SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Considerações historiográficas sobre os 70 anos da obra História de Santos de Francisco Martins dos Santos. Resumo: Jeziel De Paula Historiador Docente e Pesquisador Unaerp - Universidade de Ribeirão Preto - Campus Guarujá prof.depaula@terra.com.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee No ano de 1937 o pesquisador paulista Francisco Martins dos Santos ( ) publicou sua principal obra intitulada História de Santos. O estudo foi dividido em dois volumes que seriam posteriormente republicados em 1986 e Sua longa pesquisa, solidamente fundamentada em farta documentação, alertou sobre um grande equívoco de interpretação da história colonial do Brasil: o Porto de São Vicente. Curiosamente, mesmo após 70 anos de existência, um dos mais importantes trabalhos historiográficos sobre o início da colonização portuguesa no continente sul americano, permanece esquecido e silenciado. Palavras-chaves: Brasil Colônia, Interpretação Historiográfica. Seção 4: Monografias e Artigos Científicos. Apresentação: Oral. 1. Introdução Pode parecer um truísmo, mas, nenhuma nação que se pretenda sólida pode prescindir de seu passado histórico. O conhecimento de nossas raízes ancestrais contribui para um melhor entendimento do presente e possibilita mais opções para o planejamento do futuro. Infelizmente, no caso do Brasil, isso não tem ocorrido. A historiografia brasileira, manipulada por modismos ideológicos (notadamente de esquerda), vem praticando nos últimos 50 anos um silenciamento bem sucedido em relação ao nosso passado mais remoto. A maior parte dos estudos acadêmicos atuais aborda temas sócioeconômicos recentes. As raras pesquisas sobre nossas origens históricas, não são incentivadas sob a alegação de que tais estudos não contribuem muito com a nossa realidade atual. De maneira curiosa, os poucos trabalhos publicados recentemente sobre os primórdios da colonização portuguesa foram escritos por jornalistas e não por historiadores. Parece que tivemos uma inversão de papéis. Os historiadores travestidos de sociólogos de um passado recente atuam como jornalistas investigativos, enquanto que os representantes de nossa imprensa escrita se apresentam como historiógrafos de nossas origens. 1

2 2. Justificativa Esse quadro de abandono e descaso para com nosso patrimônio histórico-cultural não é recente. Em nosso país a concepção de progresso sempre esteve ligada à destruição do velho e sua inevitável substituição pelo novo. É curioso, mas parece que nossa cultura atribui maior valor à idéia de Sob nova direção em detrimento de um Desde O conceito de continuidade histórica e ligação do presente com o passado não é bem compreendido. Políticos são eleitos apenas por usarem em suas campanhas o lema Muda Brasil. Assim, estamos sempre mudando. Na área da historiografia não é muito diferente. Nossos historiadores nos últimos 50 anos, influenciados em sua grande maioria pelo materialismo histórico marxista, não atribuíram o devido valor às pesquisas de nosso passado mais remoto. Até os anos 1980, chegou mesmo a existir em nossas universidades um forte patrulhamento ideológico contra pesquisadores que se aventuravam em nossa história colonial. Essa área, diziam com sarcasmo, é coisa para vovôs de institutos históricos e geográficos. Assim, sofremos sistematicamente um desestímulo em relação ao conhecimento de nossas origens históricas. As grades curriculares dos cursos de história simplesmente ignoraram a inclusão de disciplinas técnicas como paleografia, arquivologia e museologia, por exemplo. Nossos historiadores (e eu me incluo nesse rol), vítimas de modismos ideológicos, se transformaram numa espécie de sociólogos de um passado recente, os historiólogos. Pelo que se sabe atualmente no Brasil não existe um único profissional habilitado e capaz de efetuar uma transcrição paleográfica de um documento escrito em português do século XVI. E mais frustrante ainda, é saber que tais documentos ainda existem aos milhares e sequer sabemos os seus conteúdos, pois jamais foram lidos por alguém. Para exemplificar até que ponto esse despreparo profissional pode acarretar erros de interpretação histórica, será utilizada a obra de Francisco Martins dos Santos, publicada pela primeira vez no ano de Numa sólida e minuciosa pesquisa documental, Santos aborda um dos maiores equívocos historiográficos de nosso país: o porto de São Vicente. Portanto não se trata aqui da realização de nenhum estudo inédito sobre o tema, mas apenas tecer algumas considerações historiográficas sobre um bem sucedido esquecimento que completa 70 anos de silêncio. 3. Objetivo Geral Levantar a questão, perante a comunidade acadêmica, dos equívocos de interpretação historiográfica, assim como as manipulações, distorções e silenciamentos de documentos históricos, evidências geográficas e vestígios arqueológicos inquestionáveis. 4. Objetivos Específicos a) Salientar a importância de uma revitalização dos estudos historiográficos de nosso passado mais remoto para o 2

3 fortalecimento da cultura nacional. b) Lembrar a urgência da recuperação, conservação e organização dos acervos documentais. c) Propor a inclusão de disciplinas específicas (paleografia, arquivologia, museologia) visando à capacitação teórica e treinamento prático de professores, alunos e funcionários das instituições da área. 5. São Vicente: um nome, muitas histórias Desde a primeira expedição exploradora que os portugueses realizaram no continente americano, entre os anos de 1501 e 1502, o termo São Vicente, sempre foi utilizado para nomear muitos lugares. Significava uma grande região costeira que ia de Peruíbe ao sul, até Bertioga ao norte. Posteriormente, iria designar uma região ainda maior, a Capitania de São Vicente, que estendia os seus limites da atual Ilha do Mel no Paraná, até Macaé no Rio de Janeiro. Além disso, a palavra podia se referir ao porto, ao rio e à barra (atuais canal e baía de Santos), além, naturalmente, do nome da ilha e da vila. Assim temos desde o princípio de nossa história um fator preponderante para as futuras confusões geográficas. Foi exatamente nesse sentido que o estudo de Francisco Martins dos Santos analisou a questão. Até o ano de 1839 os historiadores citavam 3

4 6. Metodologia Estudo comparativo entre a documentação historiográfica disponível em publicações, com as características geográficas dos locais históricos citados. Também foi realizado um levantamento de todos os sítios arqueológicos da região existente na atualidade, principalmente os que se referem aos aspectos de Defesa Militar (Fortalezas, Fortes e Fortins), Ordens Religiosas (Mosteiros, Conventos, Igrejas e Colégios), Edifícios Públicos e Administrativos (Alfândega, Câmara e Cadeia), Setor Econômico e Transportes (Engenhos e Porto). 4

5 7. Considerações Finais Devido à sua composição química, a fotografia é bem mais sensível e sujeita à degradação do que a maioria dos documentos em suporte de papel. 5

6 8. Referências BARBOSA, Maria Valéria. (org.) Santos na formação do Brasil: 500 anos de história. Santos: Fundação Arquivo e Memória de Santos FRIGERIO, Ângela M. G.; ANDRADE, Wilma T. F.; OLIVEIRA, Yza F. Santos: um encontro com a História e a Geografia. Santos: Leopoldianum LICHTI, Fernando Martins. Poliantéia Santista. São Vicente: Ed. do Autor MEIRA, Francisco. Santos ontem. Santos: Diário Oficial SANTOS, Francisco Martins dos. História de Santos. 2ª ed. Vol. I e II. São Vicente: Caudex SILVA SOBRINHO, Costa. Santos Noutros Tempos. São Paulo: Ed. do Autor

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