CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

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1 CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO: Gestão 2011/2013 SÃO BERNARDO DO CAMPO

2 DIRETOR GERAL Prof. Valcir Shigueru Omori DIRETOR ACADÊMICO Prof. Wilson Carlos da Silva Junior COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Alessandra Paula Noronha Coordenadora Marco Antonio Conti Carlotti Filho Coordenador Adjunto Sílvio Celso Peixoto Gomes Representante da coordenação de cursos Vera Maria C. de Oliveira Faria Representante do corpo docente noturno Joyce Regina de Barros Representante do corpo docente diurno Lizandra Mota Inglez Martines Representante do corpo discente diurno Gabriel da Rosa Souza Representante do corpo discente noturno Cléa Edeni da Silva Representante do corpo técnico-administrativo Leornardo Martins Garcia Representante do corpo técnico-administrativo Simone Uzuelli Legutcke Representante da sociedade civil. 2

3 1 APRESENTAÇÃO REGIMENTOINTERNODACOMISSÃOPRÓPRIADEAVALIAÇÃO-CPA...9 INTRODUÇÃO...8 SUMÁRIO 5 PROJETODEAUTOAVALIAÇÃO GESTÃO2011/ COMISSÃOPRÓPRIADEAVALIAÇÃO:COMPOSIÇÃO OBJETIVOGERAL...16 COMPOSIÇÃODASSUBCOMISSÕES METODOLOGIA ESTRATÉGIASDESENSIBILIZAÇÃODACOMUNIDADEACADÊMICA...18 OBJETIVOSESPECÍFICOS AVALIAÇÃO...22 BREVEHISTÓRICODAFACULDADEDETECNOLOGIATERMOMECANICA...23 CRONOGRAMADEAÇÕES VALORES...26 VISÃODAMANTENEDORA...25 MISSÃODOCEFSA DIMENSÃO1:AMISSÃOEOPLANODEDESENVOLVIMENTOINSTITUCIONAL FINALIDADES,OBJETIVOSECOMPROMISSOSDAIES,EXPLICITADOSEMDOCUMENTOS POLÍTICADAQUALIDADE...26 RELAÇÕESCOMOCONTEXTOSOCIALEECONÔMICOEMQUEAIESESTÁINSERIDAARTICULAÇÃOENTRE OPLANODEDESENVOLVIMENTOINSTITUCIONALEOPROJETOPEDAGÓGICOINSTITUCIONAL...31 OFICIAIS CONCRETIZAÇÃODASPRÁTICASPEDAGÓGICASEADMINISTRATIVASESUASRELAÇÕES CARACTERÍSTICASBÁSICASDOPLANODEDESENVOLVIMENTOINSTITUCIONALEMSUAS INSTITUCIONALPELACOMUNIDADEACADÊMICA...33 COMOSOBJETIVOSCENTRAISDAINSTITUIÇÃO PONTOSFORTESDESSADIMENSÃO...33 GRAUDECONHECIMENTOEAPROPRIAÇÃODOPLANODEDESENVOLVIMENTO 10.6 OPORTUNIDADESDEMELHORIASPARAESSADIMENSÃO

4 RESPECTIVASNORMASDEOPERACIONALIZAÇÃO,INCLUÍDOSOSPROCEDIMENTOSPARAESTÍMULOÀ 11DIMENSÃO2:APOLÍTICAPARAOENSINO,APESQUISA,APÓS-GRADUAÇÃO,AEXTENSÃOEAS PRODUÇÃOACADÊMICA,ASBOLSASDEPESQUISA,DEMONITORIAEDEMAISMODALIDADES...35 [Digite 11.1 texto] EXTENSÃO...39 PESQUISA...38 ENSINO PRINCIPAISPONTOSFORTESDESSADIMENSÃO...42 SENSU)...41 ECONÔMICOESOCIAL,ÀDEFESADOMEIOAMBIENTE,DAMEMÓRIACULTURAL,DAPRODUÇÃO 12DIMENSÃO3:ARESPONSABILIDADESOCIALDAINSTITUIÇÃO,CONSIDERADAESPECIALMENTENO QUESEREFEREÀSUACONTRIBUIÇÃOEMRELAÇÃOÀINCLUSÃOSOCIAL,AODESENVOLVIMENTO 11.6 PRINCIPAISOPORTUNIDADESDEMELHORIASNESSADIMENSÃO...43 PÓS-GRADUAÇÃO(LATO ARTÍSTICAEDOPATRIMÔNIOCULTURAL ASSOCIAÇÃODOSTAPIOQUEIROSDEDIADEMA...49 CENTRODEAPOIOMÃOSAMIGAS-CAMA...49 INSTITUTOCONSULADODAMULHER...48 ALUMÍNIO UNIFERCO...49 GUARULHOS COORDENADORIADOFUNDOSOCIALDESOLIDARIEDADE PREFEITURAMUNICIPALDE COOPERATIVAINDUSTRIALDETRABALHADORESEMUSINAGEMEFUNDIÇÃODE DESFAVORECIDA AASSOCIAÇÃODEAPOIOÀCRIANÇAEMRISCO-ACER PRINCIPAISPONTOSFORTESDESSADIMENSÃO...54 POLÍTICASINSTITUCIONAISDEINCLUSÃODEESTUDANTESEMSITUAÇÃOECONÔMICA 13DIMENSÃO4:ACOMUNICAÇÃOCOMASOCIEDADE PRINCIPAISPONTOSFORTESDESSADIMENSÃO...59 OPORTUNIDADESDEMELHORIASDESSADIMENSÃO...54 ADMINISTRATIVO,SEUAPERFEIÇOAMENTO,DESENVOLVIMENTOPROFISSIONALESUASCONDIÇÕES DETRABALHO DIMENSÃO5:ASPOLÍTICASDEPESSOAL,DECARREIRASDOCORPODOCENTEECORPOTÉCNICO PRINCIPAISOPORTUNIDADESDEMELHORIASNESSADIMENSÃO...59 TECNOLOGIATERMOMECANICA DESCRIÇÃODOPLANODECARREIRADOCORPODOCENTEDAFACULDADEDE 4

5 VIDAPARAOSCORPOSDOCENTEETÉCNICO-ADMINISTRATIVO PROGRAMASDEQUALIFICAÇÃOPROFISSIONALEDEMELHORIADAQUALIDADEDE [Digite texto] SATISFAÇÃOPESSOALEPROFISSIONAL PRINCIPAISPONTOSFORTESDESSADIMENSÃO...76 CLIMAINSTITUCIONAL,RELAÇÕESINTERPESSOAISESTRUTURADEPODER;GRAUSDE MANTENEDORA,EAPARTICIPAÇÃODOSSEGMENTOSDACOMUNIDADEUNIVERSITÁRIANOS REPRESENTATIVIDADEDOSCOLEGIADOS,SUAINDEPENDÊNCIAEAUTONOMIANARELAÇÃOCOMA 15DIMENSÃO6:ORGANIZAÇÃOEGESTÃODAINSTITUIÇÃO,ESPECIALMENTEOFUNCIONAMENTOE 14.5 PRINCIPAISOPORTUNIDADESDEMELHORIASDESSADIMENSÃO...76 PROCESSOSDECISÓRIOS DIMENSÃO7:INFRAESTRUTURAFÍSICA,ESPECIALMENTEADEENSINOEDEPESQUISA, PRINCIPAISOPORTUNIDADESDEMELHORIASNESSADIMENSÃO...86 PRINCIPAISPONTOSFORTESDESSADIMENSÃO...85 BIBLIOTECA,RECURSOSDEINFORMAÇÃOECOMUNICAÇÃO DETALHESDAINFRAESTRUTURAFÍSICADAFTT DIMENSÃO8:PLANEJAMENTOEAVALIAÇÃO,ESPECIALMENTEEMRELAÇÃOAOSPROCESSOS, PRINCIPAISOPORTUNIDADESDEMELHORIADESSADIMENSÃO PRINCIPAISPONTOSFORTESDESTADIMENSÃO RESULTADOSEEFICÁCIADAAUTO-AVALIAÇÃOINSTITUCIONAL DIMENSÃO9:POLÍTICASDEATENDIMENTOAOSESTUDANTES PRINCIPAISOPORTUNIDADESDEMELHORIAS PRINCIPAISPONTOSFORTESDESSADIMENSÃO DIMENSÃO10:SUSTENTABILIDADEFINANCEIRA,TENDOEMVISTAOSIGNIFICADOSOCIALDA PRINCIPAISOPORTUNIDADESDEMELHORIAS PRINCIPAISPONTOSFORTESDESSADIMENSÃO CONTINUIDADEDOSCOMPROMISSOSNAOFERTADAEDUCAÇÃOSUPERIOR PRINCIPAISPONTOSFORTESDESTADIMENSÃO Capacitaçãoedesenvolvimento Relaçãoequipamento/aluno Recursosdeinformáticadisponíveis Laboratóriosespecializados RecursosadicionaisdoCEFSA Recursostecnológicosedeaudiovisual

6 20DIMENSÃO11 OUTROSFATORESIMPORTANTES PRINCIPAISOPORTUNIDADESDEMELHORIANESTADIMENSÃO [Digite texto] 23APÊNDICES BIBLIOGRAFIABÁSICA BALANÇOCRÍTICO

7 1 APRESENTAÇÃO A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade de Tecnologia Termomecanica CPA/FTT - apresenta à comunidade acadêmica o quarto relatório de autoavaliação institucional. Este relatório traz dados coletados em documentos oficiais da FTT e em pesquisas realizadas junto aos diferentes segmentos da IES: corpo docente, corpo discente e pessoal técnico-administrativo sobre aspectos que compõem as dimensões do Sistema Nacional de Avaliação e Educação Superior (SINAES). A CPA espera poder contribuir com a manutenção de uma cultura avaliativa na Faculdade de Tecnologia Termomecanica que priorize a melhoria contínua dos processos e principalmente no reconhecimento que a avaliação é uma construção que deve ser assumida coletivamente com funções de informação para tomadas de decisão (...) melhoria institucional, autorregulação, elevação da capacidade educativa e do cumprimento das demais funções públicas de uma instituição de Ensino Superior (SINAES, 2009). 7

8 2 INTRODUÇÃO Em 2004, atendendo às orientações da Lei nº de 14 de abril e à portaria 2051 de 09 de julho de 2004, criou-se, por meio de ato do Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia Termomecanica a primeira Comissão Própria de Avaliação. Desde então a Comissão Própria de Avaliação tem procurado marcar presença na FTT com o compromisso de avaliar aspectos que compõem a vida da IES, pautada em princípios legais e nos compromissos firmados em regimento próprio. Importante destacar que a Direção tem oferecido total autonomia à CPA, além de espaço próprio, acesso a documentos e aos diferentes setores da FTT, facilitando o trabalho de pesquisa e coleta de informações que subsidiam a redação dos relatórios parciais e totais da CPA, postados anualmente para o Ministério da Educação e Cultura, conforme exigência legal. A CPA, a partir dos dados coletados em pesquisas e na observação direta do cotidiano da FTT, tem a convicção de que a mantenedora não tem medido esforços para aprimorar os serviços prestados à comunidade, bem como de oferecer condições dignas de trabalho aos professores e pessoal técnico-administrativo. Conforme mencionado o no relatório anterior, a oferta de ensino superior gratuito, a infraestrutura oferecida e os recursos destinados são, por si sós, os diferenciais que garantem á FTT lugar de destaque no contexto do Ensino Superior no Brasil. 8

9 3 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O DIRETOR GERAL da Faculdade de Tecnologia Termomecanica -FTTatendendo às orientações da Lei de 14 de abril, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e à Portaria Nº de 9 de julho de Artigo 7º, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, no uso de suas atribuições, RESOLVE, alterar o REGIMENTO INTERNO da COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade de Tecnologia Termomecanica, que passa a ter a seguinte redação: Art.1º Fica instituída na Faculdade de Tecnologia Termomecanica a Comissão Própria de Avaliação, aqui designada CPA/FTT. Art.2º A CPA/FTT desenvolverá as atribuições que lhe são asseguradas na legislação e terá atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na Instituição. Art.3º É assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e a participação de representante da sociedade civil organizada, sendo vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos. CAPÍTULO II - PRINCÍPIOS, FINALIDADES E OBJETIVOS Seção I - PRINCÍPIOS Art.4º A atuação da CPA/FTT será norteada pelos seguintes princípios: I. Fidedignidade das informações coletadas no processo avaliativo; II. Respeito e valorização dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica; III. Respeito à liberdade de expressão, de pensamento e de crítica; IV. Compromisso com a qualidade da educação V. Difusão de valores altruístas, que norteiam as ações da Instituição. 9

10 Seção II FINALIDADE Art.5º A CPA/FTT tem por finalidade conduzir a Avaliação Institucional segundo critérios estabelecidos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, bem como à missão, visão e valores da Instituição. Seção III - OBJETIVOS Art.6º São objetivos da CPA/FTT: I. Conduzir o processo de autoavaliação respeitando seu caráter formativo e visando ao aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como um todo; II. Favorecer a construção de uma cultura de avaliação que permita à Instituição uma permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão, finalidades acadêmicas e sociais; III. Identificar as fragilidades e potencialidades da Instituição nas dez dimensões previstas no art.3º da Lei , de 14 de abril de 2004; IV. Apresentar críticas e sugestões após análise dos resultados obtidos nas dimensões a que se refere o item anterior; V. Fortalecer a relação de cooperação entre os diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica; VI. Dar visibilidade à CPA/FTT por meio de estratégias de sensibilização da Comunidade Acadêmica. CAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO na tabela 1. Art.7º A Comissão Própria de Avaliação da FTT terá a composição demonstrada 10

11 TABELA 1 Composição da CPA Integrante Coordenador da CPA Coordenador - Adjunto da CPA Representante do corpo docente de cada turno em funcionamento Representante do corpo discente de cada turno em funcionamento Representante das coordenações de cada turno em funcionamento Representantes do corpo técnico-administrativo Representante da sociedade civil Quantidade º A critério do Diretor Geral, poderão ser nomeados assessores específicos para auxiliarem nos trabalhos da comissão e subcomissões da CPA/FTT. Art.8º O coordenador da CPA/FTT será designado pelo Diretor Geral da FTT, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzido. Art.9º O coordenador adjunto será indicado pelo coordenador da CPA/FTT e submetido à aprovação do Diretor Geral da FTT, bem como os outros membros que compõem a comissão, que terão também dois anos de mandato. Art.10 Os membros da CPA/FTT deverão indicar, entre os diferentes segmentos das IES, avaliadores institucionais, que integrarão subcomissões, responsáveis pela avaliação das diferentes dimensões previstas na lei. CAPÍTULO IV - DAS COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR E DO COORDENADOR - ADJUNTO DA CPA/FTT. Art.11 São competências do Coordenador da CPA/FTT: I. Convocação dos membros; II. Presidir reuniões; III. Planejar, dirigir, organizar e orientar os instrumentos que integram o processo de avaliação institucional; IV. Analisar e opinar sobre questões dos instrumentos avaliativos; V. Emitir relatórios para envio aos órgãos competentes. VI. Emitir relatórios específicos de acordo com as necessidades da instituição. Art.12 O coordenador adjunto exercerá as funções que lhe forem atribuídas pelo coordenador da CPA/FTT, substituindo-o em seus impedimentos. 11

12 CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS DAS SUBCOMISSÕES Art.13 Os avaliadores institucionais designados para as subcomissões da CPA/FTT terão por função a realização das atividades de acordo com o Projeto de autoavaliação sendo responsáveis pelas informações incluídas em seus relatórios. 1º Aos avaliadores participantes do processo de avaliação, quando convocados fora de seus horários habituais de trabalho, serão pagas horas extras. CAPÍTULO VI - DO FUNCIONAMENTO E REUNIÕES Art.14 A CPA/FTT funcionará nas dependências do Centro Educacional da Fundação Salvador Arena. Art.15 A CPA/FTT reunir-se-á mensalmente, de acordo com o cronograma presente no projeto de autoavaliação, ou em sessão ordinária, ou em caráter extraordinário quando convocada pelo coordenador, ou pela maioria dos seus membros. 1º As reuniões serão presididas pelo Coordenador e secretariadas pelo Coordenador Adjunto. 2º Na ausência do Coordenador, o Coordenador- Adjunto assumirá a presidência dos trabalhos e, na ausência de ambos, a direção caberá a um dos membros da representação Docente, escolhido pelos presentes. 3º Serão lavradas Atas de todas as reuniões, que depois de aprovadas, poderão ser objeto de divulgação ou consultas. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16 Ressalvados os casos de alteração por disposições legais, este Regimento pode ser modificado pela própria CPA ou mediante proposta fundamentada de qualquer instância da comunidade acadêmica. Art. 17 Os casos omissos e as dúvidas na aplicação deste Regimento Interno serão resolvidos pelo Diretor Geral da FTT. Art.18 Este regimento entre em vigor na data da sua aprovação. 12

13 4 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO: COMPOSIÇÃO Atendendo ao descrito no regimento interno da Comissão Própria de Avaliação CPA/FTT capítulo III, artigo 7, a comissão responsável pela condução do processo interno de avaliação para o período de março de 2009 a março de 2011 ficou assim composta: Alessandra Paula Noronha Coordenadora Marco Antonio Conti Carlotti Filho Coordenador Adjunto Sílvio Celso Peixoto Gomes Representante da coordenação de cursos Vera Maria Campos de Oliveira Faria Representante do corpo docente noturno Joyce Regina de Barros Representante do corpo docente diurno Lizandra Mota Inglez Martines Representante do corpo discente diurno Gabriel da Rosa Souza Representante do corpo discente noturno Cléa Edeni da Silva Representante do corpo técnico-administrativo Leornardo Martins Garcia Representante do corpo técnico-administrativo Simone Uzuelli Legutcke Representante da sociedade civil. Para coleta de dados e sistematização dos relatórios relacionados às diferentes dimensões do da autoavaliação da IES foram formadas subcomissões, cujos membros, indicados pela coordenação da CPA/FTT, em conjunto com a Comissão Própria de avaliação acrescentaram suas impressões e sugestões de melhorias. 4.1 COMPOSIÇÃO DAS SUBCOMISSÕES Subcomissão I Componentes: Profs. Alessandra Paula de Noronha e Célio Cordeiro de Carvalho Dimensões: o I - A missão e o plano de desenvolvimento institucional 13

14 o III - A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, a memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural Subcomissão II Componentes: Profs. Marcia Edilamar Pulzatto e Paulo Marcotti Dimensões: o II - A política para o ensino, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades Subcomissão III Componentes: Helena Cristina e Gabriel da Rosa Souza Dimensão: o IV - A comunicação com a sociedade. Subcomissão IV Componentes: Prof. Vera Maria Campos de Oliveira Faria, Marco Antonio Franzi e Cléa Edeni da Silva Dimensões: o V - As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. o VI - Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. Subcomissão V Componentes: Prof. Sílvio Celso Peixoto Gomes e Dalila Dias Palazon Dimensão: o VII - Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. 14

15 Subcomissão VI Componentes: Prof. Marco A. Conti Carlotti Filho e Leonardo Martins Garcia Dimensão: o VIII - Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. Subcomissão VII Componentes: Prof. Joyce Regina de Barros, Polyanna Moraes de Andrade e Lizandra Mota Inglez Martines Dimensão: 15

16 5 PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO GESTÃO 2011/2013 Atendendo às orientações da Lei de 14 de abril de 2004 o Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia Termomecanica em ato de nomeação constituiu a CPA/FTT para a gestão março de 2011 a março de 2013, que ficará responsável pelas ações descritas abaixo: 5.1 OBJETIVO GERAL: A CPA/FTT tem o objetivo de conduzir a Avaliação Institucional segundo critérios estabelecidos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, bem como à missão, visão, e valores da instituição. 5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conduzir o processo de autoavaliação respeitando seu caráter formativo e visando ao aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como um todo; Favorecer a construção e manutenção de uma cultura de avaliação que permita à Instituição uma permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão, finalidades acadêmicas e sociais; Identificar as fragilidades e potencialidades da Instituição nas dez dimensões previstas no art.3º da Lei , de 14 de abril de 2004; Apresentar críticas e sugestões após análise dos resultados obtidos nas dimensões a que se refere o item anterior; Fortalecer a relação de cooperação entre os diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica; Dar visibilidade à CPA/FTT por meio de estratégias de sensibilização da Comunidade Acadêmica 16

17 6 METODOLOGIA O projeto de autoavaliação está organizado de modo a promover a análise global dos núcleos básico e de temas optativos das dimensões estabelecidas pelo SINAES, a saber: I. Missão e Desenvolvimento Institucional. II. As políticas para a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluindo os estímulos para a produção acadêmica, para as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. III. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere em sua contribuição à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. IV. A comunicação com a sociedade. V. As políticas de pessoal, de carreira do corpo docente e técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. VI. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. VII. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. VIII. Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional. IX. Políticas de atendimento ao estudante. X. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. 17

18 Para a coleta de dados serão analisados os documentos institucionais tais como: Plano de Desenvolvimento Institucional; Plano Pedagógico Institucional; Projetos Pedagógicos de Cursos; além da aplicação de questionários e entrevistas 1 a fim de envolver todos os segmentos da comunidade acadêmica, bem como dados quantitativos disponibilizados por órgãos governamentais (INEP) 6.1 ESTRATÉGIAS DE SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA Reuniões; Participação da CPA nas semanas de planejamento; Espaço na Revista Interna; Notas no site da instituição; 1 Sobre Metodologia de Pesquisa adotada, consultar dimensão 8. 18

19 7 CRONOGRAMA DE AÇÕES O cronograma de ações da CPA está demonstrado na tabela 1. Maio de 2011 Verificação de status dos planos de ação elaborados pelos diferentes setores a partir das possibilidades de melhorias apontadas pela CPA anterior; Estudo pela comissão e subcomissões de documentos oficiais da IES Junho de 2011 Reuniões com as subcomissões elaboração de instrumentos de pesquisa Articulação com os setores de TI e Qualidade para suporte à pesquisa de opinião. Agosto de 2011 Sensibilização da comunidade acadêmica para a importância da participação nas pesquisas Reuniões com as subcomissões Setembro de 2011 Aplicação de pesquisas Início de tabulação de resultados Outubro de 2011 Término da tabulação dos resultados; Discussão e análise crítica dos resultados Novembro/ Dezembro de 2011 Redação, pelas subcomissões, de relatórios parciais das diferentes dimensões avaliadas Reuniões comissão e subcomissões 19

20 Fevereiro de 2012 Redação do relatório contendo os elementos propostos pelo INEP -CONAES em documento de setembro de Apresentação do relatório para conhecimento e sugestões, da direção, coordenação e representantes discentes e do corpo técnico Março de 2012 Revisão do relatório final Envio do relatório para o MEC Abril de 2012 Publicação e divulgação do relatório final Reflexão crítica sobre o processo de autoavaliação com vistas a sua continuidade. Maio de 2012 Reunião com as comissões e subcomissões para dar início ao processo de elaboração de questionários que serão aplicados no segundo semestre. Junho de 2012 Digitação e formatação dos questionários. Agosto de 2012 Sensibilização da comunidade acadêmica para a participação nas pesquisas da CPA. Setembro de 2012 Aplicação das pesquisas Outubro de 2012 Tabulação dos dados coletados. 20

21 Elaboração de gráficos Reunião com a comissão e subcomissões para análise dos dados obtidos. Novembro de 2012 Redação do relatório parcial Dezembro de 2012 Apresentação do relatório parcial para conhecimento e sugestões por parte da direção geral. Fevereiro de 2013 Revisão final do relatório parcial Março de 2013 Envio para o MEC do relatório parcial. Nomeação da nova comissão 21

22 8 AVALIAÇÃO Os principais instrumentos de avaliação do trabalho serão o balanço crítico, ao final do relatório, e a percepção dos avaliadores externos dos trabalhos dessa CPA, porém a visão do grupo quanto ao envolvimento dos diferentes segmentos, das estratégias adotadas, dos instrumentos aplicados será certamente o melhor parâmetro para a avaliação desse importante instrumento de conhecimento da Instituição. 22

23 9 BREVE HISTÓRICO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido. As origens da Faculdade de Tecnologia Termomecanica -FTT- estão intimamente ligadas às do Colégio Termomecanica, cujas atividades tiveram início em 1989, quando seu idealizador, o engenheiro Salvador Arena, pôs em prática o projeto de criar uma escola modelo que oferecesse a crianças de diferentes segmentos sociais o acesso gratuito à educação de qualidade, além de alimentação balanceada, material didático atualizado e carga horária de aulas superior à prevista por lei. As aulas seriam ministradas em sistema de simplificação, de indiscutível importância para o aprendizado - aulas simples e agradáveis, com objetivos determinados que não só prenderiam a atenção do aluno como também o motivariam. Assim, o estudante perceberia a real aplicação do ensinamento na própria vida (FSA, 2005) O Colégio foi aos poucos conquistando espaços e o reconhecimento merecidos junto à comunidade em geral. Hoje, o Colégio Termomecanica é considerado o melhor da região, tendo conquistado por dois anos consecutivos a posição número um no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Ao longo dos anos, como não poderia deixar de ser, o Colégio Termomecanica passou por transformações, mas sem perder de vista a preocupação com a qualidade do ensino e dos recursos oferecidos para dinamizar a aprendizagem. Houve investimentos maciços em infraestrutura, além da qualificação do pessoal. Inicialmente, o Colégio Termomecanica oferecia aos alunos o Ensino Médio com habilitação Profissional de Técnico em Mecânica, uma vez que a qualificação para o trabalho também era uma preocupação do Engenheiro Salvador Arena. 23

24 Em 1999, o ensino técnico passou a ser concomitante com o Ensino Médio e posteriormente, criaram-se cursos técnicos sequenciais nas áreas de Mecatrônica e Alimentos, cujos resultados positivos estimularam a mantenedora a iniciar o projeto de criação dos cursos superiores de graduação nessas duas áreas. Observando as tendências e demandas do mercado, além de experiências bem sucedidas, optou-se por oferecer à comunidade Cursos Superiores de Graduação Tecnológica. Essa modalidade de ensino, embora ofertada no país desde a década setenta do século passado, teve um acentuado crescimento nas duas últimas décadas, principalmente nas instituições privadas de Ensino. Historicamente, no Brasil, o termo educação tecnológica começou a ser usado no início da década de 70, com a criação dos cursos de tecnólogos, ou cursos superiores de tecnologia implantados inicialmente pelo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, do estado de São Paulo. (BRASIL, 2004) Atualmente os cursos tecnológicos têm se destacado em função do crescimento no número de matrículas no segmento. Segundo dados do Censo do Ensino Superior, os cursos tecnológicos respondem por 12% do total das matrículas em cursos superiores no Brasil. Entre as novas profissões, os cursos tecnológicos oferecem um amplo leque de inovação, considerando a formação específica em determinada área. O Censo da Educação Superior 2010, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas aponta o interesse dos estudantes de ensino superior por cursos tecnológicos (...) o número de matrículas na modalidade já supera em mais de dez vezes o registrado em 2010 (SILVA, 2012) Os primeiros cursos criados na Faculdade de Tecnologia Termomecanica foram: Mecatrônica Industrial e Tecnologia de Alimentos, autorizados e reconhecidos pelo Ministério da Educação -MEC- de acordo com as exigências legais; posteriormente criaram-se os cursos de Sistemas de Informações e Gestão de Processos Produtivos, renomeados de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Tecnológicos como 24

25 Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Processos Gerenciais, igualmente autorizados e reconhecidos pelo MEC. Os cursos de pós-graduação também se tornaram realidade, a FTT iniciou a oferta de cursos de especialização no segundo semestre de 2007 na área profissional da Indústria Conhecimento de Engenharias, com o apoio e parceria da Escola Politécnica da USP. Em 2008 a área contemplada foi a de Alimentos em parceria com a UNICAMP, criou-se o curso de Gestão da Qualidade e Segurança dos Alimentos, além do fortalecimento do Núcleo de Pesquisas da FTT (NUPE) objetivando garantir a qualidade dos Trabalhos de Conclusão de Curso e articulá-los a linhas de pesquisa de interesse da Instituição. Em 2010 ampliou-se a oferta dessa modalidade nas demais áreas de atuação da FTT, com dois cursos de especialização, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, in company: MBA em Gestão de TI e MBA em Gestão Empresarial. Cabe ressaltar também, que a mantenedora pratica em todas as áreas de atuação da Fundação Salvador Arena uma política da qualidade, a fim de garantir unicidade, transparência e excelência nas atividades desenvolvidas por seus diferentes segmentos. 9.1 MISSÃO DO CEFSA Contribuir com a sociedade promovendo a transformação social através da Educação, atendendo aos ideais do fundador por meio das diretrizes da mantenedora. 9.2 VISÃO DA MANTENEDORA Ser referência e exemplo nas atividades educacionais que visam à transformação social. 25

26 9.3 VALORES Seguindo os ensinamentos do nosso fundador, mantemos os seguintes valores: Altruísmo; Ética e transparência; Disciplina e competência; Zelo pelo patrimônio da Fundação; Orgulho de pertencer à Fundação. 9.4 POLÍTICA DA QUALIDADE Preservar a ética e a transparência nas relações com seus assistidos, parceiros, colaboradores e a comunidade; Envidar esforços possíveis para atender e satisfazer as necessidades dos assistidos, Respeitando a legislação em vigor e buscando a melhoria contínua; propiciar condições para a capacitação e o desenvolvimento contínuo de seus colaboradores e parceiros diretos e indiretos; Buscar a excelência nos projetos educacionais e sociais; Investir adequadamente os recursos patrimoniais da Fundação. Concluindo, a epígrafe de abertura desse capítulo sintetiza a visão do Engenheiro Salvador Arena e daqueles que deram e dão continuidade a seu legado, de que a educação é uma prática social e transformadora, tornando possível a existência da Faculdade de Tecnologia Termomecanica. 26

27 10 DIMENSÃO 1: A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 10.1 FINALIDADES, OBJETIVOS E COMPROMISSOS DA IES, EXPLICITADOS EM DOCUMENTOS OFICIAIS. O atual Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade de Tecnologia Termomecanica compreende o período de outubro de 2010 a outubro de 2015, tendo sido construído ao longo de 2010, com a participação de diferentes segmentos da IES. De acordo com o relatório anterior da CPA, o então PDI vigente deveria ser alvo de estudos, pois apresentava algumas lacunas que deveriam ser preenchidas tendo em vista as exigências legais para esse documento. Sendo assim, neste relatório procurou-se observar o atendimento a essas sugestões, bem como as orientações presentes no Roteiro de Autoavaliação Institucional do SINAES. Para a construção do PDI, a IES optou por nomear uma comissão responsável pela coordenação dos trabalhos e subcomissões incumbidas de discutir e apresentar propostas relacionadas aos eixos temáticos obrigatórios do documento, possibilitando maior participação da comunidade acadêmica. A missão da IES declarada em documentos oficiais da FTT é a de Contribuir com a sociedade promovendo a transformação social através da Educação, atendendo aos ideais do fundador por meio das diretrizes da mantenedora, observa-se a necessidade de alterar a redação no próprio PDI, uma vez que a missão descrita no documento é a de buscar soluções para eficácia do ensino superior promovendo a excelência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, de modo a tornar a FTT uma referência em qualidade de ensino tecnológico em todo o país. De acordo com as políticas da qualidade, a missão passou a abarcar todas as ações da mantenedora na área da Educação, em especial o Centro Educacional da Fundação Salvador Arena (CEFSA), onde funcionam o Colégio Termomecanica e a Faculdade de Tecnologia Termomecanica, por essa razão a nova missão dá ênfase à transformação social por meio da educação e dos valores defendidos e praticados pelo fundador, o Engenheiro Salvador Arena. 27

28 A CPA acredita que a alteração na redação da missão não compromete a execução das ações, objetivos e metas da FTT para o período de 2011 a 2015 presentes no Plano de Desenvolvimento Institucional, a saber: Manter a formação gratuita para alunos dos cursos superiores de tecnologia em Mecatrônica Industrial, em Alimentos, em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, e em Processos Gerenciais, promovendo a qualidade acadêmica dos cursos instituídos. Ampliar a oferta de cursos de graduação tecnológica e de pós-graduação, além de cursos de extensão. Ampliar a oferta do número de vagas por turmas ingressantes dos cursos de graduação tecnológica. Desenvolver a aplicação de conhecimentos tecnológicos em empresas nos seus campos de atuação. Participar do desenvolvimento social da região em que está inserida. Oferecer cursos e/ou disciplina(s) em EAD de acordo com as determinações legais. Estabelecer vínculo de comunicação/acompanhamento com os egressos. Aumentar o número de ações em pesquisa e extensão universitária. Aumentar a visibilidade da FTT. São assumidas como metas institucionais capazes de garantir a materialização da missão e objetivos institucionais: I. Estar entre as melhores instituições de ensino (faculdades) do país, orientado conforme os mecanismos de avaliação estabelecidos pelo Ministério da Educação. Meta para II. Ampliar a oferta de cursos de graduação tecnológica. Meta para todo o período. III. Ampliar em pelo menos 100% a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. Meta para todo o período. IV. Oferecer oportunidades diferenciadas de integralização curricular. Meta para

29 V. Oferecer cursos e eventos de educação continuada a seus ex-alunos e à comunidade em geral. Meta para todo o período. VI. Ampliar e atualizar o acervo bibliográfico de acordo com as necessidades apresentadas pelos atuais e novos cursos. Meta para todo o período, VII. Ampliar e atualizar os equipamentos de laboratório de acordo com as necessidades apresentadas pelos atuais e novos cursos. Meta para todo o período. VIII. Ampliar e atualizar os softwares empregados nos cursos. Meta para todo do período. IX. Ampliar os programas de pesquisa e extensão acadêmica. Meta para todo o período. X. Fortalecer as linhas prioritárias de pesquisa, nas áreas do conhecimento da FTT, associando a responsabilidade social com a liberdade de criação e construção do conhecimento. Meta para todo o período XI. Utilizar 20% de carga horária dos cursos tecnológicos para ensino em EAD. Meta para XII. Estabelecer políticas de convênios e parcerias com empresas ou IES. Meta para XIII. Fortalecer e ampliar os convênios e parcerias com empresas ou IES. Meta para todo o período até XIV. Manter e ampliar a participação de estudantes em atividades de monitoria, de pesquisas, de extensão e atividades extracurriculares. Meta para todo período. XV. Participar de atividades relacionadas à responsabilidade social promovidos pela Fundação Salvador Arena. Meta para todo o período XVI. Manter e ampliar os programas de capacitação para colaboradores (as) e docentes da FTT. Meta para todo o período. XVII. Criar o Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo às orientações legais. Meta para XVIII. Garantir condições de atuação para Comissão Própria de Avaliação (CPA). Meta para todo o período XIX. Compor o quadro docente com 100% de professores com titulação de Mestres ou de Doutores. Meta até

30 XX. Implementar a Revista da FTT para a publicação de produção acadêmica e científica da Instituição e de outras IES. Meta para 2011 XXI. Criar canais de comunicação da IES com os egressos Meta para XXII. Divulgar a FTT em eventos e mídias. Meta para todo o período até Quanto à concretização dos compromissos firmados pela Instituição, a oferta de cursos superiores gratuitos tem, segundo pesquisas conduzidas pela CPA 2, amplo reconhecimento e valorização por parte da comunidade acadêmica, além disso, os resultados obtidos no INADE 3, e na última visita in loco do MEC 4, comprovam o cuidado da Instituição com a garantia da qualidade acadêmica de seus cursos, reforçando uma das metas do PDI, que é a de estar entre as melhores instituições de ensino do país. Ainda sobre os compromissos anunciados no PDI, observou-se nas pesquisas que a comunidade acadêmica, reconhece e avalia como positivos os esforços da instituição no sentido de garantir a qualidade dos cursos oferecidos, participar do desenvolvimento da região, além de oferecer ambientes apropriados para a aplicação eficaz do currículo tecnológico. 2 Ver apêndice resultados das pesquisas. 3 Em 2008, o cursos de Alimentos foi classificado como melhor curso do Brasil, também em 2008, o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi considerado o melhor curso da Região do Grande ABC. 4 Em nota divulgada em 17 de novembro de 2011, pelo MEC, a Faculdade de Tecnologia Termomecanica obteve nota 4 no Índice Geral de Cursos. 30

31 10.2 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EM SUAS RELAÇÕES COM O CONTEXTO SOCIAL E ECONÔMICO EM QUE A IES ESTÁ INSERIDA ARTICULAÇÃO ENTRE O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL. O Plano de Desenvolvimento Institucional da FTT está dividido em nove eixos temáticos: perfil institucional, projeto pedagógico institucional, cronograma de implementação e desenvolvimento da instituição e dos cursos, perfil do corpo docente, organização administrativa da IES, política de atendimento aos discentes, infraestrutura, avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional e aspectos financeiros e orçamentários, atendendo dessa forma às exigências Decreto n de maio de O texto bem redigido e articulado pode ser compreendido facilmente por qualquer leitor que queira conhecer melhor os princípios que organizam as ações na FTT. O histórico da Fundação Salvador Arena, item desenvolvido no perfil institucional, articulado à inserção regional da IES, justificam a opção pela oferta da modalidade de ensino superior tecnológico, já que a instituição está ligada à Termomecanica S.A, indústria reconhecida nacionalmente pela sua solidez. Além disso, a região é fortemente industrializada demandando a formação de profissionais capacitados para a inserção rápida no mercado de trabalho, bem como o desenvolvimento de novas tecnologias. do Tendo em vista o panorama econômico exposto, a missão e os valores que norteiam as práticas da FTT mostram-se alinhados às demandas do mercado de trabalho, justificando a manutenção dos cursos oferecidos pela instituição. Dessa forma, é válido e pertinente afirmar que a FTT tem contribuído para o desenvolvimento econômico, e por extensão, social da região em que está inserida. (FTT, 2010) 5 Dispõe sobre o exercício e funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais. 31

32 10.3 CONCRETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS E SUAS RELAÇÕES COM OS OBJETIVOS CENTRAIS DA INSTITUIÇÃO Para a concretização dos objetivos enunciados no PDI, em especial o de formar profissionais graduados nos cursos superiores de tecnologia em Mecatrônica Industrial, Industrialização Alimentos, Análise e desenvolvimento de Sistema e Processos Gerais percebe-se nas práticas da Instituição, corroboradas pelas pesquisas da CPA, que a aplicação eficaz do currículo tecnológico se dá, na FTT, pela existência de ambientes que reproduzem a realidade profissional que os futuros tecnólogos irão enfrentar. A FTT dispõe de recursos que permitem que as práticas pedagógicas adotadas nos diferentes cursos promovam o desenvolvimento de competências e habilidades que serão mobilizadas na solução de problemas relacionados à atuação profissional. Em pesquisa realizada pela CPA 6, observa-se que nas práticas pedagógicas há, segundo os respondentes, a preocupação em oferecer ao estudante oportunidades para ter uma visão adequada da área profissional de atuação e de suas potencialidades; reconhecer a importância econômica, política e social da profissão, planejar e organizar trabalhos e projetos, comunicar-se adequadamente, executar e dirigir atividades próprias de suas funções, controlar a qualidade e os resultados dos trabalhos realizados, avaliar criticamente resultados com vistas à melhoria dos processos, mobilizar conhecimentos das diferentes áreas na resolução de problemas de naturezas diversas e reconhecer a importância de investimento no próprio conhecimento por meio de atualização constante. Dessa forma pode-se concluir que as práticas administrativas praticadas na FTT têm como foco o aluno, no sentido de oferecer aos discentes, por meio das práticas pedagógicas, condições de formação em consonância com as especificidades do currículo tecnológico, um dos objetivos centrais da Instituição. 6 Ver item 11 da pesquisa (corpo discente e docente) 32

33 Ainda sobre práticas pedagógicas, em pesquisa realizada pelo INEP, na ocasião da participação da FTT no ENADE 7, cem por cento dos concluintes responderam que os cursos, nos quais se formaram eram bem integrados e com vinculação clara entre as disciplinas, além do reconhecimento dos investimentos nos recursos de infraestrutura. Concluindo, observa-se que as políticas administrativas procuram favorecer a concretização das práticas pedagógicas na FTT GRAU DE CONHECIMENTO E APROPRIAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PELA COMUNIDADE ACADÊMICA Em pesquisa realizada pela CPA, detectou-se que o Plano de Desenvolvimento Institucional não é de domínio da Comunidade Acadêmica, que reconhece na prática a realização dos objetivos e o cumprimento de metas declaradas no PDI, porém desconhece o documento na íntegra, ou até mesmo a sua função. Nota-se, portanto, que é necessário promover o conhecimento, por parte da comunidade acadêmica, dos documentos oficiais da FTT, não somente o PDI, como também o PPI, PPC e os regimentos da FTT e do NUPE PONTOS FORTES DESSA DIMENSÃO O documento atende às orientações do MEC e às orientações da última CPA para melhoria do documento; A linguagem, clara, objetiva e enxuta permite a sua compreensão por parte dos diferentes segmentos da IES; Formulação clara de metas a serem atingidas durante a vigência do documento; Descrição detalhada dos recursos de infraestrutura disponíveis; Valorização da autoavaliação como processo formativo; Preocupação em garantir a qualidade e gratuidade dos cursos oferecidos pela FTT, o que garante um diferencial face à realidade do Ensino Superior no Brasil. 7 Os cursos Tecnologia em Alimentos e Análise e Desenvolvimento de Sistemas foram avaliados no ciclo de

34 10.6 OPORTUNIDADES DE MELHORIAS PARA ESSA DIMENSÃO Reescrever no PDI a missão da IES em consonância com a proposta de missão para o CEFSA; Promover, em reuniões e períodos de planejamento o estudo compartilhado do documento a fim de que o corpo docente possa conhecer e discutir o seu conteúdo, visto que nas pesquisas realizadas pela CPA, a porcentagem de desconhecimento do documento é de aproximadamente 65%; Estimular e promover oportunidades para que corpo discente e pessoal técnicoadministrativo conheça o documento, a fim de conhecer as propostas para o desenvolvimento da IES; Monitorar a execução de objetivos e metas, justificando o não cumprimento, determinando novos prazos ou revendo as demandas de acordo com as expectativas e possibilidades da Mantenedora 34

35 11 DIMENSÃO 2: A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS- GRADUAÇÃO, A EXTENSÃO E AS RESPECTIVAS NORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO, INCLUÍDOS OS PROCEDIMENTOS PARA ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA, AS BOLSAS DE PESQUISA, DE MONITORIA E DEMAIS MODALIDADES 11.1 ENSINO O projeto pedagógico institucional (PPI) da Faculdade de Tecnologia Termomecanica (FTT), está dividido em seis partes: inserção regional, princípios filosóficos pedagógicos, que norteiam as práticas institucionais, organização didáticopedagógica, políticas de ensino, de extensão, de pesquisa e de gestão, além de reforçar a responsabilidade social da IES. Segundo esse documento, o ensino tecnológico tem por objetivo formar profissionais aptos para a inserção rápida em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias, por isso um currículo compatível com essa modalidade de ensino deve ser organizado com ênfase nas competências finais a serem adquiridas por meio de disciplinas de ciências e de técnicas profissionais. As disciplinas de ciências básicas têm por objetivo fundamental apenas dar um entendimento básico das leis naturais por meio de suas verdadeiras formulações (FTT, 2010). Destaca-se também que os objetivos terminais, no currículo tecnológico, dão ênfase à aprendizagem de conhecimentos procedimentais e comportamentais, sem deixar de contemplar os conceituais, porém com foco mais preciso. Em outras palavras o saber o saber fazer e ter atitude para fazer. Tais princípios estão em consonância com a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, em particular com o artigo 7º que define a competência profissional como a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. 35

36 A avaliação da aprendizagem, de acordo com o regimento geral da FTT, (Art.49) deverá ser contínua e considerar o desempenho dos alunos nos vários aspectos das experiências da aprendizagem com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, utilizando, para isso, instrumentos de avaliação diversificados e de acordo com os objetivos propostos nos planos de ensino. Ainda sobre a avaliação, o regimento geral da FTT, explicita: Art Concluído o estudo dos componentes de ensino objeto de avaliação na unidade curricular considerada, atribuir-se-á a cada aluno uma nota variando de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de uma casa decimal, que traduzirá seu desempenho na avaliação realizada. 1º. Em cada unidade curricular, será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal, estabelecida na programação dessa unidade curricular, juntamente com os resultados das avaliações realizadas ao longo do período bimestral, sobre os diferentes componentes de ensino considerados. 2º. Em cada unidade curricular, a nota final atribuída ao aluno no período semestral é obtida pela média aritmética das notas bimestrais desse período. Esta nota final também é designada por Média Final (MF). Para a obtenção do título de tecnólogo, o aluno deverá apresentar, como citado anteriormente, um trabalho de conclusão de curso em conformidade com os princípios gerais de um trabalho de pesquisa científica ou tecnológica. Há ainda os estágios supervisionados obrigatórios, considerados como parte integrante do processo formativo por permitir ao estudante vivenciar o mundo do trabalho nos seus diferentes aspectos. As práticas pedagógicas, descritas nos projetos dos cursos, bem como nos planos de ensino das disciplinas (básicas, profissionais e técnicas profissionais) que compõem as grades curriculares dos cursos da FTT, são: Aulas expositivas com suporte de materiais audiovisuais; Resolução de exercícios teóricos e práticos que permitam a fixação de conhecimentos; Estudos de casos; Simulações de situações comuns nas práticas profissionais; 36

37 Pesquisas orientadas na biblioteca interativa; Prática de apresentações orais (seminários); Aulas práticas em laboratórios atendendo às características dos diferentes cursos; Visitas técnicas. Além dessas práticas há também a participação dos alunos em eventos como a Semana de Tecnologia e palestras realizadas ao longo do ano, ou ainda, em espetáculos culturais promovidos pelo teatro Engenheiro Salvador Arena que certamente são importantes para a fruição estética e enriquecimento cultural dos alunos da FTT. Um ponto, apontado como forte nos relatórios anteriores da Comissão Permanente, foram as aulas de reforço ministradas antes da realização das provas bimestrais, mediante identificação de alunos com dificuldades e aulas de recuperação para os alunos que não conseguiram obter a média mínima. Tal prática foi mantida, tendo em vista os resultados obtidos. Além disso, a partir do 1º semestre de 2010 essa prática foi ampliada com a implantação de aulas de nivelamento oferecidas a todos os alunos ingressantes da FTT, em horários extras. Além desses recursos, também são oferecidas semestralmente aulas de monitoria, solicitadas pelos professores das disciplinas de acordo com o Regulamento de Monitoria e realizadas por alunos que se candidatam às vagas e tenham obtido bom desempenho na disciplina em questão Não está declarada nos documentos pesquisados a periodicidade com que é feita a revisão de currículos, porém cabe ressaltar que os currículos dos cursos passam por reformulações periódicas visando ao atendimento de exigências de caráter normativo e ao acompanhamento das evoluções tecnológicas que ocorrem nas áreas de conhecimento dos cursos ofertados, de acordo com a flexibilidade para adequação curricular prevista na Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 no parágrafo VI adotar a flexibilidades, e interdisciplinaridade, a contextualização e atualização permanente dos cursos e seus currículos, bem como os critérios para essa adequação. 37

38 11.2 PESQUISA A FTT criou em 2007 o Núcleo de Pesquisa e Extensão da FTT (NUPE) que tem como diretrizes: Desenvolver capacitação em pesquisa, visando a fomentar a pesquisa em seus vários níveis entre os docentes e alunos de todos os cursos de nível superior oferecidos pela FTT; Desenvolver atividades extensionistas, atendendo à missão da FSA de contribuir com a sociedade; Contribuir para a integração entre ensino, pesquisa e extensão na FTT, através da coordenação de todas as atividades relacionadas; Promover a integração entre a FTT e outros organismos públicos e privados, incluindo-se as outras Instituições pertencentes à FSA. Nas descrições e regras de funcionamento do NUPE, fica clara a intenção da FTT de alinhar tecnologia a desenvolvimento sustentável, dando preferência a ações que priorizem as tecnologias limpas, bem como colocar a tecnologia a serviço da melhoria das condições de vida dos mais necessitados, reafirmando o compromisso social da IES. Cabe ao NUPE também dar apoio as atividades relacionadas ao TCC, bem como coordenar a participação de docentes em eventos externos, reforçada com a implantação de Procedimento específico dentro do Sistema Geral da Qualidade da Instituição. As atividades desenvolvidas possuem uma forte vinculação com a realidade da região, como por exemplo, através do estímulo a celebração de convênio com Empresas e o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão junto a instituições sociais da região. A partir do ano de 2008, com o início da operacionalização do NUPE, os projetos desenvolvidos vêm estimulando o desenvolvimento dos docentes da FTT quanto à prática da pesquisa científica. A diretriz básica da FTT é a integração entre ensino, pesquisa e extensão. Este é um dos critérios de pontuação dos projetos submetidos ao NUPE. 38

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