Os trabalhos de elaboração de leis se desenvolvem, basicamente, em duas fases distintas em cada Casa Legislativa: a das comissões e a do Plenário.

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1 Encontro do dia 22 de setembro de C Com base no texto da consultora legislativa da Câmara dos Deputados Luciana Pacheco, Como se Fazem as Leis, 3 a edição, Série Conhecendo o Legislativo, responda os itens que se seguem. Os trabalhos de elaboração de leis se desenvolvem, basicamente, em duas fases distintas em cada Casa Legislativa: a das comissões e a do Plenário. As comissões são órgãos compostos por pequeno número de parlamentares no mínimo 3,5% e no máximo 12% do total de deputados, no caso da Câmara. Sua constituição atende a um princípio quase universal de organização parlamentar, fundado na necessidade de divisão e especialização do trabalho em face do número geralmente grande de integrantes das assembleias. É no âmbito das comissões que os parlamentares, justamente por estarem reunidos em número menor que no Plenário, conseguem examinar mais detidamente os projetos que tramitam na Casa, descendo aos detalhes técnicos e jurídicos, identificando os méritos e as falhas de cada um, ouvindo autoridades e especialistas na matéria neles tratada, propondo-lhes eventuais alterações e aperfeiçoamentos. Quando conclui o exame de cada matéria submetida a sua apreciação, a comissão apresenta à Casa um parecer sobre o assunto, recomendando aos demais parlamentares a aprovação, integral ou com alterações, ou a rejeição do projeto examinado. O Plenário é a instância de decisão final sobre a maior parte das matérias apreciadas pela Casa Legislativa. Constitui-se do conjunto dos parlamentares que compõem a Casa, e as decisões tomadas em seu âmbito têm caráter definitivo e irrecorrível. 1

2 Não obstante o processo legislativo brasileiro venha se desenvolvendo, ao longo de nossa história parlamentar, quase sempre amparado nessas duas fases de trabalho comissões e Plenário, a Constituição de 1988 adotou um mecanismo inovador, introduziu a possibilidade de uma variante dentro desse modelo mais tradicional: deu poder de decisão às comissões para, em relação a algumas matérias, aprovar ou rejeitar, autonomamente, os projetos de lei apresentados, dispensando a realização da segunda fase, ou seja, sua apreciação pelo Plenário. Na Câmara dos Deputados, esse mecanismo foi batizado de poder conclusivo de deliberação das comissões. É aplicável, em princípio, aos projetos de lei em geral, ressalvadas apenas as exceções previstas no art. 24, II, do Regimento Interno. De acordo com o ali previsto, não se sujeitam ao poder conclusivo de deliberação das comissões: os projetos de lei complementar; os de código; os de iniciativa popular; os de autoria de comissão; os relativos a matéria que, de acordo com a Constituição, não possa ser objeto de delegação; os que tenham recebido pareceres divergentes por parte das comissões; os oriundos do Senado Federal, ou por ele emendados, que tenham passado pelo Plenário daquela Casa; e os que se encontrem em regime de urgência. Convém esclarecer que, mesmo quando aplicável, o poder conclusivo de deliberação das comissões não é um poder de decisão absoluto: com o apoio de pelo menos dez por cento do total de membros da Casa, pode-se requerer, por meio de um recurso próprio, que uma deliberação tomada por comissões deixe de ter efeito decisório, passando a matéria a depender da apreciação do Plenário. Nessa hipótese, diz-se que o poder conclusivo cai, devendo o projeto tramitar segundo as regras do modelo tradicional de apreciação, isto é, devendo ser submetido à segunda fase de deliberação, a do Plenário. Tendo o texto como referência inicial e por base no Regimento Interno da Câmara dos Deputados, julgue C ou E. 2

3 1) Definida, na primeira sessão legislativa de cada legislatura, a representação numérica dos partidos e blocos parlamentares nas comissões permanentes, os líderes comunicarão à Presidência, no prazo de cinco sessões, os nomes dos membros das respectivas bancadas que, como titulares e suplentes, as integrarão; esse prazo contar-se-á, nas demais sessões legislativas, do dia de início dessas. 2) A pedido do Deputado Jairo Ataíde (Democratas/MG), que se encontra na condição de suplente de deputado no exercício do mandato, seu Líder, Deputado Mendonça Filho (Democratas/PE), o indicou para a vaga de titular na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Recebida a indicação, o Presidente da Câmara o designou para a vaga pretendida, que pertencia ao partido. Nessa situação, a atitude do Presidente foi correta. 3) Não há qualquer impedimento regimental para que um deputado federal, que não exerça cargo na Mesa, participe, como membro titular, concomitantemente, das seguintes comissões existentes na Câmara dos Deputados: Comissão Externa destinada a acompanhar a apuração dos fatos relacionados à tragédia que vitimou centenas de jovens em um incêndio no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul; Comissão Externa destinada a analisar e discutir o legado a ser deixado pela Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 para a Cidade do Rio de Janeiro e sua Região Metropolitana; Comissão Externa para acompanhar e fiscalizar as investigações e ações que estão sendo desenvolvidas no Estado de Pernambuco acerca das apreensões de lixo hospitalar, no Porto de Suape/PE, importado dos Estados Unidos da América por uma empresa pernambucana; Comissão Parlamentar de Inquérito do Tráfico de Pessoas no Brasil; Comissão Parlamentar de Inquérito do Trabalho Escravo; Comissão Especial destinada a proferir parecer à PEC 10/2011, que institui a obrigatoriedade de elaboração e 3

4 cumprimento do plano de metas pelo poder executivo municipal, estadual e federal, com base nas propostas da campanha eleitoral; Comissão Especial destinada a proferir parecer à PEC 5/2011, que estabelece que os subsídios do Presidente e Vice-Presidente da República, Ministros de Estado, Senadores e Deputados Federais serão idênticos aos dos Ministros do Supremo Tribunal Federal;Comissão Especial destinada a proferir parecer ao PL 3.460/04 (Estatuto da Metrópole); Comissão Especial destinada a debater e propor modificações à Lei , de 30 de abril de 2012, que regulamenta a Profissão de Motorista; Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional e Comissão de Legislação Participativa. 4) Sistema estatístico, cartográfico e demográfico nacional inclui-se entre os campos temáticos da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. (Analista Legislativo da Câmara dos Deputados / Atribuição Taquígrafo Legislativo, CESPE, outubro de 2012) Ainda sobre as comissões na Câmara dos Deputados, julgue. 5) Considere a seguinte situação hipotética. Verificando que um projeto de lei versava sobre matéria de competência de mais de três comissões, o presidente da Câmara, de ofício, constituiu comissão especial para avaliá-lo. Nessa situação, o presidente não agiu corretamente, pois a decisão de criar comissão especial somente pode ser tomada mediante iniciativa de líderes ou de presidentes das comissões interessadas. (Analista Legislativo da Câmara dos Deputados / Atribuição Técnico em Comunicação Social, CESPE, 2003) 4

5 6) As Comissões Permanentes poderão constituir Subcomissões Permanentes e Subcomissões Especiais. Entretanto, nenhuma Comissão Permanente poderá contar com mais de duas Subcomissões Permanentes e uma Subcomissão Especial em funcionamento simultâneo. (Analista Legislativo da Câmara dos Deputados / Atribuição Arquivista, FCC, 2007) 7) Obrigatoriamente, metade dos membros de uma comissão especial, constituída para dar parecer sobre proposição que verse matéria de competência de mais de três comissões que devam pronunciar-se quanto ao mérito, será composta de membros, titulares ou suplentes, daquelas comissões permanentes que deveriam emitir parecer a respeito do projeto. (Analista Legislativo da Câmara dos Deputados / Consultor Legislativo, CESPE, 2002) 8) Não há previsão regimental para que uma comissão especial da Câmara dos Deputados aprecie proposição legislativa em dois turnos de votação. (Analista Legislativo da Câmara dos Deputados / Atribuição Técnico em Comunicação Social, CESPE, 2003) 9) Para a instituição de Comissão Parlamentar de Inquérito, o Regimento Interno da Câmara dos Deputados exige requerimento com assinatura de Deputados, na proporção de um terço. (Analista Legislativo da Câmara dos Deputados / Atribuição Técnico em Comunicação Social, FCC, 2007) 10) Os fatos a serem investigados numa Comissão Parlamentar de Inquérito deverão ser determinados e caracterizados no requerimento de sua criação. (Analista Legislativo da Câmara dos Deputados / Consultor Legislativo, CESPE, 2002) 5

6 11) Uma comissão permanente pode dividir-se tanto em subcomissões permanentes como em subcomissões especiais, sendo que apenas a estas pode ser delegado poder decisório acerca de proposições legislativas. (Analista Legislativo da Câmara dos Deputados / Atribuição Técnico em Comunicação Social, CESPE, 2003) 12) As comissões externas poderão ser instituídas pelo Presidente da Câmara, de ofício ou a requerimento de, no mínimo, um décimo dos deputados ou líderes que representem este número, para cumprir missão temporária autorizada, sujeitas à deliberação do Plenário quando importarem ônus para a Casa Cultive sua autoestima Estabeleça objetivos realistas e recompense a si mesmo quando atingi-los Em vez de forçar, dê forças a si mesmo Rejeite pensamentos negativos Bons Estudos! Gustavo Pires 6

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