DO GOVERNO DOS PRÍNCIPES AO REI DE CIPRO

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Mikaela Almada
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1 DO GOVERNO DOS PRÍNCIPES AO REI DE CIPRO

2 O livro é a porta que se abre para a realização do homem. Jair Lot Vieira

3 DO GOVERNO DOS PRÍNCIPES AO REI DE CIPRO tradução de arlindo veiga dos santos

4 Do Governo dos Príncipes ao Rei de Cipro Tomás de Aquino Tradução de Arlindo Veiga dos Santos 1ª Edição 2013 desta tradução: Edipro Edições Profissionais Ltda. CNPJ nº / Editores: Jair Lot Vieira e Maíra Lot Vieira Micales Coordenação editorial: Fernanda Godoy Tarcinalli Editoração: Alexandre Rudyard Benevides Revisão: Beatriz Rodrigues de Lima Arte: Heloise Gomes Basso e Karine Moreto Massoca Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Aquino, Tomás de, 1225? Do governo dos príncipes ao rei de Cipro / Tomás de Aquino; tradução de Arlindo Veiga dos Santos. - São Paulo : EDIPRO, Título original: De regimine principum ad regem Cypri Bibliografia. ISBN Política - Filosofia 2. Tomás, de Aquino, Santo, 1225?-1274 I. Título CDD Índices para catálogo sistemático: 1. Política : Tomismo : Filosofia medieval : edições profissionais ltda. São Paulo: Fone (11) Fax (11) Bauru: Fone (14) Fax (14)

5 Sumário

7 Nota da Editora 11 Prefácio 15 Argumento da obra por Tomás de Aquino Capítulo 1 De como é necessário que os homens, vivendo em sociedade, sejam go vernados por alguém Capítulo 2 De como é mais útil que a multidão associada se governe por um só que por muitos Capítulo 3 De como, sendo ótimo o governo de um só, quando é justo, assim também é péssimo o oposto a ele; o que se prova com muitas razões e argumentos

8 Capítulo Sumário 1 Capítulo 4 De como variou o domínio entre os romanos e como às vezes se en grandece o estado com o domí nio de muitos Capítulo 5 De como no senhorio de muitos su cede mais frequentemente o do mínio da tirania do que do se nhorio de um só; e, por isso, o governo de um só é melhor Capítulo 6 Conclusão: que o governo de um só, absolutamente, é o melhor. De que maneira deve a multidão ha ver-se a respeito dele, que se lhe deve tirar a ocasião de tiranizar e, ainda quando o faça, deve to lerar-se para evitar maior mal Capítulo 7 Aqui, indaga o doutor o que sobretudo há de mover o rei a governar: se a honra, se a gló ria; expõe opiniões a respeito e define a questão Capítulo 8 Declara aqui o doutor qual seja o fim do rei, fim esse que o deve levar a governar bem Capítulo 9 Declara aqui o doutor que o prêmio dos reis e príncipes ocupa o supremo grau na bem-aventurança celeste: e isto se de monstra com muitas razões e exemplos

9 Do Governo dos Príncipes ao Rei de Cipro Capítulo 10 De como o rei e príncipe devem fa zer por bem governar, por con veniência própria e pela utilida de que daí advém. E com o go verno tirânico dá-se o contrário Capítulo 11 De como até os bens do mundo, como as riquezas, o poder, a honra e a fama advêm mais aos reis que aos tiranos, e dos males em que incorrem os tiranos, ainda nesta vida Capítulo 12 Cogita de mostrar a função do rei, fa zendo ver que ele, no reino, é como a alma no corpo e Deus no mundo Capítulo 13 Da similitude anterior se colhe o modo de governo e que, as sim como Deus distingue cada coisa consoante certa ordem, ope ração e lugar, assim deve o rei no seu reino; tal igualmente a alma no corpo Capítulo 14 Qual seja o modo de governo conve niente ao rei; por que o seja o sistema à maneira do governo divino; de como tal modo se de riva do governo do navio; da comparação da autoridade sa cerdotal e régia Capítulo 15 Que, assim como para conseguir o último fim se requer disponha o rei os seus súditos a viver segundo a virtude, o mesmo se dá com os fins médios. E aqui se registram as coisas que ordenam ao bem viver e as que o impedem (...)

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