VARIABILIDADE INTRA-URBANA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM SANTA MARIA/RS, NO PERÍODO DE
|
|
- Nathalia Zagalo
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VARIABILIDADE INTRA-URBANA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM SANTA MARIA/RS, NO PERÍODO DE ALINE NUNES DA SILVA 1 GUSTAVO FRASSON VERARDO 2 CÁSSIO ARTHUR WOLLMANN 3 Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a variação intra-urbana da precipitação pluviométrica em Santa Maria/RS. Esta análise foi feita com dados obtidos em um período de dez anos, de 2005 a 2015 em dois pontos distintos dentro da área urbana de Santa Maria, RS. Na análise dos dados pode-se observar que os valores de precipitação pluviométrica intra-urbana de Santa Maria são variáveis. Os maiores valores de precipitação foram encontrados no ponto posicionado na região norte da cidade, próximo ao Rebordo do Planalto Meridional e os menores valores no ponto posicionado da região leste da cidade. Percebe-se então a existência do efeito orográfico na área urbana de Santa Maria, o que se entende como sendo um grande fator variante da distribuição pluviométrico na região. Palavras-chave: Climatologia, precipitação, variabilidade intra-urbana, Santa Maria. Abstract: This study concerns in to analyze the interurban variation of precipitation in Santa Maria/RS. This analysis was made with data obtained in a period of ten years, from 2005 to 2015 in two distinct points within the urban area of Santa Maria, RS. In the analysis of the data it can be observed that the values of interurban precipitation of Santa Maria are variables each other. The highest values of precipitation were found in point positioned in the northern of the city, near of the Plateau Edge and the smallest values were found in point positioned in the Eastern of the city. Realize the existence of the orographic effect, because of Plateau Edge, in the urban area of Santa Maria, which is meant to be a big factor variant of rainfall distribution in the town. Keywords: Climatology, rainfall, interurban variation, Santa Maria. 1- Introdução A precipitação é, dentre os variados elementos atmosféricos, o mais significativo para a sociedade. O seu volume e intensidade podem afetar diretamente e indiretamente a população, a economia e a qualidade do meio ambiente. Sendo assim, o estudo sobre a precipitação pluviométrica vem a contribuir para o desenvolvimento de atividades urbanas e 1 Acadêmica do curso de graduação em Geografia Bacharelado da UFSM. de contato: alinendeca@hotmail.com 2 Bacharel em Meteorologia UFSM. de contato: gustavo.fverardo@gmail.com 3 Docente do Departamento de Geociências e do Programa de Pós-Graduação da UFSM. de contato: cassio_geo@hotmail.com 2684
2 rurais como agricultura, turismo e geração de energia, entre outros (BARATTO; WOLLMANN; HOPPE, 2015). Segundo a classificação climática de Köppen (1931), baseada na precipitação, a maior parte do estado do Rio Grande do Sul insere-se no tipo Cfa, onde C significa clima temperado chuvoso e quente; f significa que não há uma estação seca; e a significa verão quente, com o mês mais quente tendo temperatura média maior que 22ºC e mês mais frio com temperatura superior a 3ºC. Segundo Sartori (2003) os fatores geográficos regionais, como altitude, relevo, continentalidade e vegetação, são responsáveis por variações de elementos climáticos como a temperatura, a pressão atmosférica, o vento e a umidade, mas não possuem capacidade de influenciar ou determinar a gênese do clima da região. Ainda, para Baratto; Wollmann; Hoppe (2015), ter conhecimento quanto à variabilidade temporal e a distribuição pluviométrica de uma cidade pode auxiliar em futuros projetos que visem diminuir os impactos socioeconômicos e ambientais e possam vir a ocorrer em casos de estiagem ou inundações. Nesse contexto, com o intuito de analisar a variação da precipitação em Santa Maria em um período maior, e preencher, em parte, as lacunas da pesquisa analisada por Baratto; Wollmann; Hoppe (op. cit.), o presente trabalho tem como objetivo geral analisar e discutir a variabilidade intra-urbana da precipitação pluviométrica em Santa Maria/RS, no período de em dois pontos distintos. 2 - Fundamentação Teórica Precipitação é um termo físico referente às diversas formas líquidas e congeladas de água derivadas da atmosfera, sendo a chuva e a neve as formas de precipitação que contribuem mais significativamente em valores pluviométricos, dependendo da localização (AYOADE, 1996). Segundo MENDONÇA; DANNI-OLIVEIRA (2007), precipitação pluvial é a quantidade total de água precipitada em um dia e então, a partir dos totais diários, obtém-se o total mensal e anual. A precipitação pluvial é medida através de dois instrumentos de leitura direta, denominados pluviômetro e pluviógrafo. O pluviógrafo tem vantagem sobre o pluviômetro, pois tem a capacidade de registrar e determinar dados a intensidade e a duração da precipitação (VAREJÃO-SILVA, 2006). A precipitação é um dos elementos meteorológicos com maior variabilidade temporal e espacial, tanto no período de ocorrência quanto na intensidade, podendo acarretar consequências negativas em diversos setores da sociedade (BARATTO; WOLLMANN; HOPPE, 2015). Nesse sentido, o território do Estado do Rio Grande do Sul encontra-se em uma zona de transição climática, e suas principais características climáticas originam da 2685
3 participação dos Sistemas Atmosféricos Extratropicais (massas e Frentes Polares) e Intertropicais (massas tropicais e Correntes Perturbadas) e, por estar em posição subtropical, é área de encontro dos Sistemas Atmosféricos de origem polar e sistemas de origem tropical. Esses encontros proporcionam a distribuição das chuvas durante o ano, juntamente com as passagens frontais, sem ocorrência de estação seca no regime pluviométrico do Estado (SARTORI, 2003). No entanto, episódios de longas estiagens ou enchentes podem vir a ocorrer devido a variabilidade têmporo-espacial das precipitações, causadas por alterações na habitualidade da circulação atmosférica em escalas regional e zonal provocadas pelo fenômeno El Niño ou La Niña (SARTORI, 2003). Sartori (2003) ainda afirma que a distribuição têmporo-espacial das chuvas no Rio Grande do Sul dá-se por três fatores condicionantes: a posição subtropical do Estado, a direção dos compartimentos do relevo e a direção geral dos deslocamentos das Frentes Polares de sudeste para nordeste. Assim, ocorre o aumento dos índices de precipitação no sentido Sul Norte, pela presença do efeito orográfico. As chuvas orográficas (ou chuvas de relevo) são ocasionadas pelo efeito orográfico e ocorrem devido a influência do relevo, pois quando o ar que vai em direção a montanha (em sua vertente barlavento) é forçado a subir, condensando-se devido à redução adiabática da temperatura, causando chuvas de maior intensidade e volume nas áreas de aumento de altitude (SELUCHI et. al. apud FORGIARINI et. al, 2013). Neste sentido, na região norte da cidade de Santa Maria é favorável a ocorrência das chuvas orográficas, devido a variação de altitude entre a Depressão Central e o Rebordo do Planalto Meridional. Juntamente com o fator do relevo, FORGIARINI et. al. (2013) também destaca como condicionante para o efeito orográfico o movimento das massas de ar, que vão de encontro a essa barreira natural, criando condições propícias para a chuva orográfica. 3 - Materiais e Métodos Para o desenvolvimento do trabalho contou-se primeiramente com a construção da fundamentação teórica, onde se procurou montar uma base teórica sobre o assunto abordado. Posteriormente foi feita a análise dos dados que foram coletados e registrados diariamente nos dois pontos. As coletas foram efetuadas em dois pontos distintos dentro da área urbana de Santa Maria. 2686
4 O primeiro ponto encontra-se no bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na região Norte do município. O segundo ponto encontra-se na parte Leste do município, dentro da Estação Meteorológica da Universidade Federal de Santa Maria (Estação Convencional). A Figura 01 apresenta a localização dos dois pontos de coleta dos dados pluviométricos dentro do município de Santa Maria. Figura 01 Localização dos postos de coleta de dados no município de Santa Maria. Fonte: Google Earth. No ponto referente ao bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (PSO), a precipitação pluviométrica foi coletada com o auxílio de um pluviômetro simples de material plástico, com capacidade de 0 a 128 mm, da marca Litauer e registrados diariamente de forma manual, cujo modelo é demonstrado na Figura
5 Figura 02 Modelo de pluviômetro utilizado na coleta de dados no ponto PSO. Fonte: Google. No ponto referente ao bairro Camobi (UFSM), os dados da precipitação pluviométrica foram coletados diretamente na Estação Meteorológica Convencional da UFSM, posto oficial do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e devidamente registrados pela rede. Estes dados foram obtidos em forma de download pelo site do INMET. Após a obtenção dos dados pluviométricos, foram construídas tabelas para os dois pontos de coleta, organizando-se os dados diários. Posteriormente, os dados foram somados mensal e anualmente, em tabelas distintas para cada ponto de coleta. Foram construídas também tabelas para a comparação anual dos dados com a Normal Climatológica ( ). Ao final, foram construídos gráficos de comparação anual dos valores de precipitação pluvial dos dois pontos com a Normal Climatológica ( ), de comparação mensal dos valores de precipitação pluvial com a média mensal, e de comparação anual dos valores de precipitação pluvial com a Normal Climatológica ( ). Tabelas e gráficos foram construídas com o auxílio do Software Microsoft Excel. 4 - Resultados e Discussões Ao analisar os dados da pesquisa, fazendo-se comparação anual dos dados, podese perceber que a quantidade de precipitação pluviométrica é desigual entre os dois pontos de coleta. A Figura 03 mostra o gráfico de comparação do total anual dos dados pluviométricos, juntamente com a média da Normal Climatológica - NC ( ). 2688
6 Figura 03 - Gráfico de comparação anual dos dados pluviométricos coletados. Elaboração: Silva; Wollmann (2016). No ponto PSO, localizado no bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, ocorreu maior quantidade de precipitação nos anos de 2005 a 2010, 2012 e 2013, enquanto no ponto UFSM, localizado no bairro Camobi, a maior quantidade de precipitação ocorreu somente nos anos de 2011, 2014 e Nota-se também que os menores valores de precipitação pluviométrica foram registrados em 2006 e 2011, tanto no ponto PSO quanto no ponto UFSM. Ao analisar os dados pluviométricos anualmente e comparando com a média da N.C., observa-se que nos anos de 2009, 2010, 2014 e 2015 os valores dos dois pontos coletados estão acima da média da N.C., enquanto nos anos de 2006 e 2011 os valores dos dois pontos encontram-se abaixo da média. Nos anos de 2005, 2007, 2008, 2012 e 2013 somente o ponto UFSM encontra-se abaixo da média. Somente no ano de 2010 ambos os pontos encontram-se mais próximos da média. Em uma análise pontual pode-se perceber que nos anos de 2005, 2007, 2008, 2009, 2010, 2012, 2013, 2014 e 2015, a precipitação pluviométrica no ponto PSO é maior do que a média apresentada pela N.C.. Nos anos 2009, 2010, 2014, 2015 o ponto UFSM também ficou acima da média apresentada pela N.C. É importante citar que o valor dado como média da Normal Climatológica é retirado dos dados registrados no ponto UFSM, sendo este ponto localizado dentro de uma Estação Meteorológica Oficial da Rede Inmet. A diferença é que a Normal Climatológica é trabalhada a partir dos dados registrados em um período de 30 anos, enquanto este trabalho foi produzido em um período correspondente a 1/3 deste tempo. Já em uma comparação mensal dos dados, os valores pluviométricos dos pontos PSO e UFSM possuem pouca diferença entre si. A Figura 04 apresenta o gráfico de comparação mensal dos dados pluviométricos juntamente com a média mensal dos pontos coletados. 2689
7 Figura 04 - Gráfico de comparação mensal dos dados pluviométricos coletados. Elaboração: Silva; Wollmann (2016). Em uma análise mensal, nota-se que os meses de janeiro, fevereiro, abril, setembro e outubro, os valores pluviométricos do ponto PSO encontram-se acima da média. Na maioria dos meses os valores do ponto UFSM encontram-se abaixo da média e somente nos meses de março, maio, julho e agosto os valores pluviométricos de ambos os pontos encontram-se mais próximos da média. Em uma análise sazonal, observa-se que os maiores valores pluviométricos apresentam-se em meses de setembro a janeiro, período que corresponde a primaveraverão no Hemisfério Sul. No período de março a agosto, meses representantes do outonoinverno, observa-se que a diferença entre os valores pluviométricos entre os dois pontos diminui, e entre esses meses os dois pontos encontra-se com valores dentro da média. Pode-se também ser feita uma comparação do total médio anual entre os dois pontos (PSO-UFSM) e a média da Normal Climatológica ( ) linha em azul. Na Figura 05, um gráfico demonstra essa comparação. Figura 05 Gráfico de comparação do total médio anual dos dados pluviométricos entre os dois pontos coletados. Fonte: Silva; Wollmann (2016). 2690
8 Neste gráfico observa-se a diferença entre o total médio anual dos valores pluviométricos entre os anos de nos dois pontos de coleta. Os valores dos dois pontos de coleta encontram-se acima da média da Normal Climatológica, porém a média do ponto PSO é muito maior. Feitas estas análises pode-se observar que os valores de precipitação pluviométrica dentro da cidade de Santa Maria são variáveis. Nota-se que a precipitação apresenta maiores valores no ponto PSO, que possui maior valor altimétrico e encontra-se próximo ao rebordo do Planalto, e menores valores pluviométricos no ponto UFSM, situado no bairro Camobi, na região leste da cidade. Percebe-se então que os valores pluviométricos no ponto PSO sofrem efeito orográfico. Este, por sua vez, se faz presente como fator variante da distribuição pluviométrica dentro cidade de Santa Maria. 5 - Conclusão Com a produção deste trabalho percebe-se, então, a variabilidade da precipitação pluviométrica dentro da cidade de Santa Maria, e o efeito orográfico como um fator causador desta variação. Ainda, os dados e resultados apresentados neste trabalhos podem ser aprofundados e comparados com outros trabalhos que venham a seguir a mesma linha de pesquisa, em uma maior escala temporal. Seria importante, também, estudar com mais profundidade o efeito orográfico na cidade de Santa Maria, usando outros pontos de coletas de dados, de forma artesanal, espacializados distantes e próximos do Rebordo do Planalto, e com um aumento da série de dados e de tempo de análise (maior escala temporal), para melhor compreensão deste fator variante da precipitação pluviométrica dentro da área urbana do município de Santa Maria, RS. Referências AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BARATTO, J.; WOLLMANN, C. A; HOPPE, I. L Distribuição da precipitação pluviométrica no período veranil e invernal de 2013/2014 na área urbana de Santa Maria/RS e seu entorno. Ciência e Natura, Santa Maria, v. 37, n. 4, p , set-dez FORGIARINI, et. al. Análise de Chuvas Orográficas no centro do Estado do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Climatologia. Ano 9 Vol. 13 jul-dez, KÖEPPEN, W. Climatología. México Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica. 2 edição
9 MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: Noções básicas e climas do Brasil. Oficina de Textos: São Paulo, SARTORI, M. G. B. A dinâmica do clima no Rio Grande do Sul:indução empírica e conhecimentos científicos. Terra Livre, São Paulo, Ano 19, v I, n. 20, p ,jan./jul VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Recife, Disponível em: < OGIA_VD2_Mar_2006.pdf>. Acesso em: 23 mar
VARIABILIDADE ANUAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA ÁREA URBANA DE SANTA MARIA-RS NO PERIODO DE
VARIABILIDADE ANUAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA ÁREA URBANA DE SANTA MARIA-RS NO PERIODO DE 2013-2014 JAKELINE BARATTO 1 CÁSSIO ARTHUR WOLLMANN 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo geral
Leia maisANÁLISE HISTÓRICA DA PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA EM PASSO FUNDO E CRUZ ALTA MUNICIPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ/RS
ANÁLISE HISTÓRICA DA PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA EM PASSO FUNDO E CRUZ ALTA MUNICIPIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO JACUÍ/RS JAKELINE BARATTO 1 DENISE CRISTINA BORGES 2 ISMAEL LUIZ HOPPE 3 CÁSSIO ARTHUR
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisDistribuição da Precipitação Pluviométrica no Período Veranil e Invernal de 2013/2014 na Área Urbana de Santa Maria/Rs e seu Entorno
577 Artigo original DOI: http://dx.doi.org/105902/2179460x18026 Ciência enatura, Santa Maria, v. 37 n. 4 set-dez 2015, p. 577-593 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas UFSM ISSN impressa: 0100-8307
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre
Leia maisCLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO. Fatores secundários: geologia e relevo
Clima e a Hidrologia Hidrologia Global X Hidrologia Local O fator que exerce maior influência sobre a hidrologia local é o CLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO Fatores secundários: geologia
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado
Leia maisTempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisGeografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
Leia maisEscola Estadual Senador Filinto Müller. Tipos De Clima
Escola Estadual Senador Filinto Müller Tipos De Clima Trabalho De Geografia Tipos De Clima Nome: João Vitor, Wuanderson N:09, 23. Equatorial Clima quente e úmido durante o ano todo, em regiões localizadas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas foram predominantes em todo o Estado do Maranhão devido ao período
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARÇO DE 2015 Março de 2015 não foi regular. O mês começou apresentando episódios significativos
Leia mais2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Climas e Formações Vegetais.
GR - 2018 BIOMAS 2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Climas e Formações Vegetais. Furacão Katrina USA - Agosto de 2005. Tempo Clima Tempo estado momentâneo; condições atmosféricas ou meteorológicas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia mais2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais.
2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais. Tempo estado momentâneo; condições atmosféricas ou meteorológicas de um dado momento ou lugar: * Tempo frio, quente, chuvoso, seco...
Leia maisCLIMA BRASILEIRO. Prof. Robert ROC PROF ROBERT OLIVEIRA CABRAL
CLIMA BRASILEIRO PROF ROBERT OLIVEIRA CABRAL CARACTERÍSTICAS DE POSIÇÃO E RELEVO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Grande parte do território brasileiro encontra-se dentro da faixa intertropical, possibilitando
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Fevereiro de 2018 foi um mês bastante chuvoso em quase todo o Brasil.
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º Ensino Fundamental Professor: Bento Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 9 / 10 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: ESTUDS
Leia maisRecursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Leia maisAnálise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana.
Análise dos Eventos Extremos de Precipitação para cidade de Belém e Região Metropolitana. Thamiris Luisa de Oliveira Brandão Campos ¹, Maria Aurora Santos Da Mota ², Everaldo Barreiros de Souza ³, Ana
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês
Leia maisASPECTOS ESTATÍSTICOS DO CICLO ANUAL DA PRECIPITAÇÃO E SUAS ANOMALIAS: SÃO PAULO E REGIÃO SUL DO BRASIL
ASPECTOS ESTATÍSTICOS DO CICLO ANUAL DA PRECIPITAÇÃO E SUAS ANOMALIAS: SÃO PAULO E REGIÃO SUL DO BRASIL Maria Cleide BALDO 1, Maria de Lourdes Orsini F. MARTINS 2, Jonas Teixeira NERY 3 RESUMO Através
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan
Leia maisATMOSFERA. Finalizada em 30/08/16.
ATMOSFERA Finalizada em 30/08/16. Precipitações Conceitos gerais Água proveniente do meio atmosférico que atinge a superfície. Tipos de precipitação: neblina, chuva, granizo, saraiva, orvalho, geada e
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE DONA FRANCISCA EM AGUDO/RS
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE DONA FRANCISCA EM AGUDO/RS ISMAEL LUIZ HOPPE 1 CÁSSIO ARTHUR WOLLMANN 2 JAKELINE BARATTO 3 Resumo: O presente artigo
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês
Leia maisDinâmica Atmosférica
Dinâmica Atmosférica A influência da latitude no clima Circulação Atmosférica Climas e Correntes marítimas Quanto maior a altitude menor a pressão e temperatura Como funciona a pressão atmosférica As
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A
CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A 2001 Patrícia Alves Adacheski, Universidade Estadual de Ponta Grossa, patricia2as@yahoo.com.br
Leia maisAtividade de Recuperação Paralela
Atividade de Recuperação Paralela Nome: n.º Santos, de de 2017. Ano/Série: 1. a... Ensino: Médio Data de entrega: 21 / 09 / 17 Valor:10,0(dez) Prof. a Sandra Mara Disciplina: Geografia 1. Considere o quadro
Leia maisAula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo
Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos
Leia maisGênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA)
Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA) Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade
Leia maisComo estudar o o tempo?
Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,
Leia maisDocente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017
CURSO DE AGRONOMIA METEOROLOGIA AGRÍCOLA E CLIMATOLOGIA Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017 AULA 4 2 CLIMATOLOGIA CAMPO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Estudo da espacialização
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Apesar de alguns episódios de chuvas no sul do Maranhão, os baixos índices
Leia maisPerfil topo-oro-pluviométrico do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Topo-oro-rainfall profile of Rio Grande do Sul state, Brazil
40 Perfil topo-oro-pluviométrico do estado do Rio Grande do Sul, Brasil Topo-oro-rainfall profile of Rio Grande do Sul state, Brazil Jakeline Baratto 1 ; Universidade Federal de Santa Maria jekeline.jake@hotmail.com
Leia maisClima tempo atmosférico
CLIMA E TEMPO ATMOSFÉRICO Clima tempo atmosférico é o conjunto de variações do tempo determinado lugar necessita de pelo menos de 30 anos de medições, observações e estudos das características dos tipos
Leia maisTemperatura Pressão atmosférica Umidade
O CLIMA Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade São responsáveis por caracterizar os climas. TEMPERATURA Corresponde à quantidade de calor. Pressão atmosférica Força que o peso do ar
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisAula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo
Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM SOROCABA: 2002 A 2014.
ANÁLISE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM SOROCABA: 2002 A 2014. 1 - Introdução JULIANA BEZERRA DA SILVA 1 EDELCI NUNES DA SILVA 2 Num contexto de mudanças climáticas globais faz-se necessário a compreensão
Leia maisO FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL
O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas
Leia mais²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores -
VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE ESTIAGEM NO PERÍODO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2014, ATRAVÉS DE DADOS DA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA URBANA EXPERIMENTAL DO DGEO/FFP/UERJ E DE IMAGENS DO SENSOR DO SATÉLITE GOES. BRUM,
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva
Leia maisCLIMAS DO BRASIL PROF. MSC. JOÃO PAULO NARDIN TAVARES
CLIMAS DO BRASIL PROF. MSC. JOÃO PAULO NARDIN TAVARES Introdução O Brasil é um país de dimensões continentais, e a tropicalidade é uma de suas principais características, como já vimos. Ainda que se estenda
Leia maisAnálise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña.
Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Analysis of the temperature and precipitation s variation in Belém during years of El Niño and La Niña. Luciana
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O mês de janeiro de 2017 foi marcado, logo na primeira semana, por alguns
Leia maisESTAÇÃO DO INVERNO. Características gerais e avaliação do inverno de 2018 em Bauru
ESTAÇÃO DO INVERNO Características gerais e avaliação do inverno de 2018 em Bauru 1. Características gerais O inverno é representado pelo trimestre junho/julho/agosto; É a estação mais seca e fria do ano
Leia maisGeografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO MÉDIO PARANAPANEMA (UGRHI-17)
ESTUDO DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO MÉDIO PARANAPANEMA (UGRHI-17) Ana Cláudia Carvalho Universidade Estadual de São Paulo anaclau.ccarvalho@gmail.com Jonas Teixera Nery Universidade Estadual
Leia maisCLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG.
CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS Adriana Aparecida Silva Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de UEG. RESUMO Existe hoje um grande interesse da sociedade e do meio científico em torno das questões
Leia maisPrognóstico Climático
Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisTipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas).
CLIMAS DO MUNDO ;;. V jlóyufrdcdf Latitude Tipos de Chuvas Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). Chuvas Frontais: é resultado do encontro
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min*
BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA 2017 Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min* * Não considerado o horário de verão No Brasil o equinócio de setembro sinaliza o início da primavera.
Leia maisCapítulo 3. Climatologia do ecossistema Saco da Fazenda, Itajaí, SC. ABSTRACT INTRODUÇÃO
Araújo, S. A.; Scolaro, T. L.; Reis, F. H. & Petermann. R. M. 09. Climatologia do ecossistema Saco da Fazenda, Itajaí, SC., 43-62p. In: Joaquim Olinto Branco; Maria José Lunardon-Branco & Valéria Regina
Leia mais1. Considere os climogramas e o mapa a seguir.
1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. Os climogramas I e II apresentam respectivamente os climas nas seguintes áreas: a) equatorial (A); tropical de altitude (D). b) tropical (A); semi-árido (E).
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 26 PAISAGENS CLIMATOBOTÂNICAS: FATORES E ELEMENTOS
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 26 PAISAGENS CLIMATOBOTÂNICAS: FATORES E ELEMENTOS Como pode cair no enem No mapa, as letras A, B e C indicam as posições e as trajetórias das principais massas
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisMETODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS. Humberto Conrado 4
METODOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO DE VERANICOS EM PASSO FUNDO- RS Licínio Araújo da Luz¹, Guilherme Touchtenhagen Schild², Glauber Lopes Mariano³, Humberto Conrado 4 1234 Faculdade de meteorologia, Universidade
Leia mais1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais,
1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, econômicas e ambientais que desencadeiam. Entre esses fenômenos,
Leia maisGênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína
Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do Curso de Geografia;
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO MAIO DE 2015 A intensificação do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS),
Leia maisANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016
ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3
Leia mais1) Observe a imagem a seguir:
Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé 1º Ano 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b)
Leia maisCLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E
ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisFatores climáticos altitude. Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura
Clima Fatores climáticos altitude Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura Maior altitude menor temperatura 23 0 C 30 0 C Altitude Brasil Relevo de pequena variação altimétrica Pequena influência
Leia maisMOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO
CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge
Leia maisCLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE INTERANUAL DA VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS
CLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE INTERANUAL DA VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS Nereu Augusto Streck 2, Luana Fernandes Gabriel, Simone Erotildes Teleginski Ferraz, Arno Bernardo Heldwein ¹ Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICIPIO DE CACOAL/RO NO PERÍODO DE 20 ANOS (1992 A 2011).
AVALIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICIPIO DE CACOAL/RO NO PERÍODO DE 20 ANOS (1992 A 2011). Verônica Emanuelle de Morais DINIZ Graduanda do 10º período do curso de Engenharia Ambiental na UNESC- Faculdades
Leia maisECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6
1. Analise os dois climogramas que seguem e, pelas informações que eles apresentam e pelos seus conhecimentos sobre o tema, identifique a classificação climática e a cidade onde ocorrem. a) 1) Equatorial
Leia maisGênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO)
Gênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO) Nome dos autores: Enedina Maria Campos Rocha; Prof. Dr. Lucas Barbosa e Souza Enedina Maria Campos Rocha¹; Prof.
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O Maranhão foi o estado que mais apresentou focos de queimadas no Brasil
Leia maisGEOGRAFIA GERAL. Edição julho 2018
GEOGRAFIA GERAL 91 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS POR ASSUNTOS Edição julho 2018 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou processo. A violação
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO FEVEREIRO DE 2015 O mês de fevereiro de 2015 apresentou irregular distribuição de chuva, com déficits
Leia mais1 Mestranda (CNPq) do Programa de Pós-graduação em Meteorologia/Universidade Federal de
Análise dos Eventos Extremos de Chuva ocorridos em Maio de 06 em Salvador Fernanda Gonçalves Rocha 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fátima Correia 3, Heráclio Alves de Araújo 4 1 Mestranda
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE
ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)
Leia maisTópico 13 Climatologia e Classificação Climática
Classificação Climática Tópico 13 Climatologia e Classificação Climática A classificação climática objetiva caracterizar em uma grande área ou região zonas com características climáticas homogêneas Ordenar
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2018 os episódios de chuvas significativas ocorrem mais
Leia mais