FUNDAÇÃO PROFESSOR MARTINIANO FERNANDES IMIP HOSPITALAR HOSPITAL DOM MALAN MEMORIAL DESCRITIVO DE ENGENHARIA REFORMA

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1 FUNDAÇÃO PROFESSOR MARTINIANO FERNANDES IMIP HOSPITALAR HOSPITAL DOM MALAN MEMORIAL DESCRITIVO DE ENGENHARIA REFORMA DADOS GERAIS DA OBRA OBRA: REFORMA LOCAL: GALPÃO DO ARQUIVO MORTO DO HOSPITAL DOM MALAN ENDEREÇO: RUA CRISPIM DE AMORIM COELHO, Nº 375 A, PETROLINA - PE DADOS FÍSICOS DA OBRA Área de reforma: 200,00 M² CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente documento compõe-se das Especificações Técnicas e normas gerais para execução da reforma da casa da gestante, bebê e puerpera. I- DOS PROJETOS O projeto arquitetônico, orçamento básico estimativo e memorial descritivo da reforma são de responsabilidade da FUNDAÇÃO PROFESSOR MARTINIANO FERNANDES IMIP HOSPITALAR HOSPITAL DOM MALAN. Os projetos de instalações elétricas, Spda e hidrossanitárias, serão desenvolvidos por empresa de engenharia especializada em projetos com a supervisão da FUNDAÇÃO PROFESSOR MARTINIANO FERNANDES IMIP HOSPITALAR HOSPITAL DOM MALAN. A execução de todos os serviços de reforma e ampliação obedecerá rigorosamente aos projetos e materiais especificados no memorial descritivo. Detalhes construtivos e esclarecimentos adicionais deverão ser solicitados, por escrito, pelo responsável técnico da obra. II GENERALIDADES O presente memorial tem por objetivo discriminar os serviços e materiais a 1

2 empregar, justificando o projeto e orientando a execução dos serviços na obra. A execução da obra deverá obedecer rigorosamente aos projetos, seus respectivos detalhes e as especificações constantes neste memorial. Todos os materiais e serviços aplicados na obra serão comprovadamente de primeira qualidade, satisfazendo as condições estipuladas neste memorial, os códigos, normas e especificações brasileiras, quando cabíveis. Os materiais e serviços somente poderão ser alterados havendo falta dos mesmos no mercado ou se retirados de linha pelo fabricante, mediante consulta prévia. III - DISPOSIÇÃO GERAL Os serviços contratados serão executados rigorosamente de acordo com a norma a seguir: A qualidade dos materiais e sua correta aplicação na obra serão de inteira responsabilidade da empresa contratada para a execução a obra. A) FUNDAÇÃO PROFESSOR MARTINIANO FERNANDES IMIP HOSPITALAR HOSPITAL DOM MALAN poderá aceitar no decorrer das obras, mudanças nas especificações, mediante Proposta da CONTRATADA, desde que resultem em vantagens evidentes à boa qualidade das obras, Sem ônus adicionais para FUNDAÇÃO. B) A CONTRATADA responderá pela solidez, segurança, perfeição e durabilidade das obras. C) A CONTRATADA deverá tomar as medidas necessárias para impedir quaisquer danos a pessoas ou benfeitorias próximas aos locais das obras, ficando a mesma responsável por eventuais danos causados. D) Será fornecida e montada pela CONTRATADA, placa indicativa da obra (padrão). IV - PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES Na execução dos trabalhos, deverá haver plena proteção contra riscos de acidentes com o pessoal da CONTRATADA e com terceiros, independentemente da transferência desse risco às companhias ou institutos seguradores. Para isso a CONTRATADA deverá cumprir fielmente o estabelecimento na legislação nacional Concernente à segurança e higiene do trabalho, bem como obedecer todas as normas próprias e específicas para a segurança de cada serviço. III - ESPECIFICAÇÕES GERAIS 1) Deverá ser feita uma visita técnica para pesquisa de interferências existentes no local para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, cabos, postes e outros elementos que estejam na zona atingida pela escavação ou em área próxima à mesma. 2

3 As interferências que devam ser remanejadas para o prosseguimento dos serviços, somente serão removidas após a comunicação e autorização Da fiscalização e do responsável pela manutenção do hospital. C) 2) Toda e qualquer alteração da presente Especificação técnica, bem como dos Projetos deverá ser encaminhada por escrito ao FUNDAÇÃO PROFESSOR MARTINIANO FERNANDES IMIP HOSPITALAR HOSPITAL DOM MALAN, para análise e posterior deliberação. 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES LOCAÇÃO Os trabalhos de locação serão executados a instrumento. A verificação do alinhamento e prumo das paredes deverá ser realizada periodicamente de forma a garantir que as paredes sejam executadas exatamente de acordo com as indicações do projeto arquitetônico e possibilitem o acabamento final de forma mais racional e econômica possível. As exigências anteriores não eximem a responsabilidade da contratada da obrigação de executar por sua conta e no prazo estipulado, as modificações, reposições, demolições e correções resultantes de erro na locação. 2.0 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA A contratada deverá administrar a obra com pessoal devidamente capacitado, aplicando rigorosamente as normas técnicas da ABNT na realização dos serviços, assim como as normas regulamentadores de segurança do trabalho. Todos os serviços deverão ser supervisionados pelo engenheiro civil responsável técnico da empresa. 3.0 FUNDAÇÃO E ESTRUTURA ESCAVAÇÕES As escavações necessárias à construção de fundações e as que se destinam a obras permanentes serão executadas de modo a não ocasionar danos à vida, a propriedades ou a ambas. Desde que obedecidas às condições retro citadas, as escavações provisórias de até 1,50m não necessitam de cuidados especiais. As escavações além de 1,50m de profundidade serão taludadas ou protegidas com dispositivos adequados de contenção. A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além destas recomendações, a todas as prescrições da NB-51/85(NBR 6122) concernentes ao assunto. Todas as escavações serão protegidas, quando for o caso, contra a ação de água superficial ou profunda, mediante drenagem, esgotamento ou rebaixamento de lençol freático. O reaterro de escavações provisórias e o enchimento junto a cortinas serão executados com todos os cuidados necessários, de modo a impedir deslocamentos que afetem a própria estrutura, edificações ou logradouros adjacentes. 3

4 ATERRO Todo o movimento de terra necessário e indispensável para o nivelamento do terreno nas cotas de conformidade com os detalhes do projeto. A laje radier de fundação deverão obedecer ao disposto nas NBR e serão executadas em rigoroso acordo com o projeto de fundações fornecido pelo contratante. Se houver discrepância do comportamento da fundação em alguma região, as modificações que se mostrarem necessárias deverão ser analisadas e aprovadas pelo Responsável Técnico da obra. O concreto a ser aplicado deve ser calculado atendendo à norma NBR Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado - da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da CONTRATADA, por sua resistência e estabilidade. A CONTRATADA deverá fornecer todo o concreto e armaduras para a execução da obra. Nenhuma concretagem poderá ser executada sem uma minuciosa verificação, por parte da Prefeitura e da CONTRATADA, da perfeita disposição, dimensões, ligações, escoramentos das formas e armaduras correspondentes. A altura do lançamento do concreto não poderá ser superior a 2 (dois) metros. Para evitar a desagregação do concreto no lançamento, recomenda-se lançar antes uma camada de argamassa de cimento e areia, traço 1:1, com aproximadamente 5 cm de espessura. O adensamento deverá ser feito com vibrador de imersão, de forma contínua e enérgica, cuidando para que segregação dos agregados por uma vibração excessiva. Deve-se evitar vibração da armadura, para que não formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. A execução das formas, dos escoramentos, das armaduras, as tolerâncias a ser respeitado o preparo do concreto, a concretagem, a cura, a retirada das formas e dos escoramentos, o controle da resistência do concreto e a aceitação da estrutura obedecerão ao estipulado pelas normas da ABNT. Toda estrutura deverá ser executada obedecendo às medidas e o posicionamentos indicados no projeto. Se houver ferros de espera, devem ser tomadas providências para evitar sua oxidação excessiva. Caso aparecerem defeitos na superfície, o profissional responsável pela obra pode autorizar que se façam algumas correções. Devem-se corrigir as áreas com pequenos buracos e furos de parafuso, com preenchimento de argamassa, para que a umidade não atinja a armadura, provocando sua corrosão e como consequência fissuração do concreto. A retificação e correção dos defeitos serão feitos nos seguintes casos: Saliências: usar uma pedra de esmeril fina ou média para remover as saliências que possam ter se formado. Ninhos de pedra: devem ser picotados até encontrar o concreto sadio e a 4

5 armadura de aço, a fim de obter melhor amarração. A argamassa para os consertos deverá ser preparada tão seca quanto possível, mas suficientemente trabalhável para sua aplicação. Deve ter as mesmas proporções de areia e cimento; é muito importante que a argamassa seja introduzida na área defeituosa pressionada por socagem. Para a sua aplicação é recomendável que: 1. Remover, cortando, todo o concreto falho, até encontrar o concreto bom; 2. Deixar as laterais das áreas levemente rebaixadas; 3. Umedecer durante 24 h a área, de modo que a superfície fique encharcada, porém sem conter água livre, e então aplicar pasta de cimento cuidadosamente preparada; 4. Socar a argamassa até preencher a área defeituosa completamente; 5. Terminar nivelando. 4.0 PAREDES E DIVISÓRIAS ALVENARIA DE 1 VEZ As paredes com dimensões de (18 x 19 x19)cm serão construídas em alvenaria de tijolos cerâmicos de 08 (oito) furos, de primeira categoria, conforme as características indicadas na EB-20 da ABNT. Deverão possuir as seguintes características de qualidade: Regularidade de formas e dimensões; Arestas vivas e cantos resistentes; Cozimento uniforme, de forma que se tornem sonoros à percussão (produzam som metálico); Sejam duros e apresentem facilidade de corte; Isentos de falhas, possuindo massa homogênea, sem trincas, fendas ou impurezas; Satisfaçam os limites de resistência à compressão das normas (EB 20 da ABNT); Absorção de água inferior a 20 %. ALVENARIA DE 1/2 VEZ Deverão ser respeitadas com rigor às posições e dimensões das paredes constantes no projeto arquitetônico, lembrando que as cotas de espessura são com revestimento, ou seja, além da espessura do tijolo é computada uma camada de emboço em cada face. As paredes serão construídas em alvenaria de tijolos cerâmicos furados de 08 (oito) furos, com dimensões de (9 x 19 x 19) cm, assentados com argamassa de cimento e areia média (limpa) no traço 1:5 (cimento: areia). A espessura das juntas será de, no máximo, 15 mm (quinze milímetros), tanto no sentido vertical quanto horizontal. As fiadas deverão estar perfeitamente travadas, alinhadas, niveladas e aprumadas. Nos serviços de impermeabilização precisam ser tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria. Os vãos de porta e janela têm de atender às medidas e localizações previstas no projeto. Sobre o vão das esquadrias, deve-se colocar vergas. Sob o vão das janelas colocar contra-vergas. 5

6 As vergas e contra-vergas precisam exceder 30 cm de cada lado e ter altura mínima de 11 cm. Na união de alvenarias com vigas, lajes e pilares deve ser executado chapisco, a fim de proporcionar maior aderência. As tubulações elétricas e hidráulicas, quando embutidas na alvenaria, deverão permitir um recobrimento mínimo de 15 mm, sem contar o reboco. Toda a alvenaria será inspecionada antes de ser revestida, devendo haver o aceite ser formal no Livro Diário de ocorrências de obras 5.0 ESQUADRIAS DE MADEIRA ALUMÍNIO E FERRO As esquadrias serão de conformidade com o quadro de esquadrias e detalhes do projeto de arquitetura. ALUMINIO Todos os trabalhos relativos à confecção das esquadrias de alumínio serão realizados com a maior perfeição e de acordo com os detalhes típicos do projeto de arquitetura. Antes da fabricação deverá ser apresentada a fiscalização o projeto executivo das esquadrias com as dimensões das diversas peças e perfis ou uma esquadria fabricada como protótipo, obedecendo no mínimo ao indicado no projeto arquitetônico. As barras e perfis serão extrudados, de fabricação da ALCOA ou similar, e não deverão apresentar empenamento, defeitos de superfície ou outras quaisquer falhas, devendo ter seções que satisfaçam, por lado, ao coeficiente de resistência requerido, e atendam, por outro lado ao efeito estético dos detalhes apresentados. MADEIRA As esquadrias de madeira deverão obedecer, rigorosamente, quanto à sua localização e execução, às indicações do projeto de arquitetura e respectivos detalhes do projeto arquitetônico. Na execução dos serviços de carpintaria, marcenaria serão sempre usadas madeiras de boa qualidade, secas em estufa, como sucupira, ipê, jatobá ou outras com as características destas. Toda a madeira a ser empregada deverá ser isenta de defeitos que comprometam sua finalidade como sejam rachaduras, nós, falhas, empenamentos, descolamentos, lascas, desigualdade de madeira ou defeitos. Porta interna com folha (uma ou duas) de madeira, com estrutura em madeira de lei, selecionada, seca em estufa e aparelhada tendo miolo celular do tipo leve. Deverão ser revestidas com laminado melamínico texturizado de fabricação fórmica, perstorp ou similar, quando solicitadas nas especificações arquitetônicas. As folhas de porta deverão ser aplicadas com fechaduras e dobradiças em batentes de madeira. As dobradiças deverão ser aplicadas com fechaduras e dobradiças em batentes de madeira. As dobradiças deverão ser aplicadas com parafusos de 1 1/8. O corte para ajuste das dimensões não poderá exceder 5mm nas bordas verticais e 10mm na base. Portas internas serão semi-ocas de compensado de jequitibá, industrializadas. As grades serão de conformidade com o quadro de esquadrias e detalhes do projeto de arquitetura. 6

7 FERRO As esquadrias de ferro deverão obedecer, rigorosamente, quanto à sua localização e execução, às indicações do projeto de arquitetura e respectivos detalhes do projeto arquitetônico FERRAGENS Serão de latão cromadas, acabamento polido. O assentamento de ferragens será procedido com particular esmero pelo construtor. Os rebaixos ou encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapa-testas, etc. Terão a forma das ferragens não sendo toleradas folgas que exijam emendas, enchimentos com taliscas de madeira, etc. Para o assentamento serão empregados parafusos de qualidade, acabamento dimensões correspondentes aos das peças que fixarem devendo aquelas satisfazer a NB-45. A localização das ferragens nas esquadrias será medida com precisão, de modo a serem evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de nível perceptíveis à vista. As maçanetas das portas, salvo condições especiais, serão localizadas a 100 cm do piso acabado. Nas fechaduras compostas apenas de entradas de chaves, estas ficarão também a 100 cm do piso. As portas com 2,10 m de altura serão fixadas às grades através de 3 (três) dobradiças por folha. 6.0 ARGAMASSAS E REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS CHAPISCO O chapisco comum será executado com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico de 1:3, empregando-se areia grossa, ou seja, de 3,0 até 5,0mm de diâmetro, com predominância de grãos de diâmetro de 5,0mm. As superfícies a serem chapiscadas deverão antes ser molhadas e limpas. EMBOÇO Será aplicado o emboço com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:4 com 2,0cm e espessura como base em todas as paredes que receberão revestimento. CERÂMICA O assentamento das peças será com argamassa industrializada de 1ª qualidade e deverá ser misturada com água na proporção de 3:1 (em volume) e aplicada com desempenadeira dentada de 8,00mm de forma a garantir cordões de espessura uniforme. As peças deverão ser coladas pressionando-as ligeiramente contra os sulcos de argamassa formados pela desempenadeira e acomodados por percussão com um cabo de madeira de modo a não apresentar som oco. 7

8 7.0 COBERTURA LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA Serão executadas com elementos pré-fabricados, sendo constituídos de nervuras treliçada em concreto armado e blocos de isopor dimensionados segundo os respectivos vãos a vencer. O capeamento será executado no traço indicado pelos fabricantes, obedecendose, contudo às recomendações da ABNT, assegurada a contra-flecha necessária. O escoramento deverá ser compatível com as cargas e os vãos a vencer. Nos forros com vão superior a 4,00m, serão exigidas a colocação de ferragem transversal à nervuras constituídas de ferros 4.6mm cada 50cm e ferragem negativa quando necessário. ALGEROZ Serão em concreto armado de conformidade com os detalhes do projeto de arquitetura. IMPERMEABILIZAÇÕES De conformidade com as normas técnicas da ABNT, orientações do fabricante e detalhes do projeto de arquitetura. ESTRUTURA DE MADEIRA A madeira utilizada deverá ser de primeira qualidade, isenta nós, empenos e aprovada pela fiscalização. ESTRUTURA METÁLICA Estrutura metálica será de conformidade com os detalhes do projeto de arquitetura. TELHAS DE FIBROCIMENTO De conformidade com as normas técnicas da ABNT, orientações do fabricante e detalhes do projeto de arquitetura. TELHAS DE ALUMÍNIO De conformidade com as normas técnicas da ABNT, orientações do fabricante e detalhes do projeto de arquitetura. GESSO LISO A instalação de um forro de placas de gesso comum começa com a inserção no teto de pinos de aço colocados a cada 60 cm no máximo (tamanho normal da placa), colocados com um revólver especial. Um arame de aço ou cobre passa por um furo existente no pino e é preso na placa em um furo feito na Própria obra, torcendo-o bem para amarrar a peça. Uma massa feita de pó de gesso, água e estopa é Colocada junto à parede para reforçar a fixação. A moldura é fixada do 8

9 mesmo jeito. As placas, com encaixes macho-e-fêmea nas laterais, recebem a mesma massa para acabamento nos rejuntes, após a retirada dos restos de fios com alicate. 8.0 PISOS CONTRA PISO Executado em camada de concreto simples ao traço volumétrico de 1: 4: 8 (cimento, areia e brita), aplicado com, espessura mínima de 0,10m. LENÇOL DE GRANITO ARTIFICIAL Piso em lençol de granito artificial (marmorite) com 8 mm de espessura, com juntas de plástico formando quadros de 1,0m x 1.0m, na cor cinza natural e com acabamento raspado polido,inclusive base regularizada. CIMENTADO Será constituído por uma camada de argamassa executada ao traço volumétrico de 1: 3 (cimento e areia). Terá espessura de 2,0 cm. RODAPÉ DE GRANITO Será do tipo quina reta, de 10 cm de altura, sempre em concordância com o piso. CERÂMICO De conformidade com as normas técnicas da ABNT, orientações do fabricante e detalhes do projeto de arquitetura. 9.0 PINTURA PREPARO DA SUPERFÍCIE A superfície deverá estar isenta de poeira, gorduras e outras impurezas, devendo ser cuidadosamente limpa e inspecionada para receber o emassamento com massa pva látex. PINTURA PVA As Superfícies que receberão pintura PVA, conforme indicações do projeto de arquitetura deverão estar isentas de manchas, graxa, mofo e outras porventura existentes. Deve-se lixar toda a superfície a ser pintada, a fim de remover grãos de areia soltos e em seguida escovar. Aplica-se, então uma demão de massa corrida pva látex que após 24 horas da aplicação deverá ser lixada (lixa 120) e limpeza conforme recomendações. Aplica-se a primeira demão de tinta pva, obedecendo aos intervalos para secagem do substrato anterior, e após 24 horas aplica-se a segunda demão. A aplicação das duas demãos será com rolo. 9

10 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO SOBRE MADEIRA As superfícies de madeira deverão ser lixadas e limpas a fim de serem removidas todas as asperezas e resíduos de argamassa, bem como as manchas de óleo existentes. Os pregos deverão ser rebatidos e as falhas maiores betumadas com uma mistura de cola e pó de serra. As superfícies receberão uma primeira demão de tinta zarcão, que funcionará como isolante (selante). Vinte e quatro (24) horas após se fará a aplicação de uma demão de fundo nivelador opaco que após a secagem receberá uma demão de massa pva látex. O emassamento deverá ser lixado após secagem da massa e deve ser usada lixa 120. A tinta será aplicada em duas demãos e deve ser usado esmalte Alquídico (Coralit, decorama, duralack ou similar aprovado pela fiscalização. PINTURA ESMALTE SINTÉTICO SOBRE METAL Todas as superfícies deverão ser lixadas e após remoção das tintas de serralharia receberão aplicação de um primer antioxidante, (zarcão ou cromato de zinco). Sobre esta demão seca, serão aplicadas duas demãos de tinta de acabamento em esmalte sintético INSTALÇÃO HIDROSSANITÁRIA A execução das Instalações hidráulicas deverá seguir rigorosamente os projetos e memoriais específicos, no que se refere à posição de registros, torneiras, válvulas, tubulações de água, tubos de esgoto, tubos de águas pluviais, sistema de drenagem, posição e medidas de reservatórios subterrâneos ou elevados e bitolas dos tubos, registros e válvulas, no que se refere às instalações de água potável, esgotos, águas pluviais e prevenção contra Incêndio, incluindo nestes últimos, a colocação e locação de extintores, obedecendo a Norma de Segurança Contra Incêndio. No que se referem às Normas, as instalações de água obedecem à NB 92, e quanto ao seu recebimento, à EB 829. As instalações de esgoto obedecerão ao prescrito na NB 19, NB 37 e NB 567 e sua execução seguirá rigorosamente as indicações dos projetos respectivos. Durante a obra, todos os terminais de tubulação deverão ser fechados com um bujão rosqueado, não sendo permitido o uso de buchas de madeira ou de papel. Os aparelhos e metais sanitários, equipamentos afins, cubas e bancadas de cozinha, pertences e peças complementares serão verificadas quanto ao perfeito estado antes de seu assentamento, bem como obedecendo às especificações técnicas e orientações de seus fabricantes. As bacias sanitárias, lavatórios, papeleiras e saboneteiras dos banheiros e vestiários poderão ser em grés porcelânico na cor branca, de primeira qualidade. Os assentos sanitários serão em material Plástico, da mesma cor das louças sanitárias. Nas instalações sanitárias: torneiras comuns de latão cromado (uma para cada lavatório), válvulas de descarga de latão cromado (uma para cada sanitário). Obs.: Antes da entrega definitiva da obra, todos os aparelhos sanitários e respectivos metais deverão ser testados, não podendo ser entregues se houver algum defeito. Os balcões serão de aço inox e granito de conformidade com os detalhes do projeto de arquitetura. 10

11 11.0 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS A execução das Instalações Elétricas deverá seguir rigorosamente os projetos e Memoriais específicos no que se refere às posições de caixas, tomadas, interruptores, terminais e conduítes, e medidas com respeito às fiações, disjuntores, dispositivos de comando e controle, motores, para-raios e dispositivos de sinalização e comunicação visual. Todas as partes deverão ser executadas respeitando os dados dos desenhos, e estarem firmes em suas posições. Somente serão aceitos materiais de marca e qualidade comprovada LIMPEZA Ao término da obra deverão ser desmontadas e retiradas todas as instalações provisórias, bem como todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos. Fernando Antônio Pereira Lemos Engenheiro Civil CREA Nº D/PE 11

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