. ACORDA a Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar de incompetência e dar provimento ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Alagoa Grande, Rep. P/s. ADVOGADO: Walcides Ferreira Muniz. APELADO: Wilma dos Santos Sales. ADVOGADO: Manoel Sales Sobrinho. REMESSA NECESSÁRIA. CONDENAÇÃO ILÍQUIDA DA FAZENDA PÚBLICA. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 490 DO STJ. CONHECIMENTO DE OFÍCIO. A dispensa de reexame necessário, quando o valor da condenação ou do direito controvertido for inferior a sessenta salários mínimos, não se aplica a sentenças ilíquidas. (Súmula nº 490 do STJ). REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. PROCURADORA GERAL DO MUNICÍPIO. CARGO EM COMISSÃO. Salários retidos, 13 SALÁRIOS e terços constitucionais não pagos. COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO DAS VERBAS SALARIAIS REFERENTES AO salário de dezembro do ano de 2010, assim como, o 13º salário proporcional e o salário de dezembro do ano de DEMAIS VERBAS SALARIAIS DEVIDAS. ÔNUS DA PROVA DA EDILIDADE. ART. 333, II, CPC. NÃO DESINCUMBÊNCIA. Provimento PARCIAL DA REMESSA E DO APELO. O exercício de força de trabalho empregado por trabalhador urbano ou rural, celetista ou estatutário, deve ser remunerada, sob pena de enriquecimento sem causa da Edilidade. Em processo envolvendo questão de retenção de salários, cabe ao Município comprovar que fez o pagamento, pois, ao reverso, subtende-se que não o efetuou na forma devida. - Restando comprovado o pagamento do salário de dezembro do ano de 2010, assim como o 13º salário proporcional e o salário de dezembro do ano de 2012, o provimento parcial da remessa e do apelo é medida que se impõe. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer de ofício da remessa e, no mérito, dar provimento parcial à remessa e ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Carlos Magno dos Santos E Sabemi Seguradora S/a. ADVOGADO: Pablo Berger E Ianco Cordeiro E Outros. APELADO: Os Mesmos. RECURSOS DE APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA ECONÔMICA E MORAL. SEGUROS DE VIDA. EVENTO MORTE NATURAL. COBERTURA CONTRATUAL PARA O SEGURO QUE NÃO PREVÊ ESPECIFICAÇÃO DA CAUSA MORTIS. PAGAMENTO DEVIDO. INEXISTÊNCIA DE GARANTIA CONTRATUAL PARA O SEGURO QUE PREVÊ MORTE ACIDENTAL. MÁ-FÉ DO BENEFICIÁRIO. NÃO COMPROVAÇÃO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. IN- DEVIDA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO. O contrato de seguro tem o objetivo de garantir o pagamento de indenização para a hipótese de ocorrer à condição suspensiva, consubstanciada no evento danoso previsto contratualmente, cuja obrigação do segurado é o pagamento do prêmio devido e de prestar as informações necessárias para a avaliação do risco. Inexistindo cobertura para o evento morte natural, mas apenas para morte acidental, consolida-se o fato extintivo do direito da parte autora, a teor do que estabelece o art. 333, inciso II, do Código de Processo Civil. O mero inadimplemento do contrato não enseja, por si só, dano moral passível de indenização. A jurisprudência tem se firmado no sentido de que, se a seguradora pactua contrato de seguro de vida, sem exigir exames prévios ou atestados de saúde do segurado, deve ela responder pelo risco assumido, não podendo recusar o pagamento da indenização, sob a alegação de doença preexistente. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento aos recursos. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Bv Financeira S/a-credito, Financiamento E Investimento. ADVOGADO: Fernando Luz Pereira. APELADO: Joao Angelo Donato Rodrigues. ADVOGADO: Ivan Maria Fernandes Kurisu. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. TAXAS EXPRESSAMENTE PACTUADAS. JUROS REMUNERATÓRIOS EM HARMONIA COM A MÉDIA DO MERCADO À ÉPOCA DA CELEBRAÇÃO DO CONTRATO. Legalidade. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E CUSTAS PROCESSUAIS RECÍPROCA E PROPORCIONALMENTE DISTRI- BUÍDOS. provimento PARCIAL DO RECURSO. - O Superior Tribunal de Justiça tem entendido que nas operações realizadas pelas instituições financeiras permite-se a capitalização dos juros na periodicidade mensal quando pactuada, desde que celebradas a partir da publicação da Medida Provisória n /2000, reeditada pela Medida Provisória / A exposição numérica entre as taxas são dotadas de clareza e precisão para aferir a periodicidade da capitalização dos juros, pois a taxa anual é superior ao duodécuplo da mensal. - Nos termos do art. 21 do CPC, 21 do CPC, quando cada litigante for em parte vencedor e vencido, serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários e as despesas processuais. V I S T O S, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Julierme Maciel Ribeiro E Estado da Paraiba,rep.por Seu Procurador Felipe de Moraes Andrade. ADVOGADO: Alcides Barreto Brito Neto. APELADO: Pbprev - Paraiba Previdencia E Os Mesmos. ADVOGADO: Cleanto Gomes Pereira. APELAÇÕES CÍVEIS E REEXAME NECESSÁRIO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. CONTRIBUIÇÕES PREVI- DENCIÁRIAS SOBRE O TERÇO DE FÉRIAS, HORAS EXTRAS E DEMAIS GRATIFICAÇÕES E VANTAGENS PESSOAIS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. SUSPENSÃO E DEVOLUÇÃO DO MONTANTE DESCONTADO APENAS SOBRE O TERÇO DE FÉRIAS E SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS. APELO DO ESTADO DA PARAÍBA INTER- POSTO DE FORMA EXTEMPORÂNEA. RECONHECIMENTO DA ILEGITIMIDADE PASSIVA PARCIAL DA PB- PREV. RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DO ESTADO PELA SUSPENSÃO DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁ- RIOS DE SERVIDOR EM ATIVIDADE. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 49 DO TJPB. DESCONTOS PREVIDENCIÁ- RIOS INDEVIDOS SOBRE O TERÇO DE FÉRIAS E O ADICIONAL POR SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO. VERBAS EXCLUÍDAS DA COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA (ART. 40, 3º, DA CF C/C O ART. 4º, 1º, DA LEI Nº /2004). DESACOLHIMENTO DAS RAZÕES RECURSAIS DO PROMOVENTE. IMPOSSIBILIDADE DA FORMULAÇÃO DE PEDIDO GENÉRICO. REMESSA OFICIAL. ALTERA- ÇÃO DO TERMO INICIAL E DO ÍNDICE DOS JUROS MORATÓRIOS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA. SEGUI- MENTO NEGADO AO APELO INTERPOSTO PELO ESTADO DA PARAÍBA, DESPROVIMENTO DO RECURSO APELATÓRIO MANEJADO PELO AUTOR E PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL. - Nos termos do art. 557 do CPC, deve ser negado seguimento ao recurso manifestamente inadmissível, entendendo-se como tal o interposto intempestivamente. - Segundo a Súmula 49 do TJPB, o Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o

16 16 caso, têm legitimidade passiva exclusiva quanto à obrigação de não fazer de abstenção de futuros descontos de contribuição previdenciária do servidor em atividade. - Consoante o art. 4º, 1º, da Lei Federal nº /2004, entende-se como base de contribuição o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas, entre outras, o terço de férias e os adicionais por serviço extraordinário, não devendo, portanto, sobre tais verbas incidir o desconto previdenciário. - A nova redação do art. 1 -F da Lei nº 9.494/97, imposta pela Lei nº /2009, não se aplica à repetição do indébito tributário, que deve seguir regramento próprio, fixado pelo Código Tributário Nacional (arts. 161, 1º e 167), o qual, por ser legislação formalmente mais rígida, denominada CTN pelo Ato Complementar nº 36/1967, alterado pela Lei Complementar nº 118/2005, afasta a aplicação de qualquer lei ordinária com ele conflitante. - A correção monetária deve incorrer a partir do recolhimento indevido (súmula 162 do STJ) e em percentual equivalente ao que incide sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar seguimento ao apelo interposto pelo Estado da Paraíba, reconhecer a parcial ilegitimidade da PBPREV, negar provimento ao apelo manejado pelo autor e dar provimento em parte à remessa oficial. JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1.ª VARA DA COMARCA DE PRINCESA ISABEL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Creusa Rosa da Silva. ADVO- GADO: Damiao Guimaraes Leite. AGRAVADO: Municipio de Tavares. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. GRATUIDADE JUDICIÁRIA DEFERIDA PARCIALMEN- TE. IMPOSSIBILIDADE. BENEFÍCIO QUE ABRANGE OS EMOLUMENTOS E CUSTAS DEVIDAS AOS SER- VENTUÁRIOS DA JUSTIÇA. DEFERIMENTO INTEGRAL DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. O Superior Tribunal de Justiça é firme no entendimento de que a isenção concedida aos necessitados pelo art. 3, II, da Lei n /50, à luz do art. 5º, LXXVII, da CF/88, estendese, inclusive, aos atos extrajudiciais relacionados à efetividade do processo judicial, pelo que incabível o seu indeferimento quanto as diligências dos oficiais de justiça. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º , em que figuram como Agravante o Creusa Rosa da Silva e Agravado Município de Tavares. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em dar provimento ao Agravo de Instrumento. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA DA COMARCA DE GUARABIRA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Guarabira Pb, Tiago Maciel da Silva E Juizo da 4a. Vara de Guarabira. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel E Claudio Galdino da Cunha. APELADO: Os Mesmos. EMENTA: APELAÇÕES E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA C/C REINTEGRAÇÃO AO CARGO. AGENTE DO PROGRAMA DE VIGILÂNCIA AMBINETAL. PROCEDENCIA PARCIAL DOS PEDIDOS. PEDIDO DE REINTEGRAÇÃO AO CARGO JULGADO IMPROCE- DENTE. RAZÕES DO APELO DO MUNICÍPIO. VÍNCULO COM A EDILIDADE FINDADO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO ADIMPLEMENTO PELO MUNICÍPIO DAS VERBAS PLEITEADAS. PAGAMENTO DEVIDO. RAZÕES DO AUTOR. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO. DESNE- CESSIDADE DE PROCESSO ADMINISTRATIVO. REINTEGRAÇÃO DESCABIDA. DESPROVIMENTO DO APE- LO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DOS APELOS E DA REMESSA. 1. Inexistindo comprovação nos autos que o ingresso do servidor no serviço público tenha ocorrido por meio de concurso público, demonstra-se desnecessária a realização de prévio processo administrativo para sua desvinculação. 2. Findado o vínculo com a Edilidade e não existindo comprovação do adimplemento das verbas pleitadas referentes ao período em que o Autor esteve vinculado ao serviço público, o pagamento é medida que se impõe. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº , em que figuram como partes Tiago Maciel da Silva e o Município de Guarabira. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer dos Recursos e da Remessa, e negar-lhes provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE ARARA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Francisco Pereira da Silva. ADVOGADO: José Liesse Silva. APELADO: Maria Oliveira da Silva. ADVOGADO: José Ernesto dos Santos Sobrinho. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS. PENSÃO DEVIDA A EX-CÔNJUGE. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. AUSÊNCIA DE PROVA DA SUPERVENIÊNCIA DE MELHORIA DE SUA CONDIÇÃO ECONÔMI- CA. NOVA UNIÃO ESTÁVEL CONTRAÍDA PELA ALIMENTADA. CONFISSÃO. DESNECESSIDADE DE COM- PROVAÇÃO DA AUTOSUFICIÊNCIA ECONÔMICA. EXTINÇÃO DO DEVER DE ALIMENTAR. ART , DO CÓDIGO CIVIL. PROVIMENTO. 1. Com o casamento, a união estável ou o concubinato do credor, cessa o dever de prestar alimentos (Art , do Código Civil). 2. Comprovado que a alimentada passou a conviver em superveniente união estável, transfere-se a obrigação de alimentar ao novo companheiro. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante Francisco Pereira da Silva e como Apelada Maria Oliveira da Silva. ACORDAM os Membros da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em conhecer da Apelação e dar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 3.ª VARA DA COMARCA DE CATOLÉ DO ROCHA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Cristiane Belinati Garcia Lopes. APELADO: Ribéria Mendes de Lima. ADVOGADO: Antonio Carneiro de Sousa. EMENTA: APELAÇÃO. DECLARATÓRIA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CONTRATO BANCÁRIO. FINANCIMENTO DE VEÍCULO. TARIFA DE CADASTRO. LEGALIDADE. APLICAÇÃO DA RESO- LUÇÃO CMN N.º 3.919/2010. SERVIÇOS CONCESSIONÁRIA/LOJISTA E AVALIAÇÃO DE BEM. COBRANÇA ABUSIVA. ART. 51, IV, DO CDC. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REPETIÇÃO DO INDÉBI- TO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE MÁ-FÉ DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. DEVOLUÇÃO DE FORMA SIMPLES. PRECEDENTES DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL. 1. A tarifa de cadastro quando contratada é válida e somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. Recursos Especiais repetitivos /RS e /RS (STJ, AgRg na Rcl 14423/RJ, Segunda Seção, Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJe 20/11/2013). 2. A cobrança das Tarifas de avaliação do bem e serviços concessionária/lojista, são ilegais na medida em que já englobam o próprio negócio empreendido pelo banco, não devendo tais encargos serem transferidos ao consumidor. Precedentes deste Tribunal de Justiça. 3. O STJ firmou entendimento sobre a inviabilidade da repetição em dobro de valores nos casos em que não comprovada a má-fé da parte que realizou a cobrança indevida. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº ( /001), em que figuram como Apelante o Banco Bradesco Financiamentos S/A. e Apelado Ribéria Mendes de Lima. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação e dar-lhe parcial provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA DA COMARCA DE ARARUNA. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Manoel Gomes da Silva. ADVOGADO: Nilo Trigueiro Dantas. APELADO: Sul America Seguros S/a. EMENTA: APELAÇÃO. COBRANÇA. SEGURO DPVAT. PRELIMI- NAR DE INEXISTÊNCIA DE LITISPENDÊNCIA. AÇÕES DISTINTAS. ACOLHIMENTO. DESNECESSIDADE DE ANULAÇÃO DA SENTENÇA. APLICAÇÃO DO ART. 515, 3º, DO CPC. MÉRITO. PAGAMENTO PARCIAL DETERMINADO EM OUTRO PROCESSO. COMPROVAÇÃO DA CONDIÇÃO DE ÚNICO HERDEIRO. DIREITO A TOTALIDADE DA INDENIZAÇÃO. PROVIMENTO. 1. Nos casos de extinção do processo sem julgamento do mérito, o tribunal pode julgar desde logo a lide, se a causa versar questão exclusivamente de direito e estiver em condições de imediato julgamento. CPC, art. 515, 3º. 2. Cabe ao Autor a totalidade da indenização do seguro DPVAT quando comprovada a condição de único herdeiro do de cujus falecido em decorrência de acidente de trânsito. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível, processo nº , em que figuram como Apelante Manoel Gomes da Silva e Apelado Sul América Seguros S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação e dar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 3.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Leandro Araujo Pereira. ADVOGADO: Elibia Afonso de Sousa. APELADO: Município de Campina Grande, Representado Por Sua Procuradora Fernanda Augusta Baltar de Abreu. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. DIFEREN- ÇAS DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. PAGAMENTO DEVIDO A PARTIR DA VIGÊNCIA DO DECRETO MUNICIPAL N.º 3.389/2009, QUE REGULAMENTOU A CONCESSÃO DO ADICIONAL. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO PARCI- AL. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Leandro Araújo Ferreira e o Município de Campina Grande. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e dar-lhe provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Marcos Coelho de Salles, em substituição a(o) Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Antonia Maria Costa de Albuquerque Representada Por Cristiana Belo da Costa. ADVOGADO: Eysler da Silva Santana. APELADO: Hsbc Bank Brasil S/a. ADVOGADO: Jullyanna Karlla Viegas Albino E Ana Olivia Belem de Figueiredo. EMENTA: APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. SUPOSTA ABUSIVIDADE NO VALOR DA PARCELA CONTRATADO. COBRANÇA REPUTADA PELO CONSUMIDOR COMO INDEVIDA. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DO CONTRATO. PEDIDO GENÉRICO. INVIABILIDADE DE REVISÃO DE OFÍCIO PELO JUÍZO. PRECEDENTES DO STJ. DEVOLUÇÃO DOS VALORES PAGOS INDE- VIDAMENTE. DESCABIMENTO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Não se admite a revisão de ofício de contratos sujeitos às normas de defesa do consumidor, competindo à parte que se considera prejudicada indicar as cláusulas contratuais reputadas abusivas. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Antônia Maria Costa de Albuquerque, representada Cristina Belo da Costa, e HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Jose Aparecido do Nascimento. ADVOGADO: Arthur da Costa Loiola. APELADO: Bv Financeira S/a. ADVOGADO: Luis Felipe Nunes Araujo. EMENTA: APELA- ÇÃO. REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. JUROS REMUNERATÓ- RIOS SUPERIORES A 12% AO ANO. INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. POSSIBILIDADE DESDE QUE NÃO ABUSI- VOS. PRECEDENTES DO STJ. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. TARIFA TAC. ILEGALIDADE DA COBRANÇA. CONTRATO FIRMADO APÓS A ENTRADA EM VIGOR DA RESOLUÇÃO CMN N.º 3.518/2007. PRECEDENTES DO STJ. SERVIÇOS DE TERCEIROS, REGISTRO DE CONTRATO. COBRANÇA ABUSIVA. DEVOLUÇÃO. POSSIBILIDADE. ART. 51, IV, DO CDC. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. RATEIO DAS CUSTAS E HONORÁRIOS. ART. 12, DA LEI 1.060/50. PROVI- MENTO PARCIAL. 1. Admite-se a capitalização mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). 2. As instituições financeiras não se limitam à taxa de juros de 12% a.a., de modo que a mera estipulação acima desse percentual não significa, por si só, vantagem abusiva em detrimento do consumidor, sendo imperiosa a prova da cobrança de juros acima da média praticada no mercado. 3. Com a entrada em vigor da Resolução CMN n.º 3.518/2007, deixou de ser possível a cobrança das Tarifas TAC e TEC nos contratos celebrados após 30/04/ A cobrança das Tarifas de serviços de terceiros e registro de contrato são ilegais na medida em que já englobam o próprio negócio empreendido pelo banco, não devendo tais encargos serem transferidos ao consumidor. Precedentes deste Tribunal de Justiça. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , na Revisão de Contrato c/c Repetição de Indébito em que figuram como partes José Aparecido do Nascimento e BV Financeira S/A. ACORDAM os Membros desta Colenda Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e dar-lhe provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: 3.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Gmac S/a. ADVOGADO: Milton Gomes Soares. APELADO: Ivaldo Moraes Rodrigues. ADVOGADO: Felipe Daniel Alves Camara. EMENTA: APELAÇÃO. REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. TAXA ANUAL DE JUROS SUPERIOR AO DUODÉCUPLO DA MENSAL. ADMISSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STJ. TARIFA DE CADASTRO. LEGALIDADE. APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CMN N.º 3.919/2010. PRECEDENTES DO STJ. CET CUSTO EFETIVO TOTAL DA OPERAÇÃO. SUPERIOR A 12% AO ANO. INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. POSSIBILIDADE DESDE QUE NÃO ABUSIVOS. PRECEDENTES DO STJ. PROVIMENTO. 1. Admite-se a capitalização mensal de juros nos contratos firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória n.º , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal (STJ, AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 08/10/2013, DJe 14/10/2013). 2. A tarifa de cadastro quando contratada é válida e somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. Recursos Especiais repetitivos /RS e /RS (STJ, AgRg na Rcl 14423/RJ, Segunda Seção, Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJe 20/11/ 2013). 3. O CET (custo efetivo total), corresponde a todos os encargos e despesas incidentes nas operações de crédito e de arrendamento mercantil financeiro, contratadas ou ofertadas a pessoas físicas, microempresas ou empresas de pequeno porte, não se limitam à taxa de juros de 12% a.a., de modo que a mera estipulação acima desse percentual não significa, por si só, vantagem abusiva em detrimento do consumidor, sendo imperiosa a prova da cobrança de juros acima da média praticada no mercado. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº ( /001), em que figuram como Apelante Banco GMAC S/A e Apelado Ivaldo Moraes Rodrigues. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer a Apelação e dar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Unimed Joao Pessoa-cooperativa de Trabalho Medico. ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sa E Leidson Flamarion Torres Matos. APELADO: Espolio de Fernando Alves da Silva. ADVOGADO: Carlos Frederico Martins L. Alves. EMENTA: APELAÇÃO. CAUTELAR PREPARATÓRIA. OBRIGAÇÃO DE FAZER. PROCEDIMENTOS MÉDICOS E HOSPITALARES. MEDIDA LIMINAR DEFERIDA. MORTE DO AUTOR NO MESMO DIA DA COMUNICAÇÃO DA DECISÃO LIMINAR À OPERADORA DO PLANO DE SAÚDE. HABILITAÇÃO DO ESPÓLIO. SENTENÇA PELA PROCE- DENCIA DO PEDIDO CAUTELAR. APELAÇÃO. APLICAÇÃO DO EFEITO TRANSLATIVO. PERDA SUPERVE- NIENTE DO OBJETO DA DEMANDA. DIREITO MATERIAL DE CARÁTER PERSONALÍSSIMO E INTRANSMIS- SÍVEL. SENTENÇA ANULADA DE OFÍCIO. PROCESSO EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. O falecimento da parte autora no curso do processo em que busca a realização de todos os procedimentos médicos/ hospitalares necessários ao restabelecimento de sua saúde, de regra, a perda do objeto da ação, uma vez que o pedido reflete direito subjetivo material personalíssimo e intransmissível. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes UNIMED João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico e o Espólio de Fernando Alves da Silva. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer da Apelação e, de ofício, anular a sentença, julgando extinto o processo sem julgamento do mérito. APELAÇÃO N ORIGEM: 1.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Felipe Brito Lira Souto. APELADO: Sérgio Tavares Beltrão. ADVOGADO: Marco Aurélio Marques Medeiros. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS, MATERIAIS E LUCROS CESSANTES. APREENSÃO INDEVIDA DE VEÍCULO. DANOS MATERIAIS NÃO COMPROVADOS. CONDENAÇÃO EM DANOS MORAIS. PROCEDENCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. BOLETIM DE OCORRÊNCIA. DOCUMENTO INÁBIL À APREENSÃO DE VEÍCULO. CONDUTA ILÍCITA DO AGENTE ESTA- TAL. DANO MORAL IN RE PSIA. DEVER DE INDENIZAR. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. POSSIBILIDADE DE CONDENAÇÃO DO BENEFICIÁRIO DA GRATUIDADE JUDICIÁRIA. COMPENSAÇÃO DOS HONORÁRIOS. CABIMENTO. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. 1. O Boletim de Ocorrência, de fato, é revestido de fé pública e presunção relativa de veracidade, entretanto, não é o documento hábil à apreensão de veículo. 2. A compensação dos honorários advocatícios, por força do disposto no artigo 21, caput, do Código de Processo Civil, é cabível, inclusive, quando um dos litigantes é beneficiário da assistência judiciária gratuita, consoante precedentes do Superior Tribunal de Justiça. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Sérgio Tavares Beltrão e o Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e darlhe provimento parcial, e, de ofício, corrigir o erro material na fixação do valor dos danos morais em salários mínimos para fixá-lo em quantia certa. APELAÇÃO N ORIGEM: 5.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Antonio Vicente Nery da Silva E Pisadinha dos 600. ADVOGADO: George Otavio Brasilino Olegario. APELADO: Francisco Ferreira de Lima. ADVOGADO: Amauri de Lima Costa E Outro. EMENTA: INDENIZATÓRIA. DANOS MORAIS E MATERIAIS. UTLIZAÇÃO DE OBRA MUSICAL SEM AUTORIZAÇÃO DO AUTOR. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. APELAÇÃO. RECEBI- MENTO DOS VALORES RELATIVOS AOS DIREITOS AUTORAIS. UTILIZAÇÃO DE OBRA FONOGRÁFICA SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA E EXPRESSA DO AUTOR. ILICITUDE CONFIGURADA. OBRIGAÇÃO DE INDENI- ZAR CARACTERIZADA. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS FIXADA EM VALOR RAZOÁVEL. MANUTEN- ÇÃO. INDENIZAÇÃO PELO DANO MATERIAL. RESSARCIMENTO A SER APURADO NA PROPORÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO DO AUTOR NO TOTAL DO DVD PRODUZIDO. QUANTUM INDENIZATÓRIO MINORADO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA CONFIGURADA. COMPENSAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA. POSSIBILIDADE. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. NÃO CARACTERIZAÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. 1. Pertencente ao autor os direitos relativos à música por ele criada, configurada está a ilicitude de sua utilização sem a prévia autorização. 2. Na fixação da indenização pelo dano moral cabe ao juiz nortear-se pelo princípio da razoabilidade, estabelecendo-a em valor nem tão grande que se converta em fonte de enriquecimento, nem tão pequena que se torne inexpressiva. 3. O ressarcimento pela utilização indevida de obra artística deve ser apurado na proporção da efetiva contribuição do autor na totalidade do fonograma produzido, sob pena de enriquecimento sem causa (STJ, Resp ). 4. A parcial procedência do pedido formulado na Inicial configura a sucumbência recíproca. Inteligência do art. 21, do Código de Processo Civil. 5. Não se pode tomar por litigante de má-fé a parte que se serve dos meios processuais postos à sua disposição

17 17 para sua defesa, utilizando-se de preceitos aplicáveis ao caso. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Antonio Vicentino Nery da Silva e Pisadinha dos 600, e Francisco Ferreira de Lima. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação, rejeitadas as preliminares, no mérito, dar-lhe provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: 13.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Renault do Brasil S/a E Associação das Filhas do Coração Imaculado de Maria. ADVOGADO: Thiago Cartaxo Patriota E José Dionísio de Oliveira E Outros. APELADO: Os Mesmos. EMENTA: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. COMPRA DE VEÍCULO POR PESSOA JURÍDICA QUE SE VALEU DE UM INTERMEDIÁRIO PARTICULAR DISSOCIADO DA FÁBRICA FORNECEDORA INDICADA COMO RÉ. DISCORDÂNCIA QUANTO AO MODELO APRESENTADO. AUSÊNCIA DE ACESSÓRIOS. SUPOSTO ATRASO NA ENTREGA DO VEÍCULO. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO EM DOBRO DO PREÇO PAGO E DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. CONDENA- ÇÃO DA FÁBRICA À RESTITUIÇÃO SIMPLES. REPARAÇÃO MORAL JULGADA IMPROCEDENTE. RECURSO DA FÁBRICA. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA. PREÇO PAGO DIRETAMENTE À EMPRESA RÉ. REJEI- ÇÃO. MÉRITO. AUSÊNCIA DE ATO ILÍCITO. ENTREGA DO MODELO INDICADO PELO INTERMEDIÁRIO. COMPROVAÇÃO. CULPA EXCLUSIVA DO CONSUMIDOR. REFORMA DA SENTENÇA. IMPROCEDÊNCIA DE TODOS OS PEDIDOS. PROVIMENTO. RECURSO AUTORAL. RESTITUIÇÃO NA FORMA DOBRADA, INDENI- ZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MAJORAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. APELO PREJUDICADO. 1. A fábrica tem legitimidade para figurar no polo passivo de ação que pleiteia a restituição do preço pago diretamente a ela e sua condenação ao pagamento de indenização por danos morais decorrentes do fornecimento supostamente viciado de veículo negociado. 2. Provado que o modelo fornecido foi exatamente aquele negociado e que o atraso na entrega se deu por culpa exclusiva da compradora, não há ato ilícito a ser indenizado. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento, referente às Apelações Cíveis de n.º , em que figuram como Apelantes e reciprocamente Apeladas Renault do Brasil S.A. e Associação das Filhas do Coração Imaculado de Maria. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer as Apelações, rejeitada a preliminar, no mérito, dar provimento ao Apelo da Renault do Brasil S.A. e julgar prejudicado o Apelo da Associação das Filhas do Coração Imaculado de Maria. APELAÇÃO N ORIGEM: 3.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Maria das Dores Santos de Oliveira. ADVOGADO: Almir Pereira Dornelo. APELADO: Itau Unibanco S/a. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓ- RIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE INADIMPLENTES. PESSOA FALECIDA. AÇÃO PROPOSTA PELA VIÚVA. EXTINÇÃO DO FEITO PELO JUÍZO, EM RAZÃO DA ILEGITIMIDADE ATIVA. ALEGADA REPRESENTAÇÃO DO ESPÓLIO NÃO COM- PROVADA. LEGITIMIDADE ATIVA DA VIÚVA PARA POSTULAR A REPARAÇÃO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS À IMAGEM DO DE CUJUS. EFICÁCIA POST MORTEM DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 12, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO CIVIL. PRECEDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SENTENÇA ANULADA. PROVIMENTO DO APELO. O cônjuge sobrevivente e os herdeiros da pessoa falecida podem postular uma reparação pelos prejuízos causados, após a sua morte, por um ato ilícito que atinge a imagem e a memória da pessoa falecida, conforme previsto no art. 12, parágrafo único, do Código Civil de VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , na Ação Declaratória de Inexistência de Relação Jurídica c/c Indenização por Danos Morais, em que figuram como partes Maria das Dores Santos de Oliveira e Itaú Unibanco S.A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer a Apelação e dar-lhe provimento para anular a Sentença, reconhecendo a legitimidade ativa e determinar o retorno dos autos ao Juízo para processamento do feito. APELAÇÃO N ORIGEM: 6.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Severino Maroja. ADVOGADO: Rodrigo Menezes Dantas. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Júlio Tiago de Carvalho Rodrigues. EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO. MULTA IMPOSTA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO AO EX-PREFEITO. LEGITIMIDADE DO ESTADO A QUE PERTENCE A CORTE DE CONTAS. APELO PROVIDO PARA RECONHECER A LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DO ENTE ESTATAL. TEMA SUBMETIDO A REPERCUSSÃO GERAL PELO STF. PEDIDO DE SOBRESTAMENTO DO FEITO. POSSI- BILIDADE. DE SOBRESTAMENTO APENAS DOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. INTERPRETAÇÃO DO ART. 543-B, 1º, CPC. IMPOSSIBILIDADE DE SOBRESTAMENTO DOS RECURSOS APELATÓRIOS. MATÉRIA SUMULADA PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO. SÚMULA 43, TJ/PB. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. Havendo, no Tribunal de origem, multiplicidade de Recurso Extraordinário sobre a mesma tese jurídica, o Tribunal a quo deverá selecionar um ou mais recursos representativos e encaminhá-los ao STF, sobrestando o andamento dos demais recursos extraordinários. Súmula 43, TJ/PB: É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93 (Súmula editada por força da decisão prolatada nos autos do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , de Relatoria do Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, julgado em 31/03/2014, tendo as conclusões do Acórdão sido publicadas no DJ de 09/04/2014). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo Interno na Apelação n.º , em que figuram como Agravante Severino Maroja como Agravado o Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do relator, negar provimento ao Agravo Interno. APELAÇÃO N ORIGEM: 4.ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Severino Maroja. ADVOGADO: Bruno Barsi de Souza Lemos. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Júlio Tiago de Carvalho Rodrigues. EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO. MULTA IMPOSTA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO AO EX-PREFEITO. LEGITIMIDADE DO ESTADO A QUE PERTENCE A CORTE DE CONTAS. APELO PROVIDO PARA RECONHECER A LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DO ENTE ESTATAL. TEMA SUBMETIDO A REPERCUSSÃO GERAL PELO STF. PEDIDO DE SOBRESTAMENTO DO FEITO. POSSI- BILIDADE. DE SOBRESTAMENTO APENAS DOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. INTERPRETAÇÃO DO ART. 543-B, 1º, CPC. IMPOSSIBILIDADE DE SOBRESTAMENTO DOS RECURSOS APELATÓRIOS. MATÉRIA SUMULADA PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO. SÚMULA 43, TJ/PB. RAZÕES RECURSAIS INFUN- DADAS. APLICAÇÃO DE MULTA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 2.º, DO CPC. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. 1. Havendo, no Tribunal de origem, multiplicidade de Recurso Extraordinário sobre a mesma tese jurídica, o Tribunal a quo deverá selecionar um ou mais recursos representativos e encaminhá-los ao STF, sobrestando o andamento dos demais recursos extraordinários. 2. Súmula 43, TJ/PB: É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93 (Súmula editada por força da decisão prolatada nos autos do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , de Relatoria do Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, julgado em 31/03/2014, tendo as conclusões do Acórdão sido publicadas no DJ de 09/04/2014). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo Interno na Apelação n.º , em que figuram como Agravante o Severino Maroja e como Agravado Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, negar provimento ao Agravo Interno com aplicação de multa de 10% sobre o valor corrigido da causa. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Rodrigo Lucena Costa Cantalice. ADVOGADO: Italo Freire Cantalice. AGRAVADO: Cherry Brasil. ADVOGADO: Bruno Barchi Muniz. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REDIBITÓRIA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. VEÍCULO COM DEFEITO. ASSISTÊNCIA TÉCNICA. SUBSTITUIÇÃO POR OUTRO AUTOMÓVEL COM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS. IMPOSSIBILIDADE. IRREVERSIBILIDADE DO PROVIMENTO AN- TECIPADO. INTELIGÊNCIA DO ART. 273, 2º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO da decisão agravada. DESProvimento. - Nos moldes do art. 273, 2º, do Código de Processo Civil, caso haja irreversibilidade do provimento antecipado, a tutela pretendida não deve ser concedida. - Configura-se a irreversibilidade da medida, quando não há garantia de devolução do bem à parte agravada nas mesmas condições recebidas pelo recorrente. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Comarca de Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Frederico Ozanam da Silveira Junior. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. AGRAVADO: Banco Bmg S/a, Previmil Previdencia Complementar S/a, Cooperativa de Crédito Mútuo dos Servidores do Centro Federal de Educação E Tecnologia da Paraíba. E Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/a. ADVOGADO: Victor Figueiredo Gondim, Elvecio Alves de Moura E Marina Bastos da Porciuncula Benghi. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ação de obrigação de fazer. empréstimos consignados. tutela antecipada indeferida no juízo a quo. irresignação do promovente. plausibilidade não demonstrada. realização de vários EMPRÉSTIMOS. PRINCÍPIO DO VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIUM. ABUSO DE DIREITO VERIFICADO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. DESPROVIMENTO. - Embora exista uma limitação legal a título de descontos na remuneração de servidor público, na forma de empréstimos consignados, esta poderá ser relativizada quando a parte contratante, conhecedora de sua real situação econômica, insiste em pactuar com diversas instituições financeiras, caracterizando sua conduta, num verdadeiro abuso de direito. - Nos moldes do princípio venire contra factum proprium, a ninguém é dado o direito de obter proveito de sua própria torpeza, locupletando-se indevidamente de quantia, anteriormente percebida nos empréstimos, sem efetuar, a contento, a contraprestação devida. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 17ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Renan Elizario Menezes Matias. ADVOGADO: Elson Carvalho Filho. AGRAVADO: Diretório Central dos Estudantes do Centro Universitário de João Pessoa - Dce/unipê E Sílvio Cezar de Souza Santos Filho. ADVOGADO: Ramon Pessoa de Morais E Outros. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA. RENÚNCIA DO PRESIDENTE DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA - DCE/UNIPÊ. ELEIÇÃO DA ATUAL DIRETORIA. NULIDADE. DESCUPRIMENTO DAS NORMAS ESTABELECIDAS NO ESTATUTO SOCIAL. DEFERIMENTO PARCIAL DA TUTELA ANTECIPADA EM PRIMEIRO GRAU. IRRESIGNAÇÃO DO PROMOVI- DO. INEXISTÊNCIA DE VEROSSIMILHANÇA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES PARA A SUA CONCESSÃO. INTELIGÊNCIA DO ART. 273, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DA DECI- SÃO AGRAVADA. DESPROVIMENTO. - De acordo com o art. 273, caput, do Código de Processo Civil, para a concessão da antecipação de tutela devem concorrer os seguintes requisitos: presença de prova inequívoca, fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação e, ausentes quaisquer dos pressupostos citados, não há como reconhecer o direito à antecipação dos efeitos da tutela. - À míngua de elementos fáticos e jurídicos capazes de infirmar os fundamentos da decisão judicial atacada, o desprovimento do agravo é medida que se impõe. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Provendas Com E Eletrodomesticos Ltda. ADVOGADO: Dioclecio de Oliveira Barbosa. AGRAVADO: Fazenda Publica do Estado da Paraiba. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDA- DE. CITAÇÃO DOS SÓCIOS CORRESPONSÁVEIS PELA DÍVIDA ATIVA APÓS O LAPSO TEMPORAL DE CINCO ANOS DA CITAÇÃO DA EMPRESA. INEXISTÊNCIA DE MOROSIDADE DO PODER JUDICIÁRIO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. ACOLHIMENTO. APLICAÇÃO DO EFEITO TRANSLATIVO. PRECEDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. INTE- LIGÊNCIA DO ART. 269, IV, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO. - Configura-se a prescrição intercorrente, quando decorrido lapso temporal superior a cinco anos entre a data da citação da empresa e o redirecionamento dos corresponsáveis. - Não se aplica a Súmula nº 106, do Superior Tribunal de Justiça, quando a demora da citação foi ocasionada pela inércia do ente estatal e não pela morosidade do Poder Judiciário. - Diante da necessidade de se acolher a prejudicial de prescrição no presente feito, impõe-se a aplicação do efeito translativo neste procedimento recursal para extinguir a ação a qual tramita na instância de origem com resolução de mérito, nos termos do art. 269, IV, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, prover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Fabia Cavalcante Bezerra do Amaral E Robson Luiz Ramos do Amaral. ADVOGADO: Alexei Ramos de Amorim. AGRAVADO: Interligacao Eletrica Garanhuns S/a. ADVOGADO: Sylvio Clemente Carlon. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE CONS- TITUIÇÃO DE SERVIDÃO ADMINISTRATIVA. REALIZAÇÃO DE OBRAS PARA CONSTRUÇÃO DE LINHA ELÉ- TRICA. IMISSÃO DE POSSE NO IMÓVEL DOS AGRAVANTES. IRRESIGNAÇÃO. AUSÊNCIA DE AVALIAÇÃO JUDICIAL. POSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO NO CURSO DA DEMANDA. PRÉVIO DEPÓSITO DO VALOR OFERTADO. AVALIAÇÃO UNILATERAL. POSSIBILIDADE. VALOR ATINGIDO COM BASE EM AVALIAÇÃO PERI- CIAL. URGÊNCIA. CONFIRMAÇÃO. DECRETO DE UTILIDADE PÚBLICA DO IMÓVEL ALIADO À REPERCUS- SÃO SOCIAL DA OBRA. ESTUDO IMPACTO AMBIENTE. DESNECESSIDADE. MENÇÃO DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE SEM CARÁTER OBRIGATÓRIO. DESPROVIMENTO. - Presentes os requisitos autorizadores, não há óbice à concessão da medida liminar de imissão de posse, porquanto a paralisação de obras indispensáveis à passagem de linha de transmissão de energia elétrica pode causar grave e irreparável lesão ao interesse público, restando desnecessários, na espécie, a prévia avaliação do imóvel, ou o estudo antecipado do impacto ambiental. - O deferimento da liminar de imissão de posse na ação, para constituir servidão administrativa, vincula-se à realização de prévio depósito, cuja quantia poderá ser modificada no curso do processo, mediante a realização de perícia judicial, para, assim, encontrar-se o preço justo pela utilização do bem. - A urgência na concessão da liminar de imissão de posse resta configurada não apenas pela decretação dos imóveis discriminados na Resolução nº 3777, de 04 de dezembro de 2014, expedida pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, embasada no Decreto de 30 de novembro de 2011, como de utilidade pública, mas também pela envergadura da obra, de importante abrangência pública e social. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Pombal. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Ministerio Publico da Paraiba E Tim Celular S/a. ADVOGADO: Antonio Cesar Lopes Ugulino. APELADO: Ministério Público do Estado da Paraíba E Tim Celular S/a. ADVOGA- DO: Antônio César Lopes Ugulino. APELAÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PROCEDÊNCIA PARCIAL. EMPRESA DE TELEFONIA. PRECARIEDADE DE SERVIÇOS. DANO MATERIAL. DESCABIMENTO. AUSÊNCIA DE COM- PROVAÇÃO EFETIVA DOS DANOS MATERIAIS SUPORTADOS POR CADA USUÁRIO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Inobstante a configuração do ato ilícito, o prejuízo material há de ser corroborado na ação de conhecimento, podendo ser apurada na fase de liquidação apenas a quantificação, tendo em vista o dano ser elemento primordial da responsabilização civil, porquanto não pode haver condenação em ressarcimento, com base apenas em dano material hipotético. APELAÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PROCEDÊN- CIA PARCIAL. PRELIMINARES. MINISTÉRIO PÚBLICO. ALEGAÇÃO DE ILEGITIMIDADE ATIVA. DIREITOS TRANSINDIVIDUAIS. REJEIÇÃO DA INSURGÊNCIA. LITISCONSÓRCIO. FORMAÇÃO. DESNECESSIDADE. INTERESSE DA ANATEL. INEXISTÊNCIA. COMPETÊNCIA DO JUÍZO DE ORIGEM. DISCUSSÃO. IMPOSSIBILI- DADE. MATÉRIA AFETA À JUSTIÇA COMUM. INTELIGÊNCIA DO ART. 190, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INÉPCIA DA INICIAL. NÃO ACOLHIMENTO. PERTINÊNCIA LÓGICA ENTRE OS FUNDAMENTOS ARTICULA- DOS E OS PEDIDOS FORMULADOS. MÉRITO. EMPRESA DE TELEFONIA. DANO MORAL COLETIVO. POSSI- BILIDADE. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. NEXO CAUSAL E DANO MORAL EVIDENCIADOS. DEVER DE INDENIZAR CARACTERIZADO. FIXAÇÃO DO VALOR DE ACORDO COM OS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVI- MENTO DO RECURSO. - O Ministério Público Estadual é parte legítima para ajuizar ação civil pública sobre consumo de energia elétrica, porquanto o Superior Tribunal de Justiça já decidiu que: o Ministério Público, por força do art. 129, III, da Constituição Federal, dos arts. 81 e 82, do CDC e art. 1º, da Lei n.º 7.347/85, é legitimado a promover Ação Civil Pública na defesa de direitos transindividuais, nestes incluídos os direitos dos consumidores de Energia Elétrica (REsp /RJ, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em , DJ p. 25). - Recentes pronunciamentos da Justiça Federal dão conta de inexistir interesse da ANATEL para figurar como litisconsorte em lide composta por empresa de telefonia, porquanto a Agência Reguladora de Telefonia não se amolda à competência daquela Justiça Especializada. - Havendo pertinência lógica entre os fundamentos articulados e os pedidos formulados, não há que se falar em inépcia da exordial. - O fornecedor de serviços responde objetivamente pelos danos morais causados à parte, em virtude da deficiência na prestação dos serviços. - Restou evidenciado nos autos a existência de ato ilícito a ensejar a reparação de danos morais, haja vista a demonstração do dano moral causado aos usuários da empresa de telefonia, em decorrência da precariedade na prestação de serviços. - A flagrante ofensa aos direitos extrapatrimoniais da coletividade deve ser rechaçada do ordenamento jurídico, através de efetiva reparação dos danos suportados pelos consumidores, razão pela qual a responsabilização por dano moral coletivo é medida que se impõe. - A indenização por dano moral deve ser fixada com prudência, segundo os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, de acordo com os critérios apontados pela doutrina, quais sejam: as condições financeiras do agente causador e a extensão do dano. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar as preliminares e, no mérito, negar provimento às apelações. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Thiago Albuquerque Pessoa. ADVO- GADO: Ildefonso Rufino de Melo Filho. APELADO: Yago Ramalho Albuquerque Pessoa, Representado Por Sua Genitora Bárbara Kelly Ramalho Duarte. ADVOGADO: Manoel Félix Neto. APELAÇÃO. AÇÃO DE ALIMEN- TOS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. PENSÃO ALIMENTÍCIA. FIXAÇÃO. 20% DO VALOR DO RENDIMENTO BRU- TO DO GENITOR, APÓS OS DESCONTOS OBRIGATÓRIOS. QUANTUM ARBITRADO. OBSERVÂNCIA DO BINÔMIO NECESSIDADE E POSSIBILIDADE. COMPROMETIMENTO DA SUBSISTÊNCIA DO ALIMENTANTE. NÃO COMPROVAÇÃO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Em face do binômio necessidade/possibilidade, previsto no 1º, do art , do Código Civil, deve o valor estabelecido ser suficiente à provisão das despesas básicas de subsistência do alimentando, sem carrear sacrifícios ao alimentante. - Inexistindo prova da impossibilidade do alimentante, em adimplir a obrigação alimentar fixada, tampouco do comprometimento da sua subsistência, deve o valor fixado a título de alimentos ser mantido, em face do binômio necessidade/possibilidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Vanda Olinto Rocha. ADVO- GADO: Francisco Pedro da Silva. APELADO: Municipio de Campina Grande. ADVOGADO: Erika Gomes da Nobrega Fragoso. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. FEITO IMPROCEDENTE. SUBLEVAÇÃO DA PROMO-

18 18 VENTE. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. CONTRATAÇÃO NOS MOLDES DO ART. 19, DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS. SERVIDORA CONSIDERADA ESTÁVEL, PORÉM NÃO EFETIVA. INCORPORAÇÃO DE GRATIFICAÇÕES. IMPOSSIBILIDADE. PREVISÃO APENAS PARA CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO. AUSÊNCIA DE REQUISITO INDISPENSÁVEL PARA CONCESSÃO DO BENEFÍ- CIO. ALTERAÇÃO DOS PERCENTUAIS DAS GRATIFICAÇÕES. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO - Nos moldes do art. 19, da ADCT, são considerados servidores públicos estáveis, não efetivos, os que ingressaram na Administração Pública, antes de 1988, sem intermédio de concurso público, e já contavam com mais de cinco anos continuados, de efetivo serviço, na mesma função, na entrada em vigor da Constituição Federal de Os servidores públicos estáveis, porém não efetivos, ficam impossibilitados de incorporar gratificações em seu vencimento, pois tais benefícios são inerentes ao cargo público de provimento efetivo, previsto no art. 37, II, da Carta Magna de A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é uníssona ao afirmar que o servidor público não possui direito adquirido a regime jurídico, isto é, as alterações ocorridas não estão obrigadas a se sujeitarem aos modelos adotados anteriormente. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 17ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Aymoré Crédito Financiamento E Investimento S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. APELADO: Ariosvaldo Santos Ramalho. ADVOGADO: Ednaldo de Lima. APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO COM PEDIDO DE DEVOLUÇÃO DAS QUANTIAS PAGAS A MAIOR EM DOBRO COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. PRELIMINARES. JULGA- MENTO ANTECIPADO DA LIDE E INÉPCIA DA INICIAL. REJEIÇÃO. - Não caracteriza cerceamento de defesa o julgamento antecipado da lide, quando o julgador possuir elementos suficientes para o seu convencimento, haja vista ser ele o destinatário do acervo probatório. - Restando evidente que a parte pretende obter pronunciamento sobre práticas levadas a efeitos pela instituição financeira e havendo pertinência lógica entre os fundamentos articulados e os pedidos formulados, não há que se falar em inépcia. MÉRITO. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. INCIDÊNCIA DO ART. 3º, 2º, DA LEI Nº 8.078/1990 E SÚMULA Nº 297, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. POSSIBILIDADE. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. COBRANÇA CUMULA- DA COM OUTROS ENCARGOS. IMPOSSIBILIDADE. COBRANÇA ADMINISTRATIVA. TARIFAS DE ABERTURA DE CRÉDITO E DE EMISSÃO DE CARNÊ. legalidade. CONTRATO FIRMADO ANTES DE 30 DE ABRIL DE Recente decisão do superior tribunal de justiça. COBRANÇA DE DEMAIS ENCARGOS ADMINISTRATIVOS. TARIFA DE AVALIAÇÃO DE BEM. ABUSIVIDADE. OCORRÊNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - A revisão contratual é possível ao interessado quando os termos pactuados se revelem excessivamente onerosos ou desproporcionais. - Não resta dúvida da aplicação aos contratos bancários das disposições do Código de Defesa do Consumidor, inclusive, já sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme a de nº No que tange aos juros remuneratórios, com a edição da Lei nº 4.595/64, não se aplicam as limitações fixadas pelo Decreto /33, de 12% ao ano, aos contratos celebrados com instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, salvo nas hipóteses de legislação específica. - No que diz respeito à capitalização de juros, há de se observar de que com a edição da MP nº /2000, atualmente reeditada sob o nº /2001, passou-se a admiti-la nos contratos firmados posteriormente à sua entrada em vigor, desde que haja previsão contratual, o que não restou provado nestes autos. - É admitida a cobrança da comissão de permanência no período da inadimplência nos contratos bancários, à taxa de mercado, desde que (I) pactuada, (II) cobrada de forma exclusiva - ou seja, não cumulada com outros encargos moratórios, remuneratórios ou correção monetária - e (III) que não supere a soma dos seguintes encargos: taxa de juros remuneratórios pactuada para a vigência do contrato; juros de mora; e multa contratual. (STJ - AgRg no AREsp /RS, Min. Sidnei Beneti, Terceira Turma, Data do Julgamento 23/04/2013, Data da Publicação 07/05/ 2013). - Em recente decisão no Recurso Especial n , publicada em 24/10/2013, o Superior Tribunal de Justiça considerou legal a cobrança das tarifas administrativas, correspondente à Tarifa de Abertura de Crédito - TAC e à Tarifa de Emissão de Carnê - TEC, pactuadas nos contratos assinados antes de 30/04/ No tocante a repetição de indébito ocorrendo saldo em favor da parte autora, este deverá ser devolvido na forma dobrada. RECURSO ADESIVO. OFERECIMENTO. IMPUGNAÇÃO OBJETIVA E JURÍDICA DAS RAZÕES POSTAS NA DECISÃO OBJURGADA. AUSÊNCIA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INOBSERVÂNCIA PELO RECORREN- TE. INADMISSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 514, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NÃO CONHE- CIMENTO. - Não se conhece do recurso adesivo que não aponta as razões de fato e de direito pelas quais entende o insurgente deva ser reformada a decisão hostilizada, tratando apenas de copiar as assertivas declinadas na petição inicial, violando, assim, o disposto no art. 514, II, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar as preliminares, prover parcialmente ao apelo e não conhecer o adesivo. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Associacao Comunitaria dos Sitio Pocao. ADVOGADO: Odivio Nobrega de Queiroz. APELADO: Estado da Paraíba Representado Pelo Procurador Felipe de Brito Lira Souto. APELAÇÃO. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. PRELIMINAR ARGUIDA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. INTEMPESTIVIDADE. REJEIÇÃO. ADVOGADO CONSTITUÍDO NOS AUTOS. NECES- SIDADE DE INTIMAÇÃO DA SENTENÇA. SUBLEVAÇÃO DA PROMOVIDA. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. APLICAÇÃO DO ART. 330, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE ESTADO DA PARAÍBA E ASSOCIAÇÃO RURAL. INEXISTÊNCIA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. DESCUMPRIMENTO DOS DISPOSITIVOS CONTRATUAIS. AUSÊNCIA DE CONTESTAÇÃO. APLI- CAÇÃO DO ART. 915, 2º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVI- MENTO. - O comparecimento do revel nos autos, com advogado constituído, importa no direito à intimação de todos os atos judiciais subsequentes a sua intervenção no feito. - Em determinadas situações, não se caracteriza a ocorrência do cerceamento do direito de defesa, quando o magistrado julgar a lide de imediato por já possuir elementos suficientes para o seu convencimento, porquanto não restaram violados os princípios da ampla defesa e do contraditório, haja vista que a recorrente, no momento oportuno, não apresentou contestação, sendo aplicada, portanto, a regra insculpida no art. 330, do Código de Processo Civil. - A atividade fiscalizatória é um poder-dever da Administração Pública, assim como também o é a prestação de contas, que se encontra prevista no instrumento contratual firmado pelas partes, bem como no art. 70, da Constituição Federal. - A ação de prestação de contas tem por finalidade última a apuração da existência de crédito ou débito na relação entre as partes, apurando-se o saldo porventura existente. - Não sendo ofertada contestação, em tempo hábil, na ação de prestação de contas, a aplicação do 2o, do art. 915, do Código de Processo Civil, é medida que se impõe. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar as preliminares e, no mérito, desprover o recurso. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª Vara da Infância e Juventude da Comarca da Capital. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Ministério Público do Estado da Paraíba. POLO PASSIVO: Promovido Estado da Paraíba Representado Pelo Procurador Tadeu Almeida Guedes. REMESSA OFICIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. NECESSIDADE DE RE- FORMA EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO PÚBLICO ESTADUAL. EDUCAÇÃO. DEVER DO ESTADO. DIREITO DO CIDADÃO ASSEGURADO CONSTITUCIONALMENTE. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 6º, 205, 206 E 208, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. COMPROVAÇÃO DE DEFICIÊNCIA DAS INSTALAÇÕES ESCOLARES. EXECUÇÃO DE MEDIDAS ESSENCIAIS. GARANTIA DO MÍNIMO EXISTENCIAL. AUSÊNCIA DE INGERÊNCIA DO PODER JUDICIÁRIO. INOCORRÊNCIA DE OFENSA À CLÁUSULA DA RESERVA DO POSSÍVEL. VIOLA- ÇÃO AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO ENTRE OS PODERES. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DA REMESSA. - Os arts. 6º, 205, 206 e 208, da Constituição Federal preveem o direito fundamental à educação, porquanto o Poder Público, a fim de garantir o cumprimento dos ditames legais, deve realizar prestações positivas, dando condições e meios suficientes para que os alunos possam gozar de uma assistência pública digna nas escolas. - A cláusula da reserva do possível não poder ser invocada como recusa a cumprir preceito constitucional, garantindo ao cidadão o mínimo de condições para uma vida digna (mínimo existencial). - É possível ao Poder Judiciário determinar a implementação pelo Estado, quando inadimplente, de políticas públicas constitucionalmente previstas, sem que haja ingerência em questão que envolve o poder discricionário do Poder Executivo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Mabel Vieira de Lima. ADVOGADO: Gustavo Henrique Nobre Sarmento E Francisco Genilson da Silva. POLO PASSIVO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Rubens Leite Nogueira da Silva. REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO REALIZADO PELO MUNICÍPIO DE PATOS. CARGO. TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISE CLÍNICA. CANDIDATA APROVADA DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL. NOMEAÇÃO. PUBLICA- ÇÃO ATRAVÉS DE DIÁRIO OFICIAL. PRINCÍPIOS DA PUBLICIDADE E DA RAZOABILIDADE NÃO OBSERVA- DOS. DEFICIÊNCIA DEMONSTRADA. NOTIFICAÇÃO PESSOAL. NECESSIDADE. DEVER DA ADMINISTRA- ÇÃO EM DAR A MAIOR DIVULGAÇÃO POSSÍVEL AOS SEUS ATOS. RESTITUIÇÃO DEVIDA DO PRAZO PARA NOMEAÇÃO. DIREITO LÍQUIDO E CERTO EVIDENCIADO. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. EFEITOS SALARIAIS PRETÉRITOS. enriquecimento ilícito. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMEN- TO PARCIAL DA REMESSA. - O mandado de segurança é remédio processual destinado a coibir atos abusivos ou ilegais de autoridades públicas, protegendo o direito individual do cidadão diante do poder por elas exercido. - De acordo com o princípio constitucional da publicidade, insculpido no art. 37, caput, da Constituição Federal, é dever da Administração conferir aos seus atos a mais ampla divulgação possível, principalmente quando os administrados forem individualmente afetados pela prática do ato. - É assente o entendimento do Superior Tribunal de Justiça no sentido de caracterizar violação ao princípio da razoabilidade a nomeação de aprovado em concurso público apenas mediante publicação em Diário Oficial, principalmente quando passado considerável lapso temporal entre a realização do certame e a referida convocação, por ser inviável exigir do candidato aprovado o acompanhamento diário das publicações oficiais. - Apesar de aprovado em concurso público, a posterior nomeação para o respectivo cargo, não oferta direito à parte requerente de receber as vantagens e vencimentos retroativos, porquanto o proveito econômico é correlato ao exercício da função. - A intenção de receber salários pretéritos sem ter laborado em prol do serviço público, implica o enriquecimento ilícito do requerente. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, prover parcialmente o recurso. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Lauda Silva Souto Carvalho. ADVOGADO: Paulo Fernando Torreão. POLO PASSIVO: Município de Campina Grande Representado Pela Procuradora Hannelise Silva Garcia da Costa. REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. NECESSIDADE DE FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. GARANTIA CONSTITUCIO- NAL À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DO TEXTO MAIOR. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEI- TADA PELO MÉDICO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMETO DO RECURSO. - Diante da solidariedade estampada na Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe aos Municípios, aos Estados, ao Distrito Federal e à União a obrigação de zelar pelas condições de saúde da população, sobretudo, das pessoas mais carentes. - Sendo o direito à vida norma emanada diretamente do texto constitucional e de caráter autoaplicável, independe de previsão orçamentária e o seu desatendimento ou o atendimento de modo a não garantir o fornecimento de medicamentos viola o conjunto de normas dispostas constitucionalmente e na legislação infraconstitucional. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover a remessa. JULGADOS DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL Des. Luiz Sílvio Ramalho Junior APELAÇÃO N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Rosicleide Guedes da Silva. ADVOGADO: Roberlando Veras de Oliveira. APELADO: Justica Publica. PENAL. Apelação criminal. Crime contra a saúde pública. Tráfico ilícito de drogas. Materialidade e autoria. Comprovação. Flagrante. Droga encontrada na residência da ré. Substância ilícita embalada e pronta para a venda. Condenação mantida. Dosimetria da pena. Causa de diminuição da pena (art. 33, 4º, da Lei nº /2006. Requisitos atendidos. Aplicação da minorante. Redimensionamento da pena. Regime inicial. Aberto. Conversão para pena restritiva de direito. Direito subjetivo do réu. Provimento parcial. _ Não há dúvida acerca da materialidade e autoria do crime de tráfico ilícito de drogas, quando o agente é flagrado guardando, em sua residência, considerável quantidade de substância ilícita embalada para o comércio. _ A causa de diminuição de pena prevista no 4º do art. 33 da Lei nº /2006 deve ser aplicada ao réu quando atendidos os requisitos nela previstos, tais como ser primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa. _ A pena privativa de liberdade converte-se em restritiva de direitos, quando atendidos os requisitos do art. 44 do CP, por se tratar de direito subjetivo do réu. _ O regime inicial de cumprimento da pena deve ser alterada quando redimensionada a pena, para que se adéque ao disposto no art. 33, 2º, alínea c, do CP, de modo que, na hipótese em apreço, devese iniciar no aberto. _ Provimento parcial. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial à apelação criminal para reduzir a pena e modificar o regime prisional, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Isaias Antonio dos Santos. ADVOGADO: Carlos Lira da Silva. APELADO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Apelação criminal. Tráfico ilícito de drogas. Flagrante.Depoimentos dos policiais militares. Meio idôneo. Coesão com as demais provas. Materialidade e autoria comprovadas. Pretensão de Desclassificação. Impossibilidade. Condenação mantida. Dosimetria redimensionada. Regime de cumprimento alterado. Substituição da pena privativa de liberdade. Requisitos atendidos. - Mantém-se a condenação pelo delito de tráfico de drogas quando a materialidade está demonstrada pela prova técnica e a autoria encontra-se amparada nos depoimentos dos policiais que participaram da operação; - Aplica-se a causa de diminuição de pena prevista no art. 33, 4º, da Lei nº /06 em grau máximo, quando o agente preenche os requisitos exigidos para tanto. - Substituição da pena privativa de liberdade por duas restritivas de direito, uma vez que o apelante preenche os requisitos objetivos e subjetivos para a concessão. - Apelação provida parcialmente. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial à apelação, nos termos do voto do relator e em desarmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Claudio Augusto Gondim da Silva. ADVOGADO: Marcio Henrique Carvalho Garcia E Roberto Savio de Carvalho Soares. APELADO: Justica Publica. PENAL. Apelação criminal. Estatuto do desarmamento. Disparo de arma de fogo. Dos crimes contra a pessoa. Lesão corporal leve. Princípio da consunção. Aplicabilidade. Absorção do crimemeio pelo crime-fim. Observância da finalidade da conduta. Prescrição. Matéria de ordem pública. Conhecimento de ofício. Sentença condenatória com trânsito em julgado para a acusação. Prescrição retroativa. Extinção da punibilidade. Provimento. _ Deve-se aplicar o princípio da consunção quando o crime-meio é absorvido pelo crime-fim, como na hipótese de disparo de arma de fogo com a intenção de lesionar terceiro. Verificado o transcurso do prazo prescricional entre a data do recebimento da denúncia e a publicação da sentença, com trânsito em julgado para a acusação, impõe-se a decretação da extinção da punibilidade em face da materialização da prescrição retroativa. _ Provimento. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento à apelação para declarar a extinção da punibilidade, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Marinaldo Roberto de Barros - Paciente: Gleison da Silva Torres. PROCESSUAL PENAL. Habeas Corpus. Tráfico de Entorpecentes. Prisão preventiva decretada com fulcro na garantia da ordem pública e na aplicação da lei penal. Alegada ausência de fundamentação. Inocorrência. Decisão devidamente motivada. Excesso de prazo para o término da instrução criminal. Alegação prejudicada. Audiência de instrução e julgamento realizada. Condições pessoais do acusado favoráveis. Irrelevância. Ordem prejudicada no tocante ao excesso de prazo para o término da instrução criminal e denegada quanto aos demais fundamentos. - Não há que se falar em ausência de fundamentação do decreto preventivo, quando o juiz motiva a prisão na prova da materialidade e indícios de autoria delitiva, bem como em pelo menos um dos pressupostos indicados no art. 312 do Código de Processo Penal, vistos à luz do caso concreto. - Uma vez concluída a instrução penal, resta superado o apontado excesso de prazo pela demora para a formação da culpa. - As condições subjetivas favoráveis do paciente não impedem a manutenção da segregação cautelar. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em julgar prejudicada quanto ao fundamento do excesso de prazo para o término da instrução criminal e denegá-la, no tocante aos demais, nos termos do voto do Relator, e em harmonia parcial com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Guilherme Fontes de Medeiros - Paciente: Pedro Pereira Magalhães. PROCESSUAL PENAL. Habeas Corpus. Ameaça e lesão corporal contra companheira. Violência doméstica (Lei n /2006). Prisão em flagrante. Pedido de liberdade provisória. Indeferimento e imediata conversão da prisão em preventiva. Alegada ausência de fundamentação. Motivação genérica. Decisão inidônea. Ausência de demonstração do periculum libertatis. Violação ao art. 93, IX, da Constituição Federal. Decretação imediata da medida extrema sem aplicação prévia das medidas protetivas insculpidas nos arts. 22, 23 e 24 da Lei nº /2006. Inaplicabilidade da preventiva diante do momento processual. Indicação do decreto preventivo somente diante do descumprimento de eventual medida protetiva de urgência. Inobservância. Pena privativa de liberdade máxima in abstrato para os delitos inferior a 04 (quatro) anos. Impossibilidade da medida. Inteligência do art. 313, I, do Código de Processo Penal. Constrangimento ilegal caracterizado. Concessão da ordem. - É dever do magistrado aplicar a lei ao caso concreto, de modo que, qualquer custódia preventiva imposta antes do trânsito em julgado de sentença penal condenatória, carece de concreta fundamentação, nos termos do disposto no art. 312 do Código de Processo Penal, sob pena de violação direta a Constituição Federal art. 93, IX. - Nos crimes que envolvem violência doméstica e familiar contra a mulher, a prisão preventiva somente será autorizada para garantir a execução das medidas protetivas de urgência, elencadas na Lei n / É defeso ao juiz, fora das hipóteses do art. 313, III, do CPP, decretar, de imediato, a prisão preventiva do indiciado, uma vez que a respectiva segregação cautelar tem por finalidade expressa garantir a execução das medidas protetivas de urgência, estipuladas na denominada Lei Maria da Penha. - Em sendo a pena privativa de liberdade máxima in abstrato comutada para os delitos inferior a 04 (quatro) anos, torna-se impossível a decretação da preventiva, em respeito à regra disposta no art. 313, I, do Código de Processo Penal. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conceder a ordem de Habeas Corpus, nos termos do voto do Relator, e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Gilvan Fernandes - Paciente: Joselito Antonio Muniz. PROCESSUAL PENAL. Habeas Corpus. Tráfico de Entorpecentes. Prisão preventiva decretada com fulcro na garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal. Alegada ausência de fundamentação. Inocorrência. Decisão devidamente motivada. Excesso de prazo para o término da instrução criminal. Inocorrência. Feito impulsionado dentro dos limites da razoabilidade. Pleito de conversão da preventiva em prisão domiciliar. Impossibilidade. Não preenchimento dos requisitos do art. 318, III, do Código de Processo Penal. Constrangimento ilegal não evidenciado. Ordem denegada. - Inexiste ausência de fundamentação do decreto preventivo, quando o juiz, devidamente, embasa-o na prova da materialidade e nos indícios suficientes de autoria delitiva, bem como em pelo menos um dos pressupostos indicados no art. 312

19 19 do Código de Processo Penal, vistos à luz do caso concreto. - O prazo de encerramento da instrução criminal deve ser aferido à luz das circunstâncias do caso concreto, num juízo de razoabilidade, pois somente a demora injustificada está apta a atribuir à prisão o atributo do constrangimento ilegal. - Uma vez não atendidos os requisitos insculpidos no art. 318, III, do Código de Processo Penal, ante a não comprovação de que o estado de saúde do paciente é grave, e o estabelecimento prisional não oferece condições de tratamento, não há como acolher a conversão da prisão preventiva em domiciliar. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator, e em desarmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. Des. João Benedito da Silva APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE TEIXEIRA. RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. APELANTE: Auricelio Fernandes de Araujo. ADVOGADO: Luiz Gustavo de Sousa Marques. APELADO: Ministerio Publico Estadual. APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE FURTO NOTURNO. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. SENTENÇA. CONDENAÇÃO. APELO. IRRESIGNAÇÃO DEFENSIVA. AU- SÊNCIA DO ANIMUS FURANDI. CONSUMAÇÃO DO CRIME DE FURTO. PRESENÇA DE TODOS OS ELE- MENTOS CONSTITUTIVOS DO TIPO PENAL. DESCLASSIFICAÇÃO PARA O CRIME DE INVASÃO DE DO- MICÍLIO. IMPOSSIBILIDADE. ÍNFIMO VALOR DO OBJETO. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. NÃO APLI- CAÇÃO. REPROVABILIDADE DA CONDUTA. DOSIMETRIA DA PENA. REFORMA. CONDUTA SOCIAL. SUBS- TITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR RESTRITIVAS DE DIREITO. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS. ADMISSIBILIDADE. APELO PARCIALMENTE PROVIDO. Descata-se a tese de ausência do animus furandi pois, ainda que tenha o réu se dirigido à residência para obter um prato de comida, ao não ter êxito com o querido vindo a se apropriar dos bens do ofendido, restaram, a partir de então, configurados todos os elementos caracterizadores do tipo penal do furto. As peculiaridades do ato delitivo (praticado durante o período de repouso noturno e cuja res furtiva possui importante utilidade coletiva) demonstram significativa reprovabilidade do comportamento e relevante periculosidade da ação, fato este suficiente ao afastamento da incidência do princípio da insignificância. Não constando nenhum elemento nos autos a demonstrar seus antecedentes sociais, os quais se desvinculam por completo dos antecedentes penais, deve essa circunstância ser positivamente considerada ante o que dispõe o princípio do in dubio pro reo. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVMENTO PARCIAL AO PELO PARA REDUZIR A PENA E SUBSTITUÍ-LA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA DA COMARCA DE PATOS. RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. APELANTE: Valdeci Januario. ADVOGADO: Jose Humberto Simplicio de Sousa. APELA- DO: Justica Publica. ROUBO DUPLAMENTE MAJORADO PELO EMPREGO DE ARMA E CONCURSO DE PESSOAS EM CONCURSO MATERIAL COM ROUBO QUALIFICADO PELO RESULTADO LESÃO GRAVE PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO IMPOSSIBILIDADE DE ACOLHIMENTO PALAVRA DAS TESTEMUNHAS OBJETOS ENCONTRADOS COM OS ACUSADOS - VERSÃO APRESENTADA PELA DEFESA QUE NÃO SE CONFIRMA CONDENAÇÃO MANTIDA DOSIMETRIA DA PENA CONDUTA ÚNICA INEXISTÊNCIA DE VÍTIMAS DISTINTAS INAPLICABILIDADE DE CONCURSO DE CRIMES RECONHECIMENTO DE EXIS- TÊNCIA DE UM SÓ DELITO PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO, COM EXTENSÃO AO CORREU. A palavra das testemunhas, aliada ao encontro do o objeto do crime junto aos acusados, sem uma justificativa plausível, constituem elementos suficientes para uma condenação. Se a conduta visa a atingir apenas o patrimônio da empresa, o fato de um dos seus funcionários ter sofrido violência física de que resultou lesão grave não conduz ao reconhecimento de que houve vítimas distintas e, consequentemente, concurso de delitos. Segundo entendimento que vem sendo adotado no STJ, ainda que fosse mais de um indivíduo atingido pelos atos violentos, a subtração de patrimônio pertencente a uma única pessoa caracteriza crime único. Dado provimento, ainda que parcial, ao recurso, há que se conceder efeitos extensivos ao correu que se encontre em situação semelhante a do recorrente. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO AO APELO PARA REDIMENCIONAR A PENA, COM EFEITOS EXTENSIVOS AO CORRÉU, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE PEDRAS DE FOGO. RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. APELANTE: Paulo Roberto Goncalves da Silva. ADVOGADO: Bruno Jose de Melo Trajano E Erony Felix da Costa Andrade. APELADO: Paulo Roberto Goncalves da Silva E Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. TENTATIVA DE ROUBO QUALIFICADO. CONCURSO DE PESSOAS E EMPREGO DE ARMA DE FOGO. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. SENTENÇA. CONDENAÇÃO. APELO. IRRESIGNAÇÃO DEFENSIVA. AUSÊNCIA DE DOLO. COAÇÃO PELO CORRÉU. CONDUTA ATÍPICA. INOBSERVÂNCIA. INCON- SISTÊNCIA PROBATÓRIA. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DO IN DUBIO PRO REO. IMPOSSIBILIDADE. CRIME, GERALMENTE, PRATICADO NA CLANDESTINIDADE. CONJUNTO PROBATÓRIO FIRME. PALAVRA UNIFORME DA VÍTIMA. CONDENAÇÃO IMPERIOSA. DOSIMETRIA DA PENA. DESFUNDAMENTAÇÃO. REFORMA. REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DA PENA. AUSÊNCIA DE FATOS CONCRETOS A JUSTIFICAR A APLICAÇÃO DE REGIME MAIS GRAVOSO. SÚMULA 440 STJ. CORREÇÃO. DIREITO DE APELAR EM LIBERDADE. CONCESSÃO. APELO PROVIDO PARCIALMENTE. Inexistindo quaisquer elementos de prova a ratificar a versão apresentada pelo recorrente quanto a ausência de dolo em sua ação, e, em contrapartida, atentando-se um conjunto probatório firme em sentido inverso, não há como ser conhecida sua súplica. Súmula 440 do STJ. Fixada a pena-base no mínimo legal, é vedado o estabelecimento de regime prisional mais gravoso do que o cabível em razão da sanção imposta, com base apenas na gravidade abstrata do delito. É preciso compatibilizar a manutenção da prisão cautelar com o regime inicial determinado na sentença condenatória, sob pena de se impor regime mais gravoso ao acusado, tão somente pelo fato de ter optado pela interposição de recurso. Precedentes desta 5ª Turma. (STJ. RHC /SP, Rel. Ministra REGINA HELENA COSTA, QUINTA TURMA, julgado em 18/02/2014, DJe 24/02/2014) ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVIMENTO PARCIAL AO APELO PARA ESTABELECER O REGIME SEMIABERTO PARA CUMPRIMENTO DE PENA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELA- TOR. EXPEÇA-SE GUIA DE EXECUÇÃO PROVISÓRIA. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DA CAPITAL. RELA- TOR: Des Joao Benedito da Silva. APELANTE: Jose Augusto Gomes da Silva. ADVOGADO: Antonio Ricardo de Oliveira Filho. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO CULPOSO. DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. CONDENAÇÃO. INSATISFAÇÃO. ALEGAÇÃO. CULPA NÃO DEMONSTRADA. RE- JEIÇÃO DO ARGUMENTO. ELEMENTOS DO TIPO. PROVAS CARREADAS AOS AUTOS. ÉDITO CONDENATÓ- RIO. REGULARIDADE. PEDIDO SUBSIDIÁRIO. PENA-BASE APLICADA. NÃO ACOLHIMENTO. CIRCUNS- TÂNCIAS JUDICIAIS SOPESADAS CORRETAMENTE. PENA-BASE ACIMA DO MÍNIMO LEGAL. APLICAÇÃO. REGULARIDADE. EXISTÊNCIA DE CIRCUNSTÂNCIA JUDICIAL DESFAVORÁVEL. PROPORCIONALIDADE NA FIXAÇÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Havendo provas da autoria e da materialidade delitivas, além de elementos suficientes a justificarem a conduta imprudente de acusado envolvido em acidente de trânsito, não há de se falar em absolvição. Tendo o perito responsável pela elaboração de laudo, em decorrência de sinistro, relatado a existência de conduta culposa do apelante, imputando-lhe a responsabilidade pelo acidente, e estando essa afirmação em convergência com as demais provas colhidas nos autos, não há de se falar em exclusão de elemento da culpa, e, por conseguinte, deverá ser mantido o édito condenatório lançado pelo juízo singular. A pena-base deverá ser estabelecida tomando-se por parâmetro as determinações do art. 59 do CP, restando autorizada a fixação acima do mínimo legal quando existente ao menos uma das circunstâncias judiciais sopesada como desfavorável ao acusado. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. CONFLITO DE JURISDIÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE BAYEUX. RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. SUSCITANTE: Juizado Especial de Bayeux - Autor: Ministério Ppúblico. SUSCI- TADO: Juizo da 5a. Vara Criminal de Bayeux- Réu: Posto Estrela da Liberdade Ltda. CONFLITO NEGATIVO DE JURISDIÇÃO. JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL E JUSTIÇA COMUM. CRIME, EM TESE, AMBIENTAL, PENA EM ABSTRATO SUPERIOR A 02(DOIS) ANOS. CONFLITO CONHECIDO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITADO. Sendo a pena máxima em abstrato cominada ao crime apurado superior a 02 (dois) anos, é do juízo comum a competência para processar e julgar o respectivo feito, conforme dispõem os artigos 60 e 61, ambos da Lei n 9.099/95. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em JULGAR PROCEDENTE O CONFLITO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITA- DO ( 5ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE BAYEUX), NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Maria de Lourdes Silva Nascimento- Paciente: Francisco de Assis Silva Salustiano. IMPETRADO: Vara de Execucões Penais da Comarca de Campina Grande. HABEAS CORPUS. EXCESSO DE PRAZO PARA ANÁLISE DO PEDIDO DE PROGRESSÃO DO REGIME. INOBSERVÂNCIA. DIREITO SUBJETIVO DO PACIENTE À PROGRESSÃO. DETIDA ANÁLISE DO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS OBJETIVOS E SUBJETIVOS. IMPOSSIBILIDADE PELA VIA ESTREITA DO WRIT. MANDAMUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO PRÓPRIO. DESVIRTUAMENTO. INADMISSIBILIDADE. PRECEDENTES DO STF E DO STJ. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. ORDEM NÃO CONHECIDA. Enquanto não permite ampla avaliação e valoração das provas, não se presta o habeas corpus como instrumento hábil ao exame minucioso dos requisitos objetivos e subjetivos elencados no artigo 112 da Lei de Execução Penal a fim de ser deferido o pedido de progressão do regime. Conforme recente orientação do excelso Supremo Tribunal Federal, acatada pelo colendo Superior Tribunal de Justiça, não mais se admite o manejo de habeas corpus em substituição de recurso próprio, de modo a prestigiar a lógica do sistema recursal. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em NÃO CONHECER DA ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Diogo de Oliveira Lima Matias- Paciente: Erivania Rufino de Oliveira. IMPETRADO: Juizo do 2º Tribunal do Juri da Capital. HABEAS CORPUS. HOMICIDIO, CRIME EM TESE. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. PRETENSA REVOGAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. GARANTIA DA ORDEM PUBLI- CA E CONVENIÊNCIA DA INSTRUÇÃO. COAÇÃO ILEGAL NÃO EVIDENCIADA. DENEGAÇÃO DA ORDEM. Havendo prova da materialidade do crime e indícios suficientes de autoria, bem como estando a decisão hostilizada suficientemente fundamentada, com indicação efetiva da necessidade da custódia, a fim de garantir a ordem pública, perde consistência a alegação de constrangimento ilegal. A primariedade e os bons antecedentes não justificam, por si sós, a concessão da liberdade provisória, quando presentes a prova da materialidade e indícios de autoria delitiva e, ainda, alguma das hipóteses do art. 312 do CPP. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DENEGAR A ORDEM, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR Des. Carlos Martins Beltrão Filho APELAÇÃO N ORIGEM: Vara de Entorpecentes da Comarca de Campina Grande/ PB. RELATOR: Des Carlos Martins Beltrao Filho. APELANTE: Jose Andre Candido. ADVOGADO: Katia Lanusa de Sa Vieira. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO DE DROGAS. PRISÃO EM FLAGRANTE. CONDENAÇÃO. SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR RESTRITIVA DE DIREITOS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE E PENA PECUNIÁRIA. IRRESIGNAÇÃO COM RELAÇÃO AO QUANTUM DESTA. PENA ESTIPULADA DENTRO DOS PARÂMETROS LEGAIS. DIFICULDADE FINANCEIRA. MATÉRIA QUE PODE SER DIRIMIDA PELO JUÍZO DAS EXECUÇÕES PENAIS. DESPROVI- MENTO DO RECURSO. A pena pecuniária estabelecida de forma proporcional à pena privativa de liberdade não deve ser reduzida e eventual dificuldade financeira do réu para pagá-la deve ser analisada no juízo das execuções, conforme estabelecem os artigos 164 a 170 da Lei nº 7.210/84. Lei de execução penal. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento ao recurso, em desarmonia com o parecer da douta Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N ORIGEM: Vara de Entorpecentes da Capital. RELATOR: Des Carlos Martins Beltrao Filho. APELANTE: Suenya Maria Santos de Albuquerque. ADVOGADO: Erika Patricia Serafim Ferreira Bruns. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO DE ENTORPECENTES. CONDENAÇÃO. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. MATERIALIDADE E AU- TORIA INCONTESTES. DESCLASSIFICAÇÃO PARA CONSUMO. IMPOSSIBILIDADE. AMPLO EFEITO DEVO- LUTIVO DA APELAÇÃO. REDUÇÃO DA PENA APLICADA. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. Para configurar o crime tipificado no art. 33 da Lei nº /06, basta a prática de qualquer das condutas constantes do vasto rol descrito no caput desse dispositivo legal. Logo, a simples adequação da conduta da acusada a uma delas torna irrefutável sua condenação às sanções impostas no dispositivo legal referenciado. Demonstradas as circunstâncias, o modo e a quantidade de droga apreendidas com a acusada, mostra-se inviável a desclassificação da conduta para o delito de consumo. É amplo o efeito devolutivo da apelação, o qual permite a revisão inclusive da dosimetria da pena, sendo possível a readequação de circunstâncias judiciais e legais, desde que não haja piora na situação do sentenciado nas hipóteses de recurso exclusivo da defesa. Provimento parcial do recurso. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO PARCIAL ao apelo, para modificar o quantum da pena, fixando-a em 06 (seis) anos e 06 (seis) meses de reclusão e 650 (seiscentos e cinquenta) dias-multa, mantidos as demais balizas da sentença condenatória, nos termos do voto do Relator. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Carlos Martins Beltrao Filho. IMPETRAN- TE: Altamar Cardoso E Suelaine Souza Guedes, Paciente: Airton Pereira China. IMPETRADO: Juizo da 2a. Vara de Queimadas. HABEAS CORPUS. TENTATIVA DE FURTO QUALIFICADO E CONSTITUIÇÃO DE MILÍCIA PRIVADA. PRISÃO CAUTELAR. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DO FEITO. NÃO CONFIGURAÇÃO. AÇÃO QUE ENVOLVE VÁRIOS RÉUS. FEITO COMPLEXO. MULTIPLICIDADE DE IMPUTA- ÇÕES. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. ORDEM MANDAMENTAL DENEGADA. O Código de Processo Penal não estabelece prazo absoluto para a formação da culpa. Então, é possível afirmar que o tempo do processo é dado de acordo com as características próprias de cada feito, em atenção ao princípio da razoabilidade, não se permitindo a higidez de maneira a obstaculizar o exercício amplo de defesa pelo réu ou o cerceamento da acusação. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em denegar a ordem mandamental. HABEAS CORPUS N RELATOR: Des Carlos Martins Beltrao Filho. IMPETRAN- TE: Maria de Fatima de Souza Dantas, Paciente: Damiana Valda da Silva. IMPETRADO: Juizo da 6ª Vara de Patos. HABEAS CORPUS. PRISÃO CAUTELAR. IMPETRAÇÃO POR ADVOGADO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PROVAS PRÉ-CONSTITUÍDAS. INCIDÊNCIA DA ÚLTIMA PARTE DO ART. 252 DO RITJ/PB. NÃO CONHECIMENTO DO WRIT. 1. O pedido de habeas corpus deve ser, suficientemente, instruído com prova consistente e pré-constituída, não se conhecendo do writ que não venha a preencher tal requisito, mormente em se tratando de impetração subscrita por advogado. 2. O impetrante do habeas corpus, especialmente quando detentor de capacidade postulatória, tem o dever processual de instruir adequadamente o pedido que dirige ao órgão judiciário competente para apreciar o writ constitucional. O descumprimento dessa obrigação jurídica inviabiliza o exame da postulação. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer a ordem mandamental. INTIMAÇÃO ÀS PARTES RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº (2ªC). - Recorrente (s): FEDERAL DE SEGUROS S.A. Recorrido: LIAZINHA SOUZA DA SILVA E OUTROS. Advogado(s): KARINE SILVA SILVEIRA E OUTRO. Intimação ao(s) Bel(eis): ROSÂNGELA DIAS GUERREIRO, CLÁUDIA V. N. MONTENEGRO E OU- TROS, patrono(s) do recorrente, a fim de, no prazo de cinco (05) dias, para suprir a insuficiência do montante relativo ao preparo do Recurso Especial, sob pena de deserção, conforme o artigo 511, 2º, do Código de Processo Civil. RECURSO ESPECIAL (4ªC) Processo nº RECORRENTE: LEONARDO SANTA- NA NEIVA. RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação ao(s) bel(is). FÁBIO FIRMINO DE ARÁUJO patrono do recorrente, a fim de, no prazo de cinco (05) dias, suprir a insuficiência do montante relativo ao preparo do Recurso Especial, sob pena de deserção, conforme recurso em referência (Art. 511, 2º do CPC). AGRAVO (STJ) - 2ª C PROCESSO Nº Agravante: AYMORE CRÉDITO FIN. E INV. S.A. Agravado (s): IVAN ALVES DA SILVA JÚNIOR. Intimação ao(s) bel(is). ALEXANDRE CAMPOS RUIZ, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravados(s), apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº (2ªC). - Recorrente (s): FEDERAL DE SEGUROS S.A. Recorrido: LIAZINHA SOUZA DA SILVA E OUTROS. Advogado(s): KARINE SILVA SILVEIRA E OUTRO. Intimação ao(s) Bel(eis): ROSÂNGELA DIAS GUERREIRO, CLÁUDIA V. N. MONTENEGRO E OU- TROS, patrono(s) do recorrente, a fim de, no prazo de cinco (05) dias, para suprir a insuficiência do montante relativo ao preparo do Recurso Especial, sob pena de deserção, conforme o artigo 511, 2º, do Código de Processo Civil. RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Relator: Dr. Miguel de Britto Lyra Filho Juiz de Direito convocado para substituir o Des. João Alves da Silva. Agravante: Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do Piancó e Fernando Robson Almeida de Araújo. Agravado: SENCO Serviços de Engenharia e Construções Ltda. Intimação à Belª. Andressa Vidal de Negreiros Nóbrega, na condição de patrona do Agravado, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, se manifestar a respeito do Agravo de Instrumento em referência. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Nivaldo Izidro Alves. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Ciane Figueiredo Feliciano da Silva e Nivaldo Izidro Alves Júnior, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Araruna, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Joás de Brito Pereira Filho Apelante: Joacil de Souza Nascimento. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Agripino Cavalcanti de Oliveira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Juazeirinho, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. João Benedito da Silva. Apelante: Rogério da Silva Carvalho. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. José Walter Lins de Albuquerque, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 6ª vara Regional de Mangabeira, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Jeferson Nascimento da Cruz. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Joelna Figueiredo e Jardiel Oliveira da Silva, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Arnóbio Alves Teodósio Apelante: Ministério Público Estadual. Apelado: Paulo Lopes da Silva e outros. Assistente de Acusação: Genival Veloso de França

20 20 Filho e outros. Intimação aos Beis. Genival Veloso de França Filho, Italo Ramon Silva Oliveira e Rafael Vilhena Coutinho, a fim de, no prazo legal, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito do 2º Tribunal do Juri da Comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: José Alexandrino de Lira Júnior. Apelada: A Justiça Pública. Intimação a Bela. Rochanna Alves Tito, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 3ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Francisco Siraldo Carnaúba da Silva Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Abraão Brito Lira Beltrão, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Soledade, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Cristiano Marques de Sousa. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Humberto Albino de Moraes e Humberto de Moraes da Costa Júnior, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Queimadas, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. João Benedito da Silva. Apelante: Gustavo dos Santos Lima. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Evanildo Nogueira de Souza Filho, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 3ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Arnóbio Alves Teodósio. Apelante: Nilton dos Santos Almeida. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Thiago Espíndola Beltrão, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. João Benedito da Silva. Apelante: Fernando Luis Dantas da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. José Barros de Farias, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Juazeirinho, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Arnóbio Alves Teodósio. Apelantes: Ministério Público Estadual. Max Weuber Gomes da Silva e outros. Apelados: Max Weuber Gomes da Silva e outros.assistente de Acusação: José Claudino Mascena. Intimação aos Beis. Jânio Luis de Freitas e outros a fim de, no prazo de 03 (três) dias, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Bayeux, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Joel Moura dos Santos. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Francisco Pinto de Oliveira Neto, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Ayron Willy Sampaio Santos. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Abraão Brito Lira Beltrão e outro, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CÍVEL/REEXAME NECESSÁRIO Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Estado da Paraíba. Apelado: Alysson de Oliveira Barbosa. Intimação do apelante, através de seu Procurador, Dr. RICARDO RUIZ ARIAS NUNES, a fim de, no prazo improrrogável de 48 (quarenta e oito) horas, para informar e comprovar se já realizou o exame físico etapa obrigatória do certame do Concurso Público de Formação de Soldados da Polícia Militar do Estado da Paraíba, em conformidade com a determinação contida na folha 231, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL/REEXAME NECESSÁRIO Nº Relator(a): Exma. Desa. Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. 1º Apelante: Antônio Flauso Amador Henrique. 2º Apelante: Estado da Paraíba. 3º Apelante: PBPREV Paraíba Previdência. Apelado: os mesmos. Intimação do 1º apelante, através de seu representante processual, o Bel. RICARDO NASCIMENTO FERNANDES, a fim de, no prazo de 10 (dez) dias, juntar aos autos o instrumento procuratório, sob pena de não conhecimento do apelo em conformidade com a determinação contida na folha 169, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A. Apelado: Afonso Severino da Costa. Intimação da parte recorrente, através de seus representantes processuais, os Beis. ELISIA HELENO MELO MARTINI E HENRIQUE JOSE PARADA SIMÃO, a fim de, no prazo de 5 (cinco) dias, juntarem aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 239, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS AO ACÓRDÃO PROLATADO NOS AUTOS DA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo. Des. José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. 1º Embargante: Verônica Maria da Silva Albuquerque. 2º Embargante: Município de Patos. Embargado: os mesmos. Intimação da 1ª Embargante, através de seu representante processual, o Bel. DAMIÃO GUIMARÃES LEITE, para querendo, no prazo legal, apresentar contrarrazões aos termos do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 248, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Maria da Guia Santos. Apelado: Município de Cuité. Intimação da parte apelada, através de seu representante processual, o Bel. DAVID DA SILVA SANTOS, para querendo, no prazo legal, apresentar contrarrazões aos termos do recurso apelatório de fls. 143/154, em conformidade com a determinação contida na folha 163, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Maria das Graças Ferreira Silva. Apelado: Manoel Miguel da Silva. Intimação da parte apelante, através de seu representante processual, o Bel. ANTONIO ELIAS DA SILVA, para, no prazo de 10 (dez) dias, anexar aos autos instrumento procuratório adequado, outorgando-lhe poderes, sob pena de não conhecimento do apelo, em conformidade com a determinação contida na folha 37, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo. Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. Apelado: Angélica Emília Cirino. Intimação da parte recorrente, através de sua representante processual, a Bela. MARINA BASTOS DA PORCIUNCULA BENGHI, a fim de, no prazo de 5 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade da cópia de fl.114, nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 153, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo. Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO DO BRASIL S/A. Apelado: Zuleide Cadé Moreira Intimação da parte recorrente, através de sua representante processual, a Bela. PATRICIA DE CARVALHO CAVALCANTI, a fim de, no prazo de 5 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade da cópia acostada (fls.115/116), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 135, dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo. Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz convocado em substituição ao Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO DO BRASIL S/A. Apelado: Adriana Paula Braz de Sousa. Intimação da parte recorrente, através de sua representante processual, a Bela. PATRICIA DE CARVALHO CAVALCANTI, a fim de, no prazo de 5 (cinco) dias, juntar aos autos comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade da cópia acostada (fls.87), nos termos do artigo 365, IV, do CPC, sob pena de não conhecimento do recurso, em conformidade com a determinação contida na folha 102 dos autos da apelação em epígrafe. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO PROCESSO Nº Relator Desembargador JOSÉ RICARDO PORTO. Apelante: ENERGISA PARAIBA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A. Apelado: MUNICIPIO DE LAGOA DE DENTRO. Intimação aos Béis. LUIZ FELIPE LINS DA SILVA e PAULO GONÇALVES DE ARRUDA subscritores da peça recursal de fls.315/321, apresentada pelo Apelante, acima identificado, para providenciarem a regularização da representação, no prazo de 10 ( dez) dias, sob as penas da Lei. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba APELAÇÃO PROCESSO Nº Relator Desembargador JOSÉ RICARDO PORTO. Apelante: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. Apelado: USIEL DE SOUSA COUTINHO. Intimação ao Bel. GEORGE SUETONIO RAMALHO JÚNIOR, subscritor da peça recursal de fls.89//97, apresentada pelo Município Apelante, acima identificado, para providenciar a regularização da representação, no prazo de 10 ( dez) dias, sob pena de não conhecimento do Agravo Interno em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROCESSO Nº Relator: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: JOÃO LUIZ LEITE BELTRÃO; Embargado: JOSICLEIDE NUNES SOARES, Intimação ao Bel. ITAMAR GOUVEIA DA SILVA na condição de Procurador do(a) embargado, para apresentar contrarrazões no prazo legal, conforme despacho de fls.74. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROCESSO Nº Relator: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A; Embargado: LEONARDO SEVERI- NO BEZERRA, Intimação ao Bel. FERNANDO ANTONIO E SILVA MACHADO na condição de Procurador do(a) embargado, para apresentar contrarrazões no prazo legal, conforme despacho de fls.349. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROCESSO Nº Relator: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: TELEMAR NORTE LESTE S/A; Embargado: HINDEMBURG JOSÉ DE ALMEIDA GAMA, Intimação ao Bel. FELIX ARAUJO NETO na condição de Procurador do(a) embargado, para apresentar contrarrazões no prazo legal, conforme despacho de fls.156. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROCESSO Nº Relator: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: AIRTON TOMAS DA SILVA; Embargado: JOSÉ LOPES DE SOUZA, Intimação ao Bel. ANTONIO XAVIER DA COSTA na condição de Procurador do(a) embargado, para apresentar contrarrazões no prazo legal, conforme despacho de fls.190. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROCESSO Nº Relator: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: ALECSANDRA DA COSTA FARIAS; Embargado: BV FINANCEIRA S/A CREDI- TO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS, Intimação ao Bel. WILSON SALES BELCHIOR na condição de Procurador do(a) embargado, para apresentar contrarrazões no prazo legal, conforme despacho de fls.175. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO DO CONSELHO DA MAGISTRATURA 7ª SESSÃO ORDINÁRIA. DIA: 1909/ A TER INÍCIO ÀS 09H: 00MIN RELATOR: EXMO. SR. DES. LEANDRO DOS SANTOS (3º suplente, à época, substituindo o Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque) EXPEDIENTE Nº , subscrito pelo Exmo. Sr. Des. Nilo Luis Ramalho Vieira, à época Corregedor Geral de Justiça, para análise dos problemas e sugestões apresentados pelo 4º Juizado Cível da Capital. COTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO RELATOR 02 - RELATOR: EXMO. SR. DES. LEANDRO DOS SANTOS (3º suplente, à época, substituindo o Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque) EXPEDIENTE Nº (originado do processo nº ). Requerente: Exma. Sra. Dra. Andrea Arcoverde Cavalcanti Vaz, Juíza da 1ª Vara da Comarca de Monteiro. Assunto: Prestação de contas dos recursos provenientes de penas restritivas de direitos, na modalidade prestação pecuniária, depositados em conta judicial referente ao segundo semestre de 2013, nos termos do art. 4º do Provimento n. 11/2013, da Corregedoria Geral de Justiça. COTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO RELATOR 03 - RELATORA: EXMA. SRA. DESA. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES - EXPEDIENTE nº , originado do Ofício nº 773/2014, subscrito pelo Exmo. Sr. Dr. Adilson Fabrício Gomes Filho, Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Capital, solicitando providências em face da não apresentação de réu preso na audiência da ação penal nº RELATOR: EXMO. SR. DES. LEANDRO DOS SANTOS - (3º suplente, à época, substituindo o Des. José Ricardo Porto) PROCESSO Nº (processo nº da Corregedoria Geral de Justiça). Sindicante: Corregedoria Geral de Justiça. Sindicados: 1º - Cileno Gama Correia Lima. (Adv. Marcos Antônio Dantas Carreiro); 2ª - Grinaura da Conceição Silva de Albuquerque; 3º - Roberto José Lins Rocha RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ RICARDO PORTO - RECURSO INOMINADO Nº Recorrente: Lourival Francisco de Sousa (Adv. Ulisses Valeriano Francisco de Sousa). Recorrido: Oficial do Registro do Cartório Carlos Ulysses Serviço Notarial do 1º Ofício do Registro Imobiliário da Zona Sul. (Advs. Carlos Ulysses de Carvalho Neto, Rodrigo Lima Maia e outros) RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ RICARDO PORTO - RECURSO INOMINADO Nº Recorrente: José Cassiano de Freitas (Adv. em causa própria). Recorrida: Corregedoria Geral de Justiça RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA - RESOLUÇÃO Nº. 10/2014, ad referendum do Conselho da Magistratura, apresentada pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, que dispõe sobre a decretação de regime de jurisdição conjunta na 1ª Vara de Execução Penal da Comarca de Patos. (Pub. no DJE em 20 de Agosto de 2014 e republicada no dia 22 de agosto de 2014 por incorreção) RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA - RESOLUÇÃO Nº. 11/2014, ad referendum do Conselho da Magistratura, apresentada pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, que autoriza a realização de Mutirão de DPVAT na Comarca da Capital, Bayeux, Cabedelo e Santa Rita e da outras providências. (Pub. no DJE em 20 de agosto de 2014) RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA - RESOLUÇÃO Nº. 12/2014, ad referendum do Conselho da Magistratura, apresentada pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, que dispõe sobre a decretação de regime de jurisdição conjunta no 2º Juizado Distrital Misto de Mangabeira e 1º Juizado Especial Cível da Capital. (Pub. no DJE em 26 de agosto de 2014) RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA - PROCESSO Nº referente ao PROJETO DE RESOLUÇÃO, apresentada pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, que inclui a Comarca de Pilões nas audiências concentradas estabelecidas pela Resolução nº 3, de 25 de março de RELATORA: EXMA. SRA DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES - RELATÓRIO Nº (CPJ nº ) de inspeção realizada pela Corregedoria Geral da justiça, na 2ª Vara de Mangabeira nos dias 15 a 18 de abril de 2012, com revisão em 08 e 09 de novembro de RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA - RESOLUÇÃO Nº. 14/2014, ad referendum do Conselho da Magistratura, apresentada pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, autoriza a realização de audiências concentradas de conciliação DPVAT nas Comarcas da Capital, Bayeux, Santa Rita e Cabedelo e dá outras providências. (Pub. no DJE em 15 de setembro de 2014). ATAS DE JULGAMENTO DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL ATA DA 16ª (DÉCIMA SEXTA) SESSÃO ORDINÁRIA DA COLENDA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, REALIZADA AOS DIAS 26 (VINTE E SEIS) DO MÊS DE AGOSTO DO ANO DE 2014 (DOIS MIL E QUATORZE). Sob a Presidência do Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, estiveram presentes, ainda, o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos, a Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira, o Exmo. Des. Marcos Cavalcante de Albuquerque, o Exmo. Dr. José Ferreira Ramos Júnior, Juiz convocado, com jurisdição limitada, em substituição a Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de

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