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1 ÍNDICE NOTA PRÉVIA 7 Abreviaturas mais utilizadas GÉNESE DO PUBLICUS NOTARIUS E DO INS- TRUMENTUM PUBLICUM (ENQUADRAMENTO CRONOLÓGICO E GEOGRÁFICO) Doutrina do instrumentum publicum (século Xll) Glosadores Canonistas Difusão da doutrina Conformação do officium tabeliionatus (século xill). Legislação e ensino Legislação sobre o instrumentum publicum e o notariado (eclesiástica, régia e urbana) Legislação da Igreja Legislação imperial e régia Base do poder legislativo: Dieta de Roncaglia (1158) Legislação imperial/régia (século XIII) Legislação urbana (statuta comunais) Conclusões Génese do Direito Notarial Ars Notariae Antecedentes: Ars Dictandi e formulários judiciais (séculos xi a XIII) Ars Dictandi A jurisdição da Igreja: tratados de ordine iudiciorum e formulários

2 A nova ciência notarial Ars Notariae (século XIII) Primeiros tempos ( ) Época áurea ( ) Raniero di Perugia Salatiel Rolandino Passegerii Época final ( ) Implantação do notariado nas várias regiões da Cristandade Latina do Ocidente (séculos XII e XIII) Legislação régia e implantação do notariado em Portugal (século XIII) Legislação régia Implantação do tabelionado Conclusões PRIMEIRO TABELIONADO PORTUGUÊS ( ) Introdução Os tabeliães Primeiro Tabelionado: os indivíduos Identificação dos tabeliães e escrivães: listas Inclusão nas listas: dúvidas Ausência das listas: possíveis tabeliães não incluídos A. Identificação: dados suplementares Primeiro Tabelionado: a instituição Génese da instituição: criação e provimento dos tabeliães Criação do ofício Investidura/provimento Denominação do ofício Natureza da função notarial: publica persona Vinculação jurisdicional dos notários: tabelião de Primeiro Tabelionado: evolução Raízes do Primeiro Tabelionado na época anterior Evolução da instituição entre 1214 e Prolongamentos da instituição para além de Conclusões Fases textuais

3 Nota Instrumento/carta/escritura Registo Conclusões O instrumento público As fontes: distribuição geográfica e cronológica As fontes: tipologia diplomática Contratos de transferência de domínio Protocolo e texto do teor diplomático Invocação Grupo «conservador» Grupo «inovador» Notificação/intitulação/endereço/dispositivo Grupo «conservador» (notificação/intitulação/endereço/primeiro momento dispositivo) Grupo «inovador» (notificação/intitulação/endereço/primeiro momento dispositivo) Grupo «conservador» (segundo momento dispositivo) Grupo «inovador» (segundo momento dispositivo) Sanção Grupo «conservador» Grupo «inovador» Escatocolo do teor diplomático Datação Grupo «conservador» Grupo «inovador» Subscrições Grupo «conservador» Grupo «inovador» Testemunhas Grupo «conservador» Grupo «inovador» Contratos de locação Contratos reais Comodato Conscriptio negotii Negotium conscriptum Empréstimo Conscriptio negotii Negotium conscriptum

4 Disposição de últimas vontades Doação mortis causa Testamento Negócios de remissão Compromisso Negotium conscriptum Conscriptio negotii Sentença arbitrai Negotium conscriptum Conscriptio negotii Quitação/renúncia Quitação/renúncia, com referência a litígio prévio Quitação/renúncia, sem referência a litígio prévio Fórmulas judiciais Conclusões Primeiro Tabelionado: comentário final ECLIPSE ( ) Introdução O notariado em Braga ( ) Os tabelliones Bracarensis civitatis, a sua documentação e os seus clientes Os tabeliães Paio Pais ( ) e Paio Mendes ( ) João Lopes ( ) Estêvão Peres, magister tabulariorum ( ) Estêvão Peres, tabellio ( ) Mendo Domingues, subtabellio (Fevereiro de 1242-Setembro de 1244) Estêvão Martins, subtabellio (Dezembro de 1244-Maio de 1247) A documentação Os clientes Notários eclesiásticos e outros Conclusões Notários episcopais em Coimbra e Viseu ( ) Martim Migueis, notário do bispo de Viseu ( )

5 Martim Gonçalves, público notário da Sé de Coimbra ( ) Os «ditos-tabeliães» ( ) Coimbra: Soeiro Pires, scriba Colimbrie Torres Vedras Trancoso e Santarém João Migueis, tabelião de Trancoso em 1238? Mendo Pais, ainda tabelião de Santarém em 1243? Os «ditos-tabeliães»: comentário final Escrivães ligados ao Primeiro Tabelionado Guimarães Lamego Viseu Eclipse do tabelionado em Portugal ( ): conclusões IMPLANTAÇÃO DEFINITIVA E CONSOLIDA- ÇÃO ( ) Introdução Distribuição administrativa, geográfica e cronológica da documentação recolhida ( ) Distribuição administrativa Distribuição geográfica Entre Cávado e Minho Trás-os-Montes Entre Cávado e Douro Cávado/Ave Douro Vouga/Mondego/Lis Interior duriense e beirão Estremadura Central-Meridional/Vale do Tejo Alentejo Algarve Distribuição geográfica do Corpus: conclusões Distribuição cronológica Critérios de periodização e quantificação Ritmos da evolução cronológica Período de Período de Período de Período de

6 Distribuição administrativa, geográfica e cronológica da documentação recolhida ( ): conclusões O tabelionado em Portugal ( ): caracterização Estudo quantitativo Número de tabeliães por circunscrição e número de documentos por tabelião Circunscrições mais representativas (número de tabeliães por circunscrição) Tabeliães mais representativos (número de documentos por tabelião) Circunscrições mais representativas versus tabeliães mais representativos Unicidade no exercício do ofício notarial Exercício consecutivo do ofício tabeliónico Exercício simultâneo do ofício tabeliónico Vice-tabeliães, subtabeliães e escrivães: distribuição Escrivães Vice-tabeliães e subtabeliães Vice-tabelião Subtabelião Análise quantitativa do tabelionado em Portugal ( ): conclusões As diversas actividades dos tabeliães Actividade administrativa Tabeliães e almoxarifes Tabelião e escrivão junto do almoxarife em Coimbra Tabelião e escrivão junto do almoxarife em Santarém Tabelião e almoxarife em Vila da Feira Parentesco entre tabelião de Braga e almoxarife de Guimarães? Tabeliães e clérigos Registo de documentação régia nos livros dos tabeliães Actividade administrativa: comentário Ligação dos tabeliães à corte Escrituração de cartas régias Ligações à corte e a poderosos

7 João Peres Fortes, tabelião de Braga ( ) Miguel Fernandes, tabelião de Santarém ( ) Nicolau Domingues, tabelião de Lisboa ( ) Domingos Peres Casével, tabelião de Lisboa ( ) Lourenço Domingues [da Cunha], tabelião de Santarém ( ) Ligações à corte: comentário As diversas actividades dos tabeliães: conclusões O tabelionado ( ): comentário final O instrumento público em Portugal ( ): caracterização Notas prévias Tipologia diplomática Tipologia diplomática: análise global Evolução tipológica: comparação com o Primeiro Tabelionado e o Eclipse Particularidades geográficas da tipologia Contratos de transferência de domínio Doação inter vivos Enfiteuse Venda Contratos de locação Contratos reais Negócios de remissão e fórmulas judiciais Procuração Tomada de posse Testemunho Últimas vontades (testamento) Conclusão Carta de venda: entre a tradição e a modernidade Protocolo tradicional Invocação In nomine Domini In Christi Domini In Christi nomine et eius gratia Invocação trinitária In Dei nomine

8 Sem invocação Intitulação Endereço Primeiro momento dispositivo Fórmula subjectiva Fórmula semi-objectiva Protocolo moderno Invocação + fórmula de notificação + intitulação do primeiro outorgante (redacção subjectiva) Invocação + fórmula de notificação + intitulação do notário (redacção objectiva) Discurso diplomático das cartas de venda: conclusão O instrumento público: comentário final Implantação Definitiva e Consolidação ( ): conclusões CONCLUSÃO 513 Apêndices I Distribuição geográfica e cronológica do Corpus (instrumentos públicos tabeliónicos: originais, inserções, traslados, cópias) 523 II Listas de nomes dos tabeliães em Portugal ( ): 526 Lista 1 Nomes por ordem alfabética 526 Lista 2 Nomes por ordem cronológica 532 Lista 3 Nomes por região tabeliónica 538 III Tabeliães portugueses ( ) Fichas individuais 546 FONTES E BIBLIOGRAFIA

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