PROGRESSO DE Hemileia vastatrix EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE CLONES DE CAFEEIRO CONILON

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1 PROGRESSO DE Hemileia vastatrix EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE CLONES DE CAFEEIRO CONILON Lucas José Küster Peterle 1, Leonardo Leoni Belan 1, José Francisco Teixeira do Amaral 1, Willian Bucker Moraes 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Agrárias e Engenharias, Departamento de Agronomia, Alto Universitário, s/n - Guararema, Alegre - ES, , Brasil, lucaspeterli@hotmail.com, belanagro@gmail.com, jftamaral@yahoo.com.br, willian.moraes@ufes.br Resumo - Esse trabalho teve como objetivo avaliar o progresso da ferrugem em clones de cafeeiro conilon submetidos a diferentes níveis de sombreamento. O experimento foi conduzido no Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCAE-UFES), Alegre- ES, em esquema fatorial 4x4, com quatro genótipos de cafeeiro conilon da cultivar Conilon Vitória Incaper 8142 (CV-03, CV-06, CV-12 e CV-13) e quatro níveis de sombreamento (0%, 30%, 50% e 70%), seguindo delineamento experimental em blocos ao acaso com cinco repetições, sendo avaliados mensalmente, a incidência e severidade de ferrugem nos cafeeiros cultivados. Existe variabilidade entre os clones em relação à ocorrência da ferrugem quando cultivados em diferentes níveis de sombreamento. O cultivo a pleno sol proporcionou maior intensidade da doença nas plantas do CV-12, enquanto a condição de 50% de sombreamento favoreceu a doença no CV-13. Nas condições de cultivo com 30% e 70% de sombreamento não apresentaram sintomas da doença em nenhum dos clones avaliados, possivelmente relacionado as condições climáticas nesse período. Palavras-chave: sombreamento, ferrugem do cafeeiro, Coffea canephora. Área do Conhecimento: Ciências Agrárias Introdução O Brasil é o maior produtor mundial de café (Coffea spp.) e o segundo maior produtor da espécie Coffea canephora Pierre ex Froehner (USDA, 2015). Em 2016, a produção do país foi de 51,37 milhões de sacas de 60 quilos de café beneficiado, sendo 7,98 milhões de sacas de conilon (CONAB, 2016). O Espírito Santo, estado com maior produção de café conilon, no ano de 2016 produziu 5,035 milhões sacas beneficiadas (CONAB, 2016). O Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) lançou treze clones de café conilon aptas para o Espírito Santo a partir de 1993, aumentando a produtividade consideravelmente nessa região (FERRÃO et al., 2007). No entanto, vários fatores contribuem para a redução da produtividade do cafeeiro conilon, sendo as doenças um dos mais importantes (ZAMBOLIM et al., 2009). A ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. et Br.) pode ser considerada a doença mais importante do cafeeiro conilon sendo capaz de reduzir consideravelmente à produtividade das lavouras. Essa doença é favorecida por deficiências nutricionais das plantas, manejo fitossanitário inadequado e espaçamentos reduzidos entre linhas que provocam aumento do auto-sombreamento das folhas, (ZAMBOLIM et al., 1997; VENTURA et al., 2007). O sombreamento no cafezal reduz a temperatura e insolação, porém aumenta a umidade no ambiente, fatores que podem influenciar a dinâmica das pragas e doenças (GUHARAY et al., 2001). Com o novo microclima no qual o cafeeiro se encontra, dependendo da intensidade e duração, ocasiona mudanças fisiológicas, anatômicas e reprodutivas nas plantas (MORAIS, 2003). O cafeeiro é uma planta que tolera e pode até se beneficiar de certos níveis de sombra, não mostrando efeitos prejudiciais sobre os rendimentos produtivos (ALFARO-VILLATORO et al., 2004). No entanto, os estudos sobre manejo de doenças em lavouras de café foram tradicionalmente conduzidos sempre com a cultura em condições a pleno sol. Poucos trabalhos vêm sendo conduzidos na condição de sombreamento e, dentre estes, a maior parte foi realizada com a espécie C. arabica, por apresentar maior expressão econômica (BRUM et al., 2007). Os estudos sobre a interação sombreamento e a ferrugem do cafeeiro têm gerado resultados controversos. Conforme afirmaram Guharay et al., (2001), em cafezais sombreados a ferrugem 1

2 ocorre com maior intensidade em relação aos cultivos a pleno sol, o que é corroborado por Salgado et al. (2007) quando afirmam que a redução da luz e a maior umidade podem favorecer a doença em lavouras de C. arabica. Porém, Souza et al. (2009) não obtiveram diferenças entre cafeeiros conilon consorciados e a pleno sol quanto ao progresso da doença. Logo, são necessários novos estudos para validar resultados, e compreender essa dinâmica dessa doença nas lavouras de café conilon sob condições de sombreamento. Assim esse estudo teve como objetivo avaliar o progresso da ferrugem em clones de cafeeiro conilon submetidos a diferentes níveis de sombreamento. Metodologia O experimento foi conduzido em condições de campo na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre ES (altitude de 150m, latitude 20º 45' S e longitude 41º 28' W). O delineamento foi em esquema fatorial 4x4, com quatro genótipos de cafeeiro conilon e quatro níveis de sombreamento, seguindo delineamento experimental em blocos ao acaso e empregando cinco repetições. A disponibilidade de luz foi alterada com utilização de telas de poliolefinas com diferentes capacidades de retenção de luz, instaladas em forma de túnel, de maneira a cobrir toda a planta. Os níveis de sombreamento utilizados foram: 0%, 30%, 50% e 70%. As avaliações foram realizadas no período de setembro de 2015 à junho de 2016, sendo avaliada a intensidade da ferrugem nas plantas mensalmente em quatro ramos selecionados aleatoriamente no terço superior de cinco plantas por parcela, conforme metodologia proposta por Belan et al. (2013). O método de avaliação utilizado foi o não destrutivo, em que as folhas foram avaliadas e permaneceram na planta. Em cada ramo foi efetuada a contagem do número total de folhas e número de folhas com presença de pústulas de ferrugem esporuladas. A incidência da doença foi obtida através da expressão: Incidência (%) = (nº de folhas com lesões x 100)/(nº total de folhas avaliadas). Também foi quantificada a severidade da doença nas folhas, ou percentual de área foliar lesionada, empregando-se uma escala diagramática específica (CAPUCHO et al., 2011). Após a obtenção dos dados de incidência e severidade da doença, foram traçadas as curvas de progresso da doença para cada tratamento, e calculando assim a variável área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) por meio da equação proposta por Shaner & Finney (1977): AACPD= [Σ(yi + yi+1 ) /2.dti]. Em que, yi e yi+1 representam os valores de incidência ou severidade observados em duas avaliações consecutivas; e o dti o intervalo entre as avaliações. Os dados foram submetidos à análise de variância e às médias dos tratamentos estudados por teste de comparação de médias, considerando nível de 5% de probabilidade, pelo programa estatístico SISVAR (FERREIRA, 2008). Resultados Analisando os valores de área abaixo da curva de progresso da severidade da ferrugem (Tabela 1), verificou-se que as plantas dos CV-03 e CV-06 não se diferenciaram estatisticamente entre nenhum dos níveis de sombreamento, e não apresentaram sintomas de ferrugem. O CV-12, apresentou maior intensidade da doença à pleno sol e à 50% de sombreamento, conforme também verificado por Belan, et al. (2015), caracterizando ser um dos mais suscetíveis entre os 13 clones de café robusta que compõem a cultivar "Conilon Vitória-Incaper No CV-13, somente à 50% se constatou sintomas da doença, sendo relativamente alta mediante aos outros níveis de sombreamento e a severidade de ferrugem tendeu-se a ser mais alta. Quando se compara a severidade do fungo em cada nível de sombreamento, a pleno sol somente o CV-12 obteve uma diferença significativa em relação aos demais. À 30% de sombreamento, não houve incidência da doença. Já em 50% observou-se diferença entre os clones 12 e 13, constatando-se maior incidência e severidade no CV-13. Em 70% de sombreamento não houve incidência da doença em nenhum dos clones. Comparando-se os níveis de sombreamento para os clones que manifestaram a doença, verificou-se que para o CV-12 o cultivo a pleno sol proporcionou maior incidência e severidade da doença. Já o CV-13, a condição de 50% de sombreamento favoreceu maior incidencia da doença. 2

3 Tabela 1. Área abaixo da curva do progresso da incidência (AACPI) e da severidade (AACPS) ferrugem (Hemileia vastatrix) em folhas de clones de cafeeiro conilon submetidos a diferentes níveis de sombreamento. AACPI Níveis de sombreamento Clone Pleno Sol 30% 50% 70% CV-03 0,00 A b 0,00 A a 0,00 A a 0,00 A a CV-06 0,00 A b 0,00 A a 0,00 A a 0,00 A a CV-12 35,00 A a 0,00 B A 3,50 C b 0,00 B a CV-13 0,00 A b 0,00 A a 13,13 B c 0,00 A a AACPS Clone Pleno Sol 30% 50% 70% CV-03 0,00 A a 0,00 A a 0,00 A a 0,00 A a CV-06 0,00 A a 0,00 A a 0,00 A a 0,00 A a CV-12 38,95 A b 0,00 B a 25,00 C b 0,00 A a CV-13 0,00 A a 0,00 A a 170,63 A c 0,00 A a Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey em nível de 5% de probabilidade. Discussão Houve ocorrência da ferrugem nas plantas avaliadas, porém em baixa intensidade, provavelmente devido a influência das condições ambientais não favoráveis à doença. De acordo com Capucho et al. (2012) as temperaturas ideais para que haja infecções pelo fungo Hemileia vastatrix estão entre 21,6 e 23,6 C, associada à alta umidade relativa (> 80%) e ainda período de molhamento foliar moderado de aproximadamente 24 h. Temperaturas abaixo de 15ºC e acima de 28,5ºC podem inibir a germinação de uredósporos do fungo (ZAMBOLIM et al., 2005). Nesse caso, durante o período experimental (setembro de 2015 à junho de 2016), a temperatura considerada ótima para a infecção por esse fungo, cerca de 22ºC (ZAMBOLIM et al., 2005); (CAPUCHO et al., 2012) não aconteceu (Figura 1). As temperaturas médias se mantiveram entre 24,8ºC e 29,75ºC, associadas a baixa umidade relativa do ar, onde suas médias nesse período estiveram entre 65 e 76% (Figura 1), desfavorecendo as infecções. Os clones 3 e 6 não apresentaram sintomas em nenhum dos níveis de sombreamento (Tabela 1). Foi constatada a doença nos meses de setembro e outubro de 2015 no CV-12, à pleno sol e à 50% de sombreamento, e no CV-13 à 50% de sombreamento, ainda assim em baixo nível de infecção. Belan et al., (2015), em seu experimento realizado na cidade de Castelo-ES, observou que a incidência máxima ocorreu no período de agosto de 2011, demonstrando que o pico da ferrugem do cafeeiro pode ocorrer após a colheita, conforme identificado nesse estudo. 3

4 Figura 1. Temperatura máxima e mínima (ºC), umidade relativa do ar média (%) e precipitação total (mm) na cidade de Alegre-ES, no período de setembro de 2014 à abril de Fonte: INMET ( Conclusão Existe variabilidade entre os clones de cafeeiro conilon em relação à ocorrência da ferrugem quando cultivados em diferentes níveis de sombreamento. O cultivo a pleno sol proporcionou maior intensidade da doença nas plantas do CV-12, enquanto a condição de 50% de sombreamento favoreceu a doença no CV-13. Nas condições de cultivo com 30 e 70% não houve doença nas plantas de café conilon dos CV-03,CV-06, CV-12 e CV-13. A incidência e a severidade foram maiores nos clones 12 e 13, por fim, a infecção do patógeno possivelmente foi desfavorecida por condições climáticas no período experimental. Agradecimentos Primeiramente, ao Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da niversidade Federal do Espírito Santo, ao Núcleo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Manejo Fitossanitário de Pragas e Doenças (NUDEMAFI) e ao Laboratório de Epidemiologia e Manejo de Doenças de Plantas Agrícolas e Florestais (LEMP). Referências ALFARO-VILLATORO, M. A.; SAGGIN-JÚNIOR, O. J.; RICCI, M. S. F.; SILVA, E. M. R.; BERBARA, R. L. L. Produção de Café em Sistema Agroflorestal. Seropédica: EMBRAPA Agrobiologia, p. (Documentos, 187). BELAN, L. L.; JESUS JUNIOR, W. C.; BELAN, L. L.; SATIRO, L.S., GOMES, M. P. S.; GONCALVES, A. O.; LIMA, A. F.; ALVES F. R. Metodologia de amostragem de folhas para quantificação da incidência da ferrugem em cafeeiro conilon In: VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, 2013, Salvador BA. EMBRAPA CAFÉ, p

5 BELAN, L.L.; JESUS JUNIOR, W. C.; SOUZA, A.F.; ZAMBOLIM, L.; TOMAZ, M.A.; ALVES, F.R.; FERRÃO, M.A.G.; AMARAL, J.F.T. Monitoring of leaf rust in conilon coffee clones to improve fungicide use. Australasian Plant Pathology, DOI: /s y. BRUM, V. J.; AMARAL, J. A. T. REIS, E. F.; JESUS JÚNIOR, W. C.; MARQUES, P. C.; CAMPOS, L. P. A.; BREGONCI, I. S. Análise foliar, caracterização química e granulometria do solo num consórcio de café conilon com pupunha. In: SIMPÓSIO DE PESQUISAS DOS CAFÉS DO BRASIL, Águas de Lindóia. Anais... Brasília: EMBRAPA CAFÉ, CD-ROM. CAPUCHO, A.S.; ZAMBOLIM, L.; DUARTE, H. S. S.; VAZ, G. R. O. Development and validation of a standard area diagram set to estimate severity of leaf rust in Coffea arabica and C. canephora. Plant patology v. 60, p CAPUCHO, A.S., ZAMBOLIM, L., CABRAL, P.G.C., MACIEL-ZAMBOLIM, E., CAIXETA, E.T. Climate favourability to leaf rust in Conilon coffee. Australasian Plant Pathology, DOI: /s COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Acompanhamento da safra brasileira café: quarto levantamento, dezembro de Brasília: CONAB, p. FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DeMUNER, L. H. Café Conilon. Vitória: Incaper, p. FERREIRA, D. F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium, Lavras, v. 6, p , GUHARAY, F.; MONTERROSO, D.; STAVER, C. El diseño y manejo de la sombra para la supresión de plagas e cafetales de América Central. Agroforesteria en las Américas, v. 8, p , MORAIS, H. Efeito do sombreamento de cafeeiros (Coffea arabica L.) com guandu (Cajanus cajan (L) Millsp.) no Norte do Paraná f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR. SALGADO, B. G.; MACEDO R. L. G.; CARVALHO, V. L.; SALGADO, M.; VENTURIN, N. Progresso da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro consorciado com grevílea, com ingazeiro e a pleno sol em Lavras-MG. Ciências Agrotecnologia. v. 31, p , SHANER, G.; FINNEY, R.E. The effects of nitrogen fertilization on the expression of slowmildwing in knox wheat. Phytopathology, v. 67, p , SOUZA, G. P.; CANDIDO, A. O.; SOUZA, A. F.; JESUS JUNIOR, W. C. Influência do sombreamento na incidência de ferrugem sobre o café conilon na região sul capixaba. In: XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e III INIC Jr da Universidade Vale do Paraíba, 2009, São José dos Campos - SP. Anais de Trabalhos Completos. São José dos Campos - SP: UNIVAP, p UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE - USDA. Production, Supply and Distribution Online. Disponível em: < Acesso em: 24 de agosto de VENTURA, J. A.; COSTA, H.; SANTANA, E. N.; MARTINS, M. V. V. Diagnóstico e manejo das doenças do cafeeiro conilon. In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A.; BRAGANÇA. S. M.; FERRÃO, M. A. G.; MUNER, L. H. Café conilon. Vitória: Incaper, p

6 ZAMBOLIM, L.; SOBREIRA, D. G.; SOUZA, A. F.; COSTA, H. Manejo integrado das doenças do conilon (Coffea canephora). In: ZAMBOLIM, L. (Ed). Tecnologias para produção do Café Conilon. Viçosa: UFV, 2009, p ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; PEREIRA, A. A.; CHAVES, G. M. Café. In: VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: grandes culturas. v. 1. Visconde do Rio Branco: Suprema Gráfica e Editora, p ZAMBOLIM, L., MACIEL-ZAMBOLIM, E. VALE, F.X.R., PEREIRA, A.A., SAKIYAMA, N.S. & CAIXETA, E.T. Physiologycal races of Hemileia vastatrix Berk. et. Br. in Brazil Physiological variability, current situation and future prospects. In: Zambolim, L., Maciel-Zambolim, E. & Várzea, V.M.P. (Eds.) Durable Resistance to Coffee Leaf Rust. Viçosa MG. Universidade Federal de Viçosa pp

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