Pronunciamento da Deputada Telma de Souza no dia 09 de Agosto de 2005 Breves Comunicações. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Parlamentares

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1 Pronunciamento da Deputada Telma de Souza no dia 09 de Agosto de 2005 Breves Comunicações Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Parlamentares Para dar ciência à Câmara Federal, solicitando sua transcrição nos Anais da Casa e reprodução através dos meios de Comunicação, especialmente A Voz do Brasil Na última quinta-feira, 04 de agosto, tive o privilégio de participar do Fórum Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - Propostas para a Cúpula, evento organizado pela Secretaria Especial de Políticas para a Mulher do Governo Federal, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNIFEM), o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), a Federação Internacional de Planejamento Familiar região do Hemisfério Ocidental (PPI-/RHO), a BEMFAM Bem-Estar Família no Brasil e o Grupo Parlamentar Interamericano sobre a População e o Desenvolvimento (GPI). O encontro reuniu políticos e representantes da sociedade civil de diversos países da América do Sul e representantes da ONU e teve como propósito promover o diálogo, analisar os desafios existentes para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), especialmente aqueles vinculados à saúde, acordando uma postura sobre esses aspectos. O fórum é preparatório para a Cúpula de Governos das Nações Unidas, que acontecerá em Nova York, de 14 a 16 de setembro, **

2 quando serão analisados os avanços e desafios para o alcance das metas do milênio, com o objetivo de definir prioridades nos programas de desenvolvimento e luta contra a pobreza no mundo. Após ter tomado parte de um dos painéis do fórum, saí do evento com a convicção de que cada cidadão, cada cidadã é partícipe e responsável pela sobrevivência e sucesso dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A construção de um mundo melhor é um dever e uma tarefa de cada um de nós e, para isso, devemos buscar ações concretas para reduzir os desequilíbrios sócio-econômicos que, por séculos, assombram a humanidade. As metas do milênio foram traçadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000, durante a Cúpula do Milênio. Na ocasião, os países integrantes da ONU assumiram o compromisso de dar prioridade à eliminação da pobreza e de contribuir para o desenvolvimento sustentável. Foram aprovados os seguintes objetivos: eliminação da fome e da miséria; educação de qualidade para todos; igualdade entre sexos e valorização da mulher; redução da mortalidade infantil; melhoria da saúde materna; combate à aids, à malária e a outras doenças; qualidade de vida e respeito ao meio ambiente, e união de esforços pelo desenvolvimento. Gostaria aqui, Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, de fazer um breve retrospecto sobre esse grandioso esforço da ONU. Em 2000, representantes de 189 países se reuniram nas Nações Unidas por ocasião da histórica Cúpula do Milênio e aprovaram um ambicioso conjunto de objetivos comuns, condensados nos OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM), conhecida como Declaração do Milênio. A idéia é alcançá-los antes ou até a data fixada (2015), o que transformará as vidas dos habitantes de todo o mundo, reduzindo à metade o número de pessoas que vivem em extrema pobreza.tais objetivos resultam de décadas de experiências em iniciativas de desenvolvimento e debates afins, bem como a série de **

3 Conferências Internacionais realizadas na década de 90 sobre os direitos humanos, o desenvolvimento social, o meio ambiente. De 14 a 16 de setembro p.f. será realizada em Nova York a Cúpula de Governos das Nações Unidas, quando serão analisados os avanços e desafios para o alcance dos ODM, o que resultará na definição de prioridades nos programas de desenvolvimento e de luta contra a pobreza no mundo. E Fórum que teve lugar aqui, em Brasília, priorizou o enfoque nos ODM vinculados à área da Saúde, principalmente sobre a importância de incorporar a SAÚDE REPRODUTIVA no marco dos ODM a serem retomados em Nova York. Ao participar da mesa-redonda sobre Propostas de ações parlamentares e posicionamentos sobre ODM+5, destaquei que um efeito positivo da era da globalização é ter provocado este movimento sinérgico das nações mundiais, pequenas ou grandes, na busca de medidas concretas para reduzir os desequilíbrios sócio-econômicos que assombram, por séculos, a humanidade.trata-se de tarefa hercúlea, mas traz para uma arena comum de combates convergentes, metas que foram traçadas em 2000 e que, no momento, estão sendo avaliadas. Inicialmente, precisamos resgatar as conclusões acordadas na Conferência Internacional sobre a População e o Desenvolvimento CIPD-, celebrada em 1994, por 179 países. Esse consenso começa com o respeito à soberania nacional e aos direitos humanos: a atmosfera mundial ainda é ameaçada por guerras e pela ameaça do terrorismo mundial, que fazem milhares de vítimas, o que não dizer da mais recente, o brasileiro Jean, morto pelo medo e pela ameaça invisível e inesperada do descalabro terrorista. Entre os objetivos da CIPD, figura o acesso universal aos serviços de educação e atenção da saúde, inclusive da saúde reprodutiva e planejamento familiar. O modelo brasileiro que vem sendo implementado através do SUS revela a possibilidade de uma política pública de saúde universalizadora, lastreada pelo compromisso governamental de assumi-la como prioridade, impulsionada pela pressão assertiva da mobilização e participação da sociedade civil. **

4 Na seqüência, vem a maternidade sem risco e o tratamento e a prevenção das infecções de transmissão sexual, inclusive o HIV/AIDS. Ainda temos que avançar nesses aspectos, apesar dos ganhos obtidos pela Política Nacional de enfrentamento às DST/AIDS, modelar para outros países. Em especial, faço parte, de corpo e alma, da história dessas lutas! Quando prefeita em minha cidade natal, Santos, de 1989 a 1992, equacionamos essas questões de forma corajosa e pioneira, adotando ações como, por exemplo, a primeira iniciativa pública de busca de redução de danos, junto aos usuários de drogas, com a distribuição de seringas, medida polêmica e incompreendida, na época, por segmentos públicos e privados! Desde então, não arrefeci. Pelo contrário, trouxe para o Parlamento o compromisso de instalar uma Frente Parlamentar em HIV/AIDS, no Congresso Nacional, articuladora dos parlamentares, para intermediar a interlocução do Congresso com o Programa Nacional do Governo Federal, com a UNAIDS, UNESCO, movimentos sociais, ONGs...uma cruzada, diria, que tem se revelado como forte estratégia na aliança do combate e enfrentamento da epidemia nacional, continental e mundial da AIDS. Descentralizamos a iniciativa para os Parlamentos estaduais e municipais, resultando, por exemplo, na criação da FRENTE METROPOLITANA EM HIV/AIDS E HEPATITES que atua na região metropolitana da Baixada Santista (SP). Trazer para o Parlamento esta estratégia articuladora de diferentes pares para um objetivo consensual tem chamado a atenção de outros países. Recebemos, nesta semana, uma Comitiva da Indonésia que veio conhecer as respostas brasileiras à epidemia da AIDS, inclusive a relativa à referida Frente Parlamentar. Somente no ano de 2005, já estivemos com Missões da India, do Caribe, do Vietnã...Certamente, estratégias como essa devem se aliar e se espalhar mundo afora! Mas, voltando a enfocar os objetivos da CIPD, temos que retomar as metas de fortalecimento da questão da mulher, garantir seu acesso à educação, a atenção à saúde e ao trabalho. A desigualdade de condições ainda é alarmante, especialmente se considerarmos a prevalência de famílias chefiadas pela mulher, a violência que a vitimiza, a condição de **

5 pobreza e miséria de milhares de famílias que arrasta meninas, crianças e jovens, ao abuso e à exploração sexual... Outro importante instrumento político no enfrentamento dessas questões tem sido a Frente Parlamentar da Criança e do Adolescente que também coordenamos. Trata-se de outra estratégia política e técnica de envolvimento dos parlamentares do Congresso Nacional em lutas comuns pela consolidação de medidas legais de proteção aos direitos desses segmentos sociais, de priorização dos Orçamentos Públicos na destinação de recursos para tal. Da mesma forma que a outra Frente, estamos descentralizando Brasil afora em Parlamentos estaduais e municipais, de tal forma que senadores, deputados e vereadores assumam, de fato, o compromisso maior de garantia dos direitos da infância e juventude. No momento, estamos implantando o Pacto Nacional Legislativo que venha a provocar uma ação em rede entre as diferentes instâncias parlamentares brasileiras. Teria muito ainda por falar, Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, mas o pouco tempo não permite! Encerro afirmando que investir na centralidade da família, fortalecê-la, por meio de políticas públicas permanentes, é um enorme desafio mundial! Preservar, sempre, a primazia estatal na condução dessas políticas encontra lugar no redirecionamento de parte da dívida externa dos países em desenvolvimento, transformada em sólidos investimentos sociais. O apoio e parceria com organismos multilaterais, mais do que nunca, é medular e vital para a sobrevivência do sucesso dos ODM! Sala das Sessões, 09 de Agosto de 2005 Deputada Telma de Souza PT/SP **

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