RADIOFONTES EXTRAGALÁTICAS Tina Andreolla 1
|
|
- Glória Antas Brandt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RADIOFONTES EXTRAGALÁTICAS Tina Andreolla 1 Radiogaláxias (RGs) e quasares (QSR) são radiofontes, ou seja, corpos que emitem enormes quantidades de radiação em baixas freqüências, sendo portanto facilmente localizados em levantamentos estatísticos de propriedades observacionais, rádio em frequências inferiores a 1 GHz (ANDREOLLA & LÜDKE, 2004). Suas partes mais importantes são: um buraco negro e um disco de acresção de gás que realiza movimentos espirais até o buraco negro, jatos e lobos (figura 1). O disco de acresção atinge velocidades rotacionais que excedem 400km/s em torno do buraco negro. Essa atividade gera jatos poderosos, que atinge o espaço quase à velocidade da luz. Os jatos de partículas carregadas em sua maioria, elétrons projetam-se para fora, saindo do plano do disco de acresção e alinhados com seu eixo de rotação. Os jatos podem ter extensão entre algumas centenas de parsecs 2 até vários megaparsecs. Figura 1: Esquema de unificação de Barthel para radiogaláxias e quasares 1 Dra em Física Área: Radioastronomia; Professora Adjunta da UTFPR Campus Pato Branco; Pesquisadora SEB/MEC 2 Unidade de medida astronômica de distância = 3,084x10 13 km.
2 Dependendo do ângulo da linha de visada (ângulo entre o observador e o eixo da fonte), radiofontes são definidas como quasares ou radiogaláxias. radiofontes extragaláticas As radiofontes são classificadas em galáticas e extragaláticas, sendo que núcleos de galáxias ativas (AGNs), supernovas em galáxias próximas, fundo cósmico de microondas (CMB), radiogaláxias e quasares, são as principais fontes de radiação extragalática (estão fora da nossa galáxia). Historicamente, o termo radiofontes galáticas foi empregado para descrever objetos tais como estrelas magnéticas como binárias de raios X, nuvens de elétrons relativísticos no meio interestelar, estrelas normais como o Sol, o núcleo da Via Láctea, regiões HII, nebulosas planetárias e restos de supernovas. O mecanismo de radiação dominante em todas estas radiofontes é a radiação sincrotrônica emitida por elétrons de alta velocidade que espiralam ao redor de linhas de campo magnéticos cósmicos. (PARKER, 1978) Observacionalmente o espectro rádio da emissão sincrotrônica segue uma lei de potência da forma S ( ν ) S ν onde S(ν ) é a densidade de fluxo em rádio e α é o índice espectral da radiofonte. Mais recentemente, foi mostrado que até mesmo jatos de radiogaláxias próximas de baixa luminosidade possuem emissão em raios X moles cujo comprimento de onda, λ, varia de 0.3-4,5 nm associada, provavelmente, à interação dinâmica entre o jato e o meio interestelar (figura 2) (WORRALL, BIRKINSHAW & HARDCASTLE, 2001), em comparação com outros casos detectados na literatura como 3C295 (figura 3) (HARRIS et. al., 2000). Em particular, a radiogaláxia 3C120 (figura 2) mostra não somente uma intensa emissão em raios X associada ao jato em rádio como visto pelo satélite CHANDRA (HARRIS et. al.,1999), mas também a presença de um grande número de componentes relativísticas compactas ao longo do jato, que, por sua vez, exibem movimentos superluminais (GÓMEZ et. al., ver figura 2). = 0 α
3 Figura 2: Seqüência de mapas em rádio de 3C120, obtidos por JL Gomez e co-trabalhadores. Figura 3a: Imagem de 3C95 no ótico Figura 3b: Imagem de 3C95 em rádio
4 Os dados disponíveis até o momento, indicam que a produção de radiação de alta energia pode estar associada ao o comportamento de ondas de choque internas ao jato, que podem ser vistas em imagens VLBI. (HUGHES, et. al.,1995) Figura 3: Estrutura das componentes superluminais da radiofonte EGRET 3C120 e sua variação estrutural entre os meses de novembro e dezembro de 1996 (GÓMEZ et. al., 1998), mostrando a grande velocidade aparente entre as frentes de choque que se propagam ao longo do jato (símbolos de A-G), oriundas do núcleo situado a extrema esquerda. A presença de jatos em radiofontes extragaláticas e as semelhanças morfológicas e estatísticas entre os jatos e o núcleo, sugerem que a ocorrência de jatos seja um aspecto universal das AGNS. A emissão em rádio do jato surge, presumivelmente, da dissipação na transferência de energia do núcleo para as estruturas estendidas. As imagens com interferômetro de muito longa linha de base (VLBI) mostra uma quantidade de nós se movendo nos jatos com dimensões de algumas dezenas de parsecs. Radiogaláxias e quasares, segundo alguns pesquisadores, podem apresentar a mesma estrutura intrínsica. Sua aparência em imagens em rádio consiste em um núcleo, jatos de emissão, lobos e hotspots, que são definidos morfológicamente de acordo com o esquema ilustrado na figura 4. Figura 4: Aspectos morfológicos principais e características do material da radiofonte segundo imagens obtidas com VLA paraa rádiogaláxias próximas
5 Na aparência de radiogaláxias o contra-jato é difícil de ser detectado e é menos intenso pois, emite a radiação na direção oposta ao observador. Já a componente na direção do observador, o jato, é muito mais visível e forte devido ao efeito de amplificação. (Ver vídeo: Jato é qualquer estrutura que seja pelo menos quatro vezes mais longa que larga, quando visto em imagens em rádio com suficiente resolução espacial, deve apresentar-se como uma estrutura distinta de qualquer componente estendida e, a intensidade do núcleo deve ser constante com a freqüência, pois espera-se que devido à altas densidades, a radiação sincrotrônica seja auto absorvida pelo material relativístico. Radiofontes, podem ser subdivididas, ainda, em extensas ou compactas, dependendo do tamanho das estruturas estendidas em relação a imagem obtida no espectro ótico. Essas estruturas são o jato que é a estrutura mais luminosa da radiofonte, o lobo composto do material do jato que ao ser perdido para o meio interestelar se resfria ao sofrer expansão adiabática, e contra-lobo que é visto no lado oposto da propagação do jato, Estas estruturas são observadas na imagem do quasar 3C14, o qual é uma fonte extensa (figura 5) sendo que ao Norte visualiza-se o contra-lobo e ao Sul tem-se o jato com o lobo em sua parte mais externa. (ANDREOLLA, 2002 e LÜDKE, ANDREOLLA & COELHO, 2004). Fontes compactas são fontes cujas estruturas vistas em rádio não se estendem para fora de sua galáxia hospedeira. Figura 5: estruturas vistas em rádio do quasar 3C14 em 5GHz, obtida com o VLA. (ANDREOLLA, 2002)
6 REFERENCIAS ANDREOLLA, T., LüDKE, E. Structures of magnetic fields in compact steepspectrum jets from VLBA multifrequency observartions. In: IAU Symposium 222 The Interplay Among Black Holes, Stars and ISM in Galactic Nuclei, 2004, Gramado, RS, Brazil. Proceedings of the IAU Symposium 222 The Interplay Among Black Holes, Stars and ISM in Galactic Nuclei. Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, v p BARTHEL, P. D., et. al., 1988, ApJ, 329, L51. PARKER, R. A. R., ApJ., 224, 873. WORRALL, D.M., BIRKINSHAW, M., HARDCASTLE, M.J., 2001, MNRAS, 326, L7. HARRIS, D.E., et. al., 1999, ApJ, 518, 123. HUGHES, P. A., Aller, H. D., Aller, M. F., ApJ., 298, 301. GÓMEZ J.L.,et. al., 1998, IAU Coll 164: Radio emission from galactic and extragalactic compact sources, Eds. J.A. Zensus, G.B. Taylor, J.M.Wrobel, PASP press, San Francisco, p ANDREOLLA, T., 2002, Análise das Morfologias dos Quasares 3C9 e 3C14 Realizada com o VLA, In: Dissertação de Mestrado, UFSM, Brasil. LÜDKE, E., ANDREOLLA, T., COELHO, S. X., NETO, O. F. L., 2004, IAUS, 222, 333.
Grandes estruturas no Universo. Roberto Ortiz EACH/USP
Grandes estruturas no Universo Roberto Ortiz EACH/USP A luz se propaga com velocidade finita. Portanto, quanto mais distante olhamos, há mais tempo foi gerada a imagem... Olhar para longe significa olhar
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisRADIOASTRONOMIA: FERRAMENTA DE OBSERVAÇÃO DO UNIVERSO
RADIOASTRONOMIA: FERRAMENTA DE OBSERVAÇÃO DO UNIVERSO Profª. Dra Tina Andreolla Professora Adjunta da UTFPR Campus Pato Branco Pesquisadora SEED/MEC Resumo: Este trabalho traz informações de como podemos
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 16: Forma da Via Láctea
ema 16: Forma da Via Láctea Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia 2 / 37 Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4
Leia maisEvolução Estelar II. Objetos compactos: Anãs brancas Estrelas de nêutrons Buracos negros. Evoluçao Estelar II - Carlos Alexandre Wuensche
Evolução Estelar II Objetos compactos: Anãs brancas Estrelas de nêutrons Buracos negros Evoluçao Estelar II - Carlos Alexandre Wuensche 1 Características básicas Resultado de estágios finais de evolução
Leia maisAula 25 Radiação. UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez
Aula 25 Radiação UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez REVISÃO: Representa a transferência de calor devido à energia emitida pela matéria
Leia mais4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de :00
4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Leia atentamente todas as questões. A questão 1 é de escolha múltipla. Nas restantes questões
Leia mais9. Galáxias Espirais. II. A estrutura espiral
9. Galáxias Espirais II. A estrutura espiral Teoria dos epiciclos (Lindblad) Consideremos uma estrela no disco em órbita circular no raio r0 Se ela sofre uma pequena perturbação radial, sua equação de
Leia mais10. Galáxias Espirais. III. A estrutura espiral
10. Galáxias Espirais III. A estrutura espiral 1 Teoria dos epiciclos (Lindblad) Consideremos uma estrela no disco em órbita circular no raio r0 O que acontece se ela sofre uma pequena perturbação radial?
Leia maisColisões de galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA extensão junho / 2008 O que são galáxias? Do grego, Galaxias Kyklos = círculo leitoso (γαλαξίας =galaxias = leite). Segundo a mitologia grega, leite
Leia maisRADIAÇÃO, ENERGIA E ESPECTROS. Maria do Anjo Albuquerque
RADIAÇÃO, ENERGIA E ESPECTROS Maria do Anjo Albuquerque 19.Outubro.2010 Tínhamos visto que as estrelas são muitas vezes classificadas pela cor e, consequentemente, pelas suas temperaturas, usando uma escala
Leia mais4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 15 de Abril de :00
4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 15 de Abril de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final
Leia maisO universo das Galáxias. Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe
O universo das Galáxias Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe Uma galáxia chamada Via Láctea (A Galáxia!) Qual é a natureza da Via Láctea??? Antiguidade Grega: Galaxias Kyklos = circulo
Leia maisO tamanho, idade e conteúdo do Universo: sumário
O tamanho, idade e conteúdo do Universo: sumário Unidadese métodos de determinação de distâncias Tamanhos no Sistema Solar Tamanho das Estrelas Tamanho das Galáxias Tamanho dos Aglomerados de Galáxias
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes arella Criado em 1995 Retomado em Junho de 212 Ano I Nº 28 - Janeiro de 213 ESTIMANDO O DIÂMETRO DAS GALÁXIAS
Leia mais10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 18 de março de 2015 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.
Leia mais10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da final nacional PROVA EÓRICA 17 de abril de 2015 16H45 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. odas as respostas devem ser
Leia maisEspectro Eletromagnético. Professor Leonardo
Espectro Eletromagnético VÉSPERA- VERÃO 2010 EFEITO FOTO ELÉTRICO VÉSPERA- VERÃO 2010 VÉSPERA- VERÃO 2010 Efeito Fotoelétrico Problemas com a Física Clássica 1) O aumento da intensidade da radiação incidente
Leia maisGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA. FÍSICA IV Óptica e Física Moderna. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA FÍSICA IV Óptica e Física Moderna Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling O plano de ensino Bibliografia: Geração de ondas eletromagnéticas Propriedades das ondas eletromagnéticas
Leia maisUniverso Competências a atingir no final da unidade
Universo Competências a atingir no final da unidade Constituição e origem do Universo. Como é constituído globalmente o Universo. Saber mencionar e distinguir objectos celestes como galáxia, supernova,
Leia maisESTRELAS. Distâncias e Magnitudes
ESTRELAS Distâncias e Magnitudes Tendo estudado de que forma as estrelas emitem sua radiação, e em seguida descrito algumas das características de uma estrela que nos é bem conhecida - o Sol - vamos agora
Leia maisSegundo astrônomos, buraco negro no centro de nossa galáxia está atraindo nuvem de gás e poeira cósmica que envolve uma jovem estrela.
Segundo astrônomos, buraco negro no centro de nossa galáxia está atraindo nuvem de gás e poeira cósmica que envolve uma jovem estrela. Estrela é atraída por buraco negro no centro da Via Láctea, diz estudo
Leia maisQuantidades Básicas da Radiação
Quantidades Básicas da Radiação Luminosidade e Brilho Luminosidade = energia emitida por unidade de tempo. Brilho = fluxo de energia(energia por unidade de tempo e por unidade de superfície) Luminosidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO Prof. Dr. Richarde Marques Satélite Radiação solar refletida Atmosfera
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ESTELAR:
CLASSIFICAÇÃO ESTELAR: TÓPICO 2 AS ESTRELAS NÃO SÃO IGUAIS Jane C. Gregório Hetem 2.1 Espectros Estelares 2.2 A ordem dos tipos espectrais 2.3 Comparando as diversas categorias de estrelas 2.4 O tamanho
Leia maisPrincípios da Interação da Luz com o tecido: Refração, Absorção e Espalhamento. Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica
Princípios da Interação da Luz com o tecido: Refração, Absorção e Espalhamento Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica Introdução Breve revisão: Questões... O que é uma radiação? E uma partícula? Como elas
Leia maisCapítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica
Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica
Leia maisLaser. Emissão Estimulada
Laser A palavra laser é formada com as iniciais das palavras da expressão inglesa light amplification by stimulated emission of radiation, que significa amplificação de luz por emissão estimulada de radiação.
Leia maisFontes de Ondas Gravitacionais. José Carlos Neves de Araujo (DAS/INPE - Grupo GRÁVITON)
1 Fontes de Ondas Gravitacionais José Carlos Neves de Araujo (DAS/INPE - Grupo GRÁVITON) 1 Conteúdo Ondas Gravitacionais (OGs) OGs vs. OEs (ondas eletromagnéticas) OGs realmente existem? Fontes de OGs
Leia maisFenómenos Ondulatórios
Fenómenos Ondulatórios Fenómenos Ondulatórios a) Reflexão b) Refração c) Absorção Reflexão da onda: a onda é devolvida para o primeiro meio. Transmissão da onda: a onda continua a propagar-se no segundo
Leia maisIntrodução a Astronomia Moderna
Introdução a Astronomia Moderna - 2004 Astrofísica Extragaláctica e Cosmologia 2 GALÁXIAS Situações especiais Marcio A.G. Maia 1 Galáxias Peculiares Galáxias peculiares são aquelas que não se enquadram
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS ÍNDICE 4.1- Modelo de Thomson 4.2- Modelo de Rutherford 4.2.1-
Leia maisTrabalho do APE da mensal. (Professor: Bob)
Trabalho do APE da mensal. (Professor: Bob) 1. A sucessão de pulsos representada na figura a seguir foi produzida em 1,5 segundos. Determine a freqüência e o período da onda. 2. Uma piscina tem fundo plano
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Física Volume 1 Capítulo 0 Física Nuclear AS FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Força nuclear forte Mantém a coesão do núcleo atômico. Intensidade 10 8 vezes maior do que a força gravitacional.
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
ENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. 1. INTRODUÇÃO: 1.1. Um rápido olhar na relação
Leia maisUnidade 1 SOM E LUZ. Ciências Físico-químicas - 8º ano de escolaridade. Objetivos. O que é a luz? Como se propaga? O que é a luz?
Ciências Físico-químicas - 8º ano de escolaridade Unidade 1 SOM E LUZ Objetivos Como se propaga? Concluir que a visão dos objetos implica a propagação da luz, em diferentes meios, desde a fonte de luz
Leia maisCapítulo 15 A GALÁXIA
Capítulo 15 A GALÁXIA Este capítulo será dedicado ao estudo da Via Láctea, nossa galáxia. Serão apresentadas suas propriedades e sua estrutura, bem como os mecanismos propostos para explicar sua formação.
Leia maisO DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA. José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita
O DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita 1 A Detecção Remota e uma técnica que nos permite obter informação sobre um objecto
Leia maisLISTA 13 Ondas Eletromagnéticas
LISTA 13 Ondas Eletromagnéticas 1. Não é radiação eletromagnética: a) infravermelho. b) ultravioleta. c) luz visível. d) ondas de rádio. e) ultra-som. 2. (UFRS) Das afirmações que se seguem: I. A velocidade
Leia maisQUÍMICA I. Teoria atômica Capítulo 6. Aula 2
QUÍMICA I Teoria atômica Capítulo 6 Aula 2 Natureza ondulatória da luz A teoria atômica moderna surgiu a partir de estudos sobre a interação da radiação com a matéria. A radiação eletromagnética se movimenta
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 19: A vida das galáxias
ema 19: A vida das galáxias Outline 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução secular 4 Bibliografia 2 / 24 Outline 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução
Leia maisUma pedra jogada em uma piscina gera uma onda na superfície da água. Essa onda e a onda sonora são classificadas, respectivamente, como:
Atividade extra Fascículo 8 Física Unidade 18 Exercício 1 Adaptado de UERGS 2000 Uma pedra jogada em uma piscina gera uma onda na superfície da água. Essa onda e a onda sonora são classificadas, respectivamente,
Leia mais[COMUNICAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS ]
[COMUNICAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS ] Unidade 2 - Física FQ A Marília Peres e Rosa Pais 1 É possível imaginar como seria o nosso mundo sem os meios de comunicação de que dispomos? * * * * Aparelhos de rádio
Leia maisEVOLUÇÃO ESTELAR I. Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M
EVOLUÇÃO ESTELAR I Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M Maior parte da vida das estrelas sequência principal (SP) Característica da fase de sequência principal : 1) Fusão do H transformando-se em He
Leia maisLista Deduza a relação m = M 2.5 log 10 F 10, ), onde M é a magnitude absoluta do Sol, e F 10, o fluxo da radiação solar em 10 pc de distância.
Introdução à Física Estelar - 2016.3 Lista 1 1. Sirius se encontra a 2.64 parsecs da Terra. (a) Determine o módulo de distância de Sirius. (b) Na verdade, Sirius é uma estrela dupla, cuja componente mais
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA ÍNDICE 3.1-
Leia maisAffordable & Efficient Science Teacher In-service Training
Affordable & Efficient Science Teacher In-service Training Financed partially by the European Commission under Comenius 2.1 Neither the Commission nor the Contractor nor the Partners may be held responsible
Leia maisINICIAÇÃO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA INICIAÇÃO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA MÓDULO: CA IAA Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2017 Conteúdo Objectivos
Leia maisMecânica Quântica. Corpo negro: Espectro de corpo negro, catástrofe do ultravioleta, Leis de Rayleigh e Jeans, Hipótese de Planck
Mecânica Quântica Corpo negro: Espectro de corpo negro, catástrofe do ultravioleta, Leis de Rayleigh e Jeans, Hipótese de Planck...numa reunião em 14/12/1900, Max Planck apresentou seu artigo Sobre a teoria
Leia maisDepartamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS02010-A - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 3.a PROVA - 2012/1 - Turma C NOME: I.Nas questões de 1 a 20, escolhe a alternativa
Leia maisFicha de Trabalho n.º 4
Ficha de Trabalho n.º 4 Disciplina: CFQ Componente de Química Ano/Turma Selecção de Conteúdos de Química 10 ano do exame 715 Data / / Professor: 1. (ENES 1ª Fase 2007) Leia atentamente o seguinte texto.
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna
Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 0: AS LINHAS DE BALMER Introdução A teoria quântica prevê uma estrutura de níveis de energia quantizados para os
Leia maisCIAA Divisão de Astrofísica (DAS INPE) José Roberto Cecatto.
CIAA - 2011 Divisão de Astrofísica (DAS INPE) José Roberto Cecatto Email: jrc@das.inpe.br Nascimento Visão humana Estrutura: Interior e fonte de energia, Atmosfera (Camadas) Campos magnéticos do Sol Regiões
Leia maisEstudo de ondas de gravidade utilizando luminescência atmosférica na região da mesopausa no sul do Brasil
Estudo de ondas de gravidade utilizando luminescência atmosférica na região da mesopausa no sul do Brasil Antunes, C. E. ; Pimenta, A. A. ; Clemesha, R. B. ; Andrioli, V. F. Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisAlex C. Carciofi. Aula 9. O Nascimento das Estrelas Evolução Estelar
Alex C. Carciofi Aula 9 O Nascimento das Estrelas Evolução Estelar Formação Estelar As estrelas formam-se, evoluem e morrem. Trata-se de um processo contínuo e permanente que ocorre, em maior ou menor
Leia maisCaracterização de uma radiação electromagnética
Caracterização de uma radiação electromagnética Todas as radiações electromagnéticas são caracterizadas pela sua frequência e comprimento de onda. A frequência é o número de vezes que uma onda se repete
Leia maisRadiação electromagnetica
Radiação electromagnetica A radiação eletromagnética é uma forma de energia absorvida e emitida por partículas com carga elétrica quando aceleradas por forças. Ao nível subatómico, a radiação eletromagnética
Leia mais5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 14 de Abril de 2010 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final
Leia maisRADIAÇÃO, ENERGIA E ESPECTROS
RADIAÇÃO, ENERGIA E ESPECTROS SABEMOS Que a temperatura das estrelas está relacionada com a sua cor As estrelas são muitas vezes classificadas pela cor e, consequentemente, pelas suas temperaturas, usando
Leia maisA Via-Láctea. Prof. Fabricio Ferrari Unipampa. adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa
A Via-Láctea Prof. Fabricio Ferrari Unipampa adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa Aparência da Via Láctea no céu noturno Imagem de todo o céu em luz visível Nossa
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Rogemar A. Riffel Galáxias x Estrelas Processos de formação e evolução das galáxias não tão bem conhecidos como das estrelas Por que? Complexidade dos sistemas
Leia maisESTRUTURA ATÔMICA - III
ESTRUTURA ATÔMICA - III Elementos químicos emitem luz em diferentes comprimentos de onda. Esta emissão é descontínua e só ocorre para determinadas faixas de Prof. Bruno Gabriel Química 2ª Bimestre 2016
Leia maisA Galáxia. Roberto Ortiz EACH/USP
A Galáxia Roberto Ortiz EACH/USP A Galáxia (ou Via-Láctea) é um grande sistema estelar contendo cerca de 2 x 10 11 estrelas, incluindo o Sol, ligadas gravitacionalmente. As estrelas (e demais componentes)
Leia maisEstrelas, Galáxias e Cosmologia A NOSSA GALÁXIA: Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Walter Maciel. 4.1 A Nossa Galáxia VIA LÁCTEA4
4.1 A Nossa Galáxia 4.1.1 A Forma da Via Láctea 4.1.2 A Via Láctea na História 4.2 Componentes da Via Láctea 4.2.1 Estrelas 4.2.2 Nebulosas 4.2.3 Gás Interestelar 4.2.4 Poeira Estrelar 4.2.5 Raios Cósmicos
Leia maisApostila de Física 33 Introdução à Óptica Geométrica
Apostila de Física 33 Introdução à Óptica Geométrica 1.0 Definições Raios de luz Linhas orientadas que representam, graficamente, a direção e o sentido de propagação da luz. Conjunto de raios de luz Feixe
Leia maisFenómenos ondulatórios
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 2- Comunicação de informação a longas distâncias. 2.2- Propriedades das ondas. - Reflexão e refração de ondas. - Leis da reflexão e da refração. - Índice de refração de um meio.
Leia maisDetecção Remota. Aquisição de dados. Sistema Modelo de Detecção Remota ICIST. Energia Electromagnética. Interacções com a Atmosfera
Aquisição de dados Como recolher informação geográfica? Fotografia Aérea Métodos topográficos GPS Processo que permite extrair informação de um objecto, área ou fenómeno, através da análise de dados adquiridos
Leia maisOutras características dos espelhos planos são:
ÓPTICA Espelhos O espelho plano se caracteriza por apresentar uma superfície plana e polida, onde a luz que é incidida reflete de forma regular. Para obter um bom grau de reflexão, é necessário que a variação
Leia maisEvolução Estelar. Introdução à Astronomia Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF
Evolução Estelar Introdução à Astronomia 2015.2 Prof. Alessandro Moisés Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza SBF http://www.univasf.edu.br/~ccinat.bonfim http://www.univasf.edu.br/~alessandro.moises
Leia maisPropagação em Pequena Escala. CMS Bruno William Wisintainer
Propagação em Pequena Escala CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Definição Modelos que caracterizam as variações rápidas da potência do sinal quando o móvel é deslocado
Leia maisINFORMAÇÃO. Distribuição da radiação* ESPECTRO
ESPECTROSCOPIA INFORMAÇÃO Distribuição da radiação* ESPECTRO Através do espectro de um objeto astronômico pode-se conhecer informações sobre temperatura, pressão, densidade, composição química, estrutura,
Leia maisLetras em Negrito representam vetores e as letras i, j, k são vetores unitários.
Lista de exercício 3 - Fluxo elétrico e Lei de Gauss Letras em Negrito representam vetores e as letras i, j, k são vetores unitários. 1. A superfície quadrada da Figura tem 3,2 mm de lado e está imersa
Leia maisAula 3 - Galáxias Área 3, Aula 3
Aula 3 - Galáxias Área 3, Aula 3 Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva e Kepler de Souza Oliveira Filho Foto da galáxia de Andrômeda, M31. Introdução Prezado aluno, em nossa terceira
Leia maisESTRUTURA E EVOLUÇÃO ESTELAR NEBULOSAS
ESTRUTURA E EVOLUÇÃO ESTELAR NEBULOSAS Numa galáxia podem existir várias regiões de formação, consideradas berçários de estrelas, que são as nuvens de gás e poeira. protoestrela Em alguns pontos da nuvemmãe
Leia maisFísica. B) Determine a distância x entre o ponto em que o bloco foi posicionado e a extremidade em que a reação é maior.
Física 01. Uma haste de comprimento L e massa m uniformemente distribuída repousa sobre dois apoios localizados em suas extremidades. Um bloco de massa m uniformemente distribuída encontra-se sobre a barra
Leia maisEsse planeta possui maior velocidade quando passa pela posição: a) ( ) I b) ( ) II c) ( ) III d) ( ) IV e) ( ) V
1. Desde a antiguidade, existiram teorias sobre a concepção do universo. Por exemplo, a teoria Aristotélica propunha que a Terra seria o centro do universo e todos os astros descreveriam órbitas circulares
Leia maisTransmissão de Calor I - Prof. Eduardo Loureiro
Radiação - Conceitos Fundamentais Consideremos um objeto que se encontra inicialmente a uma temperatura T S mais elevada que a temperatura T VIZ de sua vizinhança. A presença do vácuo impede a perda de
Leia maisGravitação Relativística
Gravitação Relativística Um esboço da teoria geral da relatividade e sua aplicação aos buracos negros A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisTEORIAS ATÔMICAS. Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807)
TEORIAS ATÔMICAS Átomo Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807) 1. Os elementos são constituídos por partículas extremamente pequenas chamadas átomos; 2. Todos os átomos
Leia maisArquitectura do Universo. Espectros, radiações e energia
Arquitectura do Universo. Espectros, radiações e energia Nascimento e estrutura do Universo A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar (formado pela estrela Sol e planetas à sua volta), que está integrado
Leia maisPROPAGAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
PROPAGAÇÃO LTROMAGNÉTICA LONARDO GURRA D RZND GUDS PROF. DR. ONDA LTROMAGNÉTICA As ondas de rádio que se propagam entre as antenas transmissora e receptora são denominadas de ondas eletromagnéticas Transmissor
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Astronomia Observatório do Valongo
Programa de Pós-Graduação em Astronomia Observatório do Valongo Prova de Admissão para o Programa de Mestrado Julho de 2005 A Prova de Seleção consta de um exame de Física e um de Matemática sendo que
Leia maisElementos sobre Física Atómica
Elementos sobre Física Atómica Carla Silva Departamento de Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve 1 ÍNDICE OS MODELOS ATÓMICOS O modelo de Pudim de Passas de Thomson O
Leia mais1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI)
1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI) a) Quais são a velocidade e a direção de deslocamento da onda? b) Qual é o deslocamento vertical da corda em t=0, x=0,100
Leia maisFicha de Avaliação Sumativa 2
Ficha de Avaliação Sumativa 2 DISCIPLINA: Física e Química 7 ºAno de escolaridade 2015/2016 Data: Nome: Turma: N.º Classificação: (%) A Docente: E. E: As respostas às questões deste enunciado devem ser
Leia maisAula 2 Efeitos do meio nas observações (atmosfera terrestre, meio interplanetário e meio interestelar)
Aula 2 Efeitos do meio nas observações (atmosfera terrestre, meio interplanetário e meio interestelar) Prof. Dr. Sergio Pilling sergiopilling@yahoo.com.br http://www1.univap.br/spilling A atmosfera terrestre.
Leia maisTeste Sumativo 2 C - 11/12/2012
E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2012/2013 Ciências Físico-químicas 8º an o Teste Sumativo 2 C - 11/12/2012 Nome Nº Turma 1. O som produzido pelo sino de uma igreja
Leia maisTransmissão de informação sob a forma de ondas
Transmissão de informação sob a forma de ondas Adaptado da Escola Virtual (Porto Editora) 1 2 1 3 ONDAS: fenómenos de reflexão, absorção e refração Quando uma onda incide numa superfície de separação entre
Leia maisA Escala Astronômica de Distâncias
mailto:ronaldo@astro.iag.usp.br 8 de junho de 2006 1 Introdução Paralaxe - O Indicador Fundamental Vizinhança Solar Paralaxe Estatística A Galáxia 2 Padrão da Curva de Luz Relação Período-Luminosidade
Leia maisEspectro Eletromagnético
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 0412 Física B para Engenharia Ambiental Espectro Eletromagnético Prof. Dr. José Pedro Donoso Agradescimentos O docente da disciplina,
Leia maisA Via Láctea Curso de Extensão Universitária Astronomia: Uma Visão Geral 12 a 17 de janeiro de 2004 Histórico Sec. XVII Galileu: descobriu que a Via-Láctea consistia de uma coleção de estrelas. Sec. XVIII/XIX
Leia maisFísica Módulo 2 Ondas
Física Módulo 2 Ondas Ondas, o que são? Onda... Onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio, como, por exemplo, na água. Uma onda transfere energia de um ponto para outro,
Leia maisFundamentos de Sensoriamento Remoto. Elisabete Caria Moraes (INPE) Peterson Ricardo Fiorio
Fundamentos de Sensoriamento Remoto Elisabete Caria Moraes (INPE) Peterson Ricardo Fiorio Processos de Transferência de Energia Corpos com temperatura acima de 0 K emite energia devido às oscilações atômicas
Leia mais06 Ciclo de vida da poeira Interestelar. Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno: Will Robson Monteiro Rocha
Física e a Química do Meio Interestelar Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Livro texto: Physics and chemistry of the interestellar medium A. G. G. M. Tielens (2004) Prof. Dr. Sergio Pilling Aluno:
Leia maisGLONASS Sistema idêntico ao GPS, mas projetado e lançado pela Rússia.
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. 1.1 - Viagens com GPS Funcionamento e aplicações do GPS. Descrição de movimentos. Posição coordenadas geográficas e cartesianas. APSA GPS e Coordenadas
Leia maisEspectroscopia do Visível
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa Espectroscopia do Visível Relatório da Atividade Experimental Curso de Ciências da Arte e do Património
Leia maisAulas 1 a 3. Introdução à Ótica Geométrica
Aulas 1 a 3 Introdução à Ótica Geométrica Ótica Geométrica Análise de um fenômeno óptico: Fonte de Luz emite Luz Que se propaga em um Meio óptico E atinge um Sistema óptico Que é responsável Formação da
Leia maisEvolução Estelar Estágios Avancados
Evolução Estelar Estágios Avancados Cap. 12 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Chaisson & McMillan (caps. 12 e 13) Zeilik-Gregory-Smith (cap. 16 e 17) Apostila (Cap. 12) Massa: fator determinante para o
Leia maisAula 22: Meio interestelar
Aula 22: Meio interestelar Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Filho & Alexei Machado Müller Nebulosa de Órion, uma região de formação estelar visível a olho nu na constelação de
Leia maisAula 24: Aglomerados de Galáxias e Lei de Hubble
Aula 24: Aglomerados de Galáxias e Lei de Hubble Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Saraiva & Alexei Machado Müller Abell 2218 é um aglomerado rico de galáxias localizado a uma
Leia mais