ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CAPEAMENTO ASFÁLTICO EM DIVERSAR VIAS NA SEÇÃO CENTRO - DCVU / SMOV

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2 ÍNDICE 1. OBJETO: GENERALIDADES: DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS: REMOÇÃO DE MEIO - FIO REPOSIÇÃO DE MEIO - FIO EQUIPAMENTOS: SINALIZAÇÃO: RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ENCARREGADO: RESPONSABILIDADE POR EVENTUAIS DANOS OU PREJUÍZOS: MEDIÇÃO E FATURAMENTO: PRAZOS:...14 pág. 4

3 1. OBJETO: 1.1. O Objeto desta contratação é a dos serviços de capeamento asfáltico em diversas vias na Seção Centro DCVU / SMOV O objeto será executado com o emprego de mão-de-obra, equipamentos e materiais necessários à completa execução dos serviços. 2. GENERALIDADES: 2.1. As presentes especificações têm por objetivo estatuir as condições em que se desenvolverão os serviços de capeamento asfáltico em diversos logradouros na Seção Centro DCVU/SMOV, definindo os serviços pertinentes e os critérios de medição da contratação efetuada Na execução dos serviços deverão ser observadas as Normas Gerais de Empreiteiras da PMPA, NGE-PMPA/74, Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre, o Edital relativo, bem como todos os elementos do mesmo e demais normas no que se aplicar A não execução total ou parcial do que se dispuser na presente Licitação, acarretará a sua rescisão por parte da DCVU/SMOV, nos termos da Lei nº de 21/06/93. A DCVU/SMOV poderá ainda considerar rescindida a contratação deste objeto: a) Por procedimento irregular por parte da empresa contratada que venha causar transtornos ou prejuízos ao Município e/ou a terceiros; b) Por transferência ou cessão dos serviços a terceiros; c) Quando os equipamentos utilizados atingirem o limite de vida útil e não forem substituídos por outros mais novos; d) Por infringir ou desobedecer ao Código de Trânsito Brasileiro; e) Pelo não cumprimento de qualquer das cláusulas contidas nesta Licitação A inadimplência ou o não acatamento do disposto na presente licitação implicará em sanções previstas na Lei n.º8.666 e PMPA-NGE/ A fiscalização dos serviços executados, bem como o controle de horários dos equipamentos e pessoal, estará a cargo do Corpo Técnico da DCVU/SMOV Nos preços unitários propostos deverão estar inclusos os custos com Equipamentos de Proteção Individual (EPI), equipamentos, materiais, mão-de-obra, ferramentas e utensílios, transporte de funcionários, transporte do material, combustíveis, instalação, bem como a respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), seguro de responsabilidade civil que cubra danos pessoais e materiais e terceiros e ainda seguro pessoal utilizado na obra contra riscos de acidentes de trabalho e o cumprimento de todas as obrigações que a legislação trabalhista e previdenciária pág. 5

4 impõe ao empregador sem qualquer ônus ou solidariedade por parte da Administração Municipal Os serviços a serem desenvolvidos serão os listados abaixo: a) Imprimação Asfáltica; b) Aplicação de concreto asfáltico, faixa II - SMOV; c) Aplicação de concreto asfáltico com polímeros mín. 85% de recuperação elástica; d) Nivelamento de PV s e tampões; e) Remoção e reposição de meio-fios; f) Execução de base de brita graduada; g) Fresagem de pavimento asfáltico; 2.8. A Contratada manterá contato diário com a Fiscalização definindo e registrando junto a esta os logradouros ou trechos onde serão executados os serviços bem como o andamento dos trabalhos em execução. 3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS: 3.1. SERVIÇOS DE CAPEAMENTO ASFÁLTICO O concreto betuminoso usinado à quente - CBUQ será aplicado sobre o pavimento existente, após a pintura de ligação ter sido efetuada e observado o período de ruptura. O Concreto betuminoso é o revestimento flexível resultante da mistura à quente, de agregados minerais graduados, materiais de enchimento (filer) e material betuminoso que serão fornecidos pela empresa contratada. Sobre a pintura efetuada, a mistura será espalhada mecanicamente com vibroacabadora, em duas camadas, sendo a primeira de regularização e a segunda camada de rolamento, de modo a apresentar, depois de compactada, a espessura especificada pela fiscalização Os serviços constam basicamente da execução de duas camadas asfáltica sobre pavimento existente, na espessura de total de 07 cm ou conforme indicação da fiscalização Os serviços exigem normalmente o seguinte: a) Limpeza da área a ser realizada a capa asfáltica com a varrição dos locais com vassoura mecânica, obrigatoriamente; b) Pintura de ligação, numa taxa de 0,5 l/m², com emulsão asfáltica catiônica tipo RR - 1C ou RR- 2C; c) Transporte do CBUQ; d) Espalha do CBUQ com vibro acabadora e compactação com rolo de pneus e rolo tandem liso. pág. 6

5 Os equipamentos e mão-de-obra mínima necessária à execução dos serviços, são os seguintes: a) 01 caminhão-caixa; b) 08 caminhões basculantes; c) 01 caminhão espargidor; d) 01 vibro acabadora; e) 01 rolo pneumático; f) 01 rolo tándem CA -15 ou similar; g) 01 rolo CG -11 ou similar; h) 01 capataz geral; i) 05 rastilheiros; j) operadores, sendo no mínimo um para cada tipo de equipamento; k) 05 operários l) 01 vassoura mecânica com recolhimento automático do material O controle do CBUQ aplicado será realizado conforme o caderno de encargos do Município de Porto Alegre - Volume 2 - Concreto Asfáltico faixa I, II e III priorizando os itens 5.2, 5.3 e 5.6, do referido caderno, que verificam, respectivamente, a quantidade de ligante na mistura, a granulometria da mistura e a compressão da mistura Alem do CBUQ especificado pelo caderno de encargos do município de Porto Alegre, em alguns logradouros, definidos previamente pela fiscalização, será utilizado concreto asfáltico modificado com polímero com recuperação elástica mínima de 85%, produzido e aplicado atendendo as especificações técnicas do DNIT: DNER-EM 396/99 Cimento asfáltico modificado por polímero; DNER-ME 382/99 Determinação da recuperação elástica de materiais asfálticos modificados por polímeros, pelo método do ductilômetro; DNER ME 384/99 Estabilidade e armazenamento de asfalto polímero; DNER-ES 385/99 Pavimentação concreto asfáltico com asfalto polímero A fiscalização da SMOV procederá, a qualquer momento, a análise do CBUQ fornecido pela contratada, através de seu Laboratório, a fim de verificar se o produto atende às especificações estabelecidas no Caderno de Encargos da SMOV e no caso do CBUQ modificado com asfalto polímero as atender as especificações do DNIT A empresa deve apresentar certificado de análise do cimento asfáltico modificado por polímero, trazendo bem claro a sua procedência, tipo, quantidade do seu conteúdo A Usina de Asfalto da empresa contratada deverá estar instalada, a uma distância, tomada em raio, não superior a 70 km do município de Porto Alegre e devidamente licenciada (Licença de Operação) pela FEPAM ou SMAM Caso qualquer dos serviços apresente defeito ou má execução, os reparos deverão ser feitos com urgência (24 horas após a solicitação da fiscalização). Não sendo atendida a exigência acima, a SMOV tomará as medidas cabíveis ao caso, conforme item 06 das PMPA/NGE Existindo necessidade urgente de serviço em outro local, à empreiteira obrigar-se-á a deslocar o equipamento e efetuar os trabalhos atinentes. pág. 7

6 As medições serão realizadas conforme o cronograma, após a conclusão dos serviços recebidos pela fiscalização e apresentação dos croquis com as devidas áreas e ensaios relatados no item 3.1.6, observado o estabelecido no Caderno de Encargos da SMOV; Ocorrendo atraso na execução do cronograma físico por responsabilidade da empreiteira, a SMOV poderá exigir sua execução fora do horário normal de trabalho estipulado, sem que, neste caso, haja qualquer acréscimo de prazo e custos A medição e o pagamento serão por metro cúbico (m³) de CBUQ aplicados na pista e por metro quadrado (m²) de imprimação asfáltica medidos e aceitos pela FISCALIZAÇÂO 3.2. SERVIÇO DE FRESAGEM EM PAVIMENTOS DE CONCRETO ASFÁLTICO Os serviços consistem na execução de fresagem de capa asfáltica, com espessura de 05 cm ou conforme indicação da fiscalização Estabelecer a sistemática a ser empregada para a execução e o controle da remoção de camadas betuminosas existentes pelo processo de fresagem a frio, com ênfase para: a) execução de reparos locais em pontos de ocorrência de remendos em mau estado, áreas adjacentes a panelas, rupturas plásticas e corrugações, situados na pista de rolamento; b) a remoção do revestimento betuminoso existente sobre os estrados de obras de arte especiais em áreas de intensa deterioração e nas melhorias a serem executadas nas áreas de retornos e interseções; c) a remoção de camadas betuminosas existentes nas faixas e pistas exclusivas para ônibus, para tratamento de áreas com irregularidade elevada, corrugações e/ou trincas graves associadas a outros defeitos; d) promover o aumento do coeficiente de atrito da pista de rolamento; e) promover a regularização da superfície de rolamento existente, previamente à aplicação das soluções de revestimentos asfálticos de pequenas ou micro espessuras Os equipamentos devem ser do tipo, tamanho e quantidade que venham ser necessários para a execução satisfatória dos serviços. Os equipamentos requeridos são os descritos a seguir: a) Máquina fresadora Para a execução do serviço da fresagem, dever ser utilizada máquina fresadora autopropulsionada, capaz de cortar camadas do pavimento na profundidade requerida pelo projeto, por movimento rotativo de tambor dotado de dentes de corte (bits) ou através de tambor para microfresagem, com largura mínima de 1 m; pág. 8

7 A fresadora deve ter dispositivo de regulagem de espessura da camada do pavimento que é removida, comando hidrostático e possibilidade de fresar a frio na largura necessária; Deve ainda possuir dispositivo de elevação do material removido na pista para a caçamba de caminhões (esteiras); Os dentes do tambor fresador devem ser cambiáveis e permitir que sejam extraídos e montados através de procedimentos simples e práticos, visando o controle da largura de corte; b) Vassoura mecânica autopropulsionada e que disponha de caixa para recebimento do material, para promover a limpeza da superfície resultante da fresagem (bobcat ou similar); c) Equipamento para aplicação de jato de ar comprimido, para auxiliar na limpeza da superfície resultante da fresagem; d) Caminhão tanque, para abastecimento de água do depósito da fresadora; e) Caminhão basculante para transporte do material fresado; f) Ferramentas manuais diversas A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança do serviço é da executante A fresagem a frio do pavimento deve ser executada nas condições e seqüência construtiva descrita a seguir: a) Delimitação das áreas a serem tratadas, com tinta de sinalização e a definição da profundidade de fresagem, de acordo com o projeto ou eventuais ajustes de campo definidos pelo DCVU/SMOV; b) Quando o material fresado tiver como destino a reciclagem, previamente a fresagem, deve ser retirado o excesso de sujeira e resíduos da superfície do pavimento; c) Corte das camadas betuminosas pela utilização de máquina fresadora compatível, descrita no item letra a; d) Remoção do concreto asfáltico junto ao meio-fio onde a fresadora não atinge; e) Durante a fresagem deve ser mantida a operação de jateamento de água, para resfriamento dos dentes da fresadora; f) O material fresado deve ser imediatamente elevado para carga dos caminhões pelo sistema de esteiras da própria fresadora e transportado até uma das sedes da DCVU/SMOV, onde será depositado e realizado o registro do volume transportado; sito à Rua Antônio Carlos Tibiriçá, nº 319; Rua João Elustondo Filho, 700; Rua Perachi Barcelos, 33. g) Limpeza da superfície resultante logo após a execução da fresagem, com o uso obrigatório de vassouras mecânicas com auto-recolhimento dos resíduos, objeto da varrição. Poderá ser exigida em determinadas situações, a aplicação de jato de ar comprimido; h) Tratamento da superfície resultante da fresagem em pontos fracos, onde permaneçam buracos ou ocorram desagregações. Nesses casos, devem ser tomadas as medidas a seguir descritas: Ocorrência de buracos ou desagregação localizada: execução de reparo localizado superficial; Desagregação generalizada: remoção do material solto, por fresagem ou outro processo apropriado, recomposição da camada granular subjacente (se pág. 9

8 necessário) e/ou execução de camada adicional de concreto betuminoso. Para tanto, tomar previamente as medidas cabíveis relativas à limpeza da superfície e pintura de ligação Tudo o que consta nos itens e devem ser incluídos no preço unitário por metro quadrado a ser cotado, inclusive eventual reposição de peças, nacionais e estrangeiras, a fim de possibilitar o fiel cumprimento das obrigações assumidas no contrato O fornecimento de água para o equipamento de fresagem, óleo diesel, óleo lubrificante, graxa, apoio para eventual manutenção do equipamento em suas instalações ou de terceiros será executado pela empreiteira Nos preços unitários propostos de fresagem dos pavimentos em concreto asfáltico também deverão estar inclusos os custos com transporte da fresadora para deslocamento emergencial, serviços noturnos, sábados, domingos e feriados e a remoção da camada de concreto asfáltico junto ao meio-fio onde o equipamento não alcança Caso qualquer dos serviços apresente defeito ou má execução, os reparos deverão ser feitos com urgência (24 horas após solicitação da fiscalização). Não sendo atendida a exigência acima, a SMOV tomará as medidas cabíveis ao caso, conforme item 06 das PMPA/NGE Existindo necessidade urgente de serviço em outro local, e que não conste na relação em anexo, a empreiteira obrigar-se-á a deslocar o equipamento e efetuar os trabalhos atinentes Os serviços incompletos, defeituosos ou executados em desacordo com os projetos e normas apresentadas, serão refeitos imediatamente, não cabendo à firma executante o direito de indenização A medição e o pagamento serão por metro quadrado (m²) de área pavimento fresado, por metro cúbico (m³) de carga com transporte até 2 km e por metro cúbico (m³) vezes a quilometragem excedente de transporte do material fresado medidos e aceitos pela FISCALIZAÇÂO 3.3. REMOÇÃO DE MEIO - FIO Consiste na retirada de meios-fios e deposição em locais apropriados, a fim de se evitar obstáculos aos pedestres e veículos, para posterior reaproveitamento ou transporte A medição e o pagamento serão por metro linear (m) de meios-fios removidos medidos e aceitos pela FISCALIZAÇÂO. pág. 10

9 3.4. REPOSIÇÃO DE MEIO - FIO Consiste na reposição de meios-fios, executado seu alinhamento através de fio de nylon esticado. Inicialmente o material de aterro junto ao meio-fio (encosto do meio-fio), do lado dos passeios, será removido em uma faixa de 15 cm de largura e em seu comprimento numa altura igual ao do meio-fio assentado. Com o auxílio de alavancas manuais o meio-fio será colocado na posição de alinhamento, sendo orientado pela linha de nylon. Após será adicionado material de apoio, com o auxílio da alavanca, a fim de colocá-lo em posição de equilíbrio, 1 cm acima dos demais. Com golpes de soquetes deve ser colocado na posição final, em alinhamento com os demais. Concluído o seu alinhamento, deve ser rejuntado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, em toda a profundidade da junta e após, preencher com o material de encosto, devidamente apiloado com soquete ou placa vibratória, tomando cuidado para não desalinhar os meios-fios. O material de apoio e enchimento deverá ser do tipo solo estabilizado granulometricamente ou pó de pedra, que atendam as especificações técnicas e aprovadas pela FISCALIZAÇÂO A medição e o pagamento serão por metro linear (m) de meios-fios repostos, medidos e aceitos pela FISCALIZAÇÂO. 4. EQUIPAMENTOS: 4.1. DISPOSIÇÕES GERAIS: Os equipamentos devem estar com licenciamento (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos) junto ao DETRAN em pleno vigor e possuir todos os dispositivos e acessórios exigidos pelo CONTRAN para tráfego urbano, incluindo luz amarela intermitente em sua parte mais alta, conforme resolução do CONTRAN para veículos em serviço Além dos acessórios obrigatórios estabelecidos pelo Código de Trânsito Brasileiro, poderá ser exigida a colocação de outros equipamentos com o objetivo de facilitar a execução das tarefas executados pelo Município Havendo necessidade de maior número de equipamentos como forma de compatibilizar a execução dos serviços com o cronograma físico contratado deverá a Contratada acrescer o número de equipamentos Todo o equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser cuidadosamente examinado e aprovado pela fiscalização da DCVU/SMOV, sendo condição para ser dada à ordem de início dos serviços do objeto contratado PARALISAÇÃO DE EQUIPAMENTOS POR PROBLEMAS MECÂNICOS: Fica entendido que no caso de eventuais defeitos mecânicos apresentados pelos equipamentos, deverá a empresa proprietária providenciar imediatamente a sua pág. 11

10 recuperação e, simultaneamente, efetuar a substituição por outro, em idênticas ou melhores condições, enquanto perdurar impedimento do equipamento avariado, no prazo máximo de vinte e quatro horas (24hs), sujeitos à aprovação pela fiscalização da SCVU/SMOV Os serviços ficarão paralisados até que os reparos ou substituições, que se fizerem necessárias, sejam realizadas a contendo da fiscalização, a fim de não ser prejudicada a qualidade dos serviços do objeto contratado CONDIÇÕES DE USO DOS EQUIPAMENTOS, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO: Os equipamentos locados deverão se apresentar nos locais previamente determinados, com operador, ao início de cada turno de trabalho, sempre em perfeitas condições de uso e segurança, entendidas como tais: veículo abastecido, óleo no nível recomendado, pneus em bom estado de uso, bateria em perfeitas condições, etc., e o operador deverá apresentar-se asseado, adequadamente vestido e utilizando equipamentos de segurança Os empregados na execução dos serviços deverão vestir camisetas, jalecos ou outro elemento de vestuário assemelhado que identifique a firma contratada É obrigação da Contratada, além do cumprimento da legislação específica, fornecer, incentivar e obrigar o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI s), adequados às atividades que estiverem desenvolvendo, para todos os empregados da Empresa quando em serviço, em especial, àqueles que executarem as atividades junto a valas já existentes, onde fluem esgotos É obrigação da Contratada o cumprimento das exigências da Lei nº. 6514/77, regulamentada pela Portaria nº. 3214/78, em especial as Normas Regulamentadoras NR-5 CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, NR-6 EPI Equipamentos de Proteção Individual, NR-7 PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, NR-9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, NR-10 Instalações e Serviços em Eletricidade e NR-18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, em todos os seus itens, subitens e anexos. Os custos com a Segurança e Medicina do Trabalho deverão estar incluídos no preço proposto. 5. SINALIZAÇÃO: 5.1. É de responsabilidade da Contratada manter no trecho em serviço a sinalização necessária de advertência, observadas as normas da SMOV e EPTC pertinentes Junto aos trechos em serviço deverão ser utilizadas placas identificando a firma executante e com os dizeres "A SERVIÇO DA SMOV". pág. 12

11 6. RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ENCARREGADO: 6.1. A Contratada manterá, em cada frente de obra, obrigatoriamente um encarregado representante de Contratada, durante todas as horas do desenvolvimento dos serviços A Empresa executora do contrato deverá indicar um Responsável Técnico Engenheiro Civil, comprovando a sua habilitação através da apresentação do seu registro de Pessoa Física no CREA/RS e Atestado de Responsabilidade Técnica (ART) ao qual se responsabilizará pela execução dos serviços contratados e prestará à Fiscalização da SCVU/SMOV, juntamente com o encarregado, todos os esclarecimentos e informações sobre o andamento da respectiva frente de obra e tudo o mais que ela reputar como necessário ou útil ao trabalho contratado Executar os serviços definidos no contrato nos prazo e condições estabelecidas; 6.4. Providenciar a regularização de falhas, defeitos ou omissões definidas pela SMOV / DCVU; 7. RESPONSABILIDADE POR EVENTUAIS DANOS OU PREJUÍZOS: 7.1. O Município não assumirá, em qualquer hipótese, quaisquer danos causados por razões decorrentes da execução do Objeto contratado. Inclui-se também nessa responsabilidade da Contratada o mau uso dos equipamentos e os danos às instalações públicas Também, em nenhuma hipótese o Município assumirá a responsabilidade laboral, acidentaria ou providenciaria relativa aos operadores em serviço nos equipamentos e aos operários componentes das equipes, nem responderá pelo salário dos mesmos. 8. MEDIÇÃO E FATURAMENTO: 8.1. Para efeito de apresentação da proposta e medição dos serviços, será utilizada relação de Quantitativos e Cronograma Físico-financeiro em anexo As liberações de faturas serão mensais As medições serão realizadas após a conclusão de cada serviço que for recebido e aceito pela fiscalização e apresentação dos croquis com as devidas áreas onde foram executados os serviços de camada asfáltica e fresagem Ocorrendo atraso na execução do cronograma físico por responsabilidade da empreiteira, a SMOV poderá exigir sua execução fora do horário normal de trabalho estipulado, sem que, neste caso, haja qualquer acréscimo de prazo e custos. pág. 13

12 8.5. Para o pagamento da Turma, serão registradas as horas trabalhadas de cada funcionário que compõem a mesma, diariamente, a fim de compor o valor total que será faturado no mês. 9. PRAZOS: 9.1. O prazo para executar os serviços é de 12 (doze) meses, a contar da data da assinatura da Ordem de Início dos Serviços, podendo ser renovado por igual período, até o limite de 60 meses, conforme previsto no art. 57, II da Lei 8.666/93, por tratar-se de serviço de natureza contínua, de acordo com os interesses da Administração Municipal. pág. 14

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