LAUDO TÉCNICO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA INDUSTRIA DE MÁQUINAS ERPS LTDA MÁQUINA DE MONTAR BICOS MODELO: MAP 21 N

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1 LAUDO APENAS PARA FINS DE CONSULTA. HAVENDO NECESSIDADE SOLICITAR CÓPIA FÍSICA LAUDO TÉCNICO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA INDUSTRIA DE MÁQUINAS ERPS LTDA MÁQUINA DE MONTAR BICOS N Novo Hamburgo Agosto 2011

2 RESUMO O presente laudo técnico visa apresentar que a máquina de montar bicos Modelo MAP 21 Número , fabricada pela Indústria de Máquinas ERPS LTDA, estão em conformidade com as normas vigentes até a presente data. Neste laudo será feito a análise preliminar de riscos, com as devidas recomendações de segurança. Também serão listados todos os dispositivos de segurança instalados, e a bibliografia consultada. Em anexo estarão o esquema elétrico e as certificações de conformidade dos componentes usados. Também as orientações que devem ser seguidas para a perfeita utilização do equipamento com segurança. Primeiramente será feito uma pequena introdução do funcionamento do equipamento e qual a sua finalidade. Palavras-chaves: Fabricação de máquinas. Indústria calçadista. Dispositivos de segurança.

3 SUMÁRIO RESUMO...2 INTRODUÇÃO DADOS TÉCNICOS ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE MÁQUINA APRECIAÇÃO DOS RISCOS DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DA MÁQUINA IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS DE RISCOS RISCOS RESIDUAIS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ALCANCE DOS OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE RISCOS EXISTENTES OBJETIVOS PROTEÇÕES E SISTEMAS DE SEGURANÇA PROTEÇÕES MECÂNICAS PROTEÇÕES ELÉTRICAS TRANSPORTE MANUTENÇÃO AVALIAÇÃO DAS ZONAS DE RISCOS ZONA ZONA ZONA ZONA ZONA GERAL CONCLUSÕES NOTAS...21

4 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...22 ANEXO DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE...24 ANEXO ESQUEMA ELÉTRICO...28 ANEXO ART...30

5 5 INTRODUÇÃO A máquina MAP 21, fabricada pela Indústria de Máquinas ERPS Ltda. é uma máquina projetada para trabalhar na montagem do bico de calçados. Ela pode ser utilizada para montar qualquer tipo de calçado, masculino, infantil, feminino, esportivo, segurança e etc. Na figura 1 pode-se ver a máquina. A montagem do bico é a fixação do cabedal, que é a parte superior do calçado, com a base inferior da palmilha, estando a palmilha fixa na forma. A junção do cabedal e da palmilha é através de um adesivo termoplástico, que é aplicado pela própria máquina. A máquina trabalha em ciclos, que podem variar conforme a produção desejada ou o tipo de calçado a ser montado. Um descritivo simplificado de um ciclo da máquina é dado abaixo: Fechamento da pinça do bico, para prender a ponta do cabedal; Fechamento das demais pinças que prendem a parte frontal do cabedal; Acionamento do suporte da forma, para estirar o cabedal; Acionamento do encosto traseiro, para manter a forma na posição desejada; Aplicação do adesivo termoplástico, na parte inferior da palmilha; Avanço do conjunto da mesa das tesouras; Posicionamento do apoio superior na parte superior da forma, ajudando a manter a forma na posição desejada; Acionamento da cinta, fixa toda lateral do cabedal contra a forma; Avanço das placas inferiores (tesouras), que levarão o cabedal para baixo da forma, na região que foi aplicado o adesivo termoplástico; Gradualmente as pinças vão soltando o cabedal, isso é feito com a aproximação das placas inferiores, ficando o cabedal seguro pela cinta; Com o final do movimento das placas inferiores o suporte da forma desativa e deixa a forma apoiada sobre as placas; Liga a pressão de prensagem do apoio superior e começa a contar o tempo de abertura da máquina; Decorrido o tempo programado a máquina retorna a posição inicial, está pronta para um novo ciclo.

6 6 1 DADOS TÉCNICOS DADOS DO FABRICANTE: Razão Social do Fabricante: Indústria de Máquinas ERPS Ltda. Endereço: Rua Cristian Huber, n 405 bairro Vila Nova. CEP: Novo Hamburgo RS Brasil. Fone: (51) Fax: (51) Site: CNPJ: / DADOS DA MÁQUINA: Modelo: MAP 21 Número: RESPONSÁVEL TÉCNICO: Eng. Industrial Mecânico Pier Alfredo Scheffel.

7 7 2 ANÁLISE DE RISCO A análise de risco desta máquina refere-se ao descrito na NBR SEGURANÇA EM MÁQUINAS PRINCÍPIOS PARA APRECIAÇÃO DE RISCO. Esta norma estabelece um guia para decisões, durante o projeto de máquinas e dá apoio na preparação de requisitos de segurança, consistentes e apropriados, na elaboração de normas do tipo B ou C, com objetivo essencial de segurança. 2.1 ANÁLISE DE MÁQUINA Máquina de montar bicos de calçados, devendo ser operado por apenas uma pessoa. 3. APRECIAÇÃO DOS RISCOS 3.1 DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DA MÁQUINA Máquina de montar bicos de calçados, deve ter sua utilização normal por apenas um operador. Esta pessoa fica posicionada na parte frontal da máquina, onde estão todos os controles da mesma. Na posição de operação da máquina, a pessoa que ali se encontra possui total controle, e visibilidade de todos os movimentos que a máquina executa, podendo interromper estes movimentos a qualquer instante, sem causar nenhum prejuízo para si, para terceiros ou equipamento. O operador desta máquina deverá ser capacitado e treinado para o serviço proposto. Também deverão ser capacitados e treinados os técnicos de manutenção assim como toda e qualquer pessoa que for realizar algum serviço neste equipamento, tendo todos eles o conhecimento dos riscos existentes. Para este tipo de máquina, deve-se considerar que qualquer acidente pode ocasionar ferimentos leves e/ou graves.

8 8 A frequência e duração da exposição a estas áreas de riscos dependem do ponto a ser avaliado. 3.2 IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS DE RISCOS As zonas de riscos da máquina de montar bicos modelo MAP 21 estão identificados na figura 2. ZONAS DE RISCO Figura 2: Zonas de risco da Máquina de montar bicos, Modelo MAP 21 Na tabela 1 são analisados os riscos das zonas enumeradas na figura 2

9 9 Análise Preliminar de Riscos MAP 21 Número: Fonte de Perigo 1- Perigo mecânico 1.1- Área de montagem incluindo: - Pinças - Tesouras (placas) - Apoio superior, cinta de teflon e encosto traseiro 2- Perigo elétrico 2.1-Contato elétrico causado por: - Falha no componente - Operar sem tampa de proteção - Rede elétrica não aterrada 3- Ruídos 3.1- Ruído gerado por: Riscos zona Esmagamento Amputação e queimadura Choque elétrico Choque elétrico, queimaduras Perda da audição ou interferência com sinais acústicos e de comunicação - Unidade hidráulica - Atuação da ferramenta no calçado 4- Emissão de material e/ou substância 4.1- Gases expelidos como resultado do Saúde, riscos de doença profissional aquecimento do adesivo 5- Perigo térmico 5.1- Contato acidental com superfícies quentes: - Injetor de cola, Tesouras Queimadura 6- Negligência dos perigos ergonômicos 6.1- Esforço excessivo Stress, L.E.R Má postura do operador Fadiga, L.E.R. Geral Geral 2 2 Geral Geral Tabela1: Perigos das zonas de riscos 3.3 RISCOS RESIDUAIS Não existe máquina totalmente segura, para atingirmos o proposto nesta análise de risco e no laudo abaixo, os operadores devem ser capacitados e treinados ao trabalho proposto.

10 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Como em toda a operação de máquina que tenha risco, alguns procedimentos de segurança devem ser observados e os mesmos estarão descritos no laudo abaixo. Todos os operadores e pessoal envolvidos de alguma maneira com a máquina devem ter conhecimento dos mesmos (NBR 213-1, NBR 213-2). 3.5 ALCANCE DOS OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE RISCOS EXISTENTES Para redução de riscos desta máquina, deve-se observar as normas por ela referenciadas, e citadas conforme laudo abaixo. 4. OBJETIVOS O presente laudo objetiva apresentar as condições de operação da máquina em análise, no que se refere à segurança do operador, relacionando os dispositivos de segurança instalados, e as orientações necessárias para garantir um funcionamento seguro. 5. PROTEÇÕES E SISTEMAS DE SEGURANÇA 5.1 PROTEÇÕES MECÂNICAS As proteções mecânicas são barreiras fixas ou móveis, que realizam a proteção de áreas de risco a acidentes. Na máquina de montar bicos modelo MAP 21 número , é utilizado barreira fixa, nas tampas e carenagem da estrutura, alem de proteção nos pedais. A carenagem superior serve como barreira contra terceiros, e as tampas da estrutura

11 11 para evitar a aproximação de pessoas nas partes móveis internas da máquina. A proteção do pedal é para evitar o acionamento acidental. A figura 3, representa respectivamente o que foi descrito acima. O item 01 as tampas da estrutura, o item 02 a carenagem superior, e o item 03 proteção do pedal (NR12). Figura 3: Proteções e tampas A caixa do comando elétrico é fechada, e sua tampa possui fechadura, conforme item 01, figura 4 (NR 12). Além disso ela possui um simbolo identificando perigo elétrico.

12 PROTEÇÕES ELÉTRICAS A máquina possui uma chave seccionadora ACE Schmersal (tipo LB225, Código , 25 A e 440 V), ou de outro fornecedor com as mesmas características, conforme figura 5.

13 13 Ela possui ainda um botão de emergência, com travamento e bloco de contato de ruptura positiva, monitorado por relé de emergência categoria 4. O relé de emergência é da marca Schmersal, modelo SRB 301C (podendo ser substituído por outra marca, contanto que mantenha as características de segurança), e duas contatoras ligadas em série. A figura 6 é do botão de emergência e a figura 7 é do painel elétrico com os componentes de segurança (NBR e NBR 14154).

14 14 A figura 8 mostra, em detalhe ampliado da figura 7, o relé de emergência e as duas contatoras do conjunto de parada de emergência (NBR e NBR 14153). O desacionamento do dispositivo de controle apenas deve ser possível como resultado de uma ação manual sobre este dispositivo. O desacionamento do dispositivo de controle não deve, por si só, gerar o comando de movimento da máquina. Não deve ser possível o acionamento do movimento da máquina sem que todos os dispositivos de controle de parada de emergência, que foram acionados sejam manualmente desacionados, individualmente e intencionalmente (NBR13759). Um sistema de reset manual é utilizado, para dar partida da máquina, e também quando o botão de emergência for acionado. Após a utilização do dispositivo de emergência é necessário que seja reinicializado o equipamento por meio do acionamento do botão reset. A figura 9 mostra o botão de reset no painel de controle da máquina.

15 15 A máquina possui aterramento elétrico conforme pode ser visto na figura 10 (NBR 5410). Figura 10: Detalhe do fio de aterramento. O circuito de comando da máquina é em extra baixa tensão, 24 Vca e 24 vdc (NBR 5410).

16 TRANSPORTE A máquina modelo MAP 21 possui também quatro ganchos, fixos na estrutura da máquina, com o centro de gravidade correto, para realização do içamento e transporte dela, conforme figura 11 (NBR 14009). 5.4 MANUTENÇÃO Os procedimentos de manutenção tais como: Itens que devem ser vistoriados; Periodicidade; Vida útil de componentes de segurança; Procedimentos seguros. Serão descritos a seguir: Antes de início de cada turno de trabalho, deve ser verificado visualmente se todas as proteções encontram-se em seus lugares e firmemente fixadas, se a pressão de trabalho está correta e se os pedais,

17 17 botões de comando, assim como o botão de emergência estão funcionando corretamente; Deve ser verificado semanalmente a lubrificação e limpeza dos filtros hidráulicos; Mensalmente deve ser realizados testes em todos os componentes eletro eletrônicos da máquina; Alguns componentes, tanto de segurança como de operação, tem a sua vida útil definida por números de ciclos. O tempo deles pode variar em função do nível de utilização do equipamento. É recomendado realizar verificações periódicas nestes componentes, definindo isso pelo cronograma de manutenção preditiva de cada empresa. O ciclo de vida em condições normais de utilização, do relé de segurança é de 20 anos ou 10 milhões de ciclos, segundo dados retirados do catálogo do fabricante; A máquina não deve ser operada em nenhuma hipótese havendo dúvidas a respeito de algum componente, sendo ele de segurança ou não 6. AVALIAÇÃO DAS ZONAS DE RISCOS 6.1 ZONA 1 Até a data presente não era considerado praticável o fornecimento de proteção física para perigos mecânicos nesta zona de perigo. Por isso, o fabricante deve fornecer informação adequada juntamente com a máquina no que diz respeito a operação das pinças (NP-EN-931, ABRAMEQ/SEBRAE). Máquina com aterramento em seus circuitos de força (NBR 5410). Um dispositivo de parada de emergência, deve ser concebido e arranjado de modo que possa ser acionado através de um comando pelo joelho do operador (NPEN-931, ABRAMEQ/SEBRAE).

18 ZONA 2 Até a data presente não era considerado praticável o fornecimento de proteção física para perigos mecânicos nesta zona de perigo. Por isso, o fabricante deve fornecer informação adequada juntamente com a máquina no que diz respeito a operação na zona 3 das tesouras (NP-EN-931, ABRAMEQ/SEBRAE). Máquina com aterramento em seus circuitos de força (NBR 5410). Um dispositivo de parada de emergência, deve ser concebido e arranjado de modo que possa ser acionado através de um comando pelo joelho do operador (NPEN-931, ABRAMEQ/SEBRAE). 6.3 ZONA 3 Até a data presente não era considerado praticável o fornecimento de proteção física para perigos mecânicos nesta zona de perigo. Por isso, o fabricante deve fornecer informação adequada juntamente com a máquina no que diz respeito a operação da cinta e do apoio superior (NP-EN-931). O caso na zona 3 de acionamento do encosto traseiro, quando encontra uma resistência de 250 N, deve parar imediatamente (NP-EN-931, ABRAMEQ/SEBRAE). Máquina com aterramento em seus circuitos de força (NBR 5410). Um dispositivo de parada de emergência, deve ser concebido e arranjado de modo que possa ser acionado através de um comando pelo joelho do operador (NP em 931, ABRAMEQ/SEBRAE). 6.4 ZONA 4 Máquina com aterramento em seus circuitos de força (NBR 5410). O circuito de comando da máquina é em extra baixa tensão, 24 Vca e 24 Vdc (NBR 5410). As pessoas que farão serviços de manutenção (preventivas ou preditivas), devem estar: capacitadas, treinadas e autorizadas (NR 10).

19 ZONA GERAL Ruído: a máquina é concebida para emitir o menor ruído, através de seus componentes selecionados, mesmo assim não é possível eliminar completamente este risco. Negligência e Perigos Ergonômicos: a máquina foi concebida para ocasionar a menor necessidade de esforço, e má postura por parte do operador, mesmo assim não é possível eliminar completamente estes riscos. Por isso, o fabricante deve fornecer informação adequada juntamente com a máquina no que diz respeito aos perigos ocasionados pela exposição as riscos de ordem ergonômicas, excesso de jornada, ritmo incompatível e ruídos (NR 12, NR 15 e NR 17). A tabela 2 apresenta um quadro de consulta rápida para a minimização dos riscos listados na análise de risco.

20 20 QUADRO DE MINIMIZAÇÃO DE RISCOS Zona Medidas Preventivas Esmagamento Treinamento do operador, botão de emergência para fácil manuseio seguindo norma NBR Amputação e queimaduras Treinamento do operador, botão de emergência de fácil manuseio seguindo norma NBR Não ultrapassar 250 C seguindo norma NBR Amputação e queimaduras Treinamento do operador, botão de emergência para fácil manuseio seguindo norma NBR Choque elétrico, queimaduras Manutenção preventiva, não operar a máquina sem a tampa traseira, verificar se a rede elétrica da empresa está aterrada adequadamente (NBR 5410), fio terra, chave seccionadora e circuito de comando extra baixa tensão (NBR 5410). 1 Perigo Mecânico Riscos Potenciais Perigo Elétrico 4 Ruídos Geral Perda parcial ou total da Utilização de protetor auricular audição (NR 06) 2 Temperatura do adesivo não Saúde e risco de doença exceda 250 C, para prevenção de ocupacional gases excessivos devido ao sobreaquecimento 2 Temperatura de operação, não ultrapassar o valor de 30% a temperatura das tesouras (placas). Emissão de material e substâncias Perigo Térmico Queimadura Tabela2: Minimização de Riscos

21 21 7. CONCLUSÕES A máquina modelo MAP 21 número atende os requisitos de segurança da NR 12. Foi utilizado com referência também a cartilha de segurança em máquinas e equipamentos para calçados (ABRAMEQ/SEBRAE). Além dos dispositivos de segurança da máquina o operador deve utilizar os EPI's necessários para o trabalho nessa máquina (NR 06). As normas utilizadas para embasar este laudo estão listadas na revisão bibliográfica. Em anexo a este laudo encontram-se o esquema elétrico, e certificados dos componentes utilizados, bem como a ART/CREA RS do responsável técnico. 7.1 NOTAS I. Este laudo atende aos requisitos exigidos na NR-12 e NBRs é válido somente para a máquina de montar bicos modelo MAP 21, número , não sendo extensivo a qualquer outro tipo de modelos de máquinas ou lotes; II. Todas as peças e dispositivos de segurança utilizados nesta máquina são rastreados pela empresa, atendendo os requisitos da NR-12, NT16 e NBRs; III. Este laudo somente pode ser reproduzido em forma integral, reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pelo emissor; IV. Em caso de alteração de projeto e ou mudanças nos dispositivos de seguranças e ou componentes este laudo perde a sua validade; V. Este tipo de máquina é somente para um operador e a manutenção deverá ser a cargo de pessoal qualificado conforme normativa vigente; VI. Caso houver necessidade de troca de peças ou dispositivos elétricos fazse necessário a substituição pelo mesmo componente, ou componente com as mesmas características e certificados; VII. Os originais dos certificados dos dispositivos de segurança estão à disposição no fornecedor e em anexo neste laudo.

22 22 VIII. Este laudo possui 23 páginas exceto os certificados, esquemas e ART s devidamente rubricadas. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMEQ/SEBRAE RS. Cartilha de Segurança em Máquinas e Equipamentos para Calçados Requisitos Mínimos de Segurança. Novo Hamburgo, 1 Ed. PG. 84 RS, NBR Equipamentos de parada de emergência. Aspectos funcionais. Princípios gerais para projeto. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT NBR Segurança de Máquinas Princípios para Apreciação de Riscos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT- novembro de NBR Segurança de Máquinas. Prevenção contra partidas Inesperadas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT NBR Segurança de Máquinas Conceitos Fundamentais, Princípios Gerais de Projeto. Terminologia Básica e Metodologia. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT janeiro de NBR Segurança de Máquinas Conceitos Fundamentais, Princípios Gerais de Projeto. Parte 2, Princípios Técnicos e especificações. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT janeiro de NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT março de NP-EN-931. Máquinas de Fabrico de Calçados, Máquinas de Montar, Requisitos de Segurança. Comitê Europeu de Normalização, CEN - julho de NR 06. Norma Regulamentadora 06 Equipamento de proteção individual, EPI. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE NR 10. Norma Regulamentadora 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE NR 12. Norma Regulamentadora 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE 2010.

23 23 NR 15. Norma Regulamentadora 15 Atividades e operações insalubres. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE NR 17. Norma Regulamentadora 17 Ergonomia. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE NT 16. Nota Técnica N 16. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE 2005.

24 24 ANEXO 1 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE Dispositivos de Segurança

25 25

26 26

27 27

28 28 ANEXO 2 ESQUEMA ELÉTRICO

29 29

30 30 ANEXO 3 ART

31 31 Eng. Pier Alfredo Scheffel Crea: RS