Coordenação-Geral de Tributação
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- Suzana Terra Machado
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1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº Cosit Data 17 de fevereiro de Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: REGIMES ADUANEIROS REPETRO. SUBSTITUIÇÃO DO BENEFICIÁRIO DO REGIME. SISTEMA DE CONTROLE INFORMATIZADO. A pessoa jurídica habilitada ao Repetro está obrigada a manter sistema próprio de controle informatizado de bens submetidos ao regime disponível para consulta via internet, por cinco anos, após a extinção da aplicação do regime, contados do 1º dia do exercício subsequente. A substituição do beneficiário, com a concessão de nova admissão do bem no regime, não dispensa o beneficiário anterior de cumprir a referida obrigação. Dispositivos Legais: Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, art. 19, 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.415, de 2013, arts. 4º, 6º, 7º, art. 9º, 3º, art. 19, art. 27, inciso I, e art. 36; Ato Declaratório Coana/Cotec nº 119, de 5 de setembro de Relatório A interessada, acima identificada, que afirma exercer como principal atividade a extração de petróleo e gás natural, apresenta por meio de seu representante legal consulta na forma da Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de Informa que decidiu ceder seus direitos e obrigações referente a determinado contrato, tendo obtido da Agência Nacional de Petróleo (ANP) a respectiva autorização para a cessão da totalidade da sua participação. 3. Afirma que durante a operação relativa ao contrato em pauta manteve sistema próprio de controle contábil informatizado, de que trata a Instrução Normativa SRF nº 844, de 9 de maio 2008, o qual possibilitou o acompanhamento da aplicação do regime aduaneiro 1
2 especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro). 4. Entende que a obrigatoriedade de manutenção do sistema informatizado constitui obrigação tributária acessória do Repetro e menciona o art. 18 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de Alega que, não obstante o Ato Declaratório Coana/Cotec nº 119, 5 de setembro de 2000, estabeleça que o sistema deve manter os registros disponíveis para consulta por cinco anos, após a extinção da aplicação do regime, contados do 1º dia do exercício subsequente, o projeto foi encerrado para o consulente com a baixa do termo de responsabilidade e com a transferência de beneficiário do Repetro, relativo aos bens importados no regime pertinentes àquele contrato. 6. Afirma que ainda mantém o sistema online, mas questiona essa obrigatoriedade. 7. Entende que a manutenção da mídia que contém todos os dados do sistema, pelo prazo de cinco anos, a qual poderá ser requerida pelas autoridades fiscais, é suficiente para cumprir com a legislação em vigor que trata de obrigação acessória. Fundamentos 8. A Instrução Normativa RFB nº 844, de 2008, vigente à época da formulação da consulta e referenciada pela consulente, dispunha sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro). 9. A referida norma foi revogada pela Instrução Normativa RFB nº 1.415, de 4 de dezembro de 2013, da qual cabe transcrever os seguintes artigos: Art. 4º O Repetro será utilizado exclusivamente por pessoa jurídica habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Art. 6º São requisitos para a habilitação ao Repetro: I - apresentação de sistema próprio de controle informatizado do regime, nos termos do art. 7º; Art. 7º O sistema próprio de controle informatizado deverá possibilitar o acompanhamento da aplicação do Repetro, bem como da utilização dos bens na atividade para a qual foram admitidos. 1º A pessoa jurídica habilitada deverá assegurar o acesso direto e irrestrito da RFB ao sistema de controle referido no caput. 2º As características, as informações, a documentação técnica do sistema de controle de que trata este artigo e a forma de identificação dos bens a serem admitidos no 2
3 regime deverão atender às especificações estabelecidas em ato Conjunto da Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana) e da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (Cotec). Art. 9º A habilitação ao Repetro será outorgada por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE) do titular da unidade da RFB de jurisdição do requerente e terá validade nacional. 1º A habilitação de que trata o caput será outorgada ao estabelecimento matriz da pessoa jurídica, estendendo-se a todos os seus estabelecimentos filiais pelo prazo de duração previsto: I - no contrato de concessão, autorização, cessão ou partilha de produção, prorrogável na mesma medida da prorrogação de qualquer deles, quando se tratar de operadora, observado o prazo disposto na alínea "a" do inciso I do art. 376 do Decreto nº 6.759, de 2009; e II - no Requerimento de Habilitação, quando se tratar de pessoa jurídica de que trata o inciso II do parágrafo único do art. 4º, limitado ao prazo mencionado no inciso I deste parágrafo. 2º A habilitação outorgada a pessoa jurídica referida no inciso II do parágrafo único do art. 4º será restrita para amparo da concessão dos tratamentos aduaneiros previstos no art. 2º relativos a prestação de serviços à operadora que a tenha requerido. 3º A habilitação não poderá ser transferida para outra empresa ou consórcio, inclusive no caso de fusão, cisão ou incorporação. 4º A habilitação de consórcio ao Repetro será outorgada desde que observadas as disposições da Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de Art. 19. O desembaraço aduaneiro dos bens constantes da DI configura a concessão do regime e o início da contagem do prazo de vigência de sua aplicação. Seção VII Da Nova Admissão no Regime Art. 27. Poderá ser concedida nova admissão do bem no regime de que trata este Capítulo, sem exigência de sua saída do território aduaneiro, desde que atendidos os requisitos e formalidades para a sua concessão, dispensada a verificação física do bem, nas hipóteses de: I - substituição de beneficiário do regime, em relação à totalidade ou parte dos bens admitidos temporariamente; ou II - vencimento do prazo de permanência do bem no País, sem que haja sido requerida a sua prorrogação ou uma das providências previstas no art. 25 para extinção da aplicação do regime. 3
4 1º Na hipótese prevista no inciso I do caput, o novo beneficiário deverá atender a todos os requisitos e formalidades para a concessão do regime, inclusive a prestação de garantia e formalização de TR, quando exigidos, e aqueles relativos ao controle exercido por outros órgãos, dispensado o registro de nova declaração. 2º O deferimento da substituição do beneficiário extingue a responsabilidade do beneficiário anterior, em relação à aplicação do regime, ressalvados os casos de fraude ou simulação. 3º A concessão da nova admissão de que trata o inciso II do caput condiciona-se ao pagamento da multa a que se refere o art. 33. Art. 36. O regime de admissão temporária concedido com base nas normas em vigor até a data de publicação desta Instrução Normativa permanecerá vigente até o termo final fixado pela autoridade fiscal. 1º Os pedidos de concessão do regime, de prorrogação do prazo de sua vigência ou de aplicação dos procedimentos simplificados previstos na Seção VIII, protocolizados antes da publicação desta Instrução Normativa e pendentes de decisão, serão analisados e julgados nos termos desta Instrução Normativa. 2º A limitação prevista no inciso I do 1º do art. 3º não se aplica aos pedidos protocolizados nos termos do 1º deste artigo. (destacou-se) 10. O Ato Declaratório Coana/Cotec nº 119, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 27 de setembro de 2000, o qual dispõe sobre o sistema informatizado de controle de bens submetidos ao regime de admissão temporária, estabelece as características que deve possuir o sistema a ser apresentado pelas pessoas jurídicas detentoras de concessão ou autorização para as atividades de pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e gás natural, ou por suas contratadas, para fins de aplicação do Repetro. 11. Dentre as características do sistema informatizado de que trata o Ato Declaratório Coana/Cotec nº 119, de 2000, para análise da questão posta pelo consulente, vale destacar: permitir acesso para consultas via internet; manter os registros disponíveis para consulta por cinco anos, após a extinção da aplicação do regime, contados do 1º dia do exercício subsequente; ser alimentado com informações das Declarações de Importação - DI registradas no Sistema Integrado de Comércio Exterior Siscomex; ser alimentado com os dados de despacho aduaneiro e permitir consultas gerenciais diversas, dentre elas, listar todos os bens da DI de admissão baixados pelos respectivos comprovantes de extinção do regime, nos seguintes termos: 1. As características do sistema informatizado de controle contábil a ser apresentado pelas pessoas jurídicas detentoras de concessão ou autorização para as atividades de pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e gás natural, ou por suas contratadas, para fins de habilitação ao Repetro, bem assim as informações e a documentação técnica a ser disponibilizada à Secretaria da Receita Federal, são as abaixo especificadas: B - Características Gerais do Sistema 4
5 - ser alimentado com informações das Declarações de Importação - DI registradas no Sistema Integrado de Comércio Exterior - Siscomex; - manter os registros disponíveis para consulta por cinco anos, após a extinção do regime, contados do 1o dia do exercício subseqüente. C - Dados para Controle 3. Despacho aduaneiro D - Consultas Gerenciais - listar todos os bens da DI de admissão baixados pelos respectivos comprovantes de extinção do regime; E - Acesso O sistema deverá permitir o acesso para consultas via internet e possuir funções específicas de controles de senha individual e de acesso de usuários, procedimentos de segurança e inviolabilidade das informações. 12. Da análise dos dispositivos nota-se que: 12.1 Na vigência da IN RFB nº 844, de 2008, para concessão de nova admissão no regime de Repetro na hipótese de substituição do beneficiário eram exigidos o registro e o desembaraço aduaneiro da declaração de admissão no novo regime, enquanto que, a partir da Instrução Normativa RFB nº 1.415, de 2013, ficou dispensado o registro de nova declaração Do mesmo modo que a IN RFB nº 844, de 2008, a IN nº RFB nº 1.415, de 2013, dispõe que na hipótese de nova admissão no regime de Repetro por substituição de beneficiário, o novo beneficiário deverá atender a todos os requisitos e formalidades para a concessão do regime. Assim, o novo beneficiário deve estar habilitado pela RFB e deve manter sistema próprio de controle informatizado que possibilite o acompanhamento da aplicação do Repetro e da utilização dos bens na atividade para a qual foram admitidos A IN RFB nº 1.415, de 2013, explicitou no 1º do art. 27 que o novo beneficiário deverá atender a todos os requisitos e formalidades para a concessão do regime, inclusive a prestação de garantia e formalização de TR, quando exigidos, e aqueles relativos ao controle exercido por outros órgãos, apenas deixando ainda mais claro o disposto no caput desse artigo que já condiciona a nova admissão ao atendimento dos requisitos e formalidades para a sua concessão. Nessa mesma linha o 3º do art. 9º da referida norma explicita que a habilitação não poderá ser transferida para outra empresa Enquanto a IN RFB nº 844, de 2008, no 4º do art. 27, dispõe que a responsabilidade do novo beneficiário inicia-se com o desembaraço aduaneiro da declaração de admissão previsto no seu 3º, a IN RFB nº 1.415, de 2013, evidenciou no 2º do art. 27 que, ressalvados os casos de fraude ou simulação, o deferimento da substituição do beneficiário extingue a responsabilidade do beneficiário anterior, em relação à aplicação do regime. Vale observar que em ambas as normas, os citados dispositivos estão inseridos em Seção intitulada 5
6 Da Nova Admissão do Regime, e tratam, portanto, da responsabilidade relativa à aplicação do regime a partir dessa nova admissão. 13. Assim, percebe-se que, tanto na IN RFB nº 844, de 2008, como na IN RFB nº 1.415, de 2013, a substituição de beneficiário é considerada uma nova admissão no regime de Repetro, para fins de cumprimento do disposto no Ato Declaratório Coana/Cotec nº 119, de Portanto, deve-se considerar que, para o beneficiário anterior, houve a extinção da aplicação do regime, estando este submetido às regras previstas para tal hipótese. 14. O Ato Declaratório Coana/Cotec nº 119, de 2000, prevê como característica geral do sistema a obrigação de manter os registros disponíveis para consulta por cinco anos, após a extinção da aplicação do regime, contados do 1º dia do exercício subsequente. Contudo, resta questionar se essa obrigação deve ser satisfeita mediante a disponibilização dos dados via internet ou poderia ser satisfeita com a mera guarda dos dados pelo contribuinte. 15. O art. 18 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, Regulamento Aduaneiro (RA), citado pela consulente, tem como fundamento o art. 70 da Lei nº , de 29 de dezembro de Importante notar que o art. 18 trata de documentos, aos quais se refere o 1º, a seguir destacado: Art. 18. O importador, o exportador ou o adquirente de mercadoria importada por sua conta e ordem têm a obrigação de manter, em boa guarda e ordem, os documentos relativos às transações que realizarem, pelo prazo decadencial estabelecido na legislação tributária a que estão submetidos, e de apresentá-los à fiscalização aduaneira quando exigidos (Lei nº , de 2003, art. 70, caput): 1o Os documentos de que trata o caput compreendem os documentos de instrução das declarações aduaneiras, a correspondência comercial, incluídos os documentos de negociação e cotação de preços, os instrumentos de contrato comercial, financeiro e cambial, de transporte e seguro das mercadorias, os registros contábeis e os correspondentes documentos fiscais, bem como outros que a Secretaria da Receita Federal do Brasil venha a exigir em ato normativo (Lei no10.833, de 2003, art. 70, 1o). ( grifos nossos) 16. Enquanto o art. 70 da Lei nº , de 2003, refere-se à obrigação de guardar documentos pelo prazo decadencial, o art. 11 da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991, cuida de forma semelhante dos sistemas de processamento eletrônico de dados. Tal dispositivo encontra-se regulamentado pelo RA, em seu art. 19, 2º, a seguir transcrito: Art. 19. () 2 o As pessoas jurídicas que utilizarem sistemas de processamento eletrônico de dados para registrar negócios e atividades econômicas ou financeiras, escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil ou fiscal ficam obrigadas a manter, à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil, os respectivos arquivos digitais e sistemas, pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária (Lei n o 8.218, de 29 de agosto de 1991, art. 11, caput, com a redação dada pela Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001, art. 72). 3 o Na hipótese a que se refere o 2 o, a Secretaria da Receita Federal do Brasil: 6
7 I - poderá estabelecer prazo inferior ao ali previsto, que poderá ser diferenciado segundo o porte da pessoa jurídica (Lei nº 8.218, de 1991, art. 11, 1º, com a redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001, art. 72); e II - expedirá ou designará a autoridade competente para expedir os atos necessários ao estabelecimento da forma e do prazo em que os arquivos digitais e sistemas deverão ser apresentados (Lei nº 8.218, de 1991, art. 11, 3º e 4º, com a redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001, art. 72). 17. Verifica-se que o art. 19 não faz menção a um sistema de processamento específico, e sim a quaisquer sistemas de processamento eletrônico de dados que sejam utilizados para registrar informações de interesse da fiscalização. Destarte, manter o sistema disponível para consulta pelo prazo estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) independe da obrigação de manter em boa guarda e ordem os documentos relativos às transações que realizarem pelo prazo decadencial. 18. Importante ter presente que para a habilitação ao Repetro a pessoa jurídica deverá apresentar sistema próprio de controle informatizado de acordo com as especificações estabelecidas no ato Conjunto da Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana) e da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (Cotec) tendo em vista o acompanhamento da aplicação do regime, bem como dos bens na atividade para qual foram admitidos. 19. O Ato Declaratório Coana/Cotec nº 119, de 2000, dispõe que as consultas ao sistema em questão sejam feitas via internet e que para esse fim o sistema deve possuir funções específicas de controles de senha individual e de acesso para consulta dos usuários, procedimentos de segurança e inviolabilidade das informações. Tal disposição está em consonância do art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.415, de 2013, que estabelece em seu art. 7º, 1º, que a pessoa jurídica deverá assegurar o acesso direto e irrestrito da RFB ao sistema de controle informatizado do regime. 20. Portanto, quando o ato declaratório estabelece que o sistema deve manter os registros disponíveis para consulta por cinco anos, após a extinção da aplicação do regime, contados do 1º dia do exercício subsequente, permite concluir que a referida obrigação acessória prevista no interesse da fiscalização não poderá ser cumprida mediante arquivamento dos registros em mídia. 21. Por fim, cumpre esclarecer que o processo de consulta tem como objetivo a interpretação da legislação tributária, não se prestando a confirmar ou infirmar determinada situação jurídico-tributária da consulente, ficando sob sua inteira responsabilidade a verificação do fato concreto e a correta aplicação do entendimento proferido em solução da consulta. Conclusão 22. Pelo exposto, propõe-se solucionar a presente consulta respondendo à consulente que: a) A pessoa jurídica habilitada ao Repetro está obrigada a manter sistema próprio de controle informatizado dos bens submetidos ao regime disponível para 7
8 consulta via internet, por cinco anos, após a extinção da aplicação do regime, contados do 1º dia do exercício subsequente, em atendimento ao disposto no Ato Declaratório Coana/Cotec nº 119, de 2000, que encontra amparo no art. 11 da Lei 8.218, de 1991, com a redação dada pela Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001, art. 72. b) A concessão de nova admissão do bem no regime, na hipótese de substituição do beneficiário, não dispensa o beneficiário anterior de cumprir a referida obrigação. À consideração superior. Assinado digitalmente OLGA KOSTOUROS Auditora-Fiscal da Receita Federal do Brasil De acordo. Encaminhe-se ao Coordenador da Coordenação de Tributos sobre a Produção e Comércio Exterior - Cotex. Assinado digitalmente FAUSTO VIEIRA COUTINHO Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Chefe da Divisão de Tributos sobre o Comércio Exterior De acordo. À consideração do Coordenador-Geral da Cosit. Assinado digitalmente OTHONIEL LUCAS DE SOUSA JUNIOR Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Coordenador da Cotex. Ordem de Intimação Aprovo a Solução de Consulta. Publique-se e divulgue-se nos termos do art. 27 da Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 16 de setembro de Dê-se ciência à interessada. Assinado digitalmente FERNANDO MOMBELLI Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Coordenador-Geral da Cosit 8
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