ANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2018 ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.851, de (DOU de ) - Instrução Normativa Rfb N 1.800/ Alteração Pág. 568 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.852, de (DOU de ) - Instrução Normativa Rfb nº 1.277/2012 Alteração Pág. 569 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N 1.853, de (DOU de ) - Instrução Normativa Rfb nº 1.787/2018 Alteração Pág. 569 ASSUNTOS TRABALHISTAS RESOLUÇÃO CODEFAT N 822, de (DOU de ) - Resolução nº 467/2005 Alteração Pág. 570 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.850, de (DOU de ) - Pedras Preciosas Ou Semipreciosas E Joias Disposições. Pág. 571 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.854, de (DOU de ) - Instrução Normativa Rfb Nº 1.169/2011 Alteração.. Pág. 572

2 ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N 1.800/2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.851, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB n 1.800, de 21 de março de 2018, que dispõe sobre a prestação de serviço de perícia para identificação e quantificação de mercadoria importada e a exportar e regula o processo de credenciamento de órgãos, entidades e peritos. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III e XXV do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 813 do Decreto n 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, Art. 1 A Instrução Normativa RFB n 1.800, de 21 de março de 2018, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2 O serviço de perícia e a emissão de laudos periciais para os fins previstos no art. 1 serão realizados: I - por laboratórios da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); II - por órgãos ou entidades da Administração Pública ou serviços sociais autônomos previamente credenciados; ou III - por entidades privadas ou peritos, especializados, previamente credenciados. (NR) "Art. 4 O credenciamento de órgãos ou entidades da Administração Pública e de serviços sociais autônomos será efetivado mediante Ato Declaratório Executivo (ADE) da autoridade credenciadora. 2 Aplica-se ao credenciamento de órgãos ou entidades da Administração Pública e de serviços sociais autônomos o disposto no art O órgão ou entidade da Administração Pública ou o serviço social autônomo conveniado deverá comunicar formalmente as alterações havidas na relação de profissionais a que se refere o inciso II do 1, entregue à RFB no ato do credenciamento. " (NR) "Art. 46. A Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana) poderá estabelecer, no exercício do gerenciamento das atividades a que se refere o art. 140 da Portaria MF n 430, de 2017: II - modelo padrão de edital para seleção de peritos; III - padrões de quesitos para laudos técnicos; e IV - os critérios para o credenciamento de órgãos e entidades da Administração Pública e de serviços sociais autônomos." (NR) Art. 2 O título do Capítulo I da Instrução Normativa RFB n 1.800, de 2018, passa a vigorar com a seguinte redação: "DO CREDENCIAMENTO DE ÓRGÃOS OU ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS" Art. 3 A identificação do Anexo I da Instrução Normativa RFB n 1.800, de 2018, fica alterada para "ANEXO ÚNICO". Art. 4 Os convênios já firmados pela RFB terão sua vigência expirada em 31 de dezembro de Art. 5 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

3 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.277/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.852, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.277, de 28 de junho de 2012, que institui a obrigação de prestar informações relativas às transações entre residentes ou domiciliados no Brasil e residentes ou domiciliados no exterior que produzam variações no patrimônio das pessoas físicas, das pessoas jurídicas ou dos entes despersonalizados. Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e no Decreto nº 7.708, de 2 de abril de 2012, Art. 1º A Instrução Normativa RFB nº 1.277, de 28 de junho de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 3º 3º I - ao da emissão da nota fiscal ou documento equivalente, se esta ocorrer depois da inclusão, no prazo estabelecido no art. 3º, do registro de venda de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio; ou II - ao da inclusão, no prazo estabelecido no art. 3º, do registro de venda de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio, se a emissão da nota fiscal ou documento equivalente ocorrer antes da data de inclusão desse registro. 4º I - ao do pagamento, se este ocorrer depois da inclusão, no prazo estabelecido no art. 3º, do registro de aquisição de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio; ou II - ao da inclusão, no prazo estabelecido no art. 3º, do registro de aquisição de serviço, de intangível ou de outra operação que produza variação no patrimônio, se o pagamento ocorrer antes da data de inclusão desse registro. (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.787/2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N 1.853, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB n 1.787, de 7 de fevereiro de 2018, que dispõe sobre a declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras entidades e Fundos (DCTFWeb). Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no inciso IV e nos 2 e 9 do art. 32 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, e no art. 16 da Lei n 9.779, de 19 de janeiro de 1999, Art. 1 A Instrução Normativa RFB n 1.787, de 7 de fevereiro de 2018, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art II - a partir do mês de abril de 2019, para as demais entidades integrantes do "Grupo 2 - Entidades Empresariais", do Anexo V dainstrução Normativa RFB n 1.634, de 2016, exceto: a) as que constam como optantes pelo Simples Nacional no CNPJ em 1 de julho de 2018; e b) aquelas de que trata o 3 ; e ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

4 III - a partir do mês de outubro de 2019, para os demais sujeitos passivos não enquadrados nos casos de obrigatoriedade previstos nos demais incisos deste parágrafo e no 3, exceto para os entes públicos integrantes do "Grupo 1 - Administração Pública" e do "Grupo 5 - Organizações Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais", ambos do Anexo V da Instrução Normativa RFB n 1.634, de 2016, para os quais a entrega da DCTFWeb será estabelecida em norma específica. (NR)" Art. 2 Fica revogado o 2 do art. 13 da Instrução Normativa RFB n 1.787, de 7 de fevereiro de Art. 3 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ASSUNTOS TRABALHISTAS RESOLUÇÃO Nº 467/2005 RESOLUÇÃO CODEFAT N 822, de (DOU de ) Altera a Resolução n 467, de 21 de dezembro de 2005, a Resolução n 759, de 9 de março de 2016, e a Resolução n 754, de 26 de agosto de 2015, que tratam de critérios e procedimentos para habilitação, concessão e pagamento do benefício segurodesemprego. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR - CODEFAT, nos termos do inciso V, doartigo 19, da Lei n 7.998, de 11 de janeiro de 1990, e tendo em vista o inciso VIII do art. 4 do Regimento Interno do Conselho, aprovado pela Resolução n 596, de 27 de maio de 2009, RESOLVE, ad referendum do Conselho: Art. 1 A Resolução CODEFAT n 467, de 21 de dezembro de 2005, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 16. Ressalvados os casos previstos no artigo 11, o pagamento do benefício será efetuado mediante crédito em Conta Simplificada ou Conta Poupança em favor do beneficiário, sem qualquer ônus para o trabalhador. 1 Os pagamentos efetuados nas agências da CAIXA mediante crédito em conta em favor do segurado terão sua comprovação por meio de autenticação em documento próprio ou registro eletrônico, arquivado na CAIXA, que deverá ficar à disposição do Ministério do Trabalho durante o prazo de cinco anos. (NR) 6 As parcelas creditadas indevidamente pelo agente pagador reverterão automaticamente ao Programa do Seguro-Desemprego." (NR) Art. 2 A Resolução CODEFAT n 759, de 9 de março de 2016, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2 O pagamento do benefício do Seguro-Desemprego será efetuado mediante crédito em Conta Simplificada ou Conta Poupança em favor do beneficiário, sem qualquer ônus para o pescador. (NR) 2 As parcelas creditadas indevidamente pelo agente pagador reverterão automaticamente ao Programa do Seguro-Desemprego. (NR) 4 Os pagamentos efetuados nas agências da CAIXA mediante crédito em conta em favor do segurado terão sua comprovação por meio de autenticação em documento próprio ou registro eletrônico, arquivado na CAIXA, que deverá ficar à disposição do Ministério do Trabalho durante o prazo de cinco anos." (NR) Art. 3 A Resolução CODEFAT n 754, de 26 de agosto de 2015, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 12. O pagamento do benefício do Seguro-Desemprego será efetuado mediante crédito em Conta Simplificada ou Conta Poupança em favor do beneficiário, sem qualquer ônus para o trabalhador doméstico. Parágrafo único. As parcelas creditadas indevidamente pelo agente pagador reverterão automaticamente ao Programa do Seguro- Desemprego." (NR) Art. 4 Fica revogada a Resolução CODEFAT n 760, de 9 de março de 2016, a partir da data de publicação desta Resolução. Art. 5 Ficam revogados, na data de entrada em vigor desta Resolução: I - os 2 a 5 do art. 16 da Resolução CODEFAT n 467/2005; e II - os 1 e 3 do art. 2 da Resolução CODEFAT n 759/2016. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

5 Art. 6 Esta Resolução entra em vigor em 1 de julho de Caio Vieira de Mello IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO PEDRAS PRECIOSAS OU SEMIPRECIOSAS E JOIAS DISPOSIÇÕES INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.850, de (DOU de ) Dispõe sobre o despacho aduaneiro de exportação em consignação de pedras preciosas ou semipreciosas e de joias. Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, no inciso II do 2º do art. 551 e no art. 595 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, e na Instrução Normativa RFB nº 1.702, de 21 de março de 2017, Art. 1º O despacho aduaneiro de exportação em consignação de pedras preciosas ou semipreciosas e de joias, classificadas nas posições 7102, 7103, 7113, 7114 ou 7116 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), será processado com base em Declaração Única de Exportação (DU-E), formalizada no Portal Único de Comércio Exterior, no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Portal Siscomex), na forma estabelecida pela Instrução Normativa RFB nº 1.702, de 21 de março de Parágrafo único. Na hipótese de o transporte das mercadorias referidas no caput ser feito por pessoa física, o declarante deverá indicar o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do portador das mercadorias objeto da exportação, no campo Informações Complementares da DU-E. Art. 2º Será submetido ao regime de trânsito aduaneiro o bem despachado para exportação que seja transportado pelo território aduaneiro do local de origem ao local de destino para embarque, nos termos do art. 70 da Instrução Normativa RFB nº 1.702, de Art. 3º A venda das mercadorias referidas no caput do art. 1º deverá ser realizada em até 180 (cento e oitenta) dias, contados da data do desembaraço aduaneiro da exportação em consignação. Art. 4º O exportador deverá providenciar, em até 210 (duzentos e dez) dias, contados do desembaraço aduaneiro da exportação em consignação, o retorno ao País das mercadorias não vendidas ou a exportação definitiva das que forem vendidas no exterior. 1º As mercadorias que retornarem ao País, conforme previsto no caput, poderão ser acobertadas por documento de transporte ou transportadas por pessoa física. 2º O exportador deverá registrar, no Portal Siscomex, a Declaração de Importação (DI) ou Declaração Simplificada de Importação (DSI) para as mercadorias não vendidas que retornarem ao País ou uma nova DU-E para a exportação definitiva das mercadorias vendidas no exterior. 3º Observados o prazo previsto no caput e a quantidade de mercadorias objeto da consignação, as operações de retorno de mercadorias ao País ou de exportação das mercadorias vendidas poderão ser realizadas quantas vezes forem necessárias, de acordo com a conveniência do exportador. 4º A DI ou DSI a que se refere o 2º deverá conter a informação Retorno de mercadoria exportada em consignação realizada sob o nº de DU-E XX, conforme Instrução Normativa RFB nº XXX, no campo Informações Complementares. 5º A DU-E utilizada para a exportação em consignação a que se refere o art. 1º deverá ser retificada para inclusão, no campo Informações Complementares, das quantidades de mercadorias vendidas no exterior e das não vendidas que retornaram ao País, e dos números das declarações registradas para as respectivas operações. 6º As mercadorias não vendidas que retornarem ao País transportadas por viajante deverão ser declaradas, no momento do desembarque internacional, por meio da Declaração Eletrônica de Bens de Viajante (e-dbv) a que se refere o art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.385, de 15 de agosto de 2013, da qual deverá constar, no campo descrição do bem, a informação Retorno de mercadoria exportada em consignação realizada sob o nº de DU-E XX, conforme Instrução Normativa RFB nº XXX. 7º Verificada a hipótese prevista no 6º, a fiscalização aduaneira deverá: I - aplicar os elementos de segurança necessários ao transporte das mercadorias até o setor ou unidade da RFB responsável pela conclusão do despacho aduaneiro de exportação em consignação; II - informar na e-dbv o número do elemento de segurança aplicado; e III - providenciar Termo de Liberação da e-dbv registrada, necessário à circulação das mercadorias entre a unidade de entrada no País e a unidade da RFB responsável pelo despacho aduaneiro de importação. 8º Os procedimentos previstos no 7º não dispensam a realização do procedimento de verificação da bagagem portada pelo viajante. 9º Em caso de exportação definitiva das mercadorias vendidas no exterior, nos termos do caput, o exportador deverá informar o número da DU-E de exportação em consignação no campo Informações Complementares da nova DU-E. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

6 Art. 5º O exportador de mercadoria em consignação que deixar de cumprir as providências previstas no art. 4º, ou que as cumprir com incorreções ou omissões, será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos a elas relativos no prazo de 10 (dez) dias, hipótese em que ficará sujeito às multas previstas no art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Art. 6º Fica revogada a Instrução Normativa SRF nº 346, de 28 de julho de Art. 7º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.169/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.854, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.169, de 29 de junho de 2011, que estabelece procedimentos especiais de controle na importação ou na exportação, e a Instrução Normativa RFB nº1.282, de 16 de julho de 2012, que dispõe sobre a descarga direta e o despacho aduaneiro de importação de mercadoria transportada a granel. Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto no art. 52 do Decreto-Lei nº 37, de 18 de novembro de 1966, e nos arts. 578 e 579 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, Art. 1º A Instrução Normativa RFB nº 1.169, de 29 de junho de 2011, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 3º I - do chefe da unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o local onde se encontrar a mercadoria sob suspeita, ou de qualquer servidor por ele designado; II - da Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana), mediante direcionamento para o canal cinza de conferência aduaneira; e III - do chefe da unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) responsável pela análise fiscal da declaração de importação que tenha por objeto mercadoria sob suspeita, ou de qualquer servidor por ele designado. (NR) Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 1.282, de 16 de julho de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 2º 1º A descarga direta para outros veículos ou armazenamento em recinto não alfandegado deverá ser comunicada ao titular da unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) que jurisdiciona o local da descarga mediante preenchimento do formulário de Comunicação de Descarga Direta de Granel constante do Anexo Único, com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis contados da data da descarga, acompanhada: 3º O responsável pelo local alfandegado de descarga deverá informar a presença de carga no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) após a formalização da entrada do veículo transportador. (NR) Art. 3º A entrega das mercadorias objeto de descarga direta e seu uso pelo importador, antes do desembaraço aduaneiro, serão automaticamente autorizados mediante a vinculação à DI do dossiê eletrônico, que deverá conter: I - documentos obrigatórios de instrução do despacho; II - formulário de Comunicação de Descarga Direta de Granel constante no Anexo Único com o ateste de recebimento pela unidade da RFB com jurisdição sobre o local de descarga; III termo de retirada de amostras, se obrigatória na forma prevista nos 1º e 2º; IV relação de quesitos do importador ou declaração de desinteresse na sua formulação, quando determinada a retirada de amostras para emissão de laudo pericial; V documento de quantificação, em conformidade com o determinado pela unidade da RFB com jurisdição sobre o local de descarga; VI - comprovante de pagamento ou exoneração do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM); e VII comprovante de pagamento ou exoneração do Imposto sobre Operações relativas a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), salvo nos casos em que o pagamento ou a exoneração ocorrer no módulo Pagamento Centralizado do Portal Único de Comércio Exterior. 1º Na hipótese de seleção da declaração de importação objeto de descarga direta para canal vermelho ou cinza de conferência aduaneira, será obrigatória a retirada de amostras para emissão de laudo pericial destinado a identificar a mercadoria importada. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

7 2º Na hipótese de seleção da declaração de importação objeto de descarga direta para canal amarelo de conferência aduaneira, o Auditor- Fiscal da Receita Federal do Brasil lotado na unidade de descarga da mercadoria poderá, em casos justificáveis, determinar a retirada de amostras para emissão de laudo pericial. 3º A entrega antecipada da mercadoria e seu uso pelo importador, previstos no caput, serão automaticamente autorizados na importação de petróleo e gás natural e seus derivados, ainda que o importador não disponha de um ou mais documentos obrigatórios de instrução do despacho, desde que tenham sido anexados ao dossiê eletrônico os documentos a que se referem os incisos II a VII do caput e os documentos obrigatórios disponíveis. 4º Na hipótese prevista no 3º, todos os documentos obrigatórios de instrução do despacho deverão ser anexados até o decurso do prazo previsto no 2º do art. 4º. (NR) Art. 4º O desembaraço aduaneiro no Siscomex será realizado após a retificação da declaração de importação e a disponibilização à RFB dos documentos a que se refere o art. 3º.. (NR) Art. 5º A mensuração da quantidade de mercadoria descarregada será conduzida pela fiscalização, observados os critérios estabelecidos na norma específica que dispõe sobre a prestação de serviço de perícia para identificação e quantificação de mercadoria importada ou a exportar.. (NR) Art. 3º A Instrução Normativa RFB nº 1.282, de 2012, passa a vigorar acrescida do Anexo Único, nos termos do Anexo Único desta Instrução Normativa. Art. 4º Ficam revogados os seguintes dispositivos da Instrução Normativa RFB nº 1.282, de 2012: I - os incisos I e II do 3º do art. 2º; II - o 1º do art. 5º; III - o art. 7º; e IV - o inciso I do art. 9º. Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ANEXO ÚNICO.PDF ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 49/

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