CONCRETO PROTENDIDO COM ADERENCIA POSTERIOR

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1 CONCRETO PROTENDIDO COM ADERENCIA POSTERIOR EMPRESA VISITADA: SIS ENGENHARIA ENTREVISTADOS: AUGUSTO CARLOS DE VASCONCELOS e LUIZ AURÉLIO FORTES DA SILVA GRUPO: CLEVERSON AURELIO DE MELO CUNHA EDUARDO CARUBA JOÃO PAULO FIDELIS LUIZ GUILHERME MERCADANTE

2 GENERALIDADES - CONCEITUAÇÃO

3 GENERALIDADES - CONCEITUAÇÃO BARRIL RODA DE CARROÇA

4 BREVE HISTÓRICO 1885 LAMBOT FRANÇA EMBARCAÇÕES DE CONCRETO ARMADO MONIER FRANÇA - VASOS, TUBOS, LAJES E PONTES BASE EMPÍRICA HYATT EUA - RECONHECIMENTO ADERENCIA AÇO/CONCRETO A PARTIR DE ENSAIOS P.H JACKSON EUA PATENTE PROTENSÃO EM PEDRAS PARA LAJES E PISOS 1924 EUGENE FREYSSINET FRANÇA PROTENSÃO EM GALPÕES COM GRANDES VÃOS 1928 EUGENE FRESSINET FRANÇA PATENTETOU UM SISTEMA DE PROTENSÃO CONSIDERANDO EFEITOS DE FLUÊNCIA DO AÇO E RETRAÇÃO DO CONCRETO 1948 BRASIL PONTE DO GALEÃO (RJ) SISTEMA FREYSSINET

5 CONCRETO PROTENDIDO NBR 6118: 2003 CONCRETO PROTENDIDO COM ADERENCIA INICIAL (concreto com armadura ativa pré-tracionada) CONCRETO PROTENDIDO COM ADERENCIA POSTERIOR (concreto com armadura ativa pós-tracionada) CONCRETO PROTENDIDO SEM ADERÊNCIA (concreto com armadura ativa pós-tracionada sem aderência) ARMADURA ATIVA DE PROTENSÃO (na qual se aplica um préalongamento inicial) ARMADURA PASSIVA DE PROTENSÃO (não é previamente alongada)

6

7

8 CONCRETO PROTENDIDO COM ADERÊNCIA

9 CONCRETO PROTENDIDO SEM ADERÊNCIA

10 PROTENSÃO PARCIAL CONDIÇÕES (NBR 7197) : ESTADO LIMITE DE DESCOMPRESSÃO; ESTADO LIMITE DE ABERTURA DE FISSURAS TENSÕES DE TRAÇÃO MAIS ELEVADAS

11 PROTENSÃO LIMITADA CONDIÇÕES (NBR 7197) : ESTADO LIMITE DE DESCOMPRESSÃO; ESTADO LIMITE DE FORMAÇÃO DE FISSURAS PROJETADAS PARA TENSÕES MODERADAS COMUM EM PONTES E PASSARELAS

12 PROTENSÃO COMPLETA/TOTAL CONDIÇÕES (NBR 7197) : NÃO SE ADMITE TRAÇÃO NO CONCRETO; ESTADO LIMITE DE FORMAÇÃO DE FISSURAS MELHORES CONDIÇÕES CONTRA CORROSÃO

13 VANTAGENS TÉCNICAS ESTRUTURAS MAIS ESBELTAS E DE MAIORES VÃOS SE COMPARADO COM O CONCRETO ARMADO; REDUÇÃO DAS FISSURAS E CONSEQUENTEMENTE AUMENTO DA DURABILIDADE DA PEÇA; REDUÇÃO DA ALMA DAS VIGAS (SEÇÃO I OU T ); REDUÇÃO DE FLEXAS

14 DESVANTAGENS NÃO É VIÁVEL ECONOMICAMENTE PARA PEQUENOS VÃOS EXIGÊNCIA DE MAIOR CONTROLE DE QUALIDADE EXIGÊNCIA DE MÃO-DE-OBRA BEM QUALIFICADA

15 CONCRETO PARA PROTENSÃO AGREGADOS CUIDADOSAMENTE SELECIONADOS CONCRETO ESTRUTURAL: C30 ADENSAMENTO CORRETO

16 AÇO PARA PROTENSÃO NBR 7482 FIOS DE AÇO PARA CONCRETO PROTENDIDO NBR 7483 CORDOALHAS DE AÇO PARA CONCRETO PROTENDIDO ELEVADA RESISTÊNCIA E AUSÊNCIA DE PATAMAR DE ESCOAMENTO POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE AÇOS COM ALTAS RESISTÊNCIAS DEVIDO AO ALONGAMENTO PRÉVIO FORNECIDOS EM BARRAS, FIOS E CORDOALHAS

17 AÇO PARA PROTENSÃO FIOS TREFILADOS DE AÇO CARBONO, COM DIÂMETRO DE 3 A 8 MM, FORNECIDOS EM ROLOS OU BOBINAS BARRAS DE AÇO-LIGA DE ALTA DE RESISTÊNCIA, LAMINADAS A QUENTE, COM DIAMETROS SUPERIORES A 12MM E COMPRIMENTO LIMITADO CORDOALHAS: FIOS ENROLADOS EM FORMA DE HÉLICE, COM 2, 3 OU 7 FIOS

18 AÇO PARA PROTENSÃO AÇOS ALIVIADOS OU DE RELAXAÇÃO NORMAL (RN) AÇOS ESTABILIZADOS OU DE RELAXAÇÃO BAIXA (RB) AÇO MAIS UTILIZADO EM PROTENSÃO É O CP 190 RB 12,7mm COM 7 CORDOALHAS (190KN/cm² ou 1900MPa)

19

20 GRÁFICO DE COMPARAÇÃO f ptd f pyd = K 1 fptd aço de protenção 3 K O f ptd aço com um fyd %

21 CORROSÃO CORROSÃO CRISTALINA ROLOS DE DIAMETRO PEQUENO MICROFISSURAS ESTRESSE POR TRAÇÃO - AGENTES CORROSIVOS ÁGUAS, CLORETOS, NITRATOS, SULFETO

22 PERDAS DE PROTENSÃO PERDAS NO INSTANTE DA PROTENSÃO PERDAS APÓS A PROTENSÃO RETRAÇÃO, DEFORMAÇÃO LENTA, FLUÊNCIA PERDAS POR ATRITO CABOS RETOS, CABOS CURVOS

23 APLICAÇÕES PONTES LAJES VIGAS PISOS

24 EXECUÇÃO

25 RECEPÇÃO DO MATERIAL NA OBRA PROFISSIONAL COM 5 ANOS DE EXPERIÊNCIA ITENS A VISTORIAR

26 BAINHAS OU TUBOS METÁLICOS SER ESTANQUES FLEXÍVEIS RESISTENTES DEVE SER FEITA ANTES DA COLOCAÇÃO DE CONDUITES

27 BAINHAS OU TUBOS METÁLICOS DISTÂNCIA ENTRE APOIOS DE 1M

28 TOLERÂNCIAS VERTICAL E HORIZONTAL HORIZONTAL: - 10 mm NA CABEÇA DE PROTENÇÃO - 20 mm NO INTERIOR DO CONCRETO VERTICAL: - 5 mm EM LAJES - 10 mm EM VIGAS

29 PURGADORES E RESPIROS DE INJEÇÃO PURGADORES NAS EXTREMIDADES DOS CABOS PURGADORES INTERMEDIÁRIOS EM DISTÂNCIAS MAIORES QUE 20 METROS EXTREMIDADES ACIMA DO PLANO DE FACE DO ELEMENTO ESTRUTURAL POSSUIR DISPOSITIVOS DE FECHAMENTO RÁPIDO

30 PURGADORES E RESPIROS DE INJEÇÃO

31

32 ARMADURA DE FRETAGEM E ANCORAGEM NÃO FIXAR A ESTRUTURA PROTENDIDA A ARMADURA FROUXA INSERIR ARMADURA DE FRETAGEM INSERÇÃO DAS ANCORAGENS

33 CONCRETAGEM ALTURA INFERIOR A 2M OS TUBOS DE CONCRETAGEM NÃO DEVEM ENCOSTAR NAS BAINHAS VIBRADORES MENORES DE 60MM PREENCHER VAZIOS ATRÁS EM TORNO DAS ANCORAGENS

34 INSERÇÃO DOS CABOS DE PROTENSÃO PRAZO DE ATÉ 15 DIAS PRÉ-INSPEÇÃO DE BOBINAS E CORDOALHAS MÓDULO DE ELASTICIDADE PRÓXIMO CABOS TORCIDOS OU DOBRADOS NÃO ENDIREITAMENTO DO AÇO EM OBRA LIMPAR AS OXIDAÇÕES INICIAR PELOS CABOS MAIS LONGOS INSERIR OS CABOS AMARRAÇÕES NAS EXTREMIDADES LIMPEZA DAS EXTREMIDADES EIXO DO CABO DA ANCORAGEM PROTEGER CORDOALHAS EXTERNAS COM LONA

35 CORDOALHAS

36 COLOCAÇÃO DAS CORDOALHAS

37 CUNHAS

38 CUNHAS E CORDOALHAS

39 VERIFICAÇÕES ANTES DA PROTENSÃO DETERMINAR ÁREAS DE SEGURANÇA VERIFICAR O CONCRETO INSPECIONAR AS CUNHAS DOS BLOCOS DE ANCORAGEM VERIFICAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO FAZER A NUMERAÇÃO DOS CABOS E SUA ORDEM DE PROTENSÃO CORRIGIR O ALONGAMENTO GARANTIR A RESISTÊNCIA DO CONCRETO FAZER PLANILHA DE PROTENSÃO

40 PROTENSÃO

41 ETAPAS DA PROTENSÃO

42 MACACO HIDRAULICO

43 PROTENSÃO ORDEM DE PROTENSÃO

44 PROTENSÃO

45 PROTENSÃO

46 PROTENSÃO

47 MEDIÇÃO DO ALONGAMENTO

48 FINALIZAÇÃO CORTE NAS EXTREMIDADES E FECHAMENTO DOS NICHOS CORTAR JUNTO AO BLOCO CORTE A FRIO EXECUTAR A CONCRETAGEM OU GRAUTEAMENTO DOS NICHOS

49 INJEÇÃO DA NATA DE CIMENTO Forma contínua Sem golpes Lenta para evitar segregação Temperatura abaixo de 30 C Do ponto mais alto para o mais baixo Água potável Deve ser feita mistura mecânica Fechar o purgador quando por ele sair nata com a mesma consistência da inserida Cortar os respiros apenas 24 horas depois

50 INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO ENTRADA DE NATA OU ARGAMASSA NA BAINHA LIMPEZA DA BAINHA INJETAR NATA NOS CABOS EM ATÉ QUINZE DIAS APÓS A SUA PROTENSÃO.

51 INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO

52 INJETOR DE NATA

53 APÓS INJEÇÃO DA NATA

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