PAINEL TELEBRASIL 2019

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1 PAINEL TELEBRASIL 2019 Sessão Temática 17 Infraestrutura urbana: postes e enterramento

2 PAINEL TELEBRASIL 2019 Infraestrutura urbana: postes e enterramento PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA NORMA ÚNICA NACIONAL OTIMIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA

3 01 QUANDO? POR QUÊ? COMO? QUEM PAGA? 1 Argentina 2 Austrália Canadá China Estados Unidos Estes países foram escolhidos seja em razão da dimensão territorial compatível com a do Brasil, seja por sua relevância econômica, tecnológica, regulatória e de organização social. 6 Japão 7 União Europeia

4 01 QUANDO? POR QUÊ? COMO? QUEM PAGA? Argentina Austrália Canadá China Estados Unidos Japão União Europeia Quadro geral: A proporção relativamente alta de redes subterrâneas no país causa resistência ao impacto visual de novas redes aéreas. Motivadores principais do enterramento são reduzir o impacto visual das redes aéreas e aumentar a resiliência dos serviços. As principais lições da experiência da Argentina são: Legislações muito impositivas ou restritivas, por si sós, não foram capazes de reduzir a presença de redes aéreas. Mais eficazes são as iniciativas localizadas, como a dos CCCA, que envolvem diversos atores e a comunidade beneficiada. Também úteis são as regras que favorecem o compartilhamento das infraestruturas existentes. Os licenciados de serviços de TIC devem reservar um terço da capacidade de novos dutos para futuros candidatos. BA criou o "Sistema de Informação do Traçado das Redes de Infraestrutura e Instalações.

5 01 QUANDO? POR QUÊ? COMO? QUEM PAGA? Argentina Austrália Canadá China Estados Unidos Japão União Europeia Quadro geral: Predomínio de redes aéreas, mas uma proporção crescente de redes subterrâneas nas principais cidades nos últimos 20 anos. O êxito de alguns programas já levou a quase 30% de redes subterrâneas em algumas áreas do país. As principais lições da experiência da Austrália são: Iniciativas com critérios objetivos (financeiros, técnicos e sociais) custeadas pela distribuidora, pelo município e pelos moradores. Uma entidade estuda os custos e benefícios e define a divisão justa dos custos entre poder público, famílias e distribuidora. O enterramento conta com recursos adicionais, tais como os royalties recebidos por alguns municípios no oeste do país. Busca-se facilitar o processo pelo compartilhamento das infraestruturas subterrâneas já existentes. Além da redução do impacto visual, busca-se mais resiliência dos serviços frente a ciclones, incêndios e outros ofensores.

6 01 QUANDO? POR QUÊ? COMO? QUEM PAGA? Argentina Austrália Canadá China Estados Unidos Japão União Europeia Quadro geral: Predominância de redes aéreas, exceto nos centros das grandes metrópoles e em novos bairros. Iniciativas localizadas de enterramento por razão estética, em geral pagas pelos demandantes (municipalidades/moradores). O programa nacional de banda larga não impõe o enterramento e a maior parte das novas redes é aérea, e subterrânea somente nos locais onde há dutos e galerias técnicas disponíveis. As principais lições da experiência do Canadá são: A viabilidade econômica do enterramento é difícil de defender, a não ser que sejam considerados aspectos sociais mais amplos. Algumas distribuidoras têm programas de apoio nos casos em que o enterramento tem indiscutível benefício social ou cultural. Já há algumas décadas as redes subterrâneas são priorizadas em novos bairros e condomínios.

7 01 QUANDO? POR QUÊ? COMO? QUEM PAGA? Argentina Austrália Canadá China Estados Unidos Japão União Europeia Quadro geral: O país passou de uma fase de conversão generalizada e rápida das redes aéreas, com técnicas de enterramento direto sob as vias sem a devida governança do uso do subsolo, para uma política consistente de construção de galerias e túneis técnicos. Entre 2015 e 2016 foram construídos cerca de km de túneis e galerias para serviços públicos em cerca de 70 cidades. As principais lições da experiência da China são: Iniciativas de enterramento acelerado, mas sem boa governança do subsolo resolvem um problema, mas criam vários outros. Mais vale uma política nacional criteriosa de investimento em túneis técnicos e galerias, com boa governança dos espaços. Uma política nacional clara, aliada à coparticipação dos governos locais, é outra importante lição da experiência chinesa. Busca por requalificação urbana e maior confiabilidade, manutenibilidade e segurança das infraestruturas.

8 01 QUANDO? POR QUÊ? COMO? QUEM PAGA? Argentina Austrália Canadá China Estados Unidos Japão União Europeia Quadro geral: Em razão dos custos, o enterramento nunca se generalizou no país, exceto nos centros das metrópoles e nos novos bairros e condomínios, já como parte de uma nova visão urbanística. Localidades com alto poder aquisitivo, cujos moradores aceitam arcar com os custos, vêm avançando no enterramento. As principais lições da experiência dos EUA são: Para os casos em que o enterramento é de fato justificável já há programas e fundos específicos nos níveis federal e estadual. Políticas nacionais para enterramento em áreas históricas, cênicas, ou muito vulneráveis a eventos meteorológicos. Políticas estaduais de apoio em áreas de interesse especial de seus municípios, e pode haver contrapartida das distribuidoras. Diversas fontes de recurso: repasse nas tarifas, taxas para os moradores beneficiados, aporte das empresas, dos municípios, dos estados ou de fundos federais.

9 01 QUANDO? POR QUÊ? COMO? QUEM PAGA? Argentina Austrália Canadá China Estados Unidos Japão União Europeia Quadro geral: Predominância de redes aéreas, mas redes aéreas organizadas apesar da existências de muitos ofensores naturais. Enterramento em locais criteriosamente escolhidos, com investimento do poder público local e do governo central. Busca por maior resiliência das redes, melhor QoS frente a fenômenos naturais e melhora estética das localidades. As principais lições da experiência do Japão são: Critérios objetivos e oportunos para definir onde as redes subterrâneas são de fato justificáveis. Priorização de áreas de grande afluxo de pedestres e de grande visibilidade (entorno das arenas das Olimpíadas de 2020). Incentivos fiscais para empresas enterrarem suas redes aéreas. Desenvolvimento e emprego de novos padrões construtivos que reduzam os custos totais da intervenção.

10 01 QUANDO? POR QUÊ? COMO? QUEM PAGA? Argentina Austrália Canadá China Estados Unidos Japão União Europeia Quadro geral: Países ricos e populosos, como Alemanha, Holanda e Reino Unido iniciaram o processo antes mesmo das políticas do bloco. A despeito das políticas do bloco, em grande parte do continente as redes subterrâneas ainda não predominam. A diferença entre os 10% de redes subterrâneas na Grécia e os 100% na Holanda podem ser atribuídos ao nível de renda per capita, urbanização, densidade populacional e a políticas locais. As motivações atuais são resiliência das redes e estética urbana. As principais lições da experiência da União Europeia são: Em alguns países há rateio dos custos entre distribuidoras e municípios, mas pode haver repasse para as tarifas de energia. A relação entre os municípios e as utilities pode ser mediada por cooperativas com seus próprios programas de enterramento. Em vários países do bloco existem provedores de infraestrutura de rede.

11 01 RECOMENDAÇÕES PARA O BRASIL 1º - Criteriosa priorização das áreas: priorizar enterramentos com base em múltiplos critérios (técnicos, financeiros e comunitários) a partir de uma perspectiva multissetorial. 2º - Legislação e regulamentos: criar ou aperfeiçoar regramentos que estimulem a criação e o compartilhamento de infraestruturas subterrâneas e sua gestão unificada. 3º - Variadas fontes de recursos: aplicar os fundos cabíveis, inclusive royalties da extração mineral, por se tratar, neste caso, de investimentos em infraestrutura, e não de custeio. 4º - Justa repartição dos custos: dividir conforme os benefícios para cada parte interessada e, no caso das utilities, adotar como referência os custos das redes aéreas equivalentes. 5º - Intervenções urbanísticas abrangentes: requalificar áreas urbanas com vocação comercial, turística ou histórica e engajar nesse esforço as diversas partes interessadas. 6º - Inovações técnicas: criar ou adotar soluções construtivas que reduzam os custos do enterramento, mas que garantam boa governança e fácil manutenibilidade das instalações. 7º - Governança do uso do subsolo urbano: fazer sondagens para mapeamento de dutos e galerias existentes, investir em galerias e túneis técnicos e novos sistemas de cadastro. 8º - Concessão da gestão: conceder a gestão dessa infraestrutura a um ente único (privado ou cooperado), que manterá e ampliará as infraestruturas subterrâneas.

12 02 PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA RECOMENDAÇÕES PARA O BRASIL A estrutura de governança define os papéis, atores e rotinas para garantir a implementação do Plano Nacional de Gestão da Ocupação das Redes PNGOR Fórum Papel Comitê Gestor do PNGOR Definição estratégica e deliberação Grupos de Trabalho Coordenação e execução das ações

13 02 PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA CONSELHO GESTOR Atribuições Integrantes Planejar e tomar decisões críticas em nível estratégico (país) Acompanhar o resultado das iniciativas Empoderar os responsáveis pela execução das ações Propor soluções para questões que eventualmente surjam durante a execução do Plano Anatel Aneel Representantes das empresas de telecomunicações associadas ao SindiTelebrasil Representantes das associações de empresas de telecomunicações (SindiTelebrasil, Telcomp, Abrint) Representantes da associação de empresas de distribuição de energia elétrica (Abradee) Rotina de atuação Reunião trimestral presencial para acompanhamento da execução do Plano Reunião por videoconferência para eventuais correções de rumo que se fizerem necessárias, sob demanda do processo de acompanhamento

14 02 PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA GRUPOS DE TRABALHO Atribuições Executar as ações previstas no Plano Organizar a interação dos atores Propor as ações corretivas necessárias Municiar o Comitê Gestor Integrantes Grupo técnico formado por representantes das empresas de distribuição de energia (DEEs) Grupo técnico formado por representantes das empresas de telecomunicações afetadas Representantes selecionados conforme as respectivas áreas de concessão da distribuidora (atuação regional) Rotina de atuação Reunião semanal para deliberar sobre as ações a serem executadas Follow up diário sobre as ações em andamento (quando houver)

15 02 PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA ROTINAS DE GOVERNANÇA Objetivo Participantes Frequência/Duração Acompanhamento trimestral com Comitê Gestor Acompanhamento do Plano com foco no avanço das ações, decisões chave e próximos passos Membros do Comitê Gestor Convocados ad hoc Trimestral / 3 horas Reunião mensal remota para follow up de atividades Acompanhamento semanal dos Grupos de Trabalho Acompanhamento da execução das ações junto aos Grupos de Trabalho Planejamento e follow up da execução das ações em campo Membros do Comitê Gestor Representantes das empresas dos Grupos de Trabalho Convocados ad hoc Responsáveis das empresas nos Grupos de Trabalho Sob demanda, remota / 1 hora Semanal / 1 hora

16 03 NORMA ÚNICA NACIONAL PARA A FAIXA DE TELECOM NOS POSTES Hoje cada distribuidora define em norma própria a forma de ocupação da faixa de telecom... Recomenda-se uma padronização nacional da faixa de 500mm com seis pontos de fixação e a destinação desses pontos a serviços de telecomunicações e congêneres.

17 04 OTIMIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA USO OTIMIZADO DA FAIXA DE OCUPAÇÃO AÉREA Critérios de ocupação: Os pontos de 1 a 5 poderão ser compartilhados a critério da ocupante de cada um dos pontos. O ponto 6 será obrigatoriamente compartilhado. O ponto 6 será de uso exclusivo de novos ocupantes, sendo vedada a sua utilização pelos ocupantes dos pontos de 1 a 5. O ponto 6 poderá ser de uso exclusivo de uma empresa fornecedora de facilidades de redes.

18 O b r i g a d o! Ismael Ávila Consultoria e P&D avila_an@cpqd.com.br

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