JL PLASMA DO BRASIL LTDA

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1 2011 JL PLASMA DO BRASIL LTDA [PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA EM ESCAVAÇÕES A CÉU ABERTO UTILIZANDO A CÁPSULA EXPANSIVA CS PLASMA] Esta relação de procedimentos técnicos dispõe sobre as medidas de segurança relativas à proteção do trabalhador em atividades que envolvam Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas.

2 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA 2 EM ESCAVAÇÕES A CÉU ABERTO UTILIZANDO A CÁPSULA EXPANSIVA CS PLASMA 1 APRESENTAÇÃO O princípio de funcionamento do CS PLASMA é a rápida expansão da mistura metálica (metais e sais metálicos) formando um estado de plasma em altíssimas temperaturas em espaços confinados. O CS PLASMA simplesmente fragmenta a rocha, de forma que uma escavadeira possa remover os fragmentos facilmente para a posterior disposição em local adequado. O produto é extremamente estável, sem nenhum tipo de reação à fricção, impacto ou ao calor (mesmo de um maçarico). O acionamento das cápsulas é feito através da passagem de corrente elétrica. 2 CS PLASMA CERTIFICADOS E PREMIOS INTERNACIONAIS - A CS PLASMA possui certificado ISO e ISO ; - possui 7 patentes na Ásia na categoria de cápsula expansiva; - possui 4 patentes internacionais em 10 países, incluindo USA, União Européia e Japão, e 10 patentes arquivadas. A capsula expansiva CS PLASMA, ganhou o grande prêmio em 2001, na feira internacional de inventores em Nuernberg Alemanha, além de outros prêmios em feiras internacionais de inventores. Segue em anexo certificados de três prêmios internacionais. 3 OBJETIVO DESTE DOCUMENTO Esta relação de procedimentos técnicos dispõe sobre as medidas de segurança relativas à proteção do trabalhador em atividades que envolvam Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas.

3 A cápsula expansiva também é utilizada em outros serviços, como desmonte de rocha subaquático, porém estas outras atividades possuem procedimentos específicos relacionados em outros documentos elaborados pelo grupo de engenheiros da empresa. 3 4 PRINCÍPIO BÁSICO DE SEGURANÇA ADOTADO Quando houver risco de desmoronamento, deslizamento, queda de máquinas e pessoas, projeção de materiais, é necessária a adoção de medidas correspondentes, visando a segurança e a saúde dos trabalhadores. 5 ANTES DO INICIO DOS PROCEDIMENTOS DE DESMONTE 5.1 CARACTERIZAÇÃO DO SUBSOLO - O subsolo na região onde vai ser executada a escavação deve ser caracterizado pelos seus parâmetros geotécnicos, determinados através de análises e interpretação dos resultados obtidos pelas investigações geotécnicas. - Devem ser elaboradas seções geotécnicas-geológicas longitudinais e transversais, tantas quantas forem necessárias à perfeita caracterização da forma e dimensões da escavação, figurando a descrição de terrenos atravessados e respectivas profundidades, descontinuidades superficiais de escorregamento e indicação de níveis de aqüíferos. - No caso de maciço rochoso, detalhamento e análise dos sistemas de fraturamento e descontinuidades, e classificação em grupos com características homogêneas. - A execução de sondagens é normalizada pela NBR 6484, e a identificação e descrição das amostras de solo é normalizada pela NBR Nas escavações em encostas, devem ser tomadas precauções especiais para evitar escorregamentos ou movimentos de grandes proporções no maciço adjacente, devendo merecer cuidados a remoção de blocos e pedras soltas. - Para os engenheiros da empresa, os coeficientes de segurança devem atingir no mínimo o valor de 1,5, sendo necessária a justificativa técnica para a adoção deste valor.

4 6 DURANTE OS PROCEDIMENTOS DE DESMONTE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Durante toda a fase de execução e durante a existência da escavação, é indispensável terse no canteiro de obra um arquivo contendo os seguintes documentos: a) resultados das investigações geotécnicas; b) perfis geotécnicos; c) profundidade e dimensões da escavação, bem como as etapas a serem atingidas durante a execução e reaterro (quando for o caso); d) condições da água subterrânea; e) levantamento das fundações das edificações vizinhas e redes de serviços públicos; f) projeto detalhado do tipo de proteção das paredes da escavação; g) caso haja necessidade das ancoragens penetrarem em terrenos vizinhos, deve-se ter autorização dos proprietários para permitir a sua instalação. 6.2 PROTEÇÃO DAS PAREDES EM TALUDES - Os taludes das escavações devem ser convenientemente protegidos, em todas as fases executivas, e durante toda a sua existência, contra os efeitos de erosão interna e superficial. - Nas bordas da escavação deve ser mantida uma faixa de proteção de no mínimo 1,00m, livre de cargas, bem como a execução de uma pequena mureta de 0,30 m, para evitar a entrada de águas superficiais na cava da escavação. Figura 1: Proteção das bordas dos taludes

5 - As camadas de solos argilosos superficiais expostas aos raios solares são sujeitas à formação de rachaduras ou fendas, que devem ser imediatamente preenchidas com material impermeável, para se evitar a penetração da água no talude junto às bordas das escavações. 5 - Para escavações com profundidade superior a 5,00 m é obrigatório o uso de patamares (bermas ou plataformas), objetivando não só melhorar as condições de estabilidade como também reduzir a velocidade de escoamento das águas superficiais do talude. - Nos patamares (bermas ou plataformas) devem ter valetas revestidas para coleta das águas superficiais. As valetas devem conduzir as águas para pontos preestabelecidos, de onde são esgotadas com a utilização de bombas (quando necessário). - Para escavações com talude em solo e em rocha, na região do início da rocha, deve ser feito um patamar para melhorar as condições de segurança do talude em solo. 6.3 PERFURAÇÃO NA ROCHA Os furos na rocha são feitos por equipamentos especiais denominados perfuratrizes, em sistema roto-percussivo. Na perfuratriz são acopladas uma ou mais hastes e na extremidade inferior da(s) haste(s) acopla-se um bit, o qual possui botões de material duro, usualmente de tungstênio. O compressor de ar fornece todo o ar comprimido necessário para o funcionamento da perfuratriz. Todos os operadores, tanto da perfuratriz como do compressor são treinados para exercer tal função. Todos os procedimentos de segurança são rigorosamente seguidos para minimizar os riscos de acidentes. São realizados check lists diários e manutenção preventiva nos equipamentos.

6 6.4 DESMONTE DA ROCHA 6 - Nenhum acionamento de cápsula pode, em hipótese alguma, ser efetuado sem que o plano geral de execução dos serviços e o esquema de desmonte específico tenham sido aprovados. Tais planos devem ser efetuados para cada acionamento contendo todos os elementos necessários para a sua perfeita caracterização, tais como: quantidade, disposição, diâmetros, comprimento e inclinação dos furos, altura de bancada, tamanho das cargas, volume in situ, localização do desmonte, dispositivos de proteção contra lançamento ou projeção de fragmentos, data e hora prevista para o acionamento. - Em zona urbana, a frente da bancada, em cada acionamento, deve ser coberta por meio de lonas ou pneus, de modo a evitar o lançamento de fragmentos de rocha sobre pessoas ou equipamentos. Figura 2: Lona de pneus utilizada para evitar lançamento de fragmentos, em zonas urbanas 6.5 EVACUAÇÃO E VIGILÂNCIA DO LOCAL DO DESMONTE - Na obra devem ser instalados os devidos sinais de alerta em número e tamanho adequados, de que está sendo realizada na área operação de desmonte de rocha.

7 Esta sinalização deve estar claramente visível por todos que entrem na área ou passem perto da obra. Durante a etapa de acionamento, o local deve ser abandonado por todo pessoal não diretamente ligado à operação. Deve ser completamente evacuada uma área mínima limitada por 30 m a jusante e 20 m a montante, 5 min antes do desmonte. Nos caminhos de acesso devem ser colocados elementos do serviço de segurança com bandeiras vermelhas. Esses elementos têm suficiente autoridade para impedir a passagem de qualquer pessoa não diretamente ligada à operação de carregamento e controle final. 7 - O aviso final do desmonte é feito por meio de sirene, de intensidade de som, tal que seja ouvido em todos os setores de obra e vizinhança; deve ser efetuado segundo o esquema seguinte: a) 5 min antes do acionamento...um apito de 10 s; b) 2 min antes do acionamento...dois apitos de 10 s, com 5 s de intervalo entre os apitos; c) 1 min antes do fogo... três apitos de 10 s, com 5 s de intervalo entre os apitos. - Logo após o acionamento das cápsulas são liberados os caminhos de acesso. Somente após 5 min do desmonte é permitido o acesso ao local do desmonte. 6.6 MEDIDAS DE PROTEÇÃO AOS OPERÁRIOS TRÁFEGO NA ÁREA DE ESCAVAÇÃO - Os pontos de acesso de veículos e equipamentos à área de escavação devem ter sinalização de advertência permanente. - O tráfego próximo às escavações deve ser desviado. Quando não for possível, deve ser reduzida a velocidade dos veículos PROTEÇÃO INDIVIDUAL - É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual pelos operários.

8 Os equipamentos de proteção individual utilizados pelos profissionais treinados para o uso do PLASMA em uma obra de escavação são: a) capacete de segurança, todos os operários; b) cinto de segurança, nos trabalhos em que houver perigo de queda; d) óculos de segurança, nos trabalhos com ferramentas de apicoamento; e) luva de couro ou lona plastificada, para a proteção das mãos no manuseio de materiais abrasivos ou cortantes; f) luva de borracha, para trabalho em circuitos e equipamentos elétricos (qualquer tipo de manutenção em equipamento elétrico é realizado exclusivamente pelo engenheiro elétrico); g) botas impermeáveis, para trabalho em terrenos encharcados; h) sapatos adequados que ofereçam proteção contra pregos; i) Abafadores de som tipo concha para todos os trabalhadores; j) protetor solar para todos os trabalhadores; k) macacão com a adesivos refletivos. 8 Figura 3: Funcionário executando um teste de estabilidade com as cápsulas CS PLASMA 6.7 ACOMPANHAMENTO E INSTRUMENTAÇÃO Entende-se por acompanhamento a observação detalhada da escavação e de sua área de influência. A necessidade de instrumentação deve ser analisada para cada caso, devendo haver no projeto de escavação uma justificativa para sua utilização ou não. No caso da necessidade de utilização de instrumentação, devem ser definidos os objetivos a que se propõe, que basicamente podem pertencer aos seguintes grupos: a) relacionada à segurança:

9 - visa acompanhar possíveis alterações no estado de equilíbrio da área de escavação e de estruturas próximas, durante e após a execução da obra. As medições realizadas podem permitir a tomada, em tempo hábil, de providências eventualmente necessárias, tendo em vista o risco de perda de vidas, vias e propriedades; b) relacionada à verificação das hipóteses adotadas no projeto de escavação e pesquisa: - visa permitir a comparação dos valores medidos com os adotados ou calculados no projeto e o aperfeiçoamento dos métodos de previsão, bem como a reavaliação dos projetos, durante a execução. 9 - Durante a execução de escavações, devem ser efetuadas medidas de controle dos efeitos das vibrações sobre estruturas vizinhas, para verificar os níveis de vibração gerados pelo desmonte de rocha e pelas operações de perfuração. As cápsulas CS PLASMA não emitem onda de choque e os níveis de vibração durante o acionamento são extremamente baixos, porém, mesmo assim, a empresa mantém pelo menos um sismógrafo na área e um técnico treinado para operá-lo, de forma a acompanhar detalhadamente os níveis de vibração de todas as operações. Figura 4: Sismógrafo utilizado para o monitoramento sismográfico

10 7 NORMAS CONSULTADAS E SEGUIDAS NAS OPERAÇÕES DE DESMONTE DE ROCHA A SEU ABERTO USANDO CS PLASMA 10 NBR Segurança de escavação a céu aberto NBR Estrutura ancorada no terreno Ancoragem injetada no terreno Procedimento NBR Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos - Método de ensaio NBR Projeto geotécnico Procedimento Da Portaria de 8/7/78: NR-15 Atividades e Operações Insalubres NR-16 Atividades e Operações Perigosas NR-18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção NR-21 Trabalhos a Céu Aberto NR-22 Trabalhos Subterrâneos Da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas: NB 942 Segurança de Escavações a Céu Aberto NB 617 Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos NB 756 Projeto Geotécnico

11 8 PROJETOS, DOCUMENTOS E LAUDOS 11 Para cada obra são necessários os seguintes documentos: - Projeto Executivo da Obra; - Análise Preliminar de Risco; - Plano de Trânsito; - Plano de Higiene e Segurança; - Plano de Resgate e Salvamento; - Laudo de Estabilidade de Talude; - Programas exigidos pelo MTE. 9 ENGENHEIROS RESPONSÁVEIS ERNANI SCHEUER ENG. DE MINAS CREA-RS nº /D Reg. Nacional n (27) / (21) LEONARDO PEREIRA DA SILVA ENG. ELETRICISTA CREA-ES nº /D (27) / (27)

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