Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de intermédio (Mário de Sá-Carneiro)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de intermédio (Mário de Sá-Carneiro)"

Transcrição

1 Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de intermédio (Mário de Sá-Carneiro) Casa de Saúde da Idanha - Respostas assistenciais e terapêuticas para a população com deficiência intelectual Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual Paula Loureiro 12 de Outubro de 2012 Fundação Calouste Gulbenkian 0

2 Índice 1. Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus Casa de Saúde da Idanha 2. Respostas assitenciais da Casa de Saúde da Idanha 3. Caracterização da população com Deficiência Intelectual 4. Níveis de apoio 5. Estruturas 6. Duplo diagnóstico: Deficiência Intelectual & (Outra) Doença Mental 7. Modelo de Intervenção

3 Casa de Saúde da Idanha 1. Rede mundial (70 países)de serviços especializados em saúde mental e psiquiatria IHSCJ 12 centros em Portugal Fundada em 1894 IPSS Grande reestruturação da CSI entre 2006 a construção de novos espaços - recentes orientações para a área da saúde mental

4 2. Consulta Externa: Psiquiatria Psicologia (Adultos e Adolescentes), Luto Medicina Paliativa Nutrição Psicomotricidade Unidade de Cuidados Paliativos Unidade de Média Duração e Reabilitação

5 Unidade Curto Internamento (situações agudas e pós-agudas em saúde mental) 2. Área: Psiquiatria 3 Unidades de internamento prolongado 1 Unidade residencial intra-hospitalar 4 apartamentos na comunidade Área: Psicogeriatria 1 Unidade de médio internamento de gerontopsiquiatria e reabilitação cognitiva 6 Unidades de internamento prolongado

6 Deficiência Intelectual 2. Área: 3 Unidades de internamento prolongado 1 Unidade residencial intra-hospitalar 2 Residências intra-hospitalares

7 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DA CSI COM DEF. INTELECTUAL Ficha de Recolha de Dados 3. Grelha dos 3 passos (AAMR): 1. Diagnóstico 2. Classificação e Descrição 3. Perfil e Intensidade dos Apoios Necessários (realizadas em equipa interdisciplinar)

8 Ficha de Recolha de Dados Titulo nivel 2-Segoe UI 16 Conteúdo-Segoe UI 16 7

9 Grelha dos 3 passos (AAMR) Titulo nivel 2-Segoe UI 16 Conteúdo-Segoe UI 16 *Verdugo,

10 4. 4 grupos por nível de apoio necessário: - Extenso A+ - Extenso A - Extenso B - Generalizado

11 Extenso A+: Pessoas que após período de treino, vivem com supervisão diária em tempo parcial. Apoio 24h de chamada. 4. Apoio Realizam os seus cuidados de higiene e vestuário, as tarefas domésticas, nomeadamente higiene e arrumação de espaços, tratamento de roupa, confecção de refeições, compras no exterior, usam/gerem o dinheiro, têm comportamento adequado e seguro na comunidade. Revelam adaptação ao grupo e adequados padrões de comportamento e relacionamento interpessoal.

12 4. Apoio Extenso A: Pessoas que necessitam de apoio/ treino continuadamente. Durante o dia a presença de auxiliares de acção médica. Apoio 24h de chamada. Durante a noite contam com ronda de supervisão. Realizam os seus cuidados de higiene e vestuário, algumas tarefas domésticas como a higiene e arrumação dos espaços, utilizam serviços da comunidade com supervisão de staff técnico e não técnico, usam/gerem de modo elementar o dinheiro, revelam adaptação ao grupo e padrões de comportamento e relacionamento interpessoal aceitáveis socialmente.

13 4. Apoio Extenso B: Pessoas que necessitam de apoio 24h, incluindo o de enfermagem e de auxiliares de acção médica. Realizam algumas actividades de vida diária: alimentação, higiene e vestuário com apoio/supervisão. Apresentam dificuldades ao nível do comportamento e do relacionamento interpessoal.

14 4. Apoio Generalizado: Pessoas que necessitam de apoio muito intenso 24h, a quem são prestados cuidados pessoais, apoio na mobilidade, acções de conforto, facilitação do relacionamento interpessoal e adequação de comportamentos. São apoiadas em respostas terapêuticas de estimulação sensorial, emocional e motora.

15 Estruturas 5. Apoio Extenso A+: Residência Girassol (10) Residência Casa das Flores (12) Apoio Extenso A: Unidade Residencial Casa do Sol (20) Unidade 16 (22)

16 Apoio Extenso B: Unidade 15 (41) 5. Apoio Generalizado: Unidade 6 (28)

17 Respostas Terapêuticas Grupos Terapêuticos Snoezelen Hidroterapia (tanque terapêutico) Sombras Chinesas e Fantoches 5. Outras Respostas Educação Física Adaptada Natação Adaptada (Piscina Municipal de Mira-Sintra) Dança; Folclore Eventos Socioculturais

18 Respostas Ocupacionais Ateliers 5. Encontro com as palavras Papelaria Doçaria Tapeçaria Artes e Utilidades Bijuteria Acessórios Palhacinhos Ecológico Cantinho das Avós Lavores I Lavores II Trabalhos Manuais Expressão Musical Expressão Plástica

19 5. Outras Respostas Ocupacionais e Profissionais Rouparia, Lavandaria e Cabeleireiro da CSI Polisercoop Restauração Lavandaria Apoio Domiciliário

20 Duplo Diagnóstico: Deficiência Intelectual & (Outra) Doença Mental 6.

21 Duplo Diagnóstico: Deficiência Intelectual & (Outra) Doença Mental Unidade Apoio Moderado Residencia Girassol 10 utentes 3 utentes DD (perturbação da personalidade) Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual 20

22 Duplo Diagnóstico: Deficiência Intelectual & (Outra) Doença Mental Unidade Apoio Moderado Residencia Casa das Flores 14 utentes 2 utentes DD (perturbação psicótica) 2 utentes DD (perturbação da personalidade) Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual 21

23 Duplo Diagnóstico: Deficiência Intelectual & (Outra) Doença Mental Unidade Apoio Intermédio Unidade Residencial Casa do Sol 20 utentes 3 utentes DD (perturbação psicótica) 3 utentes DD (perturbação da personalidade) Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual 22

24 Duplo Diagnóstico: Deficiência Intelectual & (Outra) Doença Mental Unidade Apoio Intermédio Unidade utentes 3 utentes DD (perturbação psicótica) 2 utentes DD (perturbação da personalidade) 1 utente DD (POC) Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual 23

25 Duplo Diagnóstico: Deficiência Intelectual & (Outra) Doença Mental Unidade Apoio Intenso Unidade 15: 41 utentes 5 utentes DD (perturbação psicótica) 3 utentes DD (perturbação da personalidade) Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual 24

26 Duplo Diagnóstico: Deficiência Intelectual & (Outra) Doença Mental Unidade Apoio Generalizado Unidade 6: 24 utentes 1 utente DD (perturbação da personalidade) Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual 25

27 7. Modelo de Intervenção IHSCJ

28 Modelo de Intervenção IHSCJ Avaliação Inicial Plano Individual de Intervenção Técnico de Referência Trabalho em equipa interdisciplinar Qualidade (certificação)

29 Modelo de Intervenção IHSCJ Avaliação Inicial - Ficha de recolha de dados - Grelha dos 3 passos (AAMR) - ECAP Escala de Comportamento Adaptativo, versão portuguesa

30 Modelo de Intervenção IHSCJ Plano Individual de Intervenção - Necessidades /Problemas - Potencialidades - Expectativas - Objectivos gerais - Objectivos Específicos - Intervenções/actividades - Calendarização - Responsáveis - Monitorização - Datas de avaliação e reavaliação prevista - Responsáveis e assinaturas: utente, familiar/tutor, técnico de referência, médico assistente

31 Modelo de Intervenção IHSCJ Técnico de Referência - relação preferencial - centralizar informação - articular cuidados e serviços - sessões de acompanhamento (habitualmente semanais)

32 Modelo de Intervenção IHSCJ Trabalho em equipa interdisciplinar Psicóloga Terapeuta Ocupacional Assistente Social Equipa médica Utente Família Técnico de Referência Enfermeiros Auxiliares de Acção Médica Educadora Social Psicomotricista

33 Modelo de Intervenção IHSCJ Certificação da Qualidade» EQUASS» ISO oportunidade para reflectir, formalizar e uniformizar procedimentos - diferenciar/especializar intervenções

34 Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de intermédio (Mário de Sá-Carneiro) Estrutras/procedimentos pessoa Floresta árvore Uma intervenção intersubjectiva Eu-Isso/ Eu-Tu (Buber) Relação que dignifica o outro e o reconhece como sujeito único e irrepetível Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual 33

35 Eu não sou eu nem sou o outro, sou qualquer coisa de intermédio (Mário de Sá-Carneiro) Não sou deficiência intelectual, nem sou doença mental, nem sou uma coisa & outra, sou qualquer coisa de intermédio transversal a tudo isso e que transcende tudo isso O todo é mais que a soma das partes Especificidade única Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual 34

36 O Duplo (ou múltiplo) Diagnóstico remete mais para uma intersecção única, em cada sujeito, dos diagnósticos do que para uma linear coexistência Eu não sou eu nem sou o outro, Sou qualquer coisa de intermédio: Pilar da ponte de tédio Que vai de mim para o Outro. (Mário de Sá-Carneiro) Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual 35

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015. Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Intelectual e Motora Direção Regional de Educação e Recursos Humanos Região Autónoma da Madeira Caminho de Santo António,

Leia mais

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas

Leia mais

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro EDUCAÇÃO ESPECIAL Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro GRUPO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Alunos que apresentam limitações graves ao nível da Actividade e Participação, decorrentes de Execução de uma ação

Leia mais

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO Uma escola inclusiva tem como princípio fundamental que todos os alunos devem aprender juntos, independentemente das suas dificuldades e diferenças. O agrupamento

Leia mais

Curso de Formação 1. www.snoezelen-idosos.com 1. Nome da Formação: Intervenção Multissensorial na Educação Especial

Curso de Formação 1. www.snoezelen-idosos.com 1. Nome da Formação: Intervenção Multissensorial na Educação Especial Curso de Formação 1 Nome da Formação: Intervenção Multissensorial na Educação Especial Perspetivas lúdicas e aprendizagens no Snoezelen Objetivo Geral do Curso: Promover a aquisição de conhecimentos sobre

Leia mais

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados

Leia mais

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2015 Refª: 012 Quiosque da Saúde Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

ENSINO ESPECIAL PLANO PEDAGÓGICO

ENSINO ESPECIAL PLANO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO O nosso Projeto de classes de Ensino Especial com Educadoras, Professores e Técnicos especializados para crianças com NEES, é um projecto de integração dessas crianças no dia-a-dia da comunidade

Leia mais

Cuidar do Idoso com demência

Cuidar do Idoso com demência Cuidar do Idoso com demência Na atualidade, somos confrontados com um processo de envelhecimento demográfico caracterizado por um aumento progressivo de população idosa, em detrimento da população jovem,

Leia mais

Serra do Saber. Noções básicas de infância

Serra do Saber. Noções básicas de infância Noções básicas de infância Fundamentação Os espaços frequentados por crianças abrangem, cada vez mais profissionais de diferentes áreas. Esta mudança implica maior rigor e um melhor conhecimento de tudo

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2015 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta

Leia mais

APAE de Campinas. betafedosse@gmail.com

APAE de Campinas. betafedosse@gmail.com APAE de Campinas betafedosse@gmail.com MOVIMENTO APAEANO É uma grande rede, constituída por pais, amigos, pessoas com deficiência, voluntários, profissionais e instituições parceiras públicas e privadas

Leia mais

Ficha de Inscrição (Parte A Inscrição Novos Candidatos) Data de entrada: / / N.º de inscrição provisório (Entrada): P-.

Ficha de Inscrição (Parte A Inscrição Novos Candidatos) Data de entrada: / / N.º de inscrição provisório (Entrada): P-. Ficha de Inscrição (Parte A Inscrição Novos Candidatos) Data de entrada: / / N.º de inscrição provisório (Entrada): P-. Ponto de situação da inscrição: Admitido N.º Processo: / / admitida mas interessada

Leia mais

PLATAFORMA INCLUSÃO EXEMPLO BOAS PRÁTICAS 11

PLATAFORMA INCLUSÃO EXEMPLO BOAS PRÁTICAS 11 PLATAFORMA INCLUSÃO EXEMPLO BOAS PRÁTICAS 11 Título: Oficina de Tecelagem IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA Designação: APPDA São Miguel e Santa Maria (Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento

Leia mais

Consulta Psicológica 10. Anamnese 10. Elaboração de Perfil Profissiográfico 10. Avaliação de Desempenho Escolar e Aprendizagem 10

Consulta Psicológica 10. Anamnese 10. Elaboração de Perfil Profissiográfico 10. Avaliação de Desempenho Escolar e Aprendizagem 10 TABELA DE HONORÁRIOS SERVIÇO DE PSICOLOGIA DA UNIANDRADE VIGÊNCIA: jan a jul de 2016 Referência: Sindypsi Paraná (10% do valor da tabela mínima) Valor a ser pago por hora aos atendimentos solicitados ao

Leia mais

Animação Sénior. Animação

Animação Sénior. Animação Animação Animar-se ou distrair-se é uma necessidade essencial de todos nós, e aquele que se diverte com uma ocupação agradável com o fim de se descontrair física e psicologicamente consegue satisfazer

Leia mais

A Educação Permanente na articulação de uma rede de cuidado integral à saúde: A experiência da Estratégia Saúde da Família na AP 3.

A Educação Permanente na articulação de uma rede de cuidado integral à saúde: A experiência da Estratégia Saúde da Família na AP 3. Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Atenção Primária, Coordenação de Área Programática 3.2 Estratégia Saúde da Família na AP 3.2 Coordenadoria de Educação Permanente SPDM A Educação

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F)

PERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL Assistente de Acção Educativa Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - SERVIÇOS DE APOIO A CRIANÇAS

Leia mais

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de

Leia mais

Serviço de Reabilitação

Serviço de Reabilitação Serviço de Reabilitação Relatório de Actividades.1.2.3.4 Tratamento de casos Implementação da política de reabilitação Desenvolvimento de equipamentos sociais Desenvolvimento de actividades 31 Relatório

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Unidade de Cuidados na Comunidade de XXXXXXXXXX

REGULAMENTO INTERNO. Unidade de Cuidados na Comunidade de XXXXXXXXXX Administração Regional de Saúde d Agrupamento de Centros de Saúde XXXXXXXX REGULAMENTO INTERNO Unidade de Cuidados na Comunidade de XXXXXXXXXX Localidade Mês / Ano Índice Introdução... 3 Capítulo I: Disposições

Leia mais

Palavras-chaves: inclusão escolar, oportunidades, reflexão e ação.

Palavras-chaves: inclusão escolar, oportunidades, reflexão e ação. SOMOS IGUAIS OU DIFERENTES? PROJETO INCLUSÃO ENSINO FUNDAMENTAL Edilene Pelissoli Picciano¹ EE. Pq. Res. Almerinda Chaves - DE Jundiaí RESUMO Frente ao desafio de nossa atualidade, em garantir o acesso

Leia mais

Plano de Atividades Centro de Atividades Ocupacionais Plano de Atividades Centro de Atividades Ocupacionais

Plano de Atividades Centro de Atividades Ocupacionais Plano de Atividades Centro de Atividades Ocupacionais Plano de Atividades Página 1 de 13 Mod46/V01.PG01 Página 1 de 14 JANEIRO A DEZEMBRO DE 2015 Elaborado: Carla Moreira Data: 25.02.2015 Aprovado: Direção Data:26.02.2015 Página 2 de 13 ÍNDICE Introdução

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

Psicologia Aplicada em Portugal

Psicologia Aplicada em Portugal Psicologia Aplicada em Portugal Áreas Técnicos de Saúde Mental Psicologia Educacional Psicologia do Trabalho Psicologia Profissional Psicologia Clínica Psicologia Criminal Psicologia Desportiva Psicólogo

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Associação de Reabilitação e Integração Ajuda PLANO DE ACTIVIDADES 2011 No ano de 2011, a Direcção da ARIA, continuará a desenvolver a missão estatutária da Instituição, promovendo

Leia mais

Contratualização em Cuidados Continuados

Contratualização em Cuidados Continuados Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados

Leia mais

Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Objetivos gerais: Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde 2015/2016 Explicar que as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do/a técnico/a

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Medidas preventivas de comportamentos agressivos/violentos de doentes - contenção física Nº: 08/DSPSM/DSPCS DATA: 25/05/07 Para: Contacto na DGS: ARS, Hospitais do SNS, Serviços Locais e Regionais

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2008/2009 1. Identificação do Aluno 2.1. Nome: 2.2. Data de Nascimento: 2.3. Morada: 2.4. Concelho: 2.5. Código Postal: 2.6. Telefone: 2.7. Email: 2.8. Situação

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE AVEIRO COMPLEXO SOCIAL (MOITA - OLIVEIRINHA) Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Janeiro. 2004 Capítulo I Natureza e Fins - Art.º 1.º 1.º O Serviço de Apoio

Leia mais

1964 construção da sede da FENAPAE no Rio de Janeiro e depois transferida para Brasília.

1964 construção da sede da FENAPAE no Rio de Janeiro e depois transferida para Brasília. 1954 1ª APAE 1962 1999 Federação Nacional das APAEs Mais de 1500 APAEs MANUAL DE CONCEITOS 1 DEZEMBRO 1954 Fundação da 1ª APAE no Rio de Janeiro, iniciativa de Beatrice Bemis - membro do corpo diplomático

Leia mais

Avanços profundos na área da Medicina e da Qualidade de Vida conduziu a um relevante aumento do número de indivíduos com idade superior a 65 anos (considerados idosos e já agrupados em distintos escalões)

Leia mais

*B08023049E* Data: 07-03-2008

*B08023049E* Data: 07-03-2008 *B08023049E* C I R C U L A R Nº B08023049E Data: 07-03-2008 Serviço de Origem: DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSUNTOS JURÍDICOS E CONTENCIOSO ENVIADA PARA: Inspecção Geral da Educação Direcções Gerais Direcções

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA

REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA APROVADO POR UNANIMIDADE NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 22 DE OUTUBRO DE

Leia mais

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Critérios de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Princípios Orientadores De acordo com as recomendações da DGIDC, a avaliação é um elemento integrante e regulador

Leia mais

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.

Leia mais

Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação

Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral Unidade 2 Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação 109 Identificação de recursos comunitários existentes e

Leia mais

natura Campo de ferias surf adventures acampamento Verao 2010 Programa de Ocupação de Tempos Livres naturasines actividades de ar livre

natura Campo de ferias surf adventures acampamento Verao 2010 Programa de Ocupação de Tempos Livres naturasines actividades de ar livre acampamento Verao 2010 naturasines actividades de ar livre Programa de Ocupação de Tempos Livres Vem apanhar umas ondas connosco! A Naturasines, propõe um Programa de Férias em regime de acampamento, a

Leia mais

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS JULHO 1999 PREÂMBULO A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo Lei nº 115/97 de 19 de Setembro, prevê no ponto 3 do artº 13º, a atribuição

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Organização de serviços. Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp

Organização de serviços. Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp Organização de serviços Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp Declaração Declaro não receber nenhum financiamento público ou particular Qual a

Leia mais

Código: CHCB.PI.FMED.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 10. 1. Objectivo. 2. Aplicação

Código: CHCB.PI.FMED.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 10. 1. Objectivo. 2. Aplicação Código: CHCB.PI.FMED.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 10 1. Objectivo Este procedimento tem como objectivo definir os procedimentos adoptados para o Serviço de Medicina do. 2. Aplicação Este procedimento

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM Unidade de São Rafael PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PARA A ADESÃO AO REGIME MEDICAMENTOSO 2011 Autores: Mariana Bordalo Rodrigues (Enfermeira chefe Unidade de

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições,

O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, PORTARIA Nº 160, DE 1º DE MARÇO DE 2012 Legislações - SAS Sex, 02 de Março de 2012 00:00 PORTARIA Nº 160, DE 1º DE MARÇO DE 2012 Estabelece normas para o cadastramento, no SCNES, das equipes que farão

Leia mais

Rua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa

Rua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa Programa de Formação Código - Designação Ajudante de Acção Directa A atitude perante o idoso Local Rua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa Projecto n.º: N/a

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

NASCER COM QUALIDADE

NASCER COM QUALIDADE HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE - BARREIRO NASCER COM QUALIDADE Em 2007 registámos 1900 partos. Crescemos relativamente a 2006. Prestamos cuidados diferenciados de excelência à grávida e à puérpera.

Leia mais

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma

Leia mais

Sistemas de Informação na Saúde

Sistemas de Informação na Saúde Os Sistemas de Informação na Vanguarda da Reabilitação João Pimenta Centro de Medicina de Reabilitação do Sul Centro de Medicina de Reabilitação do Sul - Caracterização Capacidade Instalada Gabinetes de

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

Empregabilidade e Inserção Profissional dos diplomados do IPBeja

Empregabilidade e Inserção Profissional dos diplomados do IPBeja Volta de Apoio ao Emprego Empregabilidade e Inserção Profissional dos diplomados do IPBeja Instituto Politécnico de Beja Equipa Responsável: Gabinete de Inserção na Vida Activa - GIVA Gabinete de Qualidade,

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014

PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA ESPONDILITE ANQUILOSANTE PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO Nos termos da alínea b) do Artigo 35.º dos Estatutos da ANEA, a Direcção desta associação apresenta

Leia mais

Santa Casa da Misericórdia. (Santarém)

Santa Casa da Misericórdia. (Santarém) Santa Casa da Misericórdia (Santarém) Índice Santa Casa da Misericórdia Missão, Visão e Valores pág.3 Apoio Domiciliário Serviços de Apoio Domiciliáriopág.5 Cidadãos / Clientes...pág.6 Serviços Prestados..pág.7

Leia mais

EJA 5ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO

EJA 5ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO EJA 5ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES A INTERATIVIDADE Unidade I O ser humano e o fenômeno religioso. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES A INTERATIVIDADE Aula 3.2 Conteúdos Dimensões do ser humano

Leia mais

PREVENÇÃO é a razão de nossa presença no mercado.

PREVENÇÃO é a razão de nossa presença no mercado. PREVENÇÃO é a razão de nossa presença no mercado. QUEM SOMOS A CeTAP é uma empresa de consultoria criada com o objetivo de assistir a organizações de serviços e produção para que atinjam os mais altos

Leia mais

CAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL

CAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL

Leia mais

Projetos de Investimento (UFCD 0606) 25 h

Projetos de Investimento (UFCD 0606) 25 h - Reconhecer, organizar e planificar um projeto de investimento. - Acompanhar e controlar a execução de um projeto de investimento. - Proceder à hierarquização dos projetos em função de prioridades e custos.

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1 Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:

Leia mais

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio: Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..

Leia mais

SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2014

SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO 2014 SÍNTESE DO PLANO DE GESTÃO MOD.212.0 0 PAG. 1 Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em 3. Planificação 4. Monitorização PAG. 2 1. Enquadramento O presente documento

Leia mais

Conhecendo o Aluno com Deficiência Intelectual

Conhecendo o Aluno com Deficiência Intelectual I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência intelectual da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui

Leia mais

Duplo Diagnóstico na Deficiência Intelectual

Duplo Diagnóstico na Deficiência Intelectual Duplo Diagnóstico na Deficiência Intelectual a experiência de uma consulta de Psiquiatria Sofia Brissos Psiquiatra Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual, Fundação Calouste

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7

Leia mais

LANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA

LANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA LANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA Ponta Delgada, 28 de janeiro de 2014 Transcrição das declarações do Presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro Permitam-me

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS

CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS 2008 CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS SERVIÇO DE TRANSPORTE ADAPTADO A PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA Normas de Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com sérios problemas

Leia mais

Educação Especial. Manual de Procedimentos e Documentos

Educação Especial. Manual de Procedimentos e Documentos (152778) Educação Especial Manual de Procedimentos e Documentos Agrupamento de Escolas de Murça SIGLAS NEE Necessidades Educativas Especiais EE Educação Especial CIF - CJ - Classificação Internacional

Leia mais

VOLUNTARIADO CÁRITAS IDOSOS

VOLUNTARIADO CÁRITAS IDOSOS IDO 01/2015 Acompanhamento Personalizado do Idoso IDO 02/2015 Acompanhamento Personalizado do Idoso IDO 03/2015 Acompanhamento Personalizado do Idoso IDO 04/2015 Acompanhamento Personalizado do Idoso IDO

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

A Direcção, Dora Dias Susana Silva

A Direcção, Dora Dias Susana Silva A Mais Família é uma empresa recente, sediada no centro de Matosinhos. Somos uma empresa de APOIO DOMICILIÁRIO, tutelada pelo Instituto da Segurança Social, com o alvará nº 23/2011, prestando assistência

Leia mais

346. Secretariado e Trabalho Administrativo

346. Secretariado e Trabalho Administrativo 346. Secretariado e Trabalho Administrativo 346034 - Assistente Administrativo/a 6225 Técnicas de normalização documental 25 0628 Língua inglesa - técnicas de escrita 25 0632 Acolhimento e encaminhamento

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

Leia mais