TÍTULO: AUTORES INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: 1. Introdução

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1 TÍTULO: REFLEX-AÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO RURAL NA PARAÍBA AUTORES: Ieno Neto, Genaro; Freitas, Geovani J.; Farias, Francisco A. Holanda; Lins, Maria H. S.; Araújo, Anísio J.S.; Oliveira, Fernando G.; Barros Jr., João Otávio P.; Giacomelli, Gabriel; Maffioletti, Cláudio S.; Bezerra, Lisiene; Felix, Dimitri. seampo@cchla.ufpb.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal da Paraíba ÁREA TEMÁTICA: Trabalho 1. Introdução Com ou sem celebração oficial de convênios entre universidades públicas e setores da sociedade civil, tem sido uma praxe a prestação de serviços das universidades governamentais brasileiras a setores empresariais, dentro e fora da área educacional. A novidade que se vem registrando nos últimos anos é a ampliação dos serviços prestados pelas universidades à setores das camadas populares. Em virtude das conquistas sociais inscritas na Constituição de 1988 hoje seriamente comprometidas pelo caráter neoliberal das políticas governamentais em curso tem havido iniciativas (ainda tímidas) de se fazer valer mais firmemente a função social da Universidade junto às camadas populares. Exemplos disso são os convênios e acordos celebrados pela universidade com a UNITRABALHO e, em menor escala, com organizações como o Movimento dos Sem Terra (MST). A partir dos últimos anos da década passada, a UFPB, a exemplo de outras universidades, celebrou um importante convênio com o MST na área de qualificação dos professores dos assentamentos situados no nordeste brasileiro, visando assegurarlhes condições de concluírem o curso de Magistério, projeto no qual da parte da UFPB se acham envolvidos mais diretamente o Centro de Formação de Tecnólogos-CFT, em Bananeiras, e o Centro de Educação em João Pessoa. Em articulação com tal projeto, professores e alunos do Programa de Pós Graduação em Educação da UFPB, em atendimento a uma demanda do MST/PB, realizaram uma pesquisa com os trabalhadores e trabalhadoras do Assentamento Canudos no município de Cruz do Espírito Santo, da qual resultou a publicação do livro Canudos da Paraíba: luta pela terra/desejo de vida (João Pessoa: Ed. da UFPB, 2000), organizado por Ivandro da Costa et ali.

2 2 Como se tratou de uma experiência de densa participação coletiva e de compromissos mútuos firmados entre o pessoal da UFPB e os trabalhadores do referido assentamento, o trabalho tem prosseguido para além da pesquisa, inicialmente graças ao esforço de pessoas. Diante dos desafios e das múltiplas demandas que a realidade aponta, seja nas áreas de educação, saúde, gênero, artes, comunicação, seja nos campos da produção, engenharia de alimentos, cooperativismo e outros, a coordenação do MST/PB, por meio dessas pessoas que, por conta própria, continuaram o trabalho de assessoria junto aos trabalhadores e trabalhadoras do assentamento Canudos, vem buscando aprofundar o trabalho de parceria, agora de modo mais orgânico e institucionalizado, como havia sido previsto no tempo da realização da pesquisa. 2. Objetivos 2.1 Gerais a) Refletir, conjuntamente com os trabalhadores rurais assentados e parceiros, o modelo de desenvolvimento rural atual e as alternativas de desenvolvimento local sustentável. b) Promover o intercâmbio entre a produção acadêmica e as demandas práticas dos trabalhadores assentados e conselhos municipais de desenvolvimento rural, possibilitando, assim, a troca de conhecimentos e o fortalecimento da parceria entre a Universidade e os movimentos sociais. 2.2 Objetivos específicos a. Potencializar ações desenvolvidas pela Universidade nos assentamentos e, simultaneamente, criar espaços de participação dos trabalhadores assentados dentro da Instituição; b. Congregar estudos, pesquisas e atividades de extensão, através da formulação de projetos afetos à temática, apresentados pelos profissionais das diferentes áreas de conhecimento que integram ou venham integrar este projeto, e de conformidade com as demandas do movimento social. c. Constituir um espaço intra-universidade, de intercâmbio de experiências e de reflexão, sobre a realidade dos assentamentos e seus desafios; d. Oportunizar a participação de estudantes universitários, sensibilizando-os para a reflexão e ação voltadas para a temática do desenvolvimento rural sustentável.

3 3 e. Contribuir no processo de construção de uma memória social sobre os assentamentos na Paraíba, com a produção de conteúdos e publicação de fatos, através dos média e de outros canais de circulação de informações. Outros objetivos específicos poderão ser criados em função da apresentação de sub-projetos dos participantes. 3. Fundamentação teórica Uma política de Reforma Agrária revela questões para além da desapropriação de latifúndios e distribuição de lotes entre famílias sem terra. A reforma agrária pode ser compreendida como uma política ampla que agrega ações tanto de reestruturação fundiária, quanto de apoio à produção e à distribuição dessa produção, de modo que venha a promover o bem estar das famílias e o desenvolvimento local. Segundo o INCRA, uma política agrária para ser sustentável e comprometida com a qualidade de vida das famílias assentadas deve estar estruturada em três vetores complementares e interdependentes: acesso à terra com infra-estrutura adequada, crédito rural e assistência técnica (Projeto Lumiar, 1997). Cabe ao poder público a execução de políticas de distribuição de terras e de sustentabilidade dos assentamentos, garantir a melhoria das formas de gerir, produzir e comercializar a produção excedente e proporcionar o bem estar das famílias assentadas. No entanto, na disputa de forças sociais ao longo da história pública de nosso País, os fatos têm evidenciado que nem sempre bastam estar enunciados nos projetos de políticas públicas os princípios para que eles sejam minimamente realizados. Embora reconhecidos como fundamentais para a viabilização de uma política nacional de reforma agrária, tais princípios são, muitas vezes, tratados com descaso e descompromisso por parte dos órgãos governamentais responsáveis pela sua implementação, o que tem ocasionado sérios problemas para os trabalhadores rurais assentados (cf. Palmeira, 1994 e Ferreira, 1994). Zamberlani (1994:271), a despeito dessas dificuldades, refere-se como presentes nos assentamentos a carência de assistência técnica e dificuldades em sua aceitação; aplicação de recursos voltados à infra-estrutura dos assentamentos sem a preocupação com a dimensão econômica da unidade produtiva e sem contextualizá-la no desenvolvimento regional; os sistemas cooperativos criados são mais mediadores do que instrumentos de viabilização econômica dos assentados, entre outras questões.

4 4 No caso particular da Paraíba, conforme demonstra estudo realizado por Ieno Neto e Bamat (1998), o número de assentamentos destinados à reforma agrária tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, o que tem contribuído para transformar, sobremaneira, a paisagem de algumas regiões em que predominavam a monocultura canavieira bem como a pecuária extensiva. Estas vêm cedendo lugar à agricultura familiar, produzindo processos indicadores de transformações políticas, econômicas, culturais e sociais dessas regiões. No entanto, embora sejam verificadas tais transformações, pode-se afirmar a existência de problemas para o eficaz melhoramento da qualidade de vida das famílias rurais envolvidas com o programa de reforma agrária, se considerarmos que as dificuldades não se encerram com a distribuição de terras. Pode-se observar, sob esta perspectiva de análise, a reforma agrária sob dois aspectos que se complementam: a) a sua dimensão social, realizada a partir da distribuição de terras como forma de absorção de trabalhadores do campo à estrutura de produção, o que vislumbra um processo de reintegração social de parcelas de trabalhadores excluídos e, com isto, minimizar a miséria e proporcionar condições de reprodução de vida dignas às famílias do campo, como analisado por Martins (1984); b) sua viabilização econômica, a partir da criação de mecanismos que incidam diretamente na gestão da produção e da circulação de bens materiais e simbólicos das famílias em todo o contexto no qual estão relacionadas, de modo que não só garanta a reprodução do empreendimento, como promova a qualidade de vida dos assentados e a dinamização do desenvolvimento local em seus multifacetados aspectos da convivência social (cultura, educação, organização política autogestionária e solidária, lazer etc.). A ação e a reflexão orientadoras deste projeto funda-se, neste caso, na perspectiva de compreensão das complexidades que a temática encerra. Observamos que a experiência dos assentamentos rurais, quando bem assistida com investimentos infra-estruturais, político-educativo e tecnológico, a partir da interação de vários agentes sociais de apoio, se fortalecem e revelam experiências políticas, socioculturais e econômicas extremamente relevantes à compreensão das relações campo versus cidade. Como analisam Ieno Neto e Bamat 1998:02: a prática vem mostrando que os assentamentos rurais se fortalecem com infra-estrutura adequada, crédito, apoio técnico com acompanhamento solidário de ONG s, igrejas e movimentos sociais. Além disso, os assentamentos se superam com seus próprios trabalhos e suas

5 5 organizações. Eles têm conseguido sustentar suas famílias e, na medida em que crescem como cidadãos no processo de democratização da sociedade brasileira, participam cada vez mais como sujeitos na construção de um projeto de desenvolvimento Sócio- Econômicos e humano para o País. A reflexão teórica dessa realidade impõe uma abordagem multidisciplinar em que a interpretação etnográfica da realidade dos assentamentos não está dissociada da interpretação e análise da produção de significados dos diversos atores (governamentais e não governamentais) e dos processos nas suas dimensões econômicas, política e sóciocultural. Esta condição se revela fecunda à articulação da pesquisa, ensino e extensão como meios da produção e difusão de conhecimentos comprometidos com a transformação da realidade objeto deste projeto. 4. Metodologia O desenvolvimento das ações deste projeto está fundamentado na troca de experiências e saberes entre os participantes, de tal sorte que teoria e prática estejam em permanente diálogo. A sua efetivação se dá através de encontros mensais entre trabalhadores rurais, técnicos e professores da Universidade, técnicos de ONG s e entidades governamentais estruturados em torno de: a) os relatos dos trabalhadores e demais participantes, ocasião em que as artes do fazer cotidiano possam emergir através das falas; b) aprofundamento de temáticas específicas demandadas pelos participantes, com a socialização de resultados de estudos e pesquisas dos próprios componentes do projeto, ou exposições de convidados representantes de órgãos governamentais executores de políticas públicas voltadas para o setor rural. Além disso são conduzidas visitas periódicas aos assentamentos das áreas priorizadas pelo projeto, bem como acompanhamento aos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural e Fóruns de debates sobre a questão agrária na região, através da participação de técnicos, professores e alunos em suas reuniões mensais. A construção do conhecimento é garantida por um processo permanente de coleta de dados empíricos e de sua sistematização, que alimenta as atividades mensais do grupo e que deverá fomentar a produção final de uma publicação sobre o cotidiano dos assentamentos na Paraíba. A divulgação de informações sobre a questão agrária e a

6 6 realidade dos assentamentos no Estado é um dos aspectos inerentes aos procedimentos metodológicos do trabalho. A avaliação adotada pela equipe deste projeto é processual, utilizando técnicas participativas que acontecem no desenvolvimento dos trabalhos levando em consideração todos os atores envolvidos. As avaliações ocorrem em momentos especificos como as reuniões de planejamento da coordenação, as reuniões com os professores e técnicos, bem como a coletivização das atividades de campo pelos estagiarios. É fundamental que essa avaliação seja feita durante o processo de execução, para permitir que sejam introdusidas mudanças quando necessárias. Embora a avaliação seja continua e participativa, há critérios indicadores, como: o cumprimento das atividades estabelecidas de comum acordo, reflexão critica contínua, desempenho da atividade, coletivização das tarefas de trabalho. 5. Resultados Nesta perspectiva, foram realizados no ano de 2001 sete encontros mensais em que participaram trabalhadores assentados dos municípios de Cruz do Espírito Santo e de Sapé, bem como representantes do Fórum Municipal sobre a questão agrária do Município de Alagoa Grande, professores e técnicos dos campi I e II, alunos de vários cursos, técnicos e assessores de órgãos governamentais e não governamentais, além da participação do prefeito municipal de Cruz do Espírito Santo. Além dessas atividades, também foram realizadas sucessivas visitas aos assentamentos referidos, bem como garantido o acompanhamento às reuniões do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Cruz do Espírito Santo. Todo este processo vivenciado ao longo desse ano possibilitou discussões coletivas em torno dos principais problemas enfrentados pelos assentamentos na conjuntura das atuais políticas relacionadas à questão agrária e ao desenvolvimento rural no País. No caso particular do Estado da Paraíba, observaram-se enormes dificuldades enfrentadas pelos assentados no que se referem a linhas de crédito, endividamento, assistência técnica, beneficiamento e comercialização da produção, formação voltada para empreendimentos inspirados na Economia Solidária, na organização política e no desenvolvimento local sustentável. Outras demandas também emergiram, tais como: questões de gênero, juventude, cultura, lazer entre outras dimensões da vida cotidiana desses atores sociais. Algumas dessas demandas já foram incorporadas pela Universidade, que vem tentando respondê-

7 7 las, dentro de suas potencialidades e limites, a exemplo do projeto Jovens Assentados: educação e cidadania, sob a coordenação do professor Cláudio Maffioletti;, pela elaboração do projeto de implantação da Casa Familiar Rural, no assentamento Canudos, sob a coordenação dos professores Genaro Ieno e Gabriel Giaconelli, entre outras iniciativas. Em função dessas iniciativas e visando atender às reiteradas solicitações dos trabalhadores assentados, o grupo vê a pertinência e a relevância social deste projeto, que visa reforçar estas ações bem como potencializar novas proposições de estudos, pesquisas e atividades de extensão da Universidade na temática do desenvolvimento rural na Paraíba. 6. Referências bibliográficas FERREIRA, Brancolina. Estratégias de intervenção do Estado em Áreas de assentamento: as políticas de assentamento do governo federal. In: Medeiros, Leonildes. et all. (orgs). Assentamentos Rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP, FORMAM, Shepard. Camponeses: sua participação no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MARCON, T. Acampamento natalino: história de luta pela Reforma Agrária. Passo Fundo: Ediupf, MARTINS, J. de S. Os camponeses e a política no Brasil.Petrópolis: Vozes, Militarização da questão agrária no Brasil. Petrópolis, Vozes, MEDEIROS, L. BARBOSA, V. (orgs.) et al. Assentamentos rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Unesp, MEDEIROS, Leonildes. et all. (orgs). Assentamentos Rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP, MOREIRA, Emília. Por um pedaço de chão. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1997 Atlas da Geografia Agrária da Paraíba. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1997 e TARGINO, Ivan. Capítulos de Geografia Agrária da Paraíba. João Pessoa:

8 8 NETO, Genaro Ieno e BAMAT, Thomas. (coords.). Qualidade de Vida e reforma agrária na Paraíba. João Pessoa:UNITRABALHO/UFPB, PALMEIRA, Moacir. Burocracia, política e reforma agrária. In: Medeiros, Leonildes. et all. (orgs). Assentamentos Rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP, O mundo desencantado dos assentamentos. In: Medeiros, Leonildes. et all. (orgs). Assentamentos Rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP, SALES, I. C. et al. Canudos na Paraíba: luta por terra /desejo de vida.joão Pessoa: Editora Universitária/UFPB, TARGINO, Ivan. O processo associativo em projetos de assentamento: notas para discussão.joão Pessoa: UFPB/CNE, WAGNER, C. A saga do João sem Terra. Petrópolis: Vozes, 1989.

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