Relvados. Ciência e cultura

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1 Relvados Ciência e cultura

2 Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro

3 Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro

4 Indústria de Relvados Actividades relacionadas com a produção e manutenção de gramíneas e outras coberturas de solo necessárias à utilização, recreação e embelezamento de espaços.

5 Evolução Referências à cultura dos relvados desde a pérsia (jardins suspensos da babilónia), romanos e idade média A primeira máquina de cortar relva foi inventada em Inglaterra em 1831 Reel mower ou lâminas helicoidais (Ransomes) Milestones: 1920 Green Section da USGA 1945 criação do secção de Turfgrass pela ASA milhões de jogadores nos EUA Os primeiros trabalhos de investigação surgiram nos finais do séc. XIX, tendo sido criada a primeira estação experimental em Bingley (UK), no ano de Só nos EUA, existem cerca de 15 milhões de ha de zonas mantidas como relvados

6 Relevância em Portugal 56 Campos de Golfe (Ocupando cerca ha) 1500 empresas de construção e manutenção de espaços verdes Clubes de futebol Área anual semeada ±2.000ha Aposta por parte dos municípios (POLIS, etc.) Parques urbanos Empresas de distribuição Produtores de tapete de relva

7 Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro

8 Utilização Relvados desportivos (ténis, golfe, futebol) Jardins (Públicos, privados) Aeroportos e autoestradas Estabilização de solos Escolas e hospitais Projectos imobiliários Cemitérios Pistas de corridas (Hipismo)

9 Principais benefícios Controle erosão e poeiras Retenção, infiltração e limpeza das águas superficiais Receptores de águas carregadas Melhoria da estrutura do solo Dissipação da temperatura Redução do ruído sonoro e visual Contribuição económica, social e estética

10 Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro

11 Espécies de relvas A selecção das espécies de relva adequadas é, talvez, a decisão mais importante na qualidade futura do relvado As espécies de relvas dividem-se em dois grupos fundamentais: Relvas de climas frios e temperados (C3) Períodos de crescimento óptimos entre os 15-25ºC Géneros Agrostis, Festuca, Poa e Lolium Relvas de climas quentes (C4) Períodos de crescimento óptimos entre os 25-35ºC Géneros Cynodon, Zoysia, Paspalum e Penisetum

12 Relvas de Climas Frios a Temperados São relvas adaptadas a zonas frias e de transição,muito utilizadas em Portugal Continental (excepto o Algarve) Utilizam-se principalmente em mistura, exceptuando o caso da Agrostis As principais espécies são: Agrostis stolonifera Poa pratensis Lolium perenne Festuca rubra Festuca arundinacea

13 Agrostis stolonifera Características gerais Folha muito fina, grande densidade, tolerância a cortes muito baixos, manutenção exigente, elevado valor estético e funcional

14 Poa pratensis Características gerais Folha fina, persistente, é uma das espécies responsáveis pela formação de um tapete denso, crescimento lento, tolerante ao pisoteio. A sua variabilidade genética permitiu o desenvolvimento de uma ampla gama de variedades, bem adaptadas a situações de calor, frio e sombra.

15 Lolium perenne Características gerais É a espécie mais utilizada em relvados, caracterizando-se pela sua velocidade de instalação, porte erecto e excelente resistência ao pisoteio. O seu melhoramento tem produzido variedades mais resistentes, densas e de crescimento mais lento.

16 Festuca rubra Características gerais É uma das espécies mais importantes na formação de relvados. Forma um relvado fino, de grande valor ornamental. As principais sub-espécies são Festuca rubra rubra, Festuca rubra tricophyla e Festuca commutata

17 Festuca arundinacea Características gerais É uma das espécies que mais tem evoluído nos últimos anos, graças à sua resistência à seca e pisoteio. Tem vindo a ser melhorada com o objectivo de apresentar folhas mais finas, maior densidade e alturas de corte mais baixas.

18 Relvas de Climas Quentes São relvas adaptadas a zonas quentes, com boa tolerância à seca e encontram-se principalmente no Algarve As principais espécies são: Cynodon dactylon Nos relvados de campos de golfe utiliza-se um híbrido vulgarmente designado por bermuda (Cynodon dactylon x Cynodon transvaliensis) Stenotaprhum secundatum (escalracho ou gramão) Paspalum notatum (Bahiagrass)

19 Cynodon dactylon Características gerais É uma espécie muito resistente à secura. Tolera bem o calor e pisoteio, pouco exigente em manutenção. Necessita de calor para germinar e entra em dormência com baixas temperaturas. Os híbridos têm grande aplicação em relvados desportivos.

20 Stenotaprhum secundatum Características gerais É uma espécie muito resistente ao uso e requer baixa manutenção. Embora esteja melhor adaptada a zonas quentes, possui uma boa resistência ao frio e exige uma manutenção reduzida. É utilizada extensivamente em zonas marítimas em todo o País.

21 Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro

22 Atmosfera As principais condições atmosféricas que influenciam a cultura de relvados são: Luz È fundamental para a actividade fotossintética dos relvados, podendo ser um factor limitante da cultura. Temperatura É o factor ambiental mais importante na adaptação de um relvado a determinada região. Humidade Os relvados possuem cerca de 90% de água nos seus tecidos. A água é fundamental para a manutenção da turgidez, constituição celular, regulação da temperatura e nutrição vegetal Vento Influencia fortemente a evapotranspiração

23 Solo Para uma utilização de jardinagem, é possível instalar um relvado em qualquer tipo de solo. No entanto, em relvados desportivos ou de uso intensivo, a compactação é um dos principais inimigos da saúde do relvado.

24 Substratos para campos desportivos O melhor sistema é baseado em substratos de areia calibrada, corrigida com matéria orgânica (turfas, etc.) e com um sistema de drenagem adequado à zona de instalação

25 Retenção de água no solo Textura Retenção de água l/m3 de terreno Total Disponível Não disponível Arenosa Franco arenosa Franca Franco limosa Franco argilosa Argilosa

26 Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro

27 Técnicas culturais O corte dos relvados á operação cultural mais importante para manter o seu aspecto e estado óptimo Dá a caraterística fundamental de uniformidade, densidade e estética que diferencia os relvados dos outros cobertos vegetais Suprime a tendência das plantas a acamar e espigar Quanto maior a frequência dos cortes, maior a densidade que conseguimos obter do relvados A chamada regra de ouro do corte é de nunca remover mais de 1/3 de cada vez

28 Máquinas de corte helicoidais Helicoidais São as máquinas que permitem obter a melhor qualidade de corte, tendo limitações a trabalhar em condições húmidas e de relva alta Existem com 6 a 12 lâminas de corte Permitem a recolha ou não dos resíduos de corte

29 Máquinas de corte rotativos Rotativas São as máquinas que permitem a maior flexibilidade de operações de corte Existem com motores a 2 e 4 tempos Larguras de corte de 30 a vários metros Permitem a recolha ou não dos resíduos de corte

30 Aspersão A aspersão é o método de rega mais utilizado para a rega de relvados. Principais marcas: Rain Bird; Toro e Hunter Alcances entre os 5 e 29m DU até 85% Precipitação média de 10mm/h

31 Pulverizadores A utilização de pulverizadores adapta-se a áreas pequenas e recortadas Principais marcas: Rain Bird; Toro e Hunter Alcances entre os 1,5 e 4,5m Uniformidade de distribuição até 65% Precipitação média 40mm/h

32 Evapotranspiração de relvados Kc (Penman) Cynodon dactylon 0,7-0,8 Lolium perenne 0,8-1,0 Festuca arundinacea 0,75-0,95 Poa pratensis 0,85-1,0

33 Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro

34 Técnicas suplementares São operações destinadas a suplementar as técnicas de manutenção primárias para manter o nível de qualidade pretendido. Controle do thatch excessivo Compactação do solo Grão Irregularidades na superfície do relvado

35 Thatch É a camada de resíduos orgânicos situada imediatamente acima da superfície do solo, constituída por biomassa produzida pelo relvado (coroas, rizomas e raízes), semidecomposta. A sua espessura deve ser controlada devido à sua fraca retenção de nutrientes, hidrofobicidade e favorecimento de doenças e pragas

36 Escarificação Esta operação é fundamental para retirar o excesso de crescimento lateral e thatch (matéria orgânica morta acumulada na interface solo/planta) Podem-se utilizar alfaias para tractor ou máquinas automotoras Promove o arejamento, infiltração de água e nutrientes

37 Furações São operações ao solo, com o objectivo de descompatactar e/ou renovar o substrato de solo existente

38 Facas Operação de furação do solo, sem remoção de substrato, tendo como objectivos a promoção do arejamento e infiltração de água. É uma técnica de arejamento com um mínimo de danos superficiais, possível de se realizar com frequência

39 Top dressing O top dressing (espalhamento de areia) é a operação cultural mais eficiente para a redução do thatch e para a regularização da superfície de jogo

40 Pulverizações A aplicação de fitofármacos e fertilizantes exige uniformidade e controle rigoroso das doses aplicadas

41 Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro

42 Manutenção Fertilização Adequada à intensidade de uso pretendida Equilíbrio 2:1:2 Entre 100 a 250 Unidades de N/ha por ano Principais problemas fitosanitários em Portugal Doenças Pragas Infestantes

43 Principais doenças Fusarium patch (Microdochium nivale) Dollar spot (Sclerotinia homeocarpa) Brown patch (Rhizoctonia solani) Patch = mancha

44

45 Principais pragas Leatherjackets (Typula paludosa e oleracea) White grubs (escarabeídos) Mole crickets (Scapteriscus spp.)

46 Principais Infestantes Trifolium spp Cyperus spp Digitaria sanguinalis Poa annua

47 Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro

48 Futuro profissional A manutenção de relvados é um desafio permanente de fitotecnia, responsabilidade social, económica e ambiental

49 Valor acrescentado Golfe

50 Futuro Tendências de investigação (USA) Áreas de pesquisa Práticas culturais Outros Fisiologia Pragas e doenças Instalação Solos Melhoramento

51 Bibliografia Turf management for golf courses James B. Beard Turfgrass Agronomy Monograph nº 32 Turgrass irrigation - Weathermatic Turfgrass diseases APS Press Destructive Turfgrass Pests Potter Turfgrass Management A. J. Turgeon

52 Principais links GCSAA ( USGA ( Penn State University ( NTEP ( Guelph Turfgrass Institute ( Sports Turf Research Institute (

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