Projeto legislativo e instrumentos de gestão em matéria de prevenção da contaminação e remediação de solos

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1 Workshop: Legislação sobre Solos Contaminados Projeto legislativo e instrumentos de gestão em matéria de prevenção da contaminação e remediação de solos REGINA VILÃO 22 de maio de 2019

2 ÍNDICE 1. PR o Solos 2. Recomendações e Guias Técnicos 3. Atlas da Qualidade do Solo 4. Perspetivas Futuras 5. Desafios e Oportunidades 2

3 ÍNDICE 1. PR o Solos 2. Recomendações e Guias Técnicos 3. Atlas da Qualidade do Solo 4. Perspetivas Futuras 5. Desafios e Oportunidades 3

4 1. PR o Solos Apresentação Pública 4 Projeto de Decreto-Lei Projeto de Portaria Formulário da Avaliação Preliminar do Risco de Contaminação do Solo Infografia Brochura

5 1. PR o Solos Elementos inovadores Identifica as atividades potencialmente contaminantes do solo e fixa as responsabilidades dos operadores que as exercem. Define os procedimentos para a avaliação e remediação do solo, e a articulação com outros regimes de forma sistemática e em casos específicos (início, cessação de uma atividade, transmissão do direito de propriedade do solo,...). Especifica os elementos a incluir na Avaliação Preliminar, Avaliação Exploratória, Avaliação Detalhada, Projeto de Remediação e Relatório da Remediação do Solo, Plano de Amostragem e Plano de Monitorização. Define os princípios e objetivos da remediação, assentes num referencial de sustentabilidade. Estabelece a cadeia de responsabilidade pela avaliação da qualidade do solo e sua eventual remediação, baseada nos princípios do poluidor-pagador e da 5 responsabilidade, e exclusões a essa responsabilidade.

6 1. PR o Solos Elementos inovadores (cont.) Fixa os valores de referência para o solo. Define os limiares de aceitabilidade de risco para a saúde humana e para o ambiente. Determina a emissão de Declarações e Certificados de Qualidade do Solo, permitindo o conhecimento do estado de um solo, num determinado momento. Define disposições, no âmbito da transmissão do direito de propriedade do solo, no sentido de acautelar o interesse das partes e o bem comum. Estabelece a criação do Atlas da Qualidade do Solo, que reúne a informação disponível, agregada e georreferenciada, relativa aos locais com risco inaceitável para a saúde humana e para o ambiente, locais remediados, atividades potencialmente contaminantes do solo, tipos de contaminação e técnicas de remediação adotadas. 6

7 1. PR o Solos Consulta Pública Distribuição por setor dos participantes na consulta pública 9% 5% 14% 45% 27% Setor Empresarial ONG e Associações sem fins lucrativos Consultoria Ambiental Adminstração Central e Local Setor Académico 7 Apreciação global positiva da iniciativa legislativa, com observações na especialidade (articulação com outros regimes, acesso à informação, prazos, cadeia de responsabilidade, taxas, certificação de profissionais e empresas, acreditação de laboratórios e valores de referência), não havendo, contudo, questões estruturantes a sinalizar.

8 1. PR o Solos Custa Quanto Avaliação prévia de Impacto Económico Legislativo para Pessoas e Empresas (RCM 44/2017, de 24 de março) Incidência e estimativa dos encargos com PR o Solos Encargos (atualizados a 2017, em euros) Incidência e estimativa dos encargos sem PR o Solos Encargos (atualizados a 2017, em euros) Custos Administrativos Custos Diretos Custos Administrativos Custos Diretos Custos Financeiros Específicos Total Custos Financeiros Específicos Total 8 Custos Administrativos = Preenchimento da Avaliação Preliminar Custos Diretos = Tf = Tb x Fd x Fs (Tb Taxa base, Fd Fator de dimensão, Fs Fator de serviço) Custos Financeiros Específicos = Custo médio da Avaliação Exploratória + Custo médio da Avaliação Detalhada + Custo médio da Remediação do Solo Admitiu-se que 20% dos estabelecimentos abrangidos teriam episódios de contaminação de solos.

9 1. PR o Solos Custa Quanto Avaliação prévia de Impacto Económico Legislativo para Pessoas e Empresas (RCM 44/2017, de 24 de março) Incidência e estimativa dos encargos com e sem PR o Solos Encargos totais (atualizados a 2017, em euros) A variação dos encargos totais, a custos de 2017, com a adoção do PR o Solos face ao regime em 0 vigor, o RGGR, no horizonte temporal de 2018 a 2024, foi avaliado em , pelo que a adoção do PR o Solos se traduz numa poupança efetiva de em seis anos (maio de 2017) 9 Encargos totais com PRoSolos Encargos totais sem PRoSolos

10 ÍNDICE 1. PR o Solos 2. Recomendações e Guias Técnicos 3. Atlas da Qualidade do Solo 4. Perspetivas Futuras 5. Desafios e Oportunidades 10

11 2. Recomendações e Guias Técnicos MEDIDAS / RECOMENDAÇÕES A ADOTAR EM MATÉRIA DE LICENCIAMENTO, ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO, FISCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS / VERTENTE AVALIAÇÃO E REMEDIAÇÃO DO SOLO, NO MUNICÍPIO DE LISBOA (1), elaboradas por Comissão Técnica constituída para o efeito, clarifica os procedimentos a adotar neste âmbito, sendo aplicável a outros Municípios que tenham nos seus Planos Diretores Municipais (PDM) disposições homólogas às do artigo 25.º ( Descontaminação de solos ) do Regulamento do PDM de Lisboa: 1. Nas áreas onde, tendo em consideração, nomeadamente, atividades poluentes pré-existentes, existam indícios de que os solos se encontram contaminados com substâncias de risco para a população e para o ambiente, com possibilidade de afetação de aquíferos e aquitardos, é obrigatório proceder a uma avaliação da respetiva perigosidade, 2. Em caso de comprovada situação de risco é obrigatória a elaboração e execução de um plano de descontaminação dos solos e reposição da salubridade, o qual deverá anteceder qualquer intervenção urbanística. 11 (1) Disponível em: Políticas Solos

12 2. Recomendações e Guias Técnicos O documento dá orientações quanto aos parâmetros a analisar e inclui os elementos a considerar no Plano de Amostragem, e os que deverão ser contemplados para instrução do pedido de licenciamento da operação de descontaminação de solos a ser efetuado via módulo LUA da plataforma eletrónica do Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILiAmb). Recorda que, nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos (RGGR), estabelecido pelo DL 178/2006, de 5 de setembro, na sua redação atual: No n.º 2 do artigo 23.º ( Sujeição e licenciamento ), que o disposto no presente capítulo aplica-se, com as necessárias adaptações, às operações de descontaminação de solos ( ), sem prejuízo do disposto em legislação especial ; No artigo 24.º ( Entidades licenciadoras ), que, sem prejuízo do disposto nos artigos 41.º a 44.º ( ), o licenciamento das operações de gestão de resíduos compete: b) Às ARR (Autoridades Regionais de Resíduos), nos restantes casos de operações de gestão de resíduos, bem como nos casos de operações de descontaminação de solos. O requerente da operação urbanística deve integrar cópia do alvará da licença de descontaminação solos, emitida pela CCDR, e dos elementos que instruíram o pedido de licenciamento daquela operação, no projeto a submeter à Câmara, para efeitos de emissão do alvará de licença para realização de operação urbanística. 12

13 2. Recomendações e Guias Técnicos O documento contém, ainda, orientações sobre: Classificação e encaminhamento de resíduos; Avaliação da qualidade das águas subterrâneas, se justificável; Licenciamento das águas contaminadas eventualmente a extrair do local, que devem ser geridas como águas residuais; Avaliação da qualidade do ar ambiente, se necessária; Fluxograma dos procedimentos a adotar no âmbito de operações urbanísticas em áreas potencialmente contaminadas; Enquadramento legal aplicável em matéria de licenciamento, acompanhamento da execução, fiscalização e inspeção de operações urbanísticas / vertentes avaliação e remediação do solo. 13 ( (

14 2. Recomendações e Guias Técnicos O documento das MEDIDAS / RECOMENDAÇÕES, originalmente elaborado em 2017, encontra-se em revisão técnica à luz da experiência adquirida, e clarificará, designadamente: A avaliação do estado do solo deve incluir toda a área abrangida pela operação urbanística, incluindo as áreas destinadas à construção de edificado, as áreas gerais da urbanização e as áreas de utilização comum parqueamento, arruamentos, e áreas arrelvadas ou ajardinadas, incluindo áreas de cedência. A avaliação do estado do solo sob edificado, infraestruturas existentes ou pavimento, que por razões técnicas, de segurança ou outras, não seja possível efetuar aquando da caracterização prévia do local para efeitos da avaliação da sua contaminação, deverá ser realizada após a obtenção da licença de operação urbanística para a sua demolição, durante a fase de obra. Os resultados analíticos obtidos e as medidas adequadas a implementar em concordância deverão ser enviados para análise e aprovação pela entidade licenciadora, logo que disponíveis. Após a conclusão da operação de descontaminação de solos, deverá o proponente apresentar Relatório Final demonstrativo dos objetivos atingidos. Nos casos em que os solos contaminados remanescentes objeto de medidas de gestão de risco respeitem a áreas a ceder, no âmbito da operação urbanística, para gestão municipal, este Relatório deverá incluir os procedimentos a respeitar para a manutenção das medidas aplicadas e a adotar em eventuais futuras intervenções nestas áreas, devendo ser remetido, pelo proponente, à CML. 14

15 2. Recomendações e Guias Técnicos As orientações do documento têm sido adotadas em múltiplas operações urbanísticas, objeto de licenciamento da operação de descontaminação de solos, no Município de Lisboa e noutros municípios com PDM com disposições homólogas. 15

16 2. Recomendações e Guias Técnicos No âmbito da prevenção da contaminação e remediação dos solos, foram elaborados três guias técnicos 1 : Guia Técnico Valores de Referência para o Solo, o qual visa auxiliar os interessados na seleção dos valores de referência 2 aplicáveis aos principais contaminantes do solo, a utilizar nos processos de avaliação da qualidade do solo e de confirmação dos resultados alcançados com a remediação. Podem ser assumidos como valores de referência para o solo, por esta sequência: o estado inicial ou valores de fundo naturais»» valores de referência (anexos Guia)»» valores nacionais ou internacionalmente reconhecidos, fundamentados e aceites pela APA. Inclui, designadamente: As definições de usos do solo e exemplos ilustrativos de locais abrangidos pelos vários usos; A metodologia a aplicar para seleção da tabela de valores de referência adequada a cada situação; As tabelas de valores de referência para o solo (contaminantes dispostos por ordem alfabética, no anexo 1, e por grupos e por ordem alfabética, no anexo 2). 1 Disponíveis em: Políticas Solos; 2 Adaptados das Normas de Ontário (publicados no documento Soil, Ground Water and Sediment Standards for Use Under Part XV.1 of the Environmental Protection Act, Ministry of the Environment, April 15, 2011). 16

17 Contaminante (µg/l) 2. Recomendações e Guias Técnicos Guia Técnico Plano de Amostragem e Plano de Monitorização do Solo, o qual define os elementos que devem ser contemplados num: Plano de Amostragem do Solo, que visa identificar e quantificar, através de métodos analíticos, os contaminantes presentes no solo e na água, se aplicável, bem como delinear uma primeira distribuição espacial destes, em extensão e profundidade, na avaliação exploratória da qualidade do solo. Plano de Monitorização do Solo, que visa avaliar a evolução temporal e espacial da contaminação e dos meios afetados por esta e, em particular, aferir a eficácia de uma ação de remediação LIMIARES 05/03/ /05/ /05/ /01/

18 2. Recomendações e Guias Técnicos Guia Técnico Análise de risco e critérios de aceitabilidade do risco, define: Os elementos que devem ser considerados numa análise de risco para a saúde humana e para o ambiente, efetuada para eventual determinação dos valores objetivo de remediação 1. Na situação de risco inaceitável, deverão ser apresentadas propostas de medidas de gestão de risco e respetiva fundamentação. Os critérios de aceitabilidade do risco a utilizar numa análise de risco para a saúde humana e para o ambiente. 1 Remediação, a técnica ou conjugação de técnicas de tratamento biológico, físico-químico ou térmico, confinamento e gestão, entre outras, realizadas para controlar, confinar, reduzir ou eliminar os contaminantes ou as vias de exposição: o In situ, quando o solo não é removido, efetuando-se a remediação no próprio local; o Ex situ, quando o solo é removido, efetuando-se a remediação no próprio local ou o seu tratamento, já enquanto resíduo, noutro local adequado. 18

19 ÍNDICE 1. PR o Solos 2. Recomendações e Guias Técnicos 3. Atlas da Qualidade do Solo 4. Perspetivas Futuras 5. Desafios e Oportunidades 19

20 3. Atlas da Qualidade do Solo O Despacho n.º 730-A/2018, de 11 de janeiro, alterado pelo Despacho n.º 6811-A/2018, de 12 de julho, que define o orçamento do Fundo Ambiental para o ano de 2018, consignou uma verba de à elaboração do Atlas da Qualidade do Solo, tendo como entidades beneficiárias as CCDR e a APA (Protocolo celebrado em novembro de 2018). A Portaria n.º 603/2018, de 20 de novembro, autorizou a efetuar a repartição de encargos relativos à execução do Atlas da Qualidade do Solo pelos anos de 2018 e

21 3. Atlas da Qualidade do Solo O Atlas da Qualidade do Solo visa reunir a informação disponível relativa aos locais contaminados e potencialmente contaminados por substâncias químicas exógenas ao sistema ou em concentrações não naturais, pretendendo-se ainda que facilite a sistematização, análise integrada e disponibilização da informação relativa a estes locais de forma dinâmica, contribuindo para a prevenção da contaminação e remediação dos solos, e, desta forma, para a salvaguarda da saúde humana e do ambiente. O projeto contempla as seguintes fases sequenciais: Fase 2 Fase 1 Fase 3 Recolha de informação, caracterização e mapeamento geográfico dos locais contaminados e potencialmente contaminados Identificação das prioridades de avaliação Avaliação de referência 21

22 3. Atlas da Qualidade do Solo Fase 1 : Recolha de informação e mapeamento geográfico dos locais contaminados e potencialmente contaminados Serão abrangidos os locais ou estabelecimentos onde se desenvolvem as seguintes atividades: 22 Passivos ambientais, resultantes de atividades industriais e mineiras; Atividades industriais e comerciais, incluindo indústrias do setor da energia; de produção e transformação de metais; químicas; papel ou cartão; pré-tratamento ou tingimento de têxteis; curtimenta de peles; tratamentos de superfície que utilizem solventes orgânicos; produção de carbono ou eletrografite por combustão ou gravitação; conservação de madeiras com químicos; exploração de hidrocarbonetos e outros combustíveis fósseis; exploração de depósitos minerais metálicos ou radioativos; postos de abastecimento de combustíveis; Armazenamento de substâncias e/ou misturas perigosas; Gestão de resíduos, incluindo eliminação ou valorização de resíduos perigosos; aterros; armazenamento temporário de resíduos perigosos; armazenamento subterrâneo de resíduos perigosos; Instalações militares onde se procede, ou se procedeu no passado, à utilização e/ou armazenamento de substâncias e/ou misturas perigosas, ou à produção ou deposição de resíduos perigosos (mediante protocolo, no sentido de acautelar questões de confidencialidade, entre outras); Outros: Antigas lixeiras municipais encerradas; Locais onde tenham sido abandonados resíduos perigosos; Locais cuja contaminação do solo se manifeste na sequência de escavações de solos ou de acidentes com substâncias, misturas ou resíduos perigosos. Fonte: Panagos, P., Liedekerke, M. V., Montanarella, L., Contaminated Sites in Europe: Review of the Current Situation Based on Data Collected through a European Network, Hindawi, 2013

23 3. Atlas da Qualidade do Solo Fase 2 : Identificação das prioridades de avaliação Desenvolvimento de um modelo de análise espacial suportado num algoritmo que ponderará, designadamente, a distância do local/estabelecimento a ocupação humana na envolvente, a captações de água subterrânea e superficial para abastecimento público, a recursos hídricos superficiais, e a áreas classificadas. Com a sua aplicação avaliar-se-á o risco potencial, para a saúde humana e para o ambiente, destes locais (Índice de Risco), na sequência do qual serão definidos níveis de prioridade de avaliação (níveis I, II, III e IV). Esta informação será disponibilizada num geovisualizador. 23

24 3. Atlas da Qualidade do Solo Fase 3 : Avaliação de referência De forma sequencial e começando pelos locais identificados como comportando um maior risco (nível I), proceder-se-á a uma avaliação de referência dos mesmos, em fase preliminar de diagnóstico. Neste âmbito, será efetuada uma amostragem dos solos, e das águas subterrâneas se justificável e possível, confrontando os resultados obtidos com os valores de referência para o solo, e, no caso da água subterrânea, com os limiares e os valores paramétricos constantes na legislação nacional, ou com os indicadores aplicáveis. Esta amostragem poderá, eventualmente e sempre que se adeque, ser precedida de ensaios expeditos, dirigidos aos contaminantes expectáveis, para efeitos de despistagem ou direcionamento da campanha de investigação. São definidas as orientações do Plano de Amostragem de solos e águas subterrâneas a realizar em cada caso, tendo a componente analítica de ser conduzida por laboratório acreditado. Os resultados obtidos, com um nível de agregação/desagregação adequado, integrarão o dashboard do projeto. 24

25 3. Atlas da Qualidade do Solo Recolha e caracterização de Informação Espacial Desenvolvimento de Modelo de Análise Espacial Atlas da Qualidade do Solo Geovisualizador + Dashboard (Consulta e Análise de Informação) Avaliação de Referência Qualidade do Solo Factsheets Relatórios Base de Dados Geográfica e Relacional Índice de Risco Monitorização de Indicadores 25 Indicadores e Relatórios da Qualidade do Solo: locais contaminados e potencialmente contaminados, principais contaminantes e atividades contaminantes do solo, [tecnologias de remediação mais utilizadas, evolução da gestão dos locais contaminados], entre outros.

26 ÍNDICE 1. PR o Solos 2. Recomendações e Guias Técnicos 3. Atlas da Qualidade do Solo 4. Perspetivas Futuras 5. Desafios e Oportunidades 26

27 4. Perspetivas Futuras Plano nacional Licenciamento de operações de descontaminação de solos otimização de procedimentos + módulo LUA; Desenvolvimento do Atlas da Qualidade do Solo envolvimento dos stakeholders; Desenvolvimento de Guias Técnicos, designadamente: o Guia Técnico Metodologia para Determinação de Valores de Fundo Naturais do Solo, o Guia Técnico Plano de Amostragem do Solo. 27

28 4. Perspetivas Futuras Plano comunitário e internacional Risco de não cumprimento dos compromissos comunitários e internacionais (7.º Programa Geral de ação da União em matéria de ambiente, Agenda para o desenvolvimento sustentável,...); Perceção de distorção do mercado interno + segurança jurídica; Potenciais impactes transfronteira. Eleições Europeias 26/05/2019 Novo Colégio de Comissários 01/11/2019 Redefinição do referencial de atuação (visão e estratégia); Definição de prioridades de intervenção (objetivos e metas comuns); Harmonização de terminologias/conceitos; Definição de sistema de indicadores; Elaboração de guidelines (valores de fundo, contaminação difusa, contaminantes emergentes). 28 Horizon Europe: Programa-Quadro de Investigação e Inovação (provisional agreement, except for the budget) Mission on Soil Health and Food ; AEA Soil Wiki: Contaminated sites, soil evaluation thresholds, soil indicators, soil monitoring systems.

29 ÍNDICE 1. PR o Solos 2. Recomendações e Guias Técnicos 3. Atlas da Qualidade do Solo 4. Perspetivas Futuras 5. Desafios e Oportunidades Fonte: Free Solo Documentary 29

30 5. Desafios e Oportunidades Porto Marghera (Veneza) Aerial photo of the site in the Sixties (source: Ente Zona Industriale Porto Marghera) Piazza Auriga external space in the heart of VEGA Park (Source: 30 Area VEGA 3 according to the development project (Source: VEGA s.c.a r.l.)

31 5. Desafios e Oportunidades Simmering Gasworks (Viena) Gasworks Simmering ( Wiener Netze GmbH) Gasometer City ( Environment Agency Austria) 31 Aerial view Operations Center of Wiener Netze ( Wiener Netze GmbH)

32 5. Desafios e Oportunidades Solar photovoltaic installation (Wallonia) 32

33 A nation that destroys its soils destroys itself. Franklin D. Roosevelt (1937) 33

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