Relvados em Portugal. faculdade de ciências e tecnologia universidade do algarve. Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relvados em Portugal. faculdade de ciências e tecnologia universidade do algarve. Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos"

Transcrição

1 Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos Loulé Relvados em Portugal carlos guerrero mário reis faculdade de ciências e tecnologia universidade do algarve IEE/12/046/SI2,

2 2 sumário Principais tipos de relvados Particulares Espaços públicos Espaços desportivos As espécies usadas em Portugal Exigências ambientais Características de crescimento Espécies mais usadas nos diferentes tipos de relvado e a sua manutenção Nos relvados particulares Nos espaços públicos Nos espaços desportivos Produção de biomassa O destino atual da biomassa (aparas) O caso dos relvados dos campos de golfe

3 3 principais tipos de relvados Relvado ornamental para jardins e parques públicos onde interessa sobretudo o aspeto e menos o pisoteio. Exigente na rega, drenagem, no solo e no corte Relvado de lazer e recreio para jardins e parques públicos mais ou menos pisoteados. A manutenção deve ser fácil e económica e o relvado adaptado ao tipo de solo, clima e ao pisoteio Relvado para desporto espaços para jogos e desportos ao ar livre. Devem ser resistentes ao pisoteio e de regeneração rápida após uso intensivo. Devem ter boa drenagem, serem sólidos, resistentes e económicos Relvado de revestimento para revestir áreas desprovidas de vegetação, fixar pendentes e reduzir a erosão (pedreiras, áreas degradadas, taludes de autoestradas, vias férreas, escombreiras, dunas em situações de clima de características atlânticas) Fonte:

4 4 espécies para relvados utilizadas em Portugal Espécies de dois grupos fundamentais: de climas frios e temperados (C3) Períodos de crescimento ótimos entre C Ex. dos Géneros: Agrostis, Festuca, Poa e Lolium de climas quentes (C4) Períodos de crescimento ótimos entre C Ex. dos Géneros: Cynodon, Paspalum, Pennisetum e Zoysia

5 5 clima frio e temperado Lolium perenne possui folhas finas e lineares crescimento vertical coloração verde intensa caracteriza-se pela sua rápida germinação e imediata cobertura do solo (5 a 10 dias após sementeira em condições ideais de humidade e temperatura)

6 6 clima frio e temperado Festuca arundinacea textura da folha média a grossa carateriza-se por ser espécie robusta, com boa coloração, muito densa, grande persistência, grande resistência à seca e ao pisoteio

7 7 clima frio e temperado Festuca rubra forma um relvado fino, de grande valor ornamental as principais subespécies são Festuca rubra rubra, Festuca rubra trichophylla e Festuca commutata

8 8 clima frio e temperado Agrostis stolonifera textura da folha muito fina grande densidade crescimento mais vertical tolerância a cortes muito baixos alguma exigência em fertilização resistência a altas temperaturas bom comportamento no Inverno e ótima superfície de jogo (greens, bowling)

9 9 clima frio e temperado Poa pratensis folha fina é das espécies mais persistentes é uma das espécies responsáveis pela formação de um tapete denso, crescimento lento, tolerante ao pisoteio muito resistente ao pisoteio e tráfego, podendo ser utilizada em zonas onde outras espécies dificilmente resistem, tendo crescimento lento na instalação

10 10 clima quente Cynodon dactylon espécie muito resistente à secura tolera bem o calor e pisoteio pouco exigente em manutenção necessita de calor para germinar entra em dormência com baixa temperatura os híbridos têm grande aplicação em relvados desportivos e toleram cortes baixos

11 11 clima quente Pennisetum clandestinum planta subtropical, de porte rasteiro, com estolhos superficiais que enraízam em cada nó textura da folha é larga e grosseira mas mais flexível que o Stenotaphrum secundatum grande resistência à seca e ao calor adapta-se a qualquer tipo de solo incluindo o salino

12 12 clima quente Stenotaphrum secundatum espécie muito resistente ao uso requer baixa manutenção embora esteja melhor adaptada a zonas quentes, possui uma boa resistência ao frio e exige uma manutenção reduzida é utilizada extensivamente em zonas marítimas em todo o País.

13 13 clima quente Paspalum vaginatum conhecida como Seashore paspalum, é uma espécie de climas quentes muito resistente à salinidade do solo e da água de rega é muito flexível, adaptando-se bem em solos desde arenosos a argilosos, de ph muito ácido a muito alcalino

14 14 clima quente Paspalum notatum espécie semelhante ao Stenotaphrum secundatum cor verde médio, folha larga resistente à seca, ao calor e ao pisoteio tolerante a todos os tipos de solo, formando um relvado robusto

15 15 Mistura de espécies As espécies são escolhidas em função de: utilização clima solo Outros objetivos que pesam na escolha das espécies de um relvado: estéticos resistência ao pisoteio económicos (baixa manutenção)

16 16 misturas (exemplos) Relvados ornamentais Festuca rubra commutata 33% Festuca rubra trycophylla 33% Festuca ovina 34% Agrostis tenuis 5-10% Festuca rubra 90-95% Festuca rubra 66% Lolium perenne 34% Fonte:

17 17 misturas (exemplos) Jardins privados Lolium perenne 50% Festuca rubra 50% Lolium perenne 33% Festuca rubra 33% Poa pratensis 34% Festuca rubra 33% Festuca ovina 33% Poa pratensis 34% (zona mediterrânica) Festuca arundinacea 60% Poa pratensis 40% Fonte:

18 18 misturas (exemplos) Jardins públicos Lolium perenne 40% Poa pratensis 60% Lolium perenne 20% Festuca arundinacea 80% Festuca arundinacea 60% Poa pratensis 40% (região mediterrânica) Cynodon dactylon 50% Poa pratensis 50% Cynodon dactylon 40% Festuca arundinacea 60% Fonte:

19 19 misturas (exemplos) Campos desportivos Lolium perenne 33% Poa pratensis 67% (região mediterrânica) Festuca arundinacea 60% Poa pratensis 40% Fonte:

20 20 outros exemplos Campos de golfe Tees e fairways: Lolium perenne Poa pratensis Roughs: Festuca arundinacea Greens: Agrostis stolonifera

21 21 outros exemplos Campos de golfe (Algarve) Tees e fairways: Cynodon dactylon x Cynodon transvaalensis Roughs: Cynodon dactylon x Cynodon transvaalensis ou Festuca arundinacea Greens: Agrostis stolonifera

22 22 realidade portuguesa (estimativa...) ± 80 Campos de Golfe (2.800 a ha) > 50 campos de futebol (> 50 ha) Áreas públicas (área desconhecida ) Jardins privados (área desconhecida ) Algumas empresas de produção de relva Estimativa área de relvados: > ha

23 23 produção de biomassa O destino atual da biomassa

24 24 produção de biomassa O destino atual da biomassa

25 25 produção de biomassa Estimativas da produção anual Campos de golfe Tees: t.ha -1.ano -1 Fairways: t.ha -1.ano -1 Greens: t.ha -1.ano -1 Campos de futebol t.ha -1.ano -1 Áreas privadas e públicas t.ha -1.ano -1

26 26 Obrigado pela atenção

27 kg cow produces between 800 to 1000 L of emissions, including methane, each day

28 28

29 29

30 30

31 31

32 32

33 33

34 34

35 UK: 10 million cows contribute 3 % of overall greenhouse gas emissions and 25 to 30 % of its methane. New Zealand: 34 % of GEE come from livestock. Cows emit a massive amount of methane through belching, with a lesser amount through flatulence. Statistics vary: some experts say 100 liters to 200 liters a day, while others say it's up to 500 liters. In any case, that's a lot of methane, an amount comparable to the pollution produced by a car in a day.

Relvados. Ciência e cultura

Relvados. Ciência e cultura Relvados Ciência e cultura Evolução e Indústria Utilização Espécies Ambiente cultural Relvados Ciência e Cultura Técnicas culturais Técnicas suplementares Infestantes, Pragas e doenças Futuro Evolução

Leia mais

Mestrado em Energias Renováveis e Gestão de Energia - Digestão anaeróbia

Mestrado em Energias Renováveis e Gestão de Energia - Digestão anaeróbia 7. Digestão anaeróbia 7.1 Caracterização do processo 7.2 Sistemas e condições de operação 7.3 Aproveitamento energético e eficiência 7. Digestão anaeróbia 7.1 Caracterização do processo A produção de metano

Leia mais

O sistema erbavoglio

O sistema erbavoglio O sistema erbavoglio Erbavoglio é um sistema revolucionário e versátil patenteado na Europa, Estados Unidos, China, pela empresa hortícola Maurizio Pacini, que permite relvar qualquer tipo de superfície,

Leia mais

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na 1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado

Leia mais

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA.

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Variedades de Gramas Comerciais. Engº. Agrº. Ricardo Brandão Martins 27 9226-0213 ou 9881-9481 ricardomartins@itograss.com.br

Variedades de Gramas Comerciais. Engº. Agrº. Ricardo Brandão Martins 27 9226-0213 ou 9881-9481 ricardomartins@itograss.com.br Variedades de Gramas Comerciais Engº. Agrº. Ricardo Brandão Martins 27 9226-0213 ou 9881-9481 ricardomartins@itograss.com.br 20 cultivares Novas tecnologias BRASIL Itapetininga/SP 1 cultivar: Japonesa

Leia mais

Sementes. Forrageiras. nature SEEDS

Sementes. Forrageiras. nature SEEDS Sementes Forrageiras nature SEEDS GRAMÍNEAS AZEVÉM ANUAL (Lolium multiflorum) Gramíneas Espécie anual ou bianual de excelente qualidade forrageira e palatabilidade. De muito rápida implantação e grande

Leia mais

PROJETO OLIVOPAMPA. Olivicultura Brasileira. Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009

PROJETO OLIVOPAMPA. Olivicultura Brasileira. Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009 PROJETO OLIVOPAMPA Olivicultura Brasileira Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009 Áreas de Atuação OlivoPampa Produção e venda de mudas de oliveiras; Produção de azeitonas de mesa; Processamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA

CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA 3 CASSIICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOA O enquadramento das terras em classes de aptidão resulta da interação de suas condições agrícolas, do nível de manejo considerado e das exigências dos diversos tipos de

Leia mais

8. MISTURAS ASFÁLTICAS

8. MISTURAS ASFÁLTICAS 8. MISTURAS ASFÁLTICAS CONCEITUAÇÃO Produtos obtidos em usina, a quente ou a frio, envolvendo agregados e ligantes asfálticos, adequadamente. CLASSIFICAÇÃO Pré misturados a quente (PMQ) - Temperatura 121

Leia mais

Hortosementes, Lda. Parque Industrial Vele do Alecrim, Rua do Ferro, Lt Palmela Portugal Tel.: Fax.

Hortosementes, Lda. Parque Industrial Vele do Alecrim, Rua do Ferro, Lt Palmela Portugal Tel.: Fax. Hortosementes, Lda. Parque Industrial Vele do Alecrim, Rua do Ferro, Lt. 144-145 2950-403 Palmela Portugal Tel.: 351 21 236 32 59 Fax.: 351 21 236 3259 Email: geral@hortosementes.pt Variedades Bermuda

Leia mais

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce

Leia mais

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Clima e Vegetação. Clima e Vegetação. Prof. Tiago Fuoco

Clima e Vegetação. Clima e Vegetação. Prof. Tiago Fuoco Clima e Vegetação O Continente Americano possui a maior extensão Norte-Sul entre todos os continentes do globo e está localizado em todas as zonas climáticas da Terra. Os climas presentas na América são:

Leia mais

Substituir este slide pelo slide de título escolhido

Substituir este slide pelo slide de título escolhido Substituir este slide pelo slide de título escolhido AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E A AGRICULTURA PORTUGUESA Ana Paiva Brandão Coimbra, 7 de Abril de 2011 1 ÍNDICE 1. Alterações climáticas 2. Alterações climáticas

Leia mais

23/05/2014. Professor

23/05/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Alvenarias Área de Construção Civil Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Elementos

Leia mais

A. Termos e Conceitos em Ecologia. Ecossistema:

A. Termos e Conceitos em Ecologia. Ecossistema: A. Termos e Conceitos em Ecologia Ecossistema: Unidade funcional (sistema) constituída por elementos bióticos e abióticos, a comunidade e o biótopo, onde se estabelecem relações de interdependência. O

Leia mais

Valorização Orgânica. Fórum Eco-Escolas 2009

Valorização Orgânica. Fórum Eco-Escolas 2009 Valorização Orgânica VALNOR Fórum Eco-Escolas 2009 RESÍDUOS UM PROBLEMA PRESENTE E FUTURO Quantidade de LIXO que se produz Cada Português produz cerca de 1,2Kg de lixo por dia! No SISTEMA VALNOR entram

Leia mais

kit imperband standard

kit imperband standard Ficha técnica kit imperband standard O kit imperband standard é um sistema de impermeabilização de interiores formado por um ralo de ABS termossoldado a uma membrana impermeável de 150 x 225 cm. Especialmente

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro

Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Culturas anuais para produção de volumoso em áreas de sequeiro Henrique Antunes de Souza Fernando Lisboa Guedes Equipe: Roberto Cláudio Fernandes Franco Pompeu Leandro Oliveira Silva Rafael Gonçalves Tonucci

Leia mais

Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011

Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011 Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO

Leia mais

partir de Jatropha curcas (purgueira) em Países da CPLP de forma sustentada e ambientalmente segura

partir de Jatropha curcas (purgueira) em Países da CPLP de forma sustentada e ambientalmente segura Parceria Público Privada Produção em larga escala de biocombustível a partir de Jatropha curcas (purgueira) em Países da CPLP de forma sustentada e ambientalmente segura A planta Jatropha curcas L.(purgueira)

Leia mais

Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único

Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único Água. Quente. Grátis. A visão da Solcrafte uma visão com futuro. Os recursos energéticos fósseis tornam-se cada

Leia mais

O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos

O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti PIBID-UFRN Geografia 6º ano O ESTADO DE TEMPO O ESTADO DE TEMPO VARIA: 11H 30M AO LONGO DO DIA

Leia mais

HERBICIDAS : Manipulação e Utilização Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe

HERBICIDAS : Manipulação e Utilização Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe HERBICIDAS : Manipulação e Utilização Daniel Tapia Realização: Federação Paulista de Golfe HERBICIDAS : Ervas Daninhas. Estratégias para o controle de matos. Pré-Emergência e Pós-Emergência herbicidas.

Leia mais

módulos solares de tubos de vácuo

módulos solares de tubos de vácuo módulos solares de tubos de vácuo benefícios Instalação simples. Amigo do ambiente. Tubos de vácuo de alta eficiência que reduzem perdas de calor. Fácil substituição individual de tubos em caso de quebra.

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

Classificação das Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari

Classificação das Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari Classificação das Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Gramados Elemento fundamental para áreas ajardinadas; Substitui pisos e revestimentos; Plantas da família das gramíneas (Poaceas); Crescimento

Leia mais

DIRECÇÃO GERAL DO TURISMO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTUDOS E ESTRATÉGIA TURÍSTICOS DIVISÃO DE RECOLHA E ANÁLISE ESTATÍSTICA

DIRECÇÃO GERAL DO TURISMO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTUDOS E ESTRATÉGIA TURÍSTICOS DIVISÃO DE RECOLHA E ANÁLISE ESTATÍSTICA DIRECÇÃO GERAL DO TURISMO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTUDOS E ESTRATÉGIA TURÍSTICOS DIVISÃO DE RECOLHA E ANÁLISE ESTATÍSTICA Elaborado por: Cristina Curto Caria Coordenado por: Teresinha Duarte Seetteembrro..2004

Leia mais

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745

Leia mais

LEI 31/2009, DE 3 DE JULHO, NA REDACÇÃO DA LEI 40/2015, DE 1 DE JUNHO

LEI 31/2009, DE 3 DE JULHO, NA REDACÇÃO DA LEI 40/2015, DE 1 DE JUNHO LEI 31/2009, DE 3 DE JULHO, NA REDACÇÃO DA LEI 40/2015, DE 1 DE JUNHO COORDENADOR DE PROJECTO, DIRECTOR DE OBRA E DIRECTOR DE FISCALIZAÇÃO DE OBRA, ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE ENGENHARIA ESPECIFÍCOS, E

Leia mais

2013/2014 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DAS OPERAÇÕES FLORESTAIS. OPERAÇÕES MECÂNICAS referência : 1 hectare. Página 1 MATRIZ DE (RE)ARBORIZAÇÃO

2013/2014 COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DAS OPERAÇÕES FLORESTAIS. OPERAÇÕES MECÂNICAS referência : 1 hectare. Página 1 MATRIZ DE (RE)ARBORIZAÇÃO OPERAÇÕES MECÂNICAS referência : 1 hectare OBSERVAÇÕES h hp hp total custo / h custo / ha h hp hp total custo / h custo / ha Limpeza de mato com corta matos de facas ou correntes Limpeza de mato com corta

Leia mais

Manejo de ambiência para melhor produção avícola. Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br

Manejo de ambiência para melhor produção avícola. Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br Manejo de ambiência para melhor produção avícola Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20 % Manter a homeotermia 80% Produção ZONA DE SOBREVIVÊNCIA

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS ESTABILIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA

ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS ESTABILIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA INTRDUÇÃ Estabilização procedimentos visando a melhoria e estabilidade de propriedades dos solos (resistência, deformabilidade, permeabilidade,...). físico-química ESTABILIZAÇÃ estabilização granulométrica

Leia mais

Soluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado

Leia mais

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a

Leia mais

DENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS

DENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS Universidade Estadual Paulista Campus de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina : Solos DENSIDADE DO SOLO E DE PARTÍCULAS Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Densidade de Partícula Dp (densidade real) É a relação

Leia mais

Sistema de irrigação inteligente e controlo de água no CascaiShopping

Sistema de irrigação inteligente e controlo de água no CascaiShopping Sistema de irrigação inteligente e controlo de água no CascaiShopping 1 Sistema de irrigação inteligente e controlo de água no CascaiShopping O sistema de irrigação inteligente e controlo de água foi implementado

Leia mais

Terminologia Vegetal

Terminologia Vegetal Efeitos da latitude e da altitude sobre os biomas. Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de ; Coriáceas folhas, e normalmente ; Decíduas antes de secas ou invernos rigorosos; Latifoliadas

Leia mais

NUTRIÇÃO DE GRAMADOS 1. INTRODUÇÃO

NUTRIÇÃO DE GRAMADOS 1. INTRODUÇÃO NUTRIÇÃO DE GRAMADOS Leandro J. Grava de Godoy & Roberto Lyra Villas Bôas Eng. Agr. Msc. Doutorando em Agronomia & Eng Agr. Dr. Professor Departamento de Recursos Naturais / Ciência do Solo- Faculdade

Leia mais

ABNT 15280-1/ASME B31.4

ABNT 15280-1/ASME B31.4 Projeto ABNT 15280-1/ASME B31.4 Condições de Projeto Pressão Regime Permanente Condição Estática Transiente Capítulo II Projeto ASME B31.4 Projeto Capítulo II Projeto ASME B31.4 Condições de Projeto Temperatura

Leia mais

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno

ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ O caderno da compostagem Saudações ambientais! Um dos maiores problemas ambientais dos nossos dias é a enorme quantidade de lixo que todos produzimos. A compostagem permite não só

Leia mais

Bombas de Calor Geotérmicas

Bombas de Calor Geotérmicas Bombas de Calor Geotérmicas Futuro A crescente subida dos preços dos combustíveis fósseis (gás e gasóleo) levou a CHAMA a procurar alternativas aos sistemas tradicionais de aquecimento. Alternativas que

Leia mais

ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO. Ilha de Calor

ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO. Ilha de Calor ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO Ilha de Calor Ilha de Calor Um projeto sustentável deve enfatizar 3 aspectos: Sombra protetora nos espaços abertos; Pavimentação que não contribua para o aumento da temperatura

Leia mais

A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima

A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa

Leia mais

RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi

RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi Planta compacta, originária da China e região de Laos. Floresce na primavera com

Leia mais

17.6.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 151/19

17.6.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 151/19 17.6.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 151/19 DECISÃO DA COMISSÃO de 10 de Junho de 2010 relativa a directrizes para o cálculo das reservas de carbono nos solos para efeitos do anexo V da Directiva

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Haroldo Paranhos JULHO

Leia mais

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características

Leia mais

arquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações

arquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Construção Metálica Escola de Minas Universidade Federal de Ouro Preto arquitetura bioclimática e desempenho térmico t de edificações Henor Artur de Souza

Leia mais

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 1 LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 2 DEFINIÇÃO Os sistemas de lagoas de estabilização constituem-se na forma mais simples para tratamento de esgotos, apresentando diversas variantes com

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas

Leia mais

tesa ACX plus o mundo das aplicações estruturais adesivas

tesa ACX plus o mundo das aplicações estruturais adesivas o mundo das aplicações estruturais adesivas Baseado em 75 anos de experiência na produção de fitas e soluções adesivas, a tesa tornou-se num dos fornecedores líderes mundiais em muitos campos de aplicação

Leia mais

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii 39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos

Leia mais

aquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick

aquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick aquecimento de ambientes: calefação de pisos André Viana Antunes Amaral Felipe Sartori Marilice da Silva e Souza Vitor Cariolick 1 SISTEMA DE CALEFAÇÃO O principal proposito dos sistemas de calefação é

Leia mais

Acumulador solar de camadas Acumulador de estratificação Pro-Clean Acumulador de água fresca FS

Acumulador solar de camadas Acumulador de estratificação Pro-Clean Acumulador de água fresca FS Made in Tirol by Teufel & Schwarz Acumulador solar de camadas Acumulador de estratificação Pro-Clean Acumulador de água fresca Pro-Clean O termoacumulador inteligente com permutador térmico de esfera As

Leia mais

ESQUENTADORES SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

ESQUENTADORES SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE ESQUENTADORES Sensor Compacto SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Sensor Compacto O novo grau de exigência Tecnologia, conforto e poupança Há um novo grau de exigência na gama de esquentadores Vulcano: o Sensor Compacto.

Leia mais

Estratégias de rega para um campo de Golfe. Estudo de caso: campo de golfe Axis Ponte de Lima. Escola Superior Agrária. Pedro Filipe Pereira Lima

Estratégias de rega para um campo de Golfe. Estudo de caso: campo de golfe Axis Ponte de Lima. Escola Superior Agrária. Pedro Filipe Pereira Lima Escola Superior Agrária Pedro Filipe Pereira Lima Estratégias de rega para um campo de Golfe Estudo de caso: campo de golfe Axis Ponte de Lima Nome do Curso de Mestrado Gestão Ambiental e Ordenamento do

Leia mais

EN 81-20 e EN 81-50 - impactos na instalação

EN 81-20 e EN 81-50 - impactos na instalação EN 81-20 e EN 81-50 - impactos na instalação Rui Dias Auditório IPQ, Caparica 15 junho 2015 ThyssenKrupp Elevadores Aspectos analisados Os impactos na interface com o edifício. Questões dimensionais. Questões

Leia mais

Implicações da Lei n.º 26/2013, de 11 de Abril nas explorações agrícolas

Implicações da Lei n.º 26/2013, de 11 de Abril nas explorações agrícolas Workshop Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Implicações da Lei n.º 26/2013, de 11 de Abril nas explorações agrícolas Maria Paula Mourão DGAV Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária

Leia mais

Workshop PERCH (Portugal) Sistemas Concentradores Fotovoltaicos

Workshop PERCH (Portugal) Sistemas Concentradores Fotovoltaicos Workshop PERCH (Portugal) Filipa Reis Dep. I&D, WS Energia MIT / FCUL Doctoral Program carvalho@ws-energia.com Sistemas Concentradores Fotovoltaicos 2008 Energia Fotovoltaica Energia Fotovoltaica Importância

Leia mais

1. o ANO ENSINO MÉDIO. Prof. Jefferson Oliveira Prof. ª Ludmila Dutra

1. o ANO ENSINO MÉDIO. Prof. Jefferson Oliveira Prof. ª Ludmila Dutra 1. o ANO ENSINO MÉDIO Prof. Jefferson Oliveira Prof. ª Ludmila Dutra Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. Aula 6 Revisão e avaliação da unidade I. 2 Tempo Estado momentâneo da atmosfera. Determinada

Leia mais

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba

Leia mais

Market One Ermesinde

Market One Ermesinde Market One Ermesinde Localização Chave Inserido na Zona Industrial de Ermesinde, Market One Ermesinde, dispõe de todas as infra-estruturas necessárias à optimização de todo o processo de transporte que

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE 1 Processo no qual a água é removida rápida ou lentamente, envolvendo duas operações fundamentais na indústria de alimentos: transferência de calor e de

Leia mais

PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER

PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER Marcello Lara Mate Engenheiro Agrônomo da Green Grass Porto Alegre RS greengrass14@terra.com.br 1. Introdução

Leia mais

Determinação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível

Determinação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Impacto das mudanças climáticas na composição de formas de vida de plantas na fronteira entre Amazônia e Cerrado

Impacto das mudanças climáticas na composição de formas de vida de plantas na fronteira entre Amazônia e Cerrado Impacto das mudanças climáticas na composição de formas de vida de plantas na fronteira entre Amazônia e Cerrado André Vitor Fleuri Jardim Silvana Amaral Dalton de Morisson Valeriano Cristina Bestetti

Leia mais

TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA

TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA NA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA 1 Eng. Bruno Moreira Nascimento 08/10/2015 TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA 2 TECNISA PRODUTOS E MERCADOS RESIDENCIAL COMERCIAL CORPORATIVO

Leia mais

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante 1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza

Leia mais

ANEXO AO REQUERIMENTO DO PEDIDO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS PESQUISA / CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

ANEXO AO REQUERIMENTO DO PEDIDO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS PESQUISA / CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ANEXO AO REQUERIMENTO DO PEDIDO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS PESQUISA / CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social identificação fiscal nº, residência/sede

Leia mais

Conteúdo: Aula 1: Por que a Biosfera é chamada de esfera da vida? Biomassa e biodiversidade Aula 2: Os grandes biomas da superfície da Terra

Conteúdo: Aula 1: Por que a Biosfera é chamada de esfera da vida? Biomassa e biodiversidade Aula 2: Os grandes biomas da superfície da Terra Conteúdo: Aula 1: Por que a Biosfera é chamada de esfera da vida? Biomassa e biodiversidade Aula 2: Os grandes biomas da superfície da Terra 2 Habilidades: Aula 1: Conhecer o que é biosfera; E diferenciar

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com.

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com. MANUAL POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 wwwvickcombr POLICARBONATO COMPACTO O Policarbonato Compacto é muito semelhante ao vidro

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Fonte: A autora, 2009.

Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Fonte: A autora, 2009. 61 Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Figura 22: Área de lazer infantil, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. 62 Figura 23:

Leia mais

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS

Leia mais

Misturas Forrageiras

Misturas Forrageiras Misturas Forrageiras Misturas forrageiras ROCALBA, SA é uma empresa que desde as suas origens, vem tendo dentro das suas actividades principais, a investigação, produção e comercialização de sementes forrageiras,

Leia mais

Conservação da Pedra

Conservação da Pedra Conservação da Pedra Ana Paula Ferreira Pinto anapinto@civil.ist.utl.pt Caracterização das rochas A degradação da pedra As acções de conservação no património arquitectónico Tratamento da pedra Caracterização

Leia mais

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia

Leia mais

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios.

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios. Relatórios Técnicos TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE Av. Pueyrredón 524-6to PISO (C1032ABS) Buenos Aires, Argentina Tel/Fax: (54-11) 4963 8282 / 9577 1 TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE. CÂMARA DE SECAGEM SPRAY

Leia mais

As Caldeiras de biomassa

As Caldeiras de biomassa As Caldeiras de biomassa As Caldeiras a pellets e a lenha, são simples de utilizar, são robustas, áveis, e a um preço acessível. O conforto e a funcionalidade dos sistemas RED, simpli cam a gestão energética

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Ciclo do Carbono. Lediane Chagas Marques

Ciclo do Carbono. Lediane Chagas Marques Ciclo do Carbono Lediane Chagas Marques Carbono É o quarto elemento mais abundante do universo, depois do Hidrogênio, Hélio e Oxigênio; Fundamental para a Vida; No planeta o carbono circula através dos

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

Compactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas)

Compactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas) v1.2-130312 0 Compactos Fossas/Filtro, tipo ECODEPUR, Gama BIOFIX Digestores com Filtro Biológico (Fossa Biológicas) APRESENTAÇÃO Os equipamentos Compactos Fossa/Filtro (Fossa Biológica), tipo ECODEPUR,

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder.

O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder. O novo Arocs Loader. O novo Arocs Grounder. * Forças extremas para esforços extremos. O Arocs Loader e o Arocs Grounder. Para uma carga útil especialmente elevada ou para esforços extremos. Com o Arocs

Leia mais

Inisol EASYLIFE. O sol para cada um, o solar para todos >> Significativas economias >> Zero emissão de CO2 >> Conforto garantido

Inisol EASYLIFE. O sol para cada um, o solar para todos >> Significativas economias >> Zero emissão de CO2 >> Conforto garantido SOLAR BIOMASSA BOMBAS DE CALOR CONDENSAÇÃO GASÓLEO/GÁS A. Q. S. S O L A R I N D I V I D U A L O sol para cada um, o solar para todos >> Significativas economias >> Zero emissão de CO2 >> Conforto garantido

Leia mais

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS 2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;

Leia mais