REGULAMENTO FIDELIDADE L FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO LONGO PRAZO CAPÍTULO I DO FUNDO

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1 REGULAMENTO DO FIDELIDADE L FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO LONGO PRAZO CNPJ/MF nº / CAPÍTULO I DO FUNDO Artigo 1º O FIDELIDADE L FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO LONGO PRAZO, doravante designado abreviadamente FUNDO, é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em ativos financeiros, bem como em quaisquer outros ativos disponíveis no âmbito do mercado financeiro e de capitais, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, regido pelo presente regulamento ( Regulamento ) e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis, tendo como administrador e gestor, respectivamente, o HSBC Bank Brasil S.A. Banco Múltiplo, doravante abreviadamente designada ADMINISTRADOR, e a HSBC Gestão de Recursos Ltda., doravante abreviadamente designada GESTOR. Parágrafo 1º O FUNDO não terá prospecto, por destinar-se a investidor qualificado. Parágrafo 2º Para efeito da regulamentação em vigor, o FUNDO, em função da composição de sua carteira de investimentos, classifica-se como Renda Fixa. CAPÍTULO II PÚBLICO ALVO Artigo 2º - O FUNDO se destina exclusivamente a um cotista, considerado, nos termos da legislação aplicável, como investidor qualificado, cliente ADMINISTRADOR, segundo critério por ele definido. Parágrafo 1º O FUNDO destina-se exclusivamente a um investidor qualificado, assim definidos na regulamentação em vigor, sendo expressamente dispensada, portanto, a elaboração de prospecto. Parágrafo 2º - O enquadramento da totalidade dos recursos do cotista aos limites de diversificação e concentração de ativos estabelecidos pela regulamentação aplicável à alocação de seus recursos deve ser verificado pelo próprio cotista, não cabendo ao ADMINISTRADOR ou ao GESTOR tal responsabilidade. CAPÍTULO III DO OBJETIVO Artigo 3º O FUNDO tem por objetivo proporcionar aos seus investidores uma alternativa de investimento no mercado de renda fixa de médio e/ou longo prazo.

2 CAPÍTULO IV DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO Artigo 4º Para a realização do objetivo do FUNDO, o GESTOR poderá aumentar ou diminuir, conforme o caso, a exposição do FUNDO às diferentes modalidades de investimentos de renda fixa disponíveis no mercado financeiro, procurando investir os recursos do FUNDO em ativos financeiros: (i) cuja rentabilidade esteja, direta ou indiretamente, atrelada ao mercado de taxas de juros pré-fixados; e/ou (ii) cuja rentabilidade esteja, direta ou indiretamente, atrelada às taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário; e/ou (iii) cuja rentabilidade esteja, direta ou indiretamente, atrelada às taxas de inflação; e/ou (iv) cujos emissores ofertem retornos e/ou prêmios adicionais associados à respectiva qualidade de crédito. Parágrafo Único - Com a finalidade de mera verificação da performance da carteira do FUNDO, será utilizado pelo GESTOR o seguinte parâmetro de referência ( benchmark ): 15%(quinze por cento) da variação do IMA-C* + 85%(oitenta e cinco por cento) da variação do IMA-B**. A rentabilidade do FUNDO variará conforme o patamar das taxas de juros praticadas pelo mercado ou comportamento do benchmark, sendo também impactada pelos custos e despesas do FUNDO e da taxa de administração disposta no Capítulo VI abaixo. *IMA-C: rentabilidade divulgada pela ANBIMA de uma carteira teórica composta por títulos públicos federais indexados pelo IGP-M. **IMA-B: rentabilidade divulgada pela ANBIMA de uma carteira teórica composta por títulos públicos federais indexados pelo IPCA. Artigo 5º - Observados os limites e restrições estabelecidos neste Regulamento e na regulamentação aplicável, o GESTOR poderá investir os recursos do FUNDO em ativos financeiros com rendimentos pré ou pós fixados e demais modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro. Paragrafo 1º - Consideram-se títulos elegíveis: títulos públicos federais, certificados e recibos de depósito bancários (CDBs/RDBs), depósitos a prazo com garantia especial (DPGEs), letras financeiras bancárias, debêntures, certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), e cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), podendo, ainda, realizar operações compromissadas. Os títulos acima descritos deverão ter sido ofertados, quando aplicável, de acordo com as instruções CVM 400 e/ou 476 Artigo 6º - O FUNDO poderá atuar nos mercados de derivativos, diretamente ou por meio de fundos de investimento, desde que observadas, cumulativamente as seguintes condições, (a) as operações deverão ser registradas ou negociadas em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros; (b) as operações deverão ter câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação como contraparte central garantidora;

3 (c) depósito de margem limitado a 15% (quinze por cento) da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, ativos financeiros de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira do FUNDO, não sendo considerados os títulos recebidos como lastro de operações compromissadas; (d) valor total dos prêmios de opções pagos limitado a 5% (cinco por cento) da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, ativos financeiros de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira do FUNDO, não sendo considerados os títulos recebidos como lastro de operações compromissadas. Parágrafo 1º - Na hipótese de o GESTOR investir em ativos financeiros cujos retornos não sejam pré-fixados, ou não estejam atrelados, direta ou indiretamente, às taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário ou às taxas de inflação, o GESTOR realizará operações com derivativos, tais como swaps e futuros, com o objetivo de buscar atrelar a rentabilidade de tais ativos financeiros às taxas de inflação, ou ainda, conforme o caso, proteger o FUNDO das oscilações de taxas de juros, buscando atrelar a rentabilidade de tais ativos financeiros às taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário. Parágrafo 2º - O GESTOR poderá realizar operações com instrumentos disponíveis no mercado de derivativos, tais como swaps e futuros, que impliquem uma exposição inicial do FUNDO a indexadores ou taxas cujos retornos não estejam atrelados, direta ou indiretamente, às taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário ou às taxas de inflação, sendo que, nesses casos, o GESTOR realizará necessariamente novas operações com derivativos, tais como swaps e futuros, com o objetivo de buscar atrelar a rentabilidade dos ativos do FUNDO às taxas de inflação, ou ainda conforme o caso, proteger o FUNDO das oscilações de taxas de juros, buscando atrelar a rentabilidade dos ativos do FUNDO às taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário. Parágrafo 3º - As operações com derivativos deverão ter como objetivo a proteção de até 100% das posições detidas à vista. Artigo 7º - O FUNDO deverá observar as seguintes restrições de investimento: I - até 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido, isolada ou cumulativamente, em ativos financeiros de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil. II - até 30% (trinta por cento) do seu patrimônio líquido em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios e/ou cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios. III até 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FUNDO para cada fundo investido, exceto os fundos de investimento em direitos creditórios, que obedecerá o limite por emissor, disposto no inciso V abaixo ; IV - até 5% (cinco por cento) do seu patrimônio líquido em CDBs, RDBs e letras financeiras bancárias de um mesmo emissor; V - até 2% (dois por cento) do seu patrimônio líquido em debêntures, certificados de recibos imobiliários (CRIs), depósitos a prazo com garantia especial (DPGEs), e cotas de fundos de investimento em direitos creditórios de emissão de um mesmo emissor; VI até 30% (trinta por cento) do seu patrimônio líquido, no conjunto dos seguintes ativos: CDBs, RDBs, letras financeiras bancárias, debêntures, depósitos a prazo com garantia especial (DPGEs), Certificados de Recebíveis Imobiliários, Letras Financeiras,

4 DPGEs e Fundos de Investimento em Direitos Creditórios e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios; VII - O FUNDO operará com um VaR Relativo (Value at Risk) de 0,50% (cinquenta centésimos por cento) ao mês para 21 (vinte e um) dias úteis, com intervalo de confiança de 95% (noventa e cinco por cento). Fica estabelecido que em virtude de mudanças nas condições de mercado ou qualquer outro fator exógeno à administração do FUNDO, o VaR Relativo poderá exceder os limites acima estabelecidos, sendo que o GESTOR nesse caso terá de imediatamente propor um plano de reenquadramento do FUNDO, o qual será executado após aprovação formal da PSS; X O FUNDO poderá aplicar até 30% (trinta por cento) de seu patrimônio líquido nos ativos financeiros listados nos incisos anteriores, considerados, nos termos da regulamentação aplicável, como crédito privado ; e Parágrafo Único - Para os fins deste Regulamento: (a) considerar-se-á controladora a titular de direitos que assegurem a preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores, direta ou indiretamente; (b) considerar-se-ão coligadas duas pessoas jurídicas quando uma for titular de 10% (dez por cento) ou mais do capital social ou do patrimônio da outra, sem ser sua controladora; (c) considerar-se-ão submetidas a controle comum duas pessoas jurídicas que tenham o mesmo controlador, direto ou indireto, salvo quando se tratar de companhias abertas com ações negociadas em bolsa de valores em segmento de listagem que exija no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) de ações em circulação no mercado; (d) considerar-se-á emissor a pessoa física ou jurídica, o fundo de investimento e o patrimônio separado na forma da lei, obrigados ou co-obrigados pela liquidação do ativo financeiro; (e) considerar-se-á como de um mesmo emissor os ativos financeiros de responsabilidade de emissores integrantes de um mesmo grupo econômico, assim entendido o composto pelo emissor e por seus controladores, controlados, coligados ou com ele submetidos a controle comum. Artigo 8º - Somente poderão ser adquiridos para a carteira do FUNDO títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil e os ativos financeiros considerados, quando da data da sua aquisição pela carteira, de baixo risco de crédito, ou aqueles cujos respectivos emissores sejam considerados de baixo risco de crédito, conforme o caso, por pelo menos uma das agências classificadoras abaixo indicadas, e de acordo com a classificação mínima estabelecida na tabela abaixo, observando-se, ainda, o disposto no parágrafo 3º abaixo: AGÊNCIA Maior 1 Ano Até 1 Ano FITCH RATINGS A-(bra) F2+(bra) MOODY S INVESTOR Aa3.br BR-2 STANDARD & POORS bra- bra-2 Parágrafo 1 - Relativamente aos ativos financeiros abaixo, será adotado, para fins da classificação prevista neste item, o critério de classificação atribuído ao respectivo título ou valor mobiliário: - Títulos de emissão de estados e municípios; debêntures; certificados de recebíveis imobiliários; certificados representativos de contratos mercantis de compra e venda a

5 termos de mercadorias e de serviços, e demais valores mobiliários de renda fixa de emissão de sociedades anônimas, inclusive as de objeto exclusivo, cuja distribuição tenha sido registrada na CVM. Parágrafo 2 - Relativamente aos ativos financeiros abaixo, será adotado, para fins da classificação prevista neste item, o critério de classificação atribuído ao respectivo emissor do título ou valor mobiliário: - Certificados e recibos de depósito bancário e os demais títulos de emissão ou coobrigação de instituição financeira ou outra instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central, e depósitos de poupança em instituição financeira. Parágrafo 3 - Em caso de classificação do mesmo título ou valor mobiliário ou do mesmo emissor do título ou valor mobiliário, conforme o caso, por mais de uma Agência Classificadora de Risco mencionada na tabela acima, deverá ser considerada a classificação de risco considerada mais baixa. Artigo 9º - É vedada ao FUNDO a aplicação de seus recursos em: (a) títulos públicos de emissão de Estados e Municípios; (b) cotas de fundos que nele invistam; (c) ativos financeiros de renda variável; (d) ativos financeiros de emissão do ADMINISTRADOR ou de empresas controladas, coligadas ou com ele submetidas a controle comum e ações de emissão do ADMINISTRADOR; (e) cotas de fundos de investimento administrados pelo ADMINISTRADOR ou por empresas controladas, coligadas ou com ele submetidas a controle comum; (f) realizar operações que tenham como contraparte o próprio cotista ou seus fundos de investimento exclusivos; (g) realizar operações de compra e venda de um mesmo título, valor mobiliário ou contrato de derivativo em um mesmo dia (operações day-trade ), excetuadas as realizadas em plataforma eletrônica ou em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros, desde que devidamente justificadas; (h) atuar em modalidades operacionais ou negociar com duplicatas, títulos de crédito ou outros ativos que não sejam admitidos pela regulamentação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar ou os que venham a ser autorizados pelo Conselho Monetário Nacional; (i) recursos no exterior; (j) cédulas de crédito bancário CCB s; (k) locar, emprestar, tomar emprestado, empenhar ou caucionar ativos financeiros, exceto nas hipóteses de (i) depósito de garantias em operações de derivativos; (ii) operações de empréstimo de ativos financeiros, expressamente previstas neste Regulamento; (iii) depósito de garantias de ações judiciais, em nome do FUNDO. Artigo 10 - O FUNDO poderá realizar operações compromissadas. Artigo 11 - Poderão atuar como contraparte em operações realizadas com o FUNDO, direta ou indiretamente, ao livre e exclusivo critério do ADMINISTRADOR, quaisquer instituições autorizadas a operar no mercado de ativos financeiros, incluindo o próprio ADMINISTRADOR ou qualquer empresa pertencente ao mesmo grupo econômico, os seus controladores, suas coligadas ou sociedades com eles submetidas a controle comum bem como fundos de investimento e/ou carteiras administradas por eles, sociedades corretoras e

6 distribuidoras, ou, ainda, Bolsa de Valores ou Bolsas de Mercadorias e de Futuros, as quais podem, inclusive, garantir as operações de derivativos que venham a ser realizadas pelo FUNDO, observado o disposto abaixo. Parágrafo Único - Somente poderão atuar como contraparte nas operações compromissadas realizadas pelo FUNDO as instituições que atenderem ao critério de risco de crédito estabelecido no Artigo 8º acima. Artigo 12 - O FUNDO poderá adquirir títulos em lançamentos registrados para oferta pública ou privada, se e quando houver, que sejam coordenados, liderados ou de que participem o ADMINISTRADOR ou quaisquer instituições ligadas ou não a empresas que pertençam ao mesmo grupo econômico do ADMINISTRADOR. Artigo 13 - As pessoas jurídicas controladoras do ADMINISTRADOR, as sociedades por ele direta ou indiretamente controladas e suas coligadas não podem adquirir cotas do FUNDO. Artigo 14 - O ADMINISTRADOR e qualquer empresa pertencente ao mesmo grupo financeiro do ADMINISTRADOR, bem como diretores, gerentes e funcionários destas empresas poderão ter posições em, ou subscrever, ou operar com um ou mais ativos financeiros com os quais o FUNDO opere ou venha a operar. Artigo 15 O ADMINISTRADOR e o GESTOR devem assegurar-se de que, na consolidação das aplicações do FUNDO com as aplicações dos fundos investidos, os limites de concentração por emissor e por modalidade de ativos financeiros previstos na regulamentação aplicável não sejam excedidos. Artigo 16 - O GESTOR não está sujeito às penalidades aplicáveis pelo descumprimento dos limites de concentração e diversificação de carteira do FUNDO, e concentração de risco, definidos neste Regulamento e na legislação vigente, quando o descumprimento for causado por desenquadramento passivo, decorrente de fatos exógenos e alheios à sua vontade, que causem alterações imprevisíveis e significativas no patrimônio líquido do FUNDO ou nas condições gerais do mercado de capitais, desde que tal desenquadramento não ultrapasse o prazo máximo estabelecido na legislação em vigor. Artigo 17 - As decisões de alocação dos ativos das carteiras dos fundos de investimento geridos pelo GESTOR são tomadas pelo gestor responsável do FUNDO, em conformidade com as decisões aprovadas por consenso em Comitê de Investimentos. O Comitê de Investimentos se reúne periodicamente, com participação de diretores, gestores de recursos, analistas de investimento e economistas. Parágrafo 1º - As decisões são tomadas a partir das perspectivas para o quadro internacional, da análise do panorama político e da visão para a condução da política econômica e do comportamento das principais variáveis econômicas. Para as estratégias de curto prazo, a análise se concentra na aversão a risco dos investidores internacionais, em eventos específicos do quadro político e nas projeções para inflação, taxa de juros, atividade econômica e contas externas. Para a visão de médio prazo, maior peso é dado às perspectivas para o crescimento da economia mundial, para a situação geopolítica global, para a estabilidade do cenário político e para a solidez na condução da política econômica.

7 Parágrafo 2º - A equipe de analistas de investimento é responsável pela avaliação do desempenho econômico-financeiro das empresas. Nesta abordagem são realizadas análises macroeconômicas, modelos quantitativos, bem como análises setoriais e específicas dos emissores que compõem a carteira do FUNDO. Artigo 18 - Não obstante o emprego, pelo ADMINISTRADOR e GESTOR, de plena diligência e da boa prática de administração e gestão do FUNDO, e da estrita observância da política de investimento definida neste Regulamento, das regras legais e regulamentares aplicáveis a sua administração e gestão, o FUNDO estará sujeito aos riscos inerentes às aplicações em fundos de investimento, os quais poderão ocasionar flutuações nos preços e na rentabilidade dos ativos que compõe a sua carteira, acarretando oscilações no valor da cota observado sempre o disposto no Artigo 19 deste Regulamento. Parágrafo 1º - Os riscos de crédito a que se sujeitam as operações realizadas pelo FUNDO caracterizam-se, primordialmente, mas não se limitam, pela possibilidade de inadimplemento dos emissores dos ativos da carteira do FUNDO, ou das contrapartes em operações realizadas com o FUNDO, podendo ocorrer, conforme o caso, a redução de ganhos ou mesmo a perda do capital investido pelo FUNDO na hipótese de não pagamento, pelos respectivos emissores/garantidores, dos rendimentos e/ou valor do principal dos ativos da carteira do FUNDO, ou perdas financeiras até o valor das operações contratadas e não liquidadas na hipótese de descumprimento das contrapartes com as quais o FUNDO tenha contratado a aquisição ou alienação de ativos da carteira do FUNDO e/ou quaisquer outras operações previstas na política de investimento do FUNDO. O FUNDO poderá concentrar investimentos em ativos financeiros cujos emissores ofertem retornos e/ou prêmios adicionais associados à respectiva qualidade de crédito, inclusive com prazos de vencimento longos. Em decorrência disto, o risco de crédito para o FUNDO aumenta em comparação a outros fundos de investimento que investem preponderantemente em ativos financeiros de emissão do Tesouro Nacional e/ou Banco Central do Brasil, e/ou que investem nos mesmos ativos financeiros, no entanto, com prazos de vencimento menos longos. Parágrafo 2º - Os riscos de mercado a que se sujeitam as operações realizadas pelo FUNDO caracterizam-se primordialmente, mas não se limitam, pelo fato de o preço e os retornos dos ativos da carteira do FUNDO não serem fixos, estando sujeitos às mudanças decorrentes dos diversos fatores de mercado, podendo, consequentemente, causar oscilação diária do valor das quotas do FUNDO. Um dos fatores preponderantes é a possibilidade de oscilações de taxas de juros, sendo que a queda das taxas de juros praticada pelo mercado geralmente acarreta o aumento do preço dos referidos ativos, ou, conforme o caso, o aumento das taxas de juros praticada pelo mercado geralmente acarreta a diminuição do preço dos referidos ativos. As oscilações de taxas de juros podem geralmente afetar de forma mais intensa o preço dos ativos financeiros de renda fixa com prazos de vencimento longos integrantes da carteira do FUNDO. Embora preveja a política de investimento do FUNDO a possibilidade de o GESTOR buscar minimizar a exposição da carteira do FUNDO às oscilações das taxas de juros, o FUNDO pode continuar sujeito a tais oscilações em virtude de diversos fatores, incluindo, mas não se limitando, a possibilidade de as operações com derivativos realizadas pelo FUNDO não produzirem os efeitos pretendidos para proteção do FUNDO com relação a oscilações de taxas de juros, devido a eventuais restrições inerentes ao mercado, especialmente ligadas à escassez, ou mesmo a inexistência, de instrumentos de derivativos adequados. Outro fator de risco é a possibilidade de oscilação do preço dos ativos do FUNDO, ainda que estejam, direta ou

8 indiretamente, atrelados à variação das taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário, devido, entre outros fatores, à mudança de condições de mercado e à mudança de percepção de qualidade de crédito dos ativos da carteira do FUNDO. Os retornos decorrentes dos ativos financeiros atrelados às oscilações de indexadores referenciados em taxas de juros ou de índices de preço, que não atrelados às oscilações das taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário, podem vir a ser inferiores aos retornos decorrentes dos mesmos ativos caso tivessem estes atrelados às oscilações das taxas de juros de um dia praticadas no mercado interbancário. Parágrafo 3º - Os riscos de liquidez a que se sujeitam as operações realizadas pelo FUNDO, caracterizam-se, primordialmente, mas não se limitam, pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO nos respectivos mercados em que são negociados, devido a condições específicas atribuídas a esses ativos financeiros ou aos próprios mercados em que são negociados. Em virtude de tais riscos, o GESTOR poderá encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar os referidos ativos financeiros pelo preço e no tempo desejados pelo GESTOR, de acordo com a estratégia de gestão adotada para o FUNDO, permanecendo exposto o FUNDO, durante o respectivo período de falta de liquidez, aos riscos associados aos referidos ativos financeiros e às posições assumidas em mercados de derivativos, que podem, inclusive, obrigar o GESTOR a aceitar descontos nos seus respectivos preços, de forma a realizar sua negociação em mercado. Em virtude das alterações nas condições de liquidez, o valor de mercado dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO pode eventualmente ser afetado, independentemente de serem alienados ou não pelo GESTOR. Parágrafo 4º - As operações com derivativos podem aumentar a volatilidade na carteira do FUNDO, limitar as possibilidades de retornos adicionais nas operações realizadas pelo FUNDO, não produzir os efeitos pretendidos, bem como provocar a possibilidade de perdas patrimoniais para os cotistas. Parágrafo 5º - O FUNDO está sujeito a outros riscos que podem afetar adversamente o seu patrimônio, incluindo, mas não se limitando a, eventual concentração de investimentos em determinado(s) emissor(es) e/ou setor(es), e eventual divergência entre a avaliação estimada e teórica do preço dos ativos do FUNDO e os preços dos referidos ativos quando de sua efetiva negociação. Parágrafo 6º - Considerando que o FUNDO utiliza cota de abertura, conforme definida neste regulamento, há ainda a possibilidade de perdas decorrentes da volatilidade nos preços dos ativos financeiros que integral sua carteira. Artigo 19 - Em virtude dos riscos descritos neste artigo, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR e/ou ao GESTOR qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO ou por eventuais prejuízos que o FUNDO e seus cotistas venham a sofrer, sem prejuízo da responsabilidade do ADMINISTRADOR e do GESTOR em caso de inobservância da política de investimento ou dos limites de concentração previstos neste Regulamento e na legislação aplicável. Parágrafo Único - Os prejuízos decorrentes dos investimentos será suportado pelo cotista na proporção de suas cotas, sendo esclarecido que as aplicações realizadas no FUNDO não

9 contam com a garantia do ADMINISTRADOR e/ou GESTOR ou de qualquer instituição pertencente ao mesmo conglomerado financeiro, nem do Fundo Garantidor de Créditos - FGC. Artigo 20 - A administração de risco tem como valor principal a transparência e a busca à adequação às políticas de investimentos e conformidade à legislação vigente são suas principais metas. Os riscos que o FUNDO pode incorrer são controlados e avaliados pela área de gerenciamento de risco, a qual está totalmente desvinculada da gestão. Embora o gerenciamento de riscos seja bastante adequado não elimina a possibilidade de perda para o FUNDO e para o investidor. Parágrafo 1º - O ADMINISTRADOR se utiliza dos seguintes métodos para gerenciamento de riscos: I - risco de mercado: para a administração de risco, o ADMINISTRADOR avalia diariamente suas carteiras e emprega ferramentas estatístico-financeiras com base nas melhores práticas de gerenciamento de risco difundidas nos mercados financeiros doméstico e internacional. As principais abordagens realizadas estão expressas abaixo: (a) VaR: baseado em métodos econométricos indica a máxima perda possível com certo nível de confiança para um horizonte de tempo determinado; (b) Stress Testing: são construídas simulações diárias com base em cenários previamente definidos e decompondo as posições em seus principais fatores de risco; e (c) Backtesting: modelo econométrico que busca validar a precisão do sistema de risco baseando-se no comportamento histórico dos fatores de risco versus o resultado estimado pelo modelo. II - risco de crédito: visando mitigar este risco, estabelecem-se os limites de risco por emissor em função da capacidade financeira atual e futura de pagamento. A qualidade de crédito de cada emissor é acompanhada e reavaliada sistematicamente de forma a manter o risco de crédito desses emissores dentro do parâmetro estabelecido para o FUNDO. O controle de risco de crédito é exercido independente da gestão do FUNDO. III - risco de liquidez: o gestor mantém um volume de recursos em caixa ou em títulos de alta liquidez, adequado ao fluxo de aplicações e resgates históricos registrados pelo FUNDO. Além disso, a área de risco estima a liquidez da carteira do FUNDO com base em critérios qualitativos e quantitativos e avalia se estão adequados em relação a uma estimativa de resgate em condições de estresse de mercado também levando em conta o histórico de aplicações e resgates registrados pelo FUNDO; IV risco de concentração: todos os limites de exposição a classes de ativos, instrumentos financeiros, emissores, prazos e quaisquer outros parâmetros relevantes determinados na política de investimento ou pelas normas e regulamentações aplicáveis ao FUNDO são controlados diariamente e independente da área de gestão. V - risco decorrente do uso de derivativos: a função de gestão de risco controla diariamente as exposições efetivas do FUNDO em relação as principais classes de ativos de mercado de tal forma que não haja exposição residual a nenhum ativo que esteja fora das especificações da política de investimento do FUNDO. Parágrafo 2º Os métodos previstos neste artigo, utilizados pelo ADMINISTRADOR para gerenciamento dos riscos a que o FUNDO se encontra sujeito, não constituem garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo FUNDO. CAPÍTULO V

10 DA ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E OUTROS SERVIÇOS Artigo 21 - O FUNDO é administrado pelo HSBC BANK BRASIL S.A. BANCO MÚLTIPLO, pessoa jurídica de direito privado, com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , doravante designado abreviadamente ADMINISTRADOR. Parágrafo 1º O ADMINISTRADOR, observadas as limitações legais e regulamentares, tem poderes para praticar todos os atos necessários ao funcionamento do FUNDO, podendo exercer todos os direitos inerentes aos ativos financeiros e às modalidades operacionais que integrem a carteira do FUNDO, inclusive o de ação e o de comparecer e votar em assembleias gerais ou especiais referentes aos ativos financeiros de emissão de companhias e/ou de fundos de investimento nos quais o FUNDO invista. Parágrafo 2º A gestão da carteira do FUNDO é exercida pela HSBC GESTÃO DE RECURSOS LTDA., pessoa jurídica devidamente autorizada a prestar serviços de administração de carteira de valores mobiliários pela CVM, por meio do Ato Declaratório nº , de 28 de abril de 2006, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº mezanino, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , doravante designado abreviadamente GESTOR. Parágrafo 3º O GESTOR, observadas as limitações legais e regulamentares, tem poderes para negociar, em nome do FUNDO, os títulos, valores mobiliários e demais ativos financeiros integrantes de sua carteira. Parágrafo 4º - Os serviços de custódia dos ativos integrantes da carteira do FUNDO serão realizados pelo Banco Itaú S.A., doravante designado CUSTODIANTE, instituição devidamente habilitada a prestar os referidos serviços nos termos da legislação em vigor, com sede na Cidade e Estado de São Paulo, na Praça Alfredo Egydio de Sousa Aranha, nº. 100, Torre Itausa, inscrito no CNPJ/MF sob nº / Parágrafo 5º - Os serviços de tesouraria, controle e processamento dos ativos financeiros, escrituração da emissão e resgate de cotas serão realizados pelo CUSTODIANTE. Parágrafo 6º O auditor independente do FUNDO é a Ernst & Young Auditores Independentes S.S.. Parágrafo 7º - O serviço de distribuição de cotas será prestado pelo próprio ADMINISTRADOR. Parágrafo 8º - O ADMINISTRADOR fica autorizado a contratar, em nome do FUNDO, terceiros devidamente habilitados e autorizados para a prestação dos serviços de gestão da carteira do FUNDO, atividades de tesouraria, controle e processamento dos ativos financeiros, distribuição de cotas e escrituração da emissão e do resgate de cotas e de classificação de risco, permanecendo responsável perante os condôminos, na forma e limite estabelecidos na regulamentação aplicável. Parágrafo 9º Os valores referentes ao pagamento da prestação dos serviços mencionados acima, exceto os serviços referidos no Parágrafo 2 do Artigo 21 acima, estão incluídos no valor da taxa de administração, com exceção dos valores devidos aos prestadores de

11 serviços de custódia e auditoria das demonstrações financeiras do FUNDO, os quais serão debitados do FUNDO, de acordo com o disposto na regulamentação em vigor e neste Regulamento. Parágrafo 10 - Os serviços a que se refere o Parágrafo 2 deste artigo serão pagos diretamente pelo cotista do FUNDO. Artigo 22 - O ADMINISTRADOR, observadas as restrições legais e regulamentares em vigor, tem poderes para praticar todos os atos necessários ao funcionamento do FUNDO, sendo responsável pela sua constituição e pela prestação de informações à Comissão de Valores Mobiliários, na forma da legislação em vigor. Parágrafo Único O GESTOR, observadas as limitações legais e regulamentares, tem poderes para negociar, em nome do FUNDO, os títulos, valores mobiliários e demais ativos financeiros integrantes de sua carteira. Artigo 23 - São obrigações do ADMINISTRADOR, além daquelas atribuídas em conjunta ao GESTOR, nos termos da regulamentação aplicável: I diligenciar para que sejam mantidos, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem: a) o registro de cotistas; b) o livro de atas das assembleias gerais; c) o livro ou lista de presença de cotistas; d) os pareceres do auditor independente; e) os registros contábeis referentes às operações e ao patrimônio do FUNDO; e f) a documentação relativa às operações do FUNDO, pelo prazo de cinco anos. II no caso de instauração de procedimento administrativo pela Comissão de Valores Mobiliários, manter a documentação referida no inciso anterior até o término do mesmo; III pagar a multa cominatória, nos termos da legislação vigente, por cada dia de atraso no cumprimento dos prazos previstos na legislação em vigor; IV exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos decorrentes do patrimônio e das atividades do FUNDO, ressalvado o que dispuser este Regulamento sobre a política relativa ao exercício de direito de voto do FUNDO; V elaborar e divulgar as informações periódicas estabelecidas na legislação em vigor; VI manter atualizada junto à Comissão de Valores Mobiliários a lista de prestadores de serviços contratados pelo FUNDO; VII empregar, na defesa dos direitos do cotista, a diligência exigida pelas circunstâncias, praticando todos os atos necessários para assegurá-los, e adotando as medidas judiciais cabíveis; VIII exercer suas atividades buscando sempre as melhores condições para o FUNDO; IX custear as despesas com propaganda do FUNDO, inclusive com a elaboração do prospecto;

12 X transferir ao FUNDO qualquer benefício ou vantagem que possa alcançar em decorrência de sua condição de administrador; XI manter serviço de atendimento ao cotista, responsável pelo esclarecimento de dúvidas e pelo recebimento de reclamações, conforme definido no regulamento ou prospecto do fundo; XII observar as disposições constantes deste Regulamento; XIII cumprir as deliberações da assembleia geral; e XIV fiscalizar os serviços prestados por terceiros contratados pelo FUNDO. Artigo 24 - É vedado ao ADMINISTRADOR praticar os seguintes atos em nome do FUNDO: I receber depósitos em conta corrente; II contrair ou efetuar empréstimos, salvo em modalidade autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários; III prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma; IV vender cotas à prestação, sem prejuízo da integralização a prazo de cotas subscritas; V prometer rendimento predeterminado aos cotistas; VI realizar operações com ações fora de bolsa de valores ou de mercado de balcão organizado por entidade autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários, ressalvadas as hipóteses de distribuições públicas, de exercício de direito de preferência e de conversão de debêntures em ações, exercício de bônus de subscrição e nos casos em que a Comissão de Valores Mobiliários tenha concedido prévia e expressa autorização; VII utilizar recursos do FUNDO para pagamento de seguro contra perdas financeiras de cotistas; e VIII praticar qualquer ato de liberalidade. CAPÍTULO VI DA TAXA DE ADMINISTRAÇÃO E DA TAXA DE PERFORMANCE Artigo 25 - A taxa de administração do FUNDO é equivalente a 0,10% (dez centésimos por cento) ao ano, calculado sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. Parágrafo Único - A taxa de administração referida neste artigo é calculada e provisionada por dia útil com base de 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias, e paga mensalmente, até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente. Artigo 26 O FUNDO não cobrará taxa de ingresso ou de saída.

13 Artigo 27 - Além da Taxa de Administração será cobrada do FUNDO uma remuneração baseada no seu resultado, denominada Taxa de Performance, correspondente a 20% (vinte por cento) sobre o que exceder ao benchmark, estipulado no Parágrafo Único do Artigo 4º deste Regulamento, ou seja, 15%(quinze por cento) da variação do IMA-C* + 85%(oitenta e cinco por cento) da variação do IMA-B**, já descontada a taxa de administração referida no artigo anterior. *IMA-C: rentabilidade divulgada pela ANBIMA de uma carteira teórica composta por títulos públicos federais indexados pelo IGP-M. **IMA-B: rentabilidade divulgada pela ANBIMA de uma carteira teórica composta por títulos públicos federais indexados pelo IPCA. Parágrafo 1º - O valor da Taxa de Performance será cobrado por período semestral, calculado e provisionado diariamente, e será pago ao GESTOR no 1º (primeiro) dia útil subsequente ao vencimento de cada semestre ou na ocorrência de resgates, após a dedução de todas as despesas do FUNDO, inclusive da Taxa de Administração. Parágrafo 2º - Entende-se como semestre, para fins de aplicação do disposto no parágrafo anterior, os períodos compreendidos entre: I - o último dia útil do mês de dezembro, exclusive, e o último dia útil do mês de junho, inclusive, e II - o último dia útil do mês de junho, exclusive, e o último dia útil do mês de dezembro, inclusive. Parágrafo 3º - Considerando que a Taxa de Performance prevista neste artigo é calculada e provisionada diariamente, na eventualidade da ocorrência de resgates no decorrer do semestre, a Taxa de Performance será calculada, proporcionalmente, por dias úteis, entre a data do último pagamento da Taxa de Performance e a data da efetivação do resgate. Parágrafo 4º É vedada a cobrança da Taxa de Performance quando o valor da cota do FUNDO for inferior ao seu valor por ocasião da última cobrança efetuada. Parágrafo 5º - Haverá cobrança de ajuste sobre a performance individual do cotista que aplicar recursos no FUNDO posteriormente à data da última cobrança, exclusivamente nos casos em que o valor da cota adquirida for inferior ao valor da mesma na data da última cobrança de Taxa de Performance efetuada. CAPÍTULO VII DOS ENCARGOS DO FUNDO Artigo 28 - Constituem encargos do FUNDO, além da taxa de administração e da taxa de performance estabelecidas acima, as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente pelo ADMINISTRADOR: I taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO;

14 II despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstos na regulamentação em vigor; III despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas; IV honorários e despesas do auditor independente; V emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO; VI honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso; VII parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; VIII despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto do FUNDO, pelo ADMINISTRADOR ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembleias gerais das companhias nas quais o FUNDO detenha participação; IX despesas com custódia e liquidação de operações com ativos financeiros, ativos financeiros e modalidades operacionais. Artigo 29 - Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO, inclusive as relativas à elaboração do prospecto, correm por conta do ADMINISTRADOR, devendo ser por ele incorridas. CAPÍTULO VIII DA ASSEMBLEIA GERAL E DO PROCESSO DE DELIBERAÇÃO Artigo 30 - Compete privativamente à assembleia geral de cotistas deliberar sobre: I as demonstrações contábeis apresentadas pelo ADMINISTRADOR; II a substituição do ADMINISTRADOR ou do custodiante do FUNDO; III a fusão, a incorporação, a cisão, a transformação ou a liquidação do FUNDO; IV o aumento da taxa de administração; V a alteração da política de investimento do FUNDO; VI a amortização de cotas, caso não esteja prevista no Regulamento; e VII a alteração do Regulamento. Artigo 31 - O Regulamento do FUNDO pode ser alterado, independentemente da assembleia geral, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento a

15 exigências expressas da Comissão de Valores Mobiliários, de adequação a normas legais ou regulamentares ou ainda em virtude da atualização dos dados cadastrais do ADMINISTRADOR ou do custodiante do FUNDO, tais como alteração na razão social, endereço e telefone. Parágrafo Único - As alterações referidas no caput devem ser comunicadas aos cotistas, por correspondência, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data em que tiverem sido implementadas. Artigo 32 - A convocação da assembleia geral deve ser feita por correspondência encaminhada a cada cotista. Parágrafo 1º - A convocação de assembleia geral deverá enumerar, expressamente, na ordem do dia, todas as matérias a serem deliberadas, não se admitindo que sob a rubrica de assuntos gerais haja matérias que dependam de deliberação da assembleia. Parágrafo 2º - A convocação da assembleia geral deve ser feita com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, da data de sua realização. Parágrafo 3 o - Da convocação devem constar, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será realizada a assembleia geral. Parágrafo 4 o - O aviso de convocação deve indicar o local onde o cotista pode examinar os documentos pertinentes à proposta a ser submetida à apreciação da assembleia. Parágrafo 5 o - A presença da totalidade dos cotistas supre a falta de convocação. Artigo 33 - O ADMINISTRADOR, o GESTOR, o CUSTODIANTE, o cotista ou o grupo de cotistas que detenha, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total de cotas emitidas, poderão convocar a qualquer tempo assembleia geral de cotistas, para deliberar sobre ordem do dia de interesse do FUNDO ou dos cotistas. Parágrafo Único - A convocação por iniciativa do GESTOR, do CUSTODIANTE ou de cotistas será dirigida ao ADMINISTRADOR, que deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados do recebimento, realizar a convocação da assembleia geral às expensas dos requerentes, salvo se a assembleia geral assim convocada deliberar em contrário. Artigo 34 - A critério do ADMINISTRADOR, as deliberações da assembleia geral poderão ser adotadas mediante processo de consulta formal, sem necessidade de reunião em assembleia. Parágrafo Único - Caso opte pela realização da assembleia por meio de processo de consulta formal, o ADMINISTRADOR deverá enviar carta aos cotistas contendo a descrição das matérias objeto de consulta e solicitando a manifestação dos cotistas em prazo de não inferior a 5 (cinco) dias, contados da data de recebimento da correspondência ora referida. A resposta dos cotistas à consulta deverá ser feita por escrito, limitando-se à aceitação ou recusa integral de cada uma das propostas apresentadas. Artigo 35 - A assembleia geral se instalará com a presença de qualquer número de cotistas.

16 Artigo 36 - As deliberações da assembleia geral serão tomadas por maioria de votos, cabendo a cada cota 1 (um) voto. Parágrafo 1º - Somente podem votar na assembleia geral os cotistas do FUNDO inscritos no registro de cotistas na data da convocação da assembleia, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de 1 (um) ano. Parágrafo 2º - Os cotistas também poderão votar nas assembleias gerais por meio de comunicação escrita, encaminhada para o ADMINISTRADOR do FUNDO, no seguinte endereço: Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. A comunicação ora referida deve conter o teor do voto do cotista, devendo ser recebida pelo ADMINISTRADOR antes do início da assembleia geral. Parágrafo 3º - Não podem votar nas assembleias gerais do FUNDO, exceto com a concordância expressa da maioria dos demais cotistas, manifestada na própria assembleia geral ou em instrumento de procuração que se refira especificamente à assembleia geral em que se dará a permissão de voto, (i) o ADMINISTRADOR e o GESTOR e seus sócios, diretores e funcionários, (ii) empresas coligadas, controladas ou submetidas ao mesmo controle do ADMINISTRADOR ou do GESTOR, seus sócios, diretores, funcionários e (iii) os prestadores de serviços do FUNDO, seus sócios, diretores e funcionários. Artigo 37 - O resumo das decisões da assembleia geral deverá ser enviado a cada cotista no prazo de até 30 (trinta) dias após a data de sua realização. Artigo 38 - A alteração do Regulamento depende da prévia aprovação da assembleia geral de cotistas, sendo eficaz a partir da data deliberada pela assembleia. Parágrafo 1º - As alterações de Regulamento serão eficazes, no mínimo, a partir de 30 (trinta) dias após a comunicação aos cotistas nos termos deste Regulamento, nos seguintes casos: I aumento ou alteração do cálculo das taxas de administração, de performance, de ingresso ou de saída; II alteração da política de investimento; III mudança nas condições de resgate; e IV incorporação, cisão ou fusão que envolva fundo sob a forma de condomínio fechado ou que acarrete alteração, para os cotistas envolvidos, das condições elencadas nos incisos anteriores. Parágrafo 2º - O prazo estabelecido no parágrafo 1º acima não se aplica quando houver o comparecimento da totalidade de cotistas na assembleia geral e a decisão for tomada por unanimidade dos cotistas. CAPÍTULO IX DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

17 Artigo 39 - Entende-se por patrimônio líquido do FUNDO a soma algébrica do disponível com o valor da carteira, mais os valores a receber, menos as exigibilidades. Parágrafo Único A avaliação dos títulos, valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacionais integrantes da carteira do FUNDO será efetivada de acordo com o disposto na legislação aplicável. CAPÍTULO X DAS COTAS DO FUNDO Artigo 40 - As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais do seu patrimônio, e são escriturais e nominativas. Parágrafo 1º - As cotas do FUNDO conferirão iguais direitos e obrigações aos cotistas. Parágrafo 2º - As cotas do FUNDO não podem ser objeto de cessão ou transferência, salvo por decisão judicial, execução de garantia ou sucessão universal. Parágrafo 3º - A qualidade de cotista caracteriza-se pela inscrição do nome do titular no registro de cotistas. Artigo 41 - Os cotistas responderão por eventual patrimônio líquido negativo do FUNDO. Artigo 42 - O valor da cota é calculado diariamente, considerando apenas os dias úteis. Parágrafo Único - Sem prejuízo do disposto no caput, o ADMINISTRADOR será responsável perante os cotistas pela inobservância da política de investimento ou dos limites de concentração previstos neste Regulamento. Artigo 43 - O valor da cota do dia é calculado a partir do patrimônio líquido do FUNDO do dia anterior, devidamente atualizado por um dia ( cota de abertura ). Parágrafo Único Eventuais ajustes decorrentes das movimentações ocorridas durante o dia serão lançados contra o patrimônio líquido do FUNDO. Artigo 44 - Não existe limite mínimo ou máximo de investimento no FUNDO e nem valor mínimo para movimentação de recursos no FUNDO. Parágrafo Único: O valor mínimo para permanência no FUNDO é de R$ 10,00 (dez reais). CAPÍTULO XI DA EMISSÃO E COLOCAÇÃO DAS COTAS Artigo 45 - O cotista ao ingressar no FUNDO deve atestar que: I - recebeu o Regulamento e, se houver, a lâmina do FUNDO, que também estarão disponíveis na página do ADMINISTRADOR na rede mundial de computadores, no domínio

18 II - tomou ciência dos riscos envolvidos e da política de investimento. Parágrafo Único O prospecto do FUNDO, se houver, estará disponível na página do ADMINISTRADOR na rede mundial de computadores, no domínio Artigo 46 - Na emissão das cotas do FUNDO deve ser utilizado o valor da cota do dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelos investidores em favor do ADMINISTRADOR, em sua sede ou dependências, sendo que o pedido de subscrição das cotas deverá ser efetuado pelos investidores durante o horário fixado previamente estabelecido pelo ADMINISTRADOR nos folhetos informativos. Na eventualidade de o pedido de subscrição de cotas do FUNDO pelos investidores ocorrer em dia que não seja um dia útil na praça da sede do ADMINISTRADOR, excetuadas as hipóteses de feriado municipal ou estadual, quando será observado o disposto no Artigo 46 abaixo ou após o horário limite fixado para subscrição estabelecido pelo ADMINISTRADOR nos folhetos informativos, será o referido pedido de subscrição considerado efetuado no dia útil subsequente. Parágrafo 1º - A integralização do valor das cotas do FUNDO deve ser realizada em moeda corrente nacional, ressalvada a hipótese prevista no Parágrafo 2º abaixo. Parágrafo 2º O FUNDO, assim como os seus cotistas, poderão, de acordo com o disposto na legislação em vigor aplicável, realizar operações privadas com ativos financeiros, desde que associadas a aplicações em cotas do FUNDO, e desde que aceito pelo ADMINISTRADOR, devendo tais operações ser procedidas obrigatoriamente de acordo com as condições estabelecidas na legislação aplicável. Artigo 47 - Na ocorrência de feriado de âmbito municipal ou estadual na praça da qual provenham os recursos para aplicação, não será possível a solicitação de aplicação no FUNDO. Para as demais localidades, onde não for feriado, a aplicação será efetuada normalmente, observado o disposto acima. Artigo 48 - É facultado ao ADMINISTRADOR suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO, desde que tal suspensão se aplique indistintamente a novos investidores e cotistas atuais, sendo que a suspensão do recebimento de novas aplicações em um dia não impede a reabertura posterior do FUNDO para aplicações. Parágrafo Único - O FUNDO deve permanecer fechado para aplicações enquanto perdurar o período de suspensão de resgates. CAPÍTULO XII DO RESGATE DAS COTAS Artigo 49 As cotas do FUNDO poderão ser resgatadas a qualquer tempo com rendimento, observado o disposto no Artigo 49 deste Regulamento. Parágrafo Único Para efeito de resgates, na conversão de cotas será utilizado o valor da cota em vigor no dia do recebimento do pedido de resgate respectivo, que se dará pelo valor da cota do dia da data da conversão.

19 Artigo 50 O resgate será efetuado em cheque, crédito em conta corrente ou ordem de pagamento, no próprio dia do recebimento do pedido, na sede ou nas dependências do ADMINISTRADOR do FUNDO, desde que observado pelo cotista o horário fixado para pedido de resgate estabelecido pelo ADMINISTRADOR em folhetos informativos. Parágrafo 1º - Os pedidos de resgate efetuados em dia que não seja um dia útil na praça da sede do ADMINISTRADOR, excetuadas as hipóteses de feriado municipal ou estadual, quando será observado o disposto no Artigo 50 abaixo ou fora dos horários estabelecidos pelo ADMINISTRADOR serão considerados efetuados, para fins de resgate, no primeiro dia útil subsequente ao dia do recebimento efetivo do pedido. Parágrafo 2º O FUNDO, assim como os seus cotistas, poderão, de acordo com o disposto na legislação em vigor aplicável realizar operações privadas com ativos financeiros, desde que associadas a resgates de cotas do FUNDO, e desde que aceito pelo ADMINISTRADOR, devendo tais operações ser procedidas obrigatoriamente de acordo com as condições estabelecidas na legislação aplicável. Artigo 51 - Para fins de atualização e conversão das cotas do FUNDO, sábados, domingos e feriados nacionais não serão considerados dias úteis. Parágrafo 1º Para fins de aplicação e resgates das cotas do FUNDO, não serão considerados dias úteis (i) sábados, domingos e feriados nacionais; (ii) os dias em que não houver expediente bancário; e (iii) os dias em que o mercado relativo às operações preponderantes do FUNDO não estiver em funcionamento. Parágrafo 2º Os feriados estaduais e municipais na praça da sede do ADMINISTRADOR em nada afetarão as aplicações e resgates das cotas do FUNDO nas praças em que houver expediente bancário. Artigo 52 - Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo destes últimos, o ADMINISTRADOR poderá declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, sendo obrigatória a convocação de Assembleia Geral Extraordinária, no prazo máximo de 1 (um) dia, para deliberar, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do fechamento para resgate, sobre: (a) substituição do ADMINISTRADOR, do GESTOR ou de ambos; (b) reabertura ou manutenção do fechamento do FUNDO para resgate; (c) possibilidade do pagamento de resgate em ativos financeiros; (d) cisão do FUNDO e a liquidação do FUNDO; Parágrafo Único - O FUNDO deve permanecer fechado para aplicações enquanto perdurar o período de suspensão de resgates.

20 CAPÍTULO XIII DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Artigo 53 - O FUNDO deve ter escrituração contábil própria, devendo as contas e demonstrações contábeis do mesmo serem segregadas das do ADMINISTRADOR. Artigo 54 - O exercício social do FUNDO tem início em primeiro de abril de cada ano e término em trinta e um março do ano seguinte. Artigo 55 - As demonstrações contábeis devem ser colocadas à disposição de qualquer interessado que as solicitar ao ADMINISTRADOR, no prazo de 90 (noventa) dias após o encerramento do período. Parágrafo Único A elaboração das demonstrações contábeis deve observar as normas específicas baixadas pela Comissão de Valores Mobiliários e devem ser auditadas anualmente por auditor independente. CAPÍTULO XIV POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AOS COTISTAS E A TERCEIROS INTERESSADOS Artigo 56 - O ADMINISTRADOR é obrigado a divulgar imediatamente, através de correspondência ao cotista e de comunicado através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores ( Internet ), qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento do fundo ou aos ativos integrantes da carteira do FUNDO. Parágrafo Único Considera-se relevante qualquer ato ou fato que possa influir de modo ponderável no valor das cotas ou na decisão dos investidores de adquirir, alienar, quando aplicável, ou manter tais cotas. Artigo 57 O FUNDO adota a seguinte política de divulgação de informações: I - diariamente, será disponibilizada a informação do valor da cota e do patrimônio líquido do FUNDO; II - mensalmente, até 10 (dez) dias após o encerramento do mês a que se referirem, será disponibilizado o demonstrativo da composição e diversificação da carteira do FUNDO; III - anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir do encerramento do exercício social do FUNDO a que se referirem, serão disponibilizadas as demonstrações contábeis do FUNDO, acompanhadas do parecer do auditor independente. IV O ADMINSTRADOR divulgará em lugar de destaque na sua página na rede mundial de computadores, no domínio e sem proteção de senha, as despesas do FUNDO relativas a) aos 12 (doze) meses findos em 31 de dezembro, até o último dia útil de fevereiro de cada ano; e b) aos 12 (doze) meses findos em 30 de junho, até o último dia útil de agosto de cada ano.

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