MACROECONOMIA & MERCADOS Relatório II Semestre Departamento de Estudos, Estratégia e Desenvolvimento

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1 MACROECONOMIA & MERCADOS Relatório II Semestre 17 Departamento de Estudos, Estratégia e Desenvolvimento

2 Nota Editorial A conjuntura económica mundial se manteve firme ao longo de 17. De acordo com o Fundo Monetário Internacional, no seu relatório World Economic Outlook, de Janeiro de 18, espera-se que a produção global tenha crescido 3,7% em 17, que é,1 p.p acima do previsto em Outubro de 17 e,5 p.p em relação ao crescimento registado em 16. Esta revisão para cima do crescimento económico mundial reflecte a manutenção e/ou aceleração da actividade económica observada nos países desenvolvidos, com particular destaque para a economia americana que cresceu,3% em 17, contrariamente aos 1,8% verificados no ano anterior e com a taxa de desemprego que atingiu os significativos,1%. Neste mesmo período, o inquérito acerca dos empréstimos bancários do Banco Central Europeu mostrou que o crédito continuou a crescer ao longo do quarto trimestre de 17, apoiado pelo aumento da procura em todos os segmentos e pela melhoria das condições de acesso ao mesmo. Segundo o inquérito, o contexto favorável das taxas de juros e uma maior confiança apoiaram o crescimento da procura. Além disso, as famílias puderam beneficiar de maiores facilidades no acesso ao crédito para a compra de habitação. O crescimento das economias mais desenvolvidas consolidou-se, ao mesmo tempo que ganhou corpo nos países emergentes. Os receios de que a China pudesse passar por forte desaceleração no seu crescimento se revelaram exagerados. Assim, configurou-se uma situação de expansão sincronizada no mundo que não era vista desde antes da crise financeira internacional de 7/8. Esse movimento se reflectiu na expansão do comércio internacional, a qual ganhou velocidade nos últimos meses, e em preços favoráveis para as commodities. Em meio a esta conjuntura e não obstante a recuperação dos preços do petróleo que se observou ao longo do segundo semestre de 17, os principais desafios da economia angolana ainda permanecem fortes e continuam a realçar a necessidade de se continuar a implementar medidas que permitam diversificar a economia visando reduzir a sua vulnerabilidade face ao exterior. Disclaimer: Este documento foi elaborado com base em informação obtida em fontes consideradas fiáveis, mas a sua precisão não pode ser totalmente garantida. O conteúdo deste documento não constitui recomendação para investir, desinvestir ou manter o investimento nos activos aqui descritos ou em qualquer outro, bem como não constitui oferta, convite, nem solicitação para a compra ou venda dos instrumentos referidos. As opiniões expressas são da inteira responsabilidade dos seus autores, reflectindo apenas os seus pontos de vista e podendo não coincidir com a posição da COMISSÃO DO MERCADO DE CAPITAIS nos mercados referidos. Este documento não deve ser utilizado na avaliação dos instrumentos nele referidos, não podendo a COMISSÃO DO MERCADO DE CAPITAIS ser responsabilizada por qualquer perda, directa ou potencial, decorrente da utilização deste documento ou dos seus conteúdos. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, sujeita a indicação da fonte.

3 ENQUADRAMENTO Macroeconómico 3

4 Estados Unidos

5 dez/7 out/8 ago/9 jun/1 abr/11 fev/1 dez/1 out/13 ago/1 jun/15 abr/16 fev/17 dez/17 No segundo semestre de 17, a economia americana manteve o ritmo intenso de crescimento verificado no primeiro semestre, tendo registado um crescimento anual de,3%, impulsionado principalmente pelos gastos dos consumidores, que continua a representar cerca de dois terços da actividade económica do país (subiu 3,8%, o melhor registro em um ano), além das exportações, aceleração dos gastos do governo e recuperação do investimento em construção de moradias. Não obstante a isso, com a taxa de,6% verificada no quarto trimestre a economia americana não conseguiu atingir o crescimento de pelo menos 3% por três trimestres seguidos, o que não acontece desde. Ademais, o crescimento de,3% em 17 também não permitiu que o país atingisse a meta de crescimento anual superior a 3% apresentada pelo presidente Donald Trump quando chegou, em Janeiro de 17, à Casa Branca com a promessa de atingir um crescimento anual superior a 3%, sustentado por um ambicioso plano que representaria a maior reforma fiscal do país em várias décadas, plano que apenas foi aprovado em Dezembro pelas duas câmaras do Congresso e promete, segundo os republicanos, acelerar o crescimento económico até cerca de % ao ano. Relativamente ao mercado laboral, a taxa de desemprego caiu para,1% desde Outubro, a mais baixa em 17 anos, graças a criação até a altura de 61. novos postos de trabalho, de acordo com o Departamento do Trabalho. Após anos abaixo da meta do Fed, a inflação subiu até Dezembro, tendo atingido,1%, o que alinha o caminho para que o Banco Central prossiga com o seu ajuste monetário gradual. A sustentada melhoria da economia americana levou a FED a elevar as taxas de juros em três ocasiões ao longo do ano, a última em Dezembro, até deixá-las no patamar entre 1,5% e 1,5%. Crescimento do PIB, Desemprego e Inflação 3,5 3,5 1,5 1,5 -,5 Taxa de Crescimento do PIB EUA Taxa de Desemprego (eixo a direita) Taxa de inflação EUA Fonte: Bureau of Economic Analysis, US Department of Commerce 5

6 Zona Euro 6

7 jun/8 dez/8 jun/9 dez/9 jun/1 dez/1 jun/11 dez/11 jun/1 dez/1 jun/13 dez/13 jun/1 dez/1 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 dez/7 mai/8 out/8 mar/9 ago/9 jan/1 jun/1 nov/1 abr/11 set/11 fev/1 jul/1 dez/1 mai/13 out/13 mar/1 ago/1 jan/15 jun/15 nov/15 abr/16 set/16 fev/17 jul/17 dez/17 De acordo com os dados divulgados pelo Eurostat, agência estatística da União europeia, o PIB na Zona Euro registou um crescimento anual de,5% em 17 em contraste com os 1,8% registados em 16 e acima da estimativa de,% avançada pelo FMI, no seu World Economic Outlook de Janeiro deste ano, suportado pela procura doméstica e pelos efeitos de algumas políticas mais favoráveis recentemente adoptadas, nomeadamente as condições de acesso ao crédito, a melhoria observada no mercado de trabalho, bem como a melhoria da confiança dos agentes económicos. Esta taxa de crescimento é superior à estimativa de,3% dos Estados Unidos. Quanto a taxa de desemprego, esta teve um comportamento satisfatório ao longo do semestre, tendo-se registado em Outubro 8,8%, o que significou um recuo quer em termos homólogos (9,8% no mesmo mês de 16), quer face a Setembro (8,9%) do mesmo ano, dado que não se verificava desde Janeiro de 9. Em relação a inflação, a sua trajectória foi muito irregular ao longo do semestre, tendo-se registado em Dezembro 1,%, ou seja, um aumento face aos 1,1% do mesmo mês de 16 mas recuou na comparação com Novembro (1,5%), valores ainda abaixo da meta de % definida pelo Banco Central Europeu para começar a ponderar uma subida das taxas de juro. Crescimento do PIB, Desemprego e Taxa de Inflação 1,5 1,,5, -,5-1, -1,5 -, -,5-3, -3,5 Taxa de Cres. do PIB Zona Euro (eixo à esq.) Taxa de Desemprego Taxa de Inflação Zona Euro Fonte: Bloomberg 7

8 Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) 8

9 O período em análise foi marcado pela consolidação da recuperação das principais economias, explicado maioritariamente pelo aumento do preço das commodities verificados ao longo do referido período. Brasil Talvez o pior já tenha ficado para trás. A economia brasileira teve um melhor desempenho nos dois primeiros trimestres de 17, quando apresentou um crescimento trimestral de 1,3% e,7% respectivamente, em comparação com a taxa de,1% observada no terceiro trimestre do mesmo ano, de acordo com os dados revisados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme mostrado acima, no segundo semestre, apesar de manter as taxas de crescimento positivas, estas foram mais ligeiras (,1% no terceiro trimestre, por exemplo), levando o FMI no seu relatório sobre as perspectivas da economia global, World Economic Outlook de Janeiro deste ano a estimar o crescimento da economia brasileira em 1,1% para 17. Dentre os factores conjunturais que contribuíram para este crescimento, destacam-se a melhoria do crédito e a queda dos juros associados a redução da taxa Selic, o que favoreceu o aumento dos investimentos por parte das empresas e o aumento do consumo das famílias. A par destes factores, são também factores explicativos deste crescimento, o comportamento mais benigno da inflação que impactou positivamente no rendimento disponível das famílias, favorecendo o consumo. A trajectória decrescente da inflação observada desde o início do ano contínua a surpreender, tendo encerrado o semestre em,99% contra os 5,35% verificados no início do ano. Em meio a este cenário de recuperação, a taxa de desemprego subiu de 11,8% para 13,6% no final do período em análise. Rússia Crise ficou para trás De acordo com as projecções do Banco Mundial e do FMI, a economia russa cresceu 1,8% em 17, após a contratação de,% em 16, fruto do desempenho favorável observado em grande parte no segundo semestre de 17, tendo registado no quarto trimestre um crescimento de,3% de acordo com as projecções do FMI. Embora modestos, estes números revelam a inversão da trajectória de queda do PIB, observadas nos dois últimos anos. A par de outras, a economia russa tem passado por anos de dificuldade, provocados pela imposição de sanções económicas pelo Ocidente e pela queda dos preços internacionais das commodities, em especial do petróleo e gás natural, factores que vêm impactando negativamente a economia russa desde 1. Este crescimento que se observou tem sido atribuído as medidas levadas acabo pelo governo como contramedida à crise, isto é, Moscou vem adoptando uma política de substituição de importações, que busca fomentar outros sectores da produção nacional para além daqueles relacionados ao petróleo e gás, ao mesmo tempo que procura contornar os efeitos das sanções impostas ao país. 9

10 Índia Cedeu o seu lugar para a China China Crescimento acima do esperado O PIB da Índia cresceu 6,3% ao ano no terceiro trimestre, contrariando as expectativas do governo daquele país de 6,%, de acordo com dados oficiais. Apesar do crescimento esperado no quarto trimestre de 7,9%, de acordo com as últimas projecções do FMI, tudo indica que em 17 o crescimento da economia indiana não alcançará o nível atingido no ano anterior de 7,1%. Este arrefecimento da economia indiana tem sido atribuído para além do agravamento da inflação a queda nos sectores da agricultura e manufactura que desacelerou 1,7% no terceiro trimestre e,3% no segundo trimestre, bem como pelos distúrbios causados pelo agravamento dos impostos sobre bens e serviços e os efeitos da desmonetização (redução do nível de liquidez) da economia que esta entrou em vigor a partir do primeiro semestre de 17. Após registar um crescimento médio de 6,9% no primeiro semestre de 17, a segunda maior economia do mundo, a China, manteve a sua solidez ao longo do ano, tendo registado um crescimento médio de 6,8% no segundo semestre, superando confortavelmente a meta do governo de cerca de 6,5% para este ano e a taxa de 6,7% registada em 16, ao registar um crescimento acumulado de 6,9% em 17. Essa é a primeira vez desde 1 que o crescimento da economia chinesa acelera em relação ao ano anterior. Esses dados mostram que as reformas do governo estão funcionando. Dentre outros factores que suportaram a actual taxa de crescimento do PIB chines, destacam-se, em particular, a produção industrial que cresceu 6,6% em setembro sobre o mesmo período do ano anterior, superando as expectativas de 6,%, enquanto o investimento em activos fixos cresceu 7,5% entre janeiro e setembro, contra a expectativa de 7,7%. Já as vendas no varejo avançaram 1,3% em setembro sobre o ano anterior, contra a expectativa de aumento de 1,%. A renda disponível cresceu 7,5% nos primeiros nove meses do ano, taxa mais rápida em dois anos. Quanto a inflação, esta cresceu a uma taxa inferior a %, sinalizando uma inflação mais ligeira do que a meta definida pelo governo em manter essa taxa em torno dos 3%. África do Sul Recuperação da recessão.. Após a recessão técnica observada entre o quarto trimestre de 16 e o primeiro trimestre de 17, a economia sul africana parece emergir tendo registado um crescimento no 3º trimestre de 17 que chegou aos % em termos anuais, após um aumento de,8% verificado no segundo trimestre, elevando as previsões de crescimento total para,8. O maior contribuinte para o crescimento do PIB no terceiro trimestre foi o sector agrícola, florestal e pesqueiro, que aumentou,% e contribuiu,9 pontos percentuais (p.p) para o crescimento do PIB. As condições monetárias melhoraram após um declínio constante da taxa de inflação (+,8%). Além disso, a África do Sul está a beneficiar dos preços crescentes dos metais e da grande apetência por altos rendimentos na economia mundial. 1

11 dez/7 jun/8 dez/8 jun/9 dez/9 jun/1 dez/1 jun/11 dez/11 jun/1 dez/1 jun/13 dez/13 jun/1 dez/1 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 dez/7 jun/8 dez/8 jun/9 dez/9 jun/1 dez/1 jun/11 dez/11 jun/1 dez/1 jun/13 dez/13 jun/1 dez/1 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 dez/7 jun/8 dez/8 jun/9 dez/9 jun/1 dez/1 jun/11 dez/11 jun/1 dez/1 jun/13 dez/13 jun/1 dez/1 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 dez/7 jun/8 dez/8 jun/9 dez/9 jun/1 dez/1 jun/11 dez/11 jun/1 dez/1 jun/13 dez/13 jun/1 dez/1 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 dez/7 jun/8 dez/8 jun/9 dez/9 jun/1 dez/1 jun/11 dez/11 jun/1 dez/1 jun/13 dez/13 jun/1 dez/1 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 BRICS I Taxa de Crescimento do PIB e Taxa de Inflação Taxa de Crescimento PIB Brasil (eixo à esq.) Taxa de Inflação Brasil Taxa de Crescimento PIB Russia (eixo à esq.) Taxa de Inflação Russia Taxa de Crescimento PIB India (eixo à esq.) Taxa de Inflação India Taxa de Crescimento PIB China (eixo à esq.) Taxa de Inflação China Taxa de Crescimento PIB África do Sul (eixo à esq.) Taxa de Inflação África do Sul Fonte: Bloomberg, FMI 11

12 Angola 1

13 Desempenho do Produto e da Inflação Tendo como suporte um preço médio do barril de petróleo de USD 6, o Orçamento Geral do Estado (OGE) 17 previa um crescimento do PIB na ordem dos,1%, sustentado por um crescimento do sector petrolífero de 1,8% e do sector não petrolífero de,3%. No entanto, de acordo com o relatório de fundamentação do OGE referente ao exercício económico 18 as projecções mais recentes da economia nacional apontam para uma taxa de crescimento do PIB de 1,5%, contrariamente ao previsto no OGE 17, em decorrência das alterações dos pressupostos técnicos do quadro de gestão macroeconómica subjacente à execução do OGE 17. Relativamente aos pressupostos do sector petrolífero, de acordo com o referido documento destacam-se a actualização do preço médio do barril de USD 6 para USD 8, e a reavaliação da produção petrolífera, excluindo a produção de LNG, dos 1.81 milhões de barris/dia previstos no OGE 17 para milhões de barris/dia. Quanto ao nível de preços, a semelhança do que ocorreu ao longo do primeiro semestre observou-se um comportamento decrescente no seu ritmo de crescimento ao longo do segundo semestre, tendo o semestre encerrado com uma taxa de 3,67%, o que significou um decréscimo de 6,8% p.p em relação ao valor observado no final do semestre anterior e menos 17,5% p.p em relação a taxa observada no mesmo período de 16, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Este comportamento pode ter sido explicado pela estabilidade cambial que se observou ao longo do ano, que pode ter induzido a redução do ritmo de aumento dos preços dos produtos da cesta básica sobretudo os produtos importados. Comportamento da Taxa de Inflação (homóloga) I , 1,1 1, 36, 31, 3,67 6, 1, 1,3 16, 11, 6, dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 set/17 dez/17 Fonte: INE 13

14 Política Monetária A tendência de um aperto monetário observada no primeiro semestre manteve-se ao longo do segundo semestre de 17. Com base na análise da evolução dos principais indicadores macroeconómicos relativos a economia nacional com particular realce para os sectores real, fiscal, monetário e externo, bem como o comportamento da economia internacional, o Banco Nacional de Angola (BNA), em particular o seu Comité de Política Monetária, decidiu no final de Novembro a alteração dos principais indicadores de política monetária, nomeadamente a taxa básica de juro (taxa BNA) de 16% para 18%, a manutenção da taxa da facilidade permanente de cedência de liquidez em % ao ano e reduzir a taxa da facilidade permanente de absorção de liquidez para % ao ano. Quanto as reservas internacionais líquidas, de acordo com os dados publicados pelo BNA, estas voltaram a cair ao longo do período em análise de USD 16,8 mil milhões em Junho para USD 1, mil milhões em Novembro, o que representa uma queda de 15% em relação ao valor verificado no final do semestre anterior e de 3% em relação ao mesmo período de 16 (Novembro). Política Fiscal O Quadro Fiscal de 17 assinalou uma ligeira orientação expansiva da política fiscal, ao observar um défice primário não petrolífero de 1,7% do PIB,,8 pp acima do observado no período homólogo de 16. De cordo com o relatório de fundamentação do Orçamento Geral do Estado (OGE) as mais recentes projecções fiscais, que tomam em consideração a execução fiscal nos três primeiros trimestres do ano, antecipam um défice fiscal mais baixo do que o previsto no OGE 17, estimado em 5,3% do PIB, ou seja, de Kz 968, mil milhões. Este défice é suportado por uma receita total projectada em Kz 3.53,5 mil milhões (17,7% do PIB) e uma despesa total estimada em Kz.1,9 mil milhões (3% do PIB). Em relação as receitas de exportação de petróleo, apesar de terem aumentado em linha com a recuperação do preço do petróleo que se verificou ao longo do ano, fruto da estratégia adoptada pela OPEP e pela Rússia de diminuição da produção para impulsionar a subida dos preços, estas permaneceram abaixo das projectadas no OGE de 17. Para a totalidade do ano de 17, de acordo com os dados do mercado petrolífero, estima-se que o preço médio do barril de petróleo tenha se fixado em USD 5,1, uma melhoria significativa face ao ano anterior (16) quando se verificou um preço médio de USD,6. Não obstante a isso, no ano de 17, a produção petrolífera contraiu 5,7% em relação ao período homólogo de 16, registando uma média de 1,6 mbd abaixo do projectado pelo executivo 1,65 mbd, na sua última projecção. 1

15 Reservas Internacionais Líquidas (mm USD) 5,, 15,,3 1, 19,6,9 19,3 18,6 18, 16,8 17,5 15,6 15,3 15,3 1, 1, 5,, Fonte: BNA Despesas (mil milhões de kwanzas) Despesas em bens e serviços 1,3% Remuneração dos empregados,6% Juros 1,7% Transferências Correntes 13,37%,%,%,% 6,% Estrutura das Despesas Versus Estrutura das Receitas Fiscais (17) Despesa de capital,1% Imposto Não Petrolíferos,% Despesa corrente 79,9% Imposto Petrolíferos 57,8% Fonte: BNA e MINFIN 15

16 DESEMPENHO dos Mercados No segundo Semestre assistiu-se uma considerável volatilidade nos mercados financeiros. O abrandamento das economias emergentes, a recuperação anémica da Zona Euro, os conflitos no Médio Oriente e a expectativas sobre o fim dos estímulos monetários nos Estados-Unidos e no Reino Unido, condicionaram a evolução das várias classes de activos, desde as acções às obrigações, passando pelas commodities.. O abrandamento das economias emergentes e as expectativas do fim dos estímulos monetários nos EUA condicionaram em parte o desempenho dos mercados financeiros 16

17 Mercado Accionista No final de Dezembro de 17, os principais índices bolsistas mundiais seguiram uma trajectória crescente, favorecida pelo bom desempenho dos indicadores económicos e financeiros mundiais. Na América do Norte, o índice accionista S&P5 tem vindo a alcançar níveis máximos sucessivos, tendo registado uma variação positiva de 1,1% entre Junho de 17 a Dezembro do mesmo ano. Contribuiu para o bom desempenho deste índice a expectativa ocorrida fruto da aprovação da reforma fiscal proposta pela administração Trump, com destaque à redução do imposto corporativo e pelos sólidos resultados corporativos do sector energético devido ao aumento do preço do Crude. Similarmente, na Europa, o índice Eurostoxx5 registou uma variação ligeiramente positiva de 1,8% relativamente a finais de Junho a Dezembro, influenciado pelo aumento dos índices de confiança na economia Alemã e os resultados animadores do sector industrial Francês, bem como pelo resultado da descida da taxa de desemprego na Europa, de 7,7% em Julho para 7,6% em Agosto, o que demonstra uma melhoria do clima económico europeu. Por último, o índice MSCI dos mercados emergentes superou as expectativas com uma variação positiva de 1,61% face ao final do semestre anterior. A China continua ser o grande impulsionador para tal crescimento com o apetite por bens do resto do mundo. Também contribuiu para a variação positiva deste índice o forte crescimento do PIB da India no terceiro trimestre (6,3%) e o bom desempenho da economia Russa suportada pelo aumento do preço do Brent. Mercado Accionista S&P5 (Eixo à esq.) vix Eurostoxx 5 (Eixo à Esq.) Vstoxx MSCI Emerging (Eixo à esq.) Fonte: Bloomberg

18 Mercado Cambial Na segunda metade de 17, o BNA manteve o seu compromisso com a preservação do valor do Kwanza, tendo mantido a moeda nacional inalterada. A taxa de câmbio USD/AOA fixou-se em AOA 166,7, sendo que comparativamente ao semestre anterior não houve qualquer alteração. No mercado internacional, o Euro apreciou-se face à moeda americana em 5,85%. A beneficiar a apreciação do Euro face ao Dólar estiveram factores políticos ocorridos na Europa, nomeadamente os resultados das eleições na França e Alemanha, que garantiram a continuidade do projecto Euro posto em causa pelos candidatos eleitorais da oposição, e ao optimismo quanto a melhorias da economia traduzido na actualização das projecções de crescimento de,% pelo Banco Central Europeu (BCE). Por outro lado, a depreciação do Dólar foi sustentado pelas incertezas em relação as medidas do plano fiscal e as tensões geopolíticas entre os EUA e a Coreia do Norte. Evolução do Kwanza, Dólar e do Euro EUR/USD (Eixo à Dir.) USD/AOA 1, 169 1, , , , , dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/ Fonte: Bloomberg 18

19 Mercado Interbancário No final de 17, a taxa de juro a 1 dia (Luibor overnight) sofreu uma ligeira diminuição de,% em Junho para 17,77% em Dezembro, representando uma variação negativa na ordem dos 6%. A Luibor para as maturidades de 3, 9, 18, 7 e 36 dias apresentou uma diminuição de 18,57%,,15%, 1,65%,,89% e,%, para 18,7%, 18,9%,,16%, 1,9% e 3,8% respectivamente. O facto da Luibor ser maior do que a taxa de juro overnight a 1 dia, reforça a certeza junto da banca quanto à concessão de créditos naquelas maturidades. No mercado internacional, a taxa Libor 6M (Londres) registou um aumento, tendo-se fixado em 1,% comparativamente aos 1,77% verificados em Junho. Por outro lado, a Euribor 6M (Zona Euro) manteve a sua tendência decrescente, reflectindo o facto da taxa de inflação da Zona Euro ter estado a baixo da meta estabelecida pelo Banco Central Europeu (,%) o que traduz na continuidade do programa quantative easing, tendo fechado o mês de Dezembro em terreno negativo na ordem dos,7% mantendo o mesmo valor comparativamente a Junho. Evolução das Taxas de Juro LIBOR 6M (Eixo à Esq.) EURIBOR 6M (Eixo à Esq.) LUIBOR 6M (Eixo à Dir.),% 5% 1,7% % 1,% 15%,7% 1%,% -,3% dez/16 mar/17 jun/17 set/17 dez/17 5% % Fonte: Bloomberg 19

20 Mercado de Dívida Pública Com os indicadores económicos europeus a revelarem a melhor dinâmica com a recente descida das yields das obrigações europeias em reacção ao prolongamento do programa de compra de títulos por parte do BCE. Na Zona Euro, o rendimento dos títulos a 1 anos (yields) das economias avançadas continuam a transaccionar em níveis muito reduzidos, tendo a yield das obrigações alemãs a 1 anos no final de Dezembro fixou-se em,3% com uma variação negativa de 8,5% face ao semestre anterior. A dívida com idêntica maturidade de Espanha, Itália e Portugal fixou-se em 1,57%,,% e 1,9% no final de 17 variando %, -6,39% e -35,8% respectivamente face ao semestre anterior. Nos Estados Unidos, com uma variação positiva de,78% face ao semestre anterior, a rentabilidade das obrigações a 1 anos ficou a volta dos,1% no final de Dezembro de 17. No segundo semestre de 17, verificou-se de um modo geral uma variação negativa na emissão da divida pública. O Tesouro Nacional segundo dados preliminares do BNA, colocou em Dezembro no mercado primário AOA 8, mil milhões em Títulos do Tesouro. Deste valor, AOA 65,9 mil milhões correspondem a Bilhetes do Tesouro (BT), AOA 1,15 mil milhões a Obrigações do Tesouro o que representa uma diminuição de 17,8% em relação ao final do semestre anterior. De salientar que, embora haver diminuição na emissão dos Títulos do Tesouro, relativamente as OT houve um crescimento de 5,7% entre finais de Junho a finais de Dezembro de 17, enquanto as BT apresentaram uma redução na emissão de 6% no mesmo período. Este abrandamento na emissão de BT e aceramento em OT era esperado em função da necessidade do Estado em ajustar a divida a médio longo prazo. Relativamente ao mercado secundário de dívida pública, sob gestão da BODIVA, registou um crescimento no volume de transacções face ao semestre anterior, tendo-se fixado em AOA 131,6 mil milhões em Dezembro distribuídos entre AOA 69,8 mil milhões no Mercado Bilateral e AOA 61, mil milhões no Mercado Multilateral. Dívida Pública core yields a 1 anos 3,5 1,5 1,5 Alemanha Estados Unidos dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/17 Itália Portugal Espanha,7,1 3,5,9,3 1,7 1,1,5 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/17 Fonte: Bloomberg

21 s Evolução do volume de negócios transacionados no Mercado Bilateral (AOA, mil milhões) Volume de Registos (MM AOA) Índice de Rotatividade dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/17,% 1,5% 1,%,5%,% Fonte: BNA e BODIVA Mercado de Commodities Durante o segundo semestre de 17, as diferentes commodities apresentaram desempenhos díspares. O preço do Brent, referência para as exportações angolanas, registou um aumento de cerca de 5%, tendo-se fixado em 66,7 USD/barril em Dezembro. A subida dos preços tem ocorrido fruto do acordo efectuado entre os países da OPEP mais a Rússia com vista à redução da produção diária. Acordo que foi prolongado até final de 18 e da expectativa de que os EUA não aumentem a produção para um nível suficientemente elevado para alterar os preços no mercado. No que concerne aos metais preciosos, o Ouro registou uma variação acumulada positiva na ordem dos 1,5% de Junho para Dezembro de 17, fixando-se em 1.8,6 USD/onça no final do ano. Este comportamento deveu-se a depreciação do USD face as outras moedas, o que motivou os investidores a refugiarem-se em activos como o ouro. Relativamente as commodities agrícolas, o trigo registou uma variação negativa na ordem dos 6,6% de Junho a Dezembro devido a redução da oferta desta commodity por parte dos grandes produtores. 1

22 s Evolução das Commodities Ouro (Eixo à Esq.) Trigo (Eixo à Esq.) Brent (Eixo à Dir.) 16, 1, 1, 1, 8, 6,,, dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/ Fonte: Bloomberg

23 s VISTO DE PERTO O comportamento recente dos agregados monetários em Angola Num contexto de queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais e de uma queda da oferta de moeda estrangeira na economia nacional, o Banco Nacional de Angola (BNA) confrontado com as pressões inflacionistas decidiu restringir a política monetária, oque resultou no início de um ciclo de elevação da taxa básica de juro (taxa BNA) a partir de Outubro de 1, tendo saído de 8,75% para 16%. Como é bem sabido, em regime de metas de inflação o instrumento básico da política monetária é a taxa básica de juros. Em outras palavras, o Banco Central fixa periodicamente o valor da taxa de juros com o objectivo de garantir a convergência no médio prazo da taxa de inflação ao valor estipulado como meta para a referida variável. Nesse sistema, a meta da política monetária é a taxa de inflação, 3

24 s O comportamento recente dos agregados monetários em Angola Num contexto de queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais e de uma queda da oferta de moeda estrangeira na economia nacional, o Banco Nacional de Angola (BNA) confrontado com as pressões inflacionistas decidiu restringir a política monetária, o que resultou no início de um ciclo de elevação da taxa básica de juro (taxa BNA) a partir de Outubro de 1, tendo saído de 8,75% para 16%. Como é bem sabido, em regime de metas de inflação o instrumento básico da política monetária é a taxa básica de juros. Em outras palavras, o Banco Central fixa periodicamente o valor da taxa de juros com o objectivo de garantir a convergência no médio prazo da taxa de inflação ao valor estipulado como meta para a referida variável. Nesse sistema, a meta da política monetária é a taxa de inflação, de forma que não há nenhuma outra meta nominal a ser atingida pelo Banco Central, particularmente, as autoridades monetárias não definem metas para o crescimento dos agregados monetários (M1, M ou M3). A inexistência de metas para o crescimento dos agregados monetários revela a ocorrência de um consenso em torno deste tema em pelo menos dois aspectos: (i) o sistema financeiro é capaz de criar continuamente mecanismos pelos quais as restrições impostas pelo Banco Central à expansão dos agregados monetários sejam quebradas; (ii) mesmo que o Banco Central fosse capaz de controlar de forma satisfatória o ritmo de crescimento dos agregados monetários, a instabilidade observada na velocidade de circulação da moeda a partir dos anos 197, em muitos países, torna a relação entre moeda e inflação muito ténue para fundamentar uma política de controlo da inflação com base na fixação de metas para o crescimento dos agregados monetários. Nesse contexto, torna-se relevante indagar como tem se comportado o ritmo de crescimento dos agregados monetários após o BNA iniciar o ciclo de elevação da taxa básica de juros. Evolução dos agregados monetários Out/1 à Out/17, 18, 16, 1, 1, 1, 8, 6,,, - M1 M M3

25 s Da análise feita no gráfico acima, observa-se claramente que a taxa de crescimento dos agregados monetários (M1, M e M3), se mostrou relativamente insensível ao aperto monetário iniciado pelo BNA em Setembro de 1. A política monetária é realmente contracionista? Uma inferência que pode ser feita a partir da análise desses dados é que a política monetária não tem sido bem-sucedida no sentido de controlar o ritmo de expansão da liquidez à disposição do sistema económico, fazendo com que as pressões de demanda agregada persistam ao longo do tempo. Essa persistência das pressões de demanda pode ser uma boa explicação para a velocidade relativamente baixa de convergência da taxa de inflação à meta inflacionária definida pelo executivo. Se essa ilação estiver correcta, então qual é a razão pela qual a elevação gradual da taxa de juros a partir de Outubro de 1 não resultou numa desaceleração do ritmo de expansão da liquidez em sentido amplo? Uma resposta possível para essa pergunta foi dada por Nakano (5), que analisou situação similar na economia brasileira, segundo o qual: a indexação de uma parte considerável dos títulos da dívida pública os quais fazem parte do M3 faz com que uma elevação da taxa de juros pelo banco central seja, na verdade, uma medida de expansão, ao invés de contracção monetária! Com efeito, o valor nominal dos títulos do Tesouro passa a crescer mais rapidamente toda a vez que o banco central aumenta a taxa básica. Nesse contexto, as elevações da taxa básica geram um forte efeito riqueza sobre o consumo dos detentores destes títulos, contribuindo para que os gastos de se mostrem insensíveis a elevações da taxa de juros. Como, do ponto de vista quantitativo, o consumo é o componente mais importante da demanda agregada, segue-se que a política monetária perde eficácia como instrumento de contenção do ritmo de expansão da demanda. Se isso é verdade, então podemos afirmar que as variações da taxa de juros pelo banco central não têm efeito sobre a taxa de inflação, isto é, podemos afirmar que é ineficiente tentar o controlo da inflação por intermédio da elevação da taxa de juros? Não necessariamente. Isso porque existe um segundo canal pelos quais as variações da taxa de juros podem afectar a taxa de inflação, isto é: o canal da taxa de câmbio. Com efeito, o movimento de elevação gradual da taxa de juros a partir de Outubro de 1 foi seguido por uma taxa de câmbio relativamente fixa artificialmente mantida pelo BNA, o que provocou uma apreciação da taxa nominal de câmbio. Essa apreciação da taxa de câmbio pode muito bem ser interpretada como um choque de oferta favorável, ou seja, como um elemento que, ao reduzir o custo dos produtos da cesta básica e das matérias-primas importadas, induziu a reduzir o ritmo de aumento dos preços dos produtos. Dessa forma, a redução observada nos índices de inflação particularmente nos últimos 1 meses pode ser o resultado da utilização da taxa de câmbio como a âncora nominal da economia angolana. No entanto, o problema com a utilização da taxa de câmbio como âncora para a inflação é que a experiência de muitos países tem repetidamente demonstrado que, mais cedo ou mais tarde, isso resulta numa crise cambial. 5

26 s Departamento de Estudos, Estratégia e Desenvolvimento Endereço Electrónico: deed@cmc.gv.ao Complexo Administrativo Clássicos de Talatona, Rua do Mat, 3B, GU 19B, Bloco A5, 1º e º Luanda Angola Fevereiro, 18 6

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