Astrofísica de Objetos Compactos
|
|
- Davi Carneiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Astrofísica de Objetos Compactos Jaziel G. Coelho Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE FAPESP 2013/ Temático: Dense Matter in the Universe 2013/ jaziel.coelho@inpe.br 04 de Abril, 2017
2 Quadro Geral
3 Teoria dos Pulsares Modelo de dipolo magnético Período P Idade de um Pulsar t c = P/2Ṗ Energia Ė rot = 4π 2 I Ṗ/P 3 Dipolo m 2 3c 3 Ė dip = 2 Ω 4 sin 2 α 3Ic Campo Magnético B = 3 PṖ 8π 2 R 6 Estrelas de Nêutrons B NS = (PṖ) 1/2 G = Ṗ/P 3 erg/s Ėrot NS
4 Zoológico de Pulsares Radio Pulsar: 2000 X-ray binary NSs: 1000 X-ray Isolated NSs: 9 RRATs: 70 CCOs: 5 SGRs/AXPs (magnetars): 23 estrelas de quarks??? (com Márcio, Leonardo)
5 SGRs/AXPs - As magnetares Particular classe de pulsares: Pulsares Pulsares Ordinários SGRs/AXPs P 10 3 s (2 12)s Ṗ s/s ( )s/s L X erg/s ( )erg/s t c > 10 6 yr 10 3 yr
6 Nossa amostra, P Ṗ G G Ṗ (s/s) G B c = G CXOU J CXOU J U SGR J SGR SGR SGR XTE J SGR Swift J E Swift J E E PSR J XMM J * SGR SGR CXO J * 1E RXS J PSR J P (s)
7 SGRs/AXPs - O que são? Entendidas como: NS lentas - P (2 12)s: Canônicas M = 1.4M R = 10 km I g cm 2 Alta Luminosidade - L X >> Ėrot. Bursts e flares típicos dessas fontes são provenientes de seus altos campos magnéticos B. Powered by strong magnetic fields - B > G.
8 Dificuldades do modelo magnetar nenhuma medida direta do alto campo B SGRs de baixo campo emissão rádio (com Ronaldo) SNRs observações de WDs magnéticas, rápidas e massivas 1 (com Claudia, Sarah) modelo alternativo - Malheiro et al. 2012, Coelho & Malheiro 2014, Cáceres et al.
9 Natureza rotation-power para SGRs and AXPs 2 Canonical NS Source B NS /B c CXOU J U SGR SGR SGR E E PSR J SGR CXO J * 2.3 1RXS J CXOU J SGR J SGR XTE J Swift J Swift J E XMM J * 0.8 SGR E PSR J B dip /B c 2 Jaziel G. Coelho et al. A&A 599, A87 (2017) CXOU J U SGR SGR SGR E E PSR J SGR CXO J * 1RXS J CXOU J SGR J SGR XTE J Swift J SGR Swift J E XMM J * SGR E PSR J GM1 - Local Neutrality M/M
10 Campo magético CXOU J SGR J CXOU J SGR J U SGR U SGR SGR XTE J SGR XTE J SGR Swift J SGR Swift J SGR SGR SGR SGR E Swift J E Swift J E E E E PSR J XMM J * PSR J XMM J * SGR SGR SGR SGR CXO J * 1E CXO J * 1E RXS J PSR J RXS J PSR J CXOU J CXOU J B dip /B c B GR /B c GM1 - Local Neutrality GM1 - Local Neutrality
11 L X /Ėrot - Eficiência CXOU J U SGR SGR SGR E E PSR J SGR CXO J * 1RXS J CXOU J SGR J SGR XTE J Swift J SGR Swift J E XMM J * SGR E PSR J GM1 - Local Neutrality 10 2 L x /Ėrot M/M
12 Ondas Gravitacionais e braking index de pulsares 3 valores medidos para nove pulsares, diferem em alguns casos substancialmente do valor esperado para o mecanismo de dipolo magnético, n=3 desacordo entre a observação e teoria indicando que a perda da energia não é a proveniente da radiação de dipolo em forma pura, sugerindo outras contribuições n = 3.15 sugere que o spindown pode ser uma combinação do freio dipolar magnético com o freio devido à emissão de GWs 3 Eur. Phys. J. C 76, 481 (2016); ApJ 831, 35 (2016); JCAP 07, 23 (2016)
13 A influência do QVF 4 Acredita-se que os campos magnéticos na superfície dos pulsares poderiam ser tão elevados quanto o campo magnético crítico que vem da (QED) não trivialidade do QVF para a descrição de pulsares. QVF +E d, é possvel explicar de uma forma simples e auto-consistente vários aspectos fenomenológicos de pulsares, sem a necessidade de campos supercríticos ou outros mecanismos de perda de energia. evolução dos campos magnéticos superficiais e da direção do dipolo magnético. 4 ApJ 823, 2, (2016)
14 A influe ncia do QVF5 5 ApJ 823, 2, (2016)
Spindown dos Pulsares e seus Índices de Frenagem
Spindown dos Pulsares e seus Índices de Frenagem Samantha Ladislau 1 Divisão de Astrofísica Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Workshop, 2018 Samantha Ladislau (INPE) Spindown dos Pulsares e seus
Leia maisPulsares. Manuel Malheiro Depto. de FísicaF. sica- ITA
Astrofísica sica Relativística: Pulsares. Manuel Malheiro Depto. de FísicaF sica- ITA Projeto Temático FAPESP 2007/03633-3 Coordenador: Jorge Horvath (IAG-USP) German Lugones (UFABC) Revista Fapesp Agosto/2011
Leia maisMECANISMO DE GERAÇÃO DE ONDAS GRAVITACIONAIS EM ANÃS BRANCAS DE ALTA ROTAÇÃO
MECANISMO DE GERAÇÃO DE ONDAS GRAVITACIONAIS EM ANÃS BRANCAS DE ALTA ROTAÇÃO Manoel Felipe Sousa manoel.sousa@inpe.br Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE São José dos Campos, SP, 08 de maio
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Lição 25 A Morte das Estrelas
Introdução à Astrofísica Lição 25 A Morte das Estrelas Nós já falamos a respeito da evolução das estrelas com massas próximas a do Sol. Vimos que no fim de suas vidas, essas estrelas formarão as nebulosas
Leia maisEvolução Estelar II. Objetos compactos: Anãs brancas Estrelas de nêutrons Buracos negros. Evoluçao Estelar II - Carlos Alexandre Wuensche
Evolução Estelar II Objetos compactos: Anãs brancas Estrelas de nêutrons Buracos negros Evoluçao Estelar II - Carlos Alexandre Wuensche 1 Características básicas Resultado de estágios finais de evolução
Leia maisFontes de Ondas Gravitacionais. José Carlos Neves de Araujo (DAS/INPE - Grupo GRÁVITON)
1 Fontes de Ondas Gravitacionais José Carlos Neves de Araujo (DAS/INPE - Grupo GRÁVITON) 1 Conteúdo Ondas Gravitacionais (OGs) OGs vs. OEs (ondas eletromagnéticas) OGs realmente existem? Fontes de OGs
Leia maisEstrelas de nêutrons como laboratórios para testar a Relatividade Geral
NASA/Swift/Dana Berry UFES, 12.03.2019 Estrelas de nêutrons como laboratórios para testar a Relatividade Geral Raissa F. P. Mendes Universidade Federal Fluminense Estrelas de nêutrons Pulsares Credit:
Leia maisAstronomia para Todos Buracos Negros
Astronomia para Todos Buracos Negros Oswaldo Duarte Miranda mailto: oswaldo@das.inpe.br INPE 27 de novembro de 2008 Oswaldo Duarte Miranda Buracos Negros Um pouco de História pré Einstein 1687: Isaac Newton
Leia maisAdriana Valio. (Adriana Silva, Adriana Silva-Valio) Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie
Adriana Valio (Adriana Silva, Adriana Silva-Valio) Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie Workshop DAS INPE 04/05/2016 Áreas de pesquisa Exoplanetas Estrelas
Leia maisCAP4 parte 1 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA E SUA INTERAÇÃO COM A MATÉRIA. Alguns slides de P. Armitage, G. Djorgovski e Elisabete Dal Pino
CAP4 parte 1 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA E SUA INTERAÇÃO COM A MATÉRIA Alguns slides de P. Armitage, G. Djorgovski e Elisabete Dal Pino INTRODUÇÃO Estrelas mais importante fonte/sorvedouro de matéria na evolução
Leia maisEvolução Estelar: Pós-Seqüência Principal
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Tibério B. Vale Veja mais em: http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm Evolução Final das Estrelas O destino final
Leia maisIntrodução. Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I
Introdução Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I 1 1 GERAÇÃO E EMISSÃO DE ENERGIA NAS ESTRELAS CONSIDERAÇÕES DE CARÁTER GERAL: ENERGIA E COMPOSIÇÃO ESPECTRAL determinadas a partir do estudo
Leia maisEvolução Estelar. Profa. Jane Gregorio-Hetem IAG/USP
Evolução Estelar Profa. Jane Gregorio-Hetem IAG/USP Ciclo de vida do Sol colapso colapso colapso nuvem glóbulo protoestrela Sol estável por 10 bilhões de anos anã negra esfriamento anã branca colapso gigante
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 20: Galáxias ativas
xias ativas Índice 1 Galáxias ativas e seus subtipos 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Evolução do Buraco Negro e da Galáxia 6 Galáxias starburst 7 Bibliografia 2
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 12: A morte das estrelas
orte das estrelas Índice 1 Evolução final 2 Morte estelar 3 Cadáveres estelares 4 Supernovas 5 Bibliografia 2 / 29 Índice 1 Evolução final 2 Morte estelar 3 Cadáveres estelares 4 Supernovas 5 Bibliografia
Leia maisO exótico mundo das estrelas compactas
O exótico mundo das estrelas compactas Marcio G. B. de Avellar IAG-USP 22/09/2011 Marcio G. B. de Avellar (IAG-USP) seminario 22/09/2011 1 / 24 Introdução Contexto Estrelas compactas são os objetos mais
Leia maisGravitação Relativística
Gravitação Relativística Um esboço da teoria geral da relatividade e sua aplicação aos buracos negros A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisViviane Angélico Pereira Alfradique. Modelos de Estrelas Relativísticas com Campo Magnético Dipolar
Viviane Angélico Pereira Alfradique Modelos de Estrelas Relativísticas com Campo Magnético Dipolar Niterói Março 016 Viviane Angélico Pereira Alfradique Modelos de Estrelas Relativísticas com Campo Magnético
Leia maisO PROCESSO DE FORMAÇÃO E DESTRUIÇÃO DAS ESTRELAS Instituto de Pesquisas Científicas Jonathan Tejeda Quartuccio
O PROCESSO DE FORMAÇÃO E DESTRUIÇÃO DAS ESTRELAS Instituto de Pesquisas Científicas Jonathan Tejeda Quartuccio Introdução Quando olhamos para um céu limpo, sem lua e sem poluição luminosa, podemos contar
Leia maisEvolução Final das Estrelas
Introdução à Astrofísica Evolução Final das Estrelas Rogemar A. Riffel Destino das estrelas O destino final das estrelas, depois de consumir todo o seu combustível nuclear, depende de duas coisas: 1) Se
Leia maisInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Exame de admissão para o programa de pós-graduação em Astrofísica 16/12/2013 - Duração: 4h00 Nome: Instruções para realização do exame: a) a prova é individual,
Leia maisO espaço-tempo curvo na teoria da relatividade geral. Felipe Tovar Falciano
O espaço-tempo curvo na teoria da relatividade geral Felipe Tovar Falciano IFCE - 2013 O que é Relatividade? 1685 - Newton "Philosophiae naturalis principia mathematica" A. Einstein (1879-1955) 1890 -
Leia maisEvolução Estelar: Pós-Seqüência Principal
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Evolução Estelar: Pós-Seqüência Principal Rogério Riffel Veja mais em: http://astro.if.ufrgs.br/estrelas/node14.htm Evolução Final das Estrelas O destino final das
Leia maisNossa Estrela: O Sol. Adriana Válio Roque da Silva. Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie
Nossa Estrela: O Sol Adriana Válio Roque da Silva Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie O Sol Parâmetros físicos do sol Estrutura solar Evolução solar
Leia maisInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais Divisão de Astrofísica Solar burst analysis using a 3D magnetic loop model
Instituto Nacional de s Espaciais Divisão de Astrofísica Dr. Joaquim E.R. Costa Outline 1 Introdução Solar ares 2 3 Geometria do campo magnético do dipolo Distribuição espacial do eléctron Transferência
Leia maisCIAA Divisão de Astrofísica (DAS INPE) José Roberto Cecatto.
CIAA - 2011 Divisão de Astrofísica (DAS INPE) José Roberto Cecatto Email: jrc@das.inpe.br Nascimento Visão humana Estrutura: Interior e fonte de energia, Atmosfera (Camadas) Campos magnéticos do Sol Regiões
Leia maisProf. Rodrigo Negreiros UFF XI Escola do CBPF
Prof. Rodrigo Negreiros UFF XI Escola do CBPF I. Introdução. Aula I II. Visão geral de estrelas compactas. III. Física nuclear relativística. Aula II IV. Estrelas de Nêutrons no contexto da física nuclear.
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011 Propriedades fundamentais das estrelas Formação estelar Evolução estelar Estágios finais das estrelas Estrelas: o que são? Enormes
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 08/09/2016 A Componente Gasosa O ISM pode ser sumarizado, em sua componente gasosa, em 5 fases térmicas, ordenadas de acordo com as temperaturas,
Leia maisSEL413 Telecomunicações. 1. Notação fasorial
LISTA de exercícios da disciplina SEL413 Telecomunicações. A lista não está completa e mais exercícios serão adicionados no decorrer do semestre. Consulte o site do docente para verificar quais são os
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 10/10/2016 Via Láctea Galáxia espiral barrada do tipo SBc (ou SBbc), seu bojo é boxy e pode conter uma estrutura em X O problema da distância! MW
Leia maisEstudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolução da Estrutura em Grande Escala
Estudo do papel evolutivo de aglomerados AXU na origem e evolução da Estrutura em Grande Escala Josué de Jesús Trejo Alonso César A. Caretta Departamento de Astronomía División de Ciencias Naturales y
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 2.a PROVA 2007/2 TURMA A Prof.a Maria de Fátima O. Saraiva NOME:
Leia maisA stro no mia de Raio s. María Victoria del Valle
A stro no mia de Raio s María Victoria del Valle A stro no mia ao Meio -dia, IAG 14 de Março de 2019 Astronomia (Credit: Observatory images from NASA, ESA (Herschel and Planck), Lavochkin Association (Specktr-R),
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisA nossa Galáxia parte II
A nossa Galáxia parte II UM MODELO BÁSICO PARA A FORMAÇÃO DA GALÁXIA (a) Nuvens da gás colapsam pela influência de sua própria gravidade e começam a formar estrelas as primeiras estrelas e aglomerados
Leia mais9. Galáxias Espirais (II)
9. Galáxias Espirais (II) 1 A estrutura vertical dos discos Os discos das espirais são normalmente finos A espessura é produzida pela dispersão de velocidades na direção perpendicular ao plano do disco,
Leia mais0.1 Colapso de Supernova
0.1 Colapso de Supernova Uma supernova tipo Ia ocorre quando a massa acrescida de uma binária próxima faz com que a massa do núcleo degenerado supere a massa de Chandrasekhar. Neste momento ocorre uma
Leia maisTeoria de Cordas. Nelson R. F. Braga. Instituto de Física UFRJ. Tópicos em Física Geral I, 06 de abril de
Teoria de Cordas Nelson R. F. Braga Instituto de Física UFRJ Página: www.if.ufrj.br/~braga Tópicos em Física Geral I, 06 de abril de 2017 2 Física das Partículas Elementares: Estuda os constituintes elementares
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Lição 21 Fontes de Energia Estelar
Introdução à Astrofísica Lição 21 Fontes de Energia Estelar A taxa de energia que sai de uma estrela é extremamente grande, contudo ainda não tratamos da questão que relaciona à fonte de toda essa energia.
Leia maisCIAA 2007 Flavio D Amico. Divisão de Astrofísica, INPE, Brasil.
CIAA 2007 Flavio D Amico Divisão de Astrofísica, INPE, Brasil damico@das.inpe.br CIAA 2007 Flavio D Amico Divisão de Astrofísica, INPE, Brasil damico@das.inpe.br Aula : Estágios Finais de Estrelas Bom
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 20: Galáxias de núcleo ativo
ema 20: Galáxias de núcleo ativo Outline 1 Quasares e AGNs 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Galáxias starburst 6 Bibliografia 2 / 32 Outline 1 Quasares e AGNs 2 Discos
Leia maisEstá inaugurada a novíssima era da astronomia de ondas gravitacionais
CLIPPING Veículo: Folha de S. Paulo Data: 17/02/2016 Pág: Online Está inaugurada a novíssima era da astronomia de ondas gravitacionais Em 1916, Albert Einstein previu, a partir da sua teoria da relatividade
Leia maisRÁDIO EMISSÕES MÉTRICAS PRECURSORAS DA FASE IMPULSIVA DE FLARES SOLARES
RÁDIO EMISSÕES MÉTRICAS PRECURSORAS DA FASE IMPULSIVA DE FLARES SOLARES Francisco C. R. Fernandes Marcela N. Mendes Galdino Rafael D. Cunha-Silva Zuleika A. L. Sodré Grupo CELESTE Universidade do Vale
Leia maisTelescópios. Paulo Lago IAG/USP
Atmosfera da Terra Sítios de observação Fotometria Telescópios ópticos Características Físicas Tubos ópticos Montagens Telescópios com participação do Brasil Radiotelescópios Telescópios de Raios X Telescópios
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 2.a PROVA 2008/1 TURMA:A Prof.a Maria de Fátima O. Saraiva NOME:
Leia maisRADIOFONTES EXTRAGALÁTICAS Tina Andreolla 1
RADIOFONTES EXTRAGALÁTICAS Tina Andreolla 1 Radiogaláxias (RGs) e quasares (QSR) são radiofontes, ou seja, corpos que emitem enormes quantidades de radiação em baixas freqüências, sendo portanto facilmente
Leia maisFORMAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS NO UNIVERSO
FORMAÇÃO DE ELEMENTOS QUÍMICOS NO UNIVERSO Eder Cassola Molina Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Geofísica Elementos Químicos número atômico
Leia maisObservatório Pierre Auger
Observatório Pierre Auger Carla Bonifazi Resultados 2010 Reunião Anual RENAFAE - Dec 2010 Para medir raios cósmicos de ultra alta energia Observatório Pierre Auger Detecção Híbrida Detector de Superfície
Leia maisDescoberta a fonte das misteriosas ondas de rádio no espaço
Descoberta a fonte das misteriosas ondas de rádio no espaço Date : 5 de Janeiro de 2017 Ondas de rádio que ninguém conseguia explicar têm sido um dos grandes quebra-cabeças da astronomia moderna, mas uma
Leia maisAndrômeda 2.538.000 anos luz Galáxias Ativas têm em seu núcleo um buraco negro super massivo Ao contrário dos buracos negros resultantes da morte de estrelas, acredita-se que estes núcleos ativos
Leia maisUm pouco sobre raios cósmicos
O Que Existe Além de Prótons, Elétrons e Nêutrons? Uma Introdução às Partículas Elementares Um pouco sobre raios cósmicos A descoberta da radiação cósmica No final do séc. XIX e início do séc. XX foram
Leia maisRelatividade Geral e Buracos Negros
AGA0293 Astrofísica Estelar Profa. Jane Gregorio-Hetem Capítulo 17 Relatividade Geral e Buracos Negros 17.1 A teoria geral da relatividade 17.2 Intervalos e Geodésia 17.3 Buracos negros AGA0293 "Cap. 17.3
Leia maisCatarina Lobo. Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço/Centro de Astrofísica & Departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências
Catarina Lobo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço/Centro de Astrofísica & Departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências ESA/NASA Universidade do Porto O que é uma galáxia? Sistema
Leia maisTeoria de Cordas. Nelson R. F. Braga. Instituto de Física UFRJ. Tópicos em Física Geral I, 14 de junho de
Teoria de Cordas Nelson R. F. Braga Instituto de Física UFRJ Página: www.if.ufrj.br/~braga Tópicos em Física Geral I, 14 de junho de 2016 2 Física das Partículas Elementares: Estuda os constituintes elementares
Leia maisO Universo Homogêneo II:
Parte III O Universo Homogêneo II: Breve História Térmica do Universo Equação de estado e temperatura Se kt >> mc 2 : relativístico p ρ/3 Se kt
Leia maisA Descoberta de um Exoplaneta com a Massa de Netuno via Microlente Gravitacional. Eder Martioli Divisão de Astrofísica - INPE
A Descoberta de um Exoplaneta com a Massa de Netuno via Microlente Gravitacional Eder Martioli Divisão de Astrofísica - INPE Sumário Introdução à Teoria de Lentes Gravitacionais Detecção de Exoplanetas
Leia maisEvolução Estelar. Vimos anteriormente que a formação do sistema solar se dá no momento da formação da própria estrela do sistema:
Evolução Estelar Vimos anteriormente que a formação do sistema solar se dá no momento da formação da própria estrela do sistema: nebulosas gasosas (H e He) comprimidas por turbulências, como explosões
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Galáxias. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Galáxias Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br A descoberta das galáxias Kant (1755): hipótese dos "universos-ilha": a Via Láctea é apenas uma galáxia a mais em
Leia maisCurso de Extensão Universitária Evolução Estelar. prof. Marcos Diaz
Curso de Extensão Universitária 2010 Evolução Estelar prof. Marcos Diaz Evolução Estelar O ingresso na Seqüência Principal Evolucao de uma estrela de 1.0 M Evolução de estrelas de massa elevada Diagrama
Leia maisCosmologia. Gastão B. Lima Neto. Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS
Cosmologia Gastão B. Lima Neto IAG/USP Hubble Ultra Deep Field-HST/ACS AGA 210+215 08/2006 Cosmologia História e estrutura do universo Como se distribui a matéria? Onde estamos? Como isto se relaciona
Leia maisÓptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas
Óptica Ondulatória 1. Introdução 1.1. Ondas Electromagnéticas As ondas estão presentes por todo o lado na Natureza: luz, som, ondas de rádio, raios-x, etc. No caso da luz visível temos ondas electromagnéticas,
Leia maisÓptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas
Óptica Ondulatória 1. Introdução 1.1. Ondas Electromagnéticas As ondas estão presentes por todo o lado na Natureza: luz, som, ondas de radio, etc. No caso da luz visível trat-se de ondas electromagnéticas,
Leia maisTrajetórias espaciais
Trajetórias espaciais Orbitas e Perturbações orbitais CTEE 1 Órbitas Em mecânica orbital, órbita é definida como sendo a trajetória de um satélite em torno de um astro. Este astro pode ser um planeta,
Leia maisFORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12,999,976 km 9,136,765 km 1,276,765 km 499,892 km 245,066 km 112,907 km 36,765 km 24,159 km 7899 km 2408 km 76 km 12 14 16 9 10 1 8 12 7 3 1 6 2 5 4 3 11 18 20 21 22 23 24 26 28 30
Leia maisAtividades desenvolvidas em
Atividades desenvolvidas em 2011-2012 Leonardo Andrade de Almeida Orientador: Francisco Jablonski, Colaboradores: Claudia V. Rodrigues, Julio Tello, Marildo G. Pereira. Divisão de Astrofísica Instituto
Leia maisPROE Radiação Aula 4
1 PROE Radiação Aula 4 Antena de espira (Dipolo magnético de Hertz) 2 Anel de pequenas dimensões (por ex. raio a
Leia maisFundamentos de Transferência Radiativa. Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I
Fundamentos de Transferência Radiativa Carlos Alexandre Wuensche Processos Radiativos I 1 1 O espectro eletromagnético Sabemos que a luz pode ser estudada, a partir de suas características ondulatórias
Leia maisCapítulo 4 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
Capítulo 4. Radiação Eletromagnética 41 Capítulo 4 RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA A luz emitida pelos objetos astronômicos é o elemento chave para o entendimento da Astrofísica. Informações a respeito da temperatura,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista
Leia mais11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 8 de abril de 2016 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisAnã branca - Wikipédia, a enciclopédia livre
Anã branca Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Em astronomia, anã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 M Sol, o que significa dizer que cerca de 98% de
Leia maisA Matéria Escura. Samuel Jorge Carvalho Ximenes & Carlos Eduardo Aguiar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Prossional em Ensino de Física A Matéria Escura Samuel Jorge Carvalho Ximenes & Carlos
Leia maisGRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS
GRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS I GRANDEZAS LUMINOSAS FUNDAMENTAIS I 1 É A QUANTIDADE DE ENERGIA RADIANTE CAPAZ DE SENSIBILIZAR O OLHO HUMANO A UNIDADE DESTA GRANDEZA
Leia maisConfrontando Modelos de Energia Escura com a Taxa Cósmica de Formação Estelar, LGRB, e Fundos Estocásticos de Ondas Gravitacionais
Confrontando Modelos de Energia Escura com a Taxa Cósmica de Formação Estelar, LGRB, e Fundos Estocásticos de Ondas Gravitacionais Carolina Gribel de Vasconcelos Ferreira 8 de Abril de 2014 Introdução
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Física Volume 1 Capítulo 0 Física Nuclear AS FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Força nuclear forte Mantém a coesão do núcleo atômico. Intensidade 10 8 vezes maior do que a força gravitacional.
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 27/08/2016 Lei de Extinção para Nossa Galáxia (e Outras?) Acredita-se que a lei de extinção f(λ) possa ser Universal, mostrando-se muito semelhante
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisDecima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quarta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 ! Capítulo 14!! A Nossa Galáxia - Descrição
Leia maisProf. Marcio R. Loos 5/21/2015. O Campo Magnético. Uma carga cria um campo elétrico ao seu redor: Um ímã produz um campo magnético ao seu redor:
Física Geral III Aula Teórica 14 (Cap. 30 parte 1/2): 1) O campo magnético 2) Definição de campo magnético 3) Linhas de campo magnético 4) Movimento de uma partícula carregada num campo magnético uniforme
Leia maisAula-2 O campo elétrico. Curso de Física Geral III
Aula-2 O campo elétrico Curso de Física Geral III 1 O Campo Elétrico Pelo princípio da superposição, vimos que a força que um conjunto de cargas puntiformes q 1, q 2,..., q n exerce sobre uma carga de
Leia mais15. A distribuição de galáxias
15. A distribuição de galáxias 1 O Grupo Local (GL) a Via Láctea e a galáxia de Andrômeda formam um sistema binário, cada uma acompanhada por suas galáxias satélites esta estrutura é denominada Grupo Local
Leia maisCURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO: CA VME. Rui Jorge Agostinho.
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO: CA VME Rui Jorge Agostinho Outubro de 2017 Conteúdo Este curso destina-se a qualquer pessoa interessada
Leia maisANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda.
ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução.. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. 5. Antena em anel pequeno. 6. Características das antenas. 7. Conjunto
Leia maisNina Sanches Sartorio. Workshop, 2016
Fotoionização e Turbulência MHD em Regiões de Formação Estelar Nina Sanches Sartorio Divisão da Astrofísica INPE Workshop, 2016 Orientador: Diego Falceta Gonçalves Data de inicio 09/2015 Doutorado Sanduíche
Leia maisQuantidades Básicas da Radiação
Quantidades Básicas da Radiação Luminosidade e Brilho Luminosidade = energia emitida por unidade de tempo. Brilho = fluxo de energia(energia por unidade de tempo e por unidade de superfície) Luminosidade
Leia mais6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Teórica Final 27 de Maio de 2011 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da prova. Secção
Leia maisOrganização da CEA. Ciências Espaciais e Atmosféricas
Organização da CEA Divisão de Aeronomia (DAE) Divisão de Astrofísica (DAS) Divisão de Geofísica Espacial (DGE) Setor de Lançamento de Balões (SLB) Serviço do Programa Antártico (PAN) Curso de Pós Graduação
Leia maisFísica Moderna II Aula 16
Física Moderna II Aula 16 Marcelo G. Munhoz munhoz@if.usp.br Lab. Pelletron, sala 245 ramal 6940 Do potencial médio à força nucleonnucleon n Até o momento, tratamos a interação nuclear com um potencial
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente
Leia maisTeoria de Cordas. Nelson R. F. Braga. Instituto de Física UFRJ. Tópicos em Física Geral I, 25 de abril de
Teoria de Cordas Nelson R. F. Braga Instituto de Física UFRJ Página: www.if.ufrj.br/~braga Tópicos em Física Geral I, 25 de abril de 2013 Física das Partículas Elementares: Estuda os constituintes elementares
Leia maisA aventura da Física de Partículas e Astropartículas
A aventura da Física de Partículas e Astropartículas Mário Pimenta Lisboa, Julho 2018 O Universo para compreender, Big Bang 13.8 Billion Years 10 28 cm Today //Escalas, Big Bang Proton Atom Radius of Earth
Leia maisPartículas Elementares
Partículas Elementares Átomos consistem de elétrons que formam as camadas eletrônicas, e núcleos, compostos por prótons e nêutrons que, por sua vez,consistem de quarks ( dos tipos u e d, ou seja,up e down).
Leia mais12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 5 de maio de 2017 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Estrelas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Estrelas Rogemar A. Riffel Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transformação de elementos através de reações nucleares,
Leia mais8/5/2015. Prof. Marcio R. Loos. O Campo Magnético. O Campo Magnético. Uma carga cria um campo elétrico ao seu redor:
Física Geral III Aula Teórica 14 (Cap. 30 parte 1/2): 1) O campo magnético 2) Definição de campo magnético 3) Linhas de campo magnético 4) Movimento de uma partícula carregada num campo magnético uniforme
Leia mais