Oikos - Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria
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- Ângela Sales
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1 Parecer da Oikos - Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria no âmbito da Consulta Pública do Processo de Avaliação de Impacte Ambiental da Estação de Tratamento de Efluentes de Suinicultura da Região do Lis (ETES)
2 INTRODUÇÃO O presente documento manifesta o parecer da Oikos Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria, relativamente ao Estudo de Impacte Ambiental da Estação de Tratamento de Efluentes de Suinicultura da Região do Lis (ETES) A Oikos entende dever salientar a importância do projecto para a melhoria da qualidade ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Lis, em particular, para os seus recursos hídricos e solos. Com efeito, para além das demais implicações que o projecto possa vir a evidenciar, o correcto funcionamento da ETES traduzir-se-á na melhoria da situação actual, a qual se traduz pelas inúmeras (diárias) e impunes descargas de efluentes de suinicultura em diversas linhas de água e em solos de elevada aptidão agrícola e florestal, perante a comprovada complacência das entidades responsáveis, devidamente confrontadas com o facto pela Oikos, outras ONGA e população em geral. Além do anteriormente referido, as soluções tecnológicas apresentadas parecem contribuir, assegurado que seja o correcto funcionamento da infraestrutura, para o cumprimento de emissões de CO2 e dos protocolos de emissão de gases com efeito de estufa subscritos pelo estado português, o que se salienta.
3 APRECIAÇÃO DO EIA A Oikos entende ser uma lacuna do EIA a inexistência de proposta para uma efectiva localização alternativa credível, devidamente estudada, e que pudesse ser analisada em pé de igualdade com a presente proposta, já que as soluções 1 e 2, apresentadas no estudo, não se constituem efectivas alternativas à localização da infra-estrutura, em virtude do elevado número de condicionantes que as inviabiliza à partida. Ainda que a presente localização não apresente constrangimentos no que respeita a condicionantes referentes aos Instrumentos de Ordenamento do Território (com excepção de um pequeno trecho de acesso, no qual a Oikos entende que deverão ser minimizados ao máximo os impactes, mormente evitando a sua impermeabilização) a apresentação, em qualquer projecto, desta envergadura e importância, de duas alternativas, permite sempre uma discussão, mais participada, e profícua por parte de todos os agentes envolvidos, e uma decisão mais apoiada, conducente à escolha da que se afigure melhor. Tendo em conta as informações fornecidas no documento apresentado, aliadas ao conhecimento de campo detido por esta associação relativamente à região em causa e à localização proposta, a Oikos entende: Geomorfologia e sismicidade Do ponto de vista geomorfológico, a instalação da ETES acarretará um conjunto de modificação na morfologia do terreno que deverá ser reduzida ao mínimo exigível quer durante a fase de obra, quer na de exploração. A diversidade e incoerência das rochas e solos na área de intervenção preconizada para a instalação da ETES, aliada ao conjunto de fracturas de natureza tectónica já comprovadas e presumíveis, associadas aos fenómenos de diapirismo regional, potenciam a instabilidade do substrato em caso de ocorrência de fenómeno sísmico, como se evidencia no estudo. Com efeito, do ponto de vista da susceptibilidade sísmica da região, comprovada no estudo apresentado, entende-se como imprescindível a realização de trabalhos mais
4 exaustivos, os quais determinarão as medidas anti-sísmicas a introduzir nas estruturas a construir. Tal facto traduzir-se-á na minimização de risco de contaminação de solos e águas em resultado de eventual derrame resultante da ocorrência de fenómeno sísmico de elevada intensidade. Recursos Hídricos Como é do conhecimento geral, as descargas têm-se sucedido, ao longo de inúmeros e penosos anos, quer em meio hídrico, de forma directa, quer em solos da bacia hidrográfica, com destaque para os solos agrícolas do vale do Lis, contribuindo decisivamente para a sua contaminação e dos recursos hídricos de profundidade, por rápida infiltração e reduzida filtração decorrente da sua elevada permeabilidade. Dessa forma, a Oikos entende que a instalação deste tipo de infra-estrutura se traduzirá na melhoria efectiva e significativa da qualidade ambiental dos recursos hídricos de superfície e profundidade da bacia hidrográfica do rio Lis, em geral, e particularmente das linhas de água (e da diversidade biológica associada) que ao longo dos anos mais directamente vêm sendo agredidas com as descargas de efluentes suinícolas. Apesar dos recursos hídricos locais e regionais se encontrarem directamente relacionados com falhas geológicas associadas a fenómenos de diapirismo, a Oikos entende que o eventual risco para aquele recurso, em face de um eventual derrame acidental, se revela de muito menor impacte que a situação de descarga descontrolada de chorumes e lamas brutas verificados presentemente. Solos A diversidade dos solos abrangidos pela infra-estrutura e respectivos acessos, sempre de elevada permeabilidade, irá sofrer apreciável impacte, particularmente em fase de obra e, posteriormente, em fase de exploração, no tocante aos acessos. Entende-se, por tal facto, que a sua utilização por estaleiros e órgãos integrantes da ETES deverá ser reduzida ao mínimo necessário, em área e tempo de ocupação, devendo ser repostos nas condições iniciais, sempre que possível, e revegetados com espécies autóctones.
5 Recomenda-se, ainda, que a sua impermeabilização seja reduzida ao mínimo, tendo em consideração a importância dos mesmos no tocante à recarga de aquíferos. Considerando a posterior e desejável utilização dos compostos estabilizados, resultantes da actividade da ETES, nos solos agrícolas da bacia hidrográfica e, indirectamente, sobre os recursos hídricos de profundidade, a Oikos considera essencial a realização de um processo de monitorização da composição do composto final obtido e dos impactes da sua utilização sobre aqueles recursos. Entende, também, que deverão ser consideradas situações alternativas onde se conheça a realidade actual dos solos (composição química e respectiva adequação ao quimismo evidenciado pelo composto produzido) onde estão a ser depositados chorumes e lamas brutas, bem como solos onde não tivessem sido depositados quaisquer materiais residuais. Diversidade biológica A área afectada pela instalação da infra-estrutura encontra-se classificada em PDM como Espaços florestais. Nas visitas de terreno efectuadas recentemente ao local, foi possível constatar a desflorestação do perímetro proposto, efectuada há tempo bastante para que ramos e demais vestígios das espécies arbóreas se encontrem secos para a localização da infra-estrutura. Os terrenos envolventes apresentam cobertura arbórea constituída por eucalipto, pinhal e sobreiros dispersos. Caso se verifique a ampliação da área necessária à instalação de estaleiros para terrenos vizinhos, recomenda-se a maior cautela no abate de árvores, salvaguardando a população de sobreiros, como exigido pela legislação em vigor. Paisagem A infra-estrutura apresentará impacto paisagístico reduzido segundo as perspectivas de Norte, Sul e Oeste, tendo em consideração a sua localização em meio florestal. O seu impacte visual segundo a perspectiva Este será sensível. Considerando que os terrenos localizados a nascente da infraestrutura, e com ela confinantes, apresentam aptidão agrícola e se encontram, no essencial, desflorestados, propõe-se que se proceda, nestes terrenos, à criação de uma cortina arbórea constituída por espécies ripícolas como
6 salgueiros e freixos, que apresentam elevado crescimento e profunda adaptação ao meio específico, contribuindo para a minimização do impacte visual da ETES, fixação de solos e potencial habitat de aves e demais fauna na região. Este processo de arborização deverá ser iniciado desde o início da fase de obra, garantindo a sua eficácia no momento de início de funções da ETES. Recomenda-se que, do ponto de vista arquitectónico, sejam encontradas as soluções mais adequadas à compatibilização das peças a construir com o ambiente natural envolvente, quer a nível de cérceas quer de integração de materiais originários da região. De igual forma se propõe que a nível de ajardinamento se utilizem espécies autóctones, muito particularmente as arbustivas, que permitirão compatibilizar a infra-estrutura com o meio natural envolvente. Qualidade do ar De momento, o espalhamento de efluentes sobre os campos em áreas próximas da proposta para a infra-estrutura, contribui para a degradação da qualidade do ar região. Considerando-se o correcto funcionamento da ETES e dos respectivos sistemas de desodorização dos órgãos susceptíveis de emitir odores, crê-se que a qualidade do ar melhorará na região. Tal facto, todavia, não dispensa a necessidade de instalação de um sistema de monitorização da qualidade do ar e dos níveis de emissão de odores verificados, devendo a mesma iniciar-se antes da entrada em funcionamento da infra-estrutura. Atendendo ao regime de ventos verificado localmente - e de fácil acesso a partir dos dados obtidos pelos serviços respectivos da Base Aérea de Monte Real bem como à proximidade das povoações de Amor, Serra do Porto do Urso e Monte Real, é essencial que a qualidade do ar nestas povoações seja considerada no processo de monitorização a desenvolver. Ambiente sonoro e tráfego rodoviário Nestes descritores, considera-se ser desejável procurar evitar o tráfego de maquinaria diversa e camiões, em fase de obra, e de camiões de transporte de efluentes suinícolas, em fase de operação da ETES, pelo interior da povoação.
7 Para tal, recomenda-se o estudo exaustivo dos possíveis acessos à infraestrutura minimizando riscos de acidentes rodoviários, de derrame acidental de efluente transportado, odores e emissão de ruído. Visando, ainda, minimizar o tráfego em fase de laboração da infra-estrutura, propõe-se que sejam encontradas alternativas á localização dos dois tanques de confluência previstos para recolher efluentes, aproximando-os dos produtores de efluentes e seus utilizadores. A Oikos entende ser necessário proceder à monitorização do tráfego resultante da entrada em funcionamento da ETES, tendo como objectivo encontrar soluções alternativas eficazes e mecanismos de compensação decorrentes da degradação e manutenção das vias resultantes da sua actividade. Sócio-economia No referente aos benefícios sócio-económicos resultantes da criação de vagas para emprego na região de implantação da ETES, a Oikos entende que as mesmas deverão ser preenchidas equitativamente por residentes nas localidades circunvizinhas. Comissão de Acompanhamento e Monitorização A Oikos considera essencial, e ilustrativo da confiança colocada pelo promotor na infra-estrutura que pretende instalar, que o seu processo de obra e posterior funcionamento sejam acompanhados por uma Comissão de Acompanhamento e Monitorização, cuja composição inclua, entre outros: Representante do Ministério do Ambiente. Representantes das Juntas de Freguesia da área envolvente. Representante das Associações de Defesa do Ambiente. Representante das Instituições de Ensino Superior e Investigação. Representantes dos cidadãos, de reconhecida independência e formação técnico-científica. A referida Comissão deverá ter acesso - sem necessidade de aviso prévio - às instalações, bem como aceder a todos os registos, de todos os parâmetros avaliados, devendo contar com todo o apoio técnico necessário - com os respectivos encargos financeir os suportados pela entidade
8 promotora/exploradora - para a recolha de todo o tipo de informação e amostras. Os relatórios de actividade e monitorização deverão estar disponíveis à população nas juntas de freguesia das povoações citadas e em acesso livre através de meios informáticos. Por fim, a Oikos entende que todas as recomendações e programas de monitorização propostos pelo EIA e pelo presente documento deverão ser exaustivamente elaborados e rigorosamente cumpridos pela entidade promotora/exploradora da Infra-estrutura, de modo a que esta se torne uma mais valia efectiva no processo integrado de despoluição da bacia Hidrográfica do Rio Lis e uma referência na recuperação ambiental local, regional e nacional. Leiria, 23 de Janeiro de 2008 O Presidente da Direcção (Nuno Carvalho)
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