Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 204, DE 29 DE JANEIRO DE 2007

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1 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saú Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 204, DE 29 DE JANEIRO DE 2007 Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos ferais para as ações e os serviços saú, na forma blocos financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Feral, e Consirando a Lei nº 8.080, 19 setembro 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, a proteção e a recuperação da saú, a organização e o funcionamento dos serviços corresponntes e dá outras providências; Consirando a Lei nº 8.142, 28 zembro 1990, que dispõe sobre a participação da comunida na gestão do Sistema Único Saú - SUS e sobre as transferências intergovernamentais recursos financeiros na área da Saú e dá outras providências; Consirando o Decreto nº 1.232, 30 agosto 1994, que trata do repasse recursos ferais saú a Estados, Distrito Feral e Municípios; Consirando o Decreto nº 1.651, 28 setembro 1995, que trata da comprovação da aplicação recursos transferidos aos Estados e aos Municípios; Consirando a Portaria nº 399/GM, 22 fevereiro 2006, que aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saú 2006; Consirando a Portaria nº 699/GM, 30 março 2006, que regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida e Gestão; Consirando a necessida, qualificar o processo scentralização, organização e gestão das ações e serviços do SUS, assim como fortalecer seus compromissos e responsabilidas sanitárias, com base no processo pactuação intergestores; Consirando a responsabilida conjunta da União, dos Estados, do Distrito Feral e dos Municípios pelo financiamento do Sistema Único Saú; e

2 Consirando a necessida fortalecer mecanismos gerenciais que permitam ao gestor um melhor acompanhamento das ações saú realizadas no âmbito do SUS, resolve: Art. 1º Regulamentar o financiamento e a transferência dos recursos ferais para as ações e os serviços saú, na forma blocos financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º O financiamento das ações e serviços saú é responsabilida das três esferas gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Feral e na Lei Orgânica da Saú. Art. 3º Os recursos ferais stinados às ações e aos serviços saú passam a ser organizados e transferidos na forma blocos financiamento. Parágrafo único. Os blocos financiamento são constituídos por componentes, conforme as especificidas suas ações e dos serviços saú pactuados. Art. 4º Estabelecer os seguintes blocos financiamento: I - Atenção Básica; II - Atenção Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar; III - Vigilância em Saú; IV - Assistência Farmacêutica; e V - Gestão do SUS. Art. 5º Os recursos ferais que compõem cada bloco financiamento serão transferidos aos Estados, ao Distrito Feral e aos Municípios, fundo a fundo, em conta única e específica para cada bloco financiamento, observados os atos normativos específicos. 1º Os recursos ferais provenientes acordos empréstimos internacionais serão transferidos conforme seus atos normativos, vendo ser movimentados conforme legislação em conta bancária específica, respeitadas as normas estabelecidas em cada acordo firmado. 2º Os recursos do bloco da Assistência Farmacêutica vem ser movimentados em contas específicas para cada componente relativo ao bloco. Art. 6º Os recursos referentes a cada bloco financiamento vem ser aplicados nas ações e serviços saú relacionados ao próprio bloco. 1º Aos recursos relativos às unidas públicas próprias não se aplicam as restrições previstas no caput ste artigo. 2º Os recursos referentes aos blocos da Atenção Básica, Atenção Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar, Vigilância em Saú e Gestão do

3 SUS, vem ser utilizados consirando que fica vedada a utilização sse para pagamento : I - servidores inativos; II - servidores ativos, exceto aqueles contratados exclusivamente para sempenhar funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no respectivo Plano Saú; III - gratificação função cargos comissionados, exceto aqueles diretamente ligados às funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no respectivo Plano Saú; IV - pagamento assessorias/consultorias prestadas por servidores públicos pertencentes ao quadro do próprio município ou do estado; e V - obras construções novas, exceto as que se referem a reformas e aquações imóveis já existentes, utilizados para a realização ações e/ou serviços saú. 3º Os recursos do bloco financiamento da Assistência Farmacêutica vem ser aplicados, exclusivamente, nas ações finidas para cada componente do bloco. 4º A possibilida remanejamento dos recursos entre os blocos será regulamentada em portaria específica no prazo 90 (noventa) dias. Art. 7º Aos recursos que tratam os componentes dos blocos financiamento porão ser acrescidos recursos específicos, para atenr a situações emergenciais ou inusitadas riscos sanitários e epimiológicos, vendo ser aplicados, exclusivamente, em conformida com o respectivo ato normativo. Art. 8º Os recursos que compõem cada bloco financiamento porão ser acrescidos valores específicos, conforme respectiva pactuação na Comissão Intergestores Tripartite CIT. Capítulo II DOS BLOCOS DE FINANCIAMENTO Seção I Do Bloco Atenção Básica Art. 9º O bloco da Atenção Básica é constituído por dois componentes: I- Componente Piso da Atenção Básica Fixo PAB Fixo; e II - Componente Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável. Art. 10. O Componente Piso da Atenção Básica PAB Fixo refere-se ao financiamento ações atenção básica à saú, cujos recursos serão transferidos mensalmente, forma regular e automática, do Fundo Nacional Saú aos Fundos Saú do Distrito Feral e dos Municípios.

4 Parágrafo único. Os recursos do incentivo à scentralização unidas saú da Funasa, incorporados ao Componente PAB Fixo, pom ser aplicados no financiamento ssas unidas. Art 11. O Componente Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável é constituído por recursos financeiros stinados ao financiamento estratégias, realizadas no âmbito da atenção básica em saú, tais como: I - Saú da Família; II - Agentes Comunitários Saú; III - Saú Bucal; IV - Compensação Especificidas Regionais; V - Fator Incentivo Atenção Básica aos Povos Indígenas; VI - Incentivo para a Atenção à Saú no Sistema Penitenciário; VII - Incentivo para a Atenção Integral à Saú do Adolescente em conflito com a lei, em regime internação e internação provisória; e VIII - outros que venham a ser instituídos por meio ato normativo específico. 1º Os recursos do Componente PAB Variável serão transferidos do Fundo Nacional Saú aos Fundos Saú do Distrito Feral e dos Municípios, mediante asão e implementação das ações a que se stinam e s que constantes no respectivo Plano Saú. 2º Os recursos stinados à estratégia Compensação Especificidas Regionais corresponm a 5% do valor mínimo do PAB Fixo multiplicado pela população do Estado. 3º Os critérios aplicação dos recursos Compensação Especificidas Regionais vem ser pactuados nas Comissões Intergestores Bipartite - CIB e levados ao conhecimento do plenário da CIT, vendo atenr a especificidas estaduais e transferidos mediante ato normativo específico do Ministério da Saú. 4º Os recursos ferais referentes aos incentivos para a Atenção à Saú no Sistema Penitenciário e para a Atenção Integral à Saú do Adolescente em conflito com a lei, em regime internação e internação provisória, porão ser transferidos ao Distrito Feral, aos Estados e aos Municípios, conforme pactuação na Comissão Intergestores Bipartite CIB. 5º Os recursos do Componente PAB Variável corresponntes atualmente às ações assistência farmacêutica e vigilância sanitária passam a integrar o bloco financiamento da Assistência Farmacêutica e o da Vigilância em Saú, respectivamente. Art. 12. O talhamento do financiamento referente ao bloco da Atenção Básica está finido nas Portarias GM/MS nº 648, 28 março 2006, nº 649, 28 março 2006, nº 650, 28 março 2006, nº 822, 17 abril 2006, nº 847, 2 junho 2005, na Portaria SAS/MS nº 340, 14 julho 2004, na Portaria Interministerial nº 1.777, 9 setembro 2003 e na Portaria Interministerial nº 1.426, 14 julho 2004.

5 Seção II Do Bloco Atenção Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar Art. 13. O bloco da Atenção Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar será constituído por dois componentes: I - Componente Limite Financeiro da Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar MAC; e II - Componente Fundo Ações Estratégicas e Compensação FAEC. Art. 14. O Componente Limite Financeiro da Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar MAC dos Estados, do Distrito Feral e dos Municípios será stinado ao financiamento ações média e alta complexida em saú e incentivos transferidos mensalmente. 1º Os incentivos do Componente Limite Financeiro MAC incluem aqueles atualmente signados: I - Centro Especialidas Odontológicas - CEO; II - Serviço Atendimento Móvel Urgência - SAMU; III - Centro Referência em Saú do Trabalhador; IV - Asão à Contratualização dos Hospitais Ensino, dos Hospitais Pequeno Porte e dos Hospitais Filantrópicos; V - Fator Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa Universitária em Saú FIDEPS; VII - Programa Incentivo Assistência à População Indígena IAPI; VII - Incentivo Integração do SUS INTEGRASUS; e VIII - outros que venham a ser instituídos por meio ato normativo. 2º Os recursos ferais que trata este artigo, serão transferidos do Fundo Nacional Saú aos Fundos Saú dos Estados, do Distrito Feral e dos Municípios, conforme a Programação Pactuada e Integrada, publicada em ato normativo específico. Art. 15. Os procedimentos ambulatoriais e hospitalares média e alta complexida, atualmente financiados pelo FAEC, serão gradativamente incorporados ao Componente Limite Financeiro MAC dos Estados, do Distrito Feral e dos Municípios e vem ser publicados em portarias específicas, conforme cronograma e critérios a serem pactuados na CIT. Parágrafo único. Enquanto o procedimento não for incorporado ao componente Limite financeiro MAC, este será financiado pelo Componente FAEC.

6 Art. 16. O Componente Fundo Ações Estratégicas e Compensação FAEC, consirando o disposto no artigo 15, será composto pelos recursos stinados ao financiamento dos seguintes itens: I - procedimentos regulados pela Central Nacional Regulação da Alta Complexida CNRAC; II - transplantes e procedimentos vinculados; III - ações estratégicas ou emergenciais, caráter temporário, e implementadas com prazo pré-finido; e IV - novos procedimentos, não relacionados aos constantes da tabela vigente ou que não possuam parâmetros para permitir a finição limite financiamento, por um período seis meses, com vistas a permitir a formação série histórica necessária à sua agregação ao Componente Limite Financeiro da Atenção Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar MAC. 1º Projetos Cirurgia Eletiva Média Complexida são financiados por meio do Componente FAEC, classificados no inciso III do caput ste artigo. Art. 17. Os procedimentos da atenção básica, atualmente financiados pelo FAEC, serão incorporados ao bloco Atenção Básica dos Municípios e do Distrito Feral, conforme o cronograma previsto no artigo 15 sta Portaria: I Coleta material para exames citopatológicos; II Coleta sangue para triagem neonatal; III Asão ao componente I Incentivo à Assistência pré-natal; e IV Conclusão da Assistência Pré-natal. Seção III Do Bloco Vigilância em Saú Art. 18. Os recursos que compõem o Bloco Financeiro Vigilância em Saú dos Municípios, do Distrito Feral e dos Estados representam o agrupamento das ações da Vigilância Epimiológica e Ambiental em Saú e Vigilância Sanitária. Art. 19. O bloco financiamento para a Vigilância em Saú é constituído por dois componentes: I - Componente da Vigilância Epimiológica e Ambiental em Saú; e II - Componente da Vigilância Sanitária. 1º Os recursos um componente pom ser utilizados em ações do outro componente. 2º Os recursos ste bloco financiamento vem ser utilizados conforme a Programação Pactuada e Integrada e a orientação do respectivo Plano Saú. Art. 20. O Componente da Vigilância Epimiológica e Ambiental em Saú refere-se aos recursos ferais stinados às ações Vigilância, Prevenção e Controle

7 Doenças, composto pelo atual Teto Financeiro Vigilância em Saú TFVS e também pelos seguintes incentivos: I - Subsistema Vigilância Epimiológica em Âmbito Hospitalar; II - Laboratórios Saú Pública; III - Ativida Promoção à Saú; IV - Registro Câncer Base Populacional; V - Serviço Verificação Óbito; VI - Campanhas Vacinação; VII - Monitoramento Resistência a Inseticidas para o Aes aegypti; VIII - Contratação dos Agentes Campo; IX - DST/Aids; e X - outros que venham a ser instituídos por meio ato normativo específico. 1º Os recursos ferais stinados à contratação pessoal para execução atividas campo no combate ao vetor transmissor da ngue serão alocados ao Componente da Vigilância Epimiológica e Ambiental em Saú, na medida em que se comprove a efetiva contratação dos agentes campo. 2º Serão incorporados ao item II ste artigo - Laboratórios Saú Pública, os recursos da Vigilância Sanitária stinados a ações apoio laboratorial. Art. 21. No Componente Vigilância Epimiológica e Ambiental em Saú também estão incluídos recursos ferais, provenientes acordos internacionais, stinados às seguintes finalidas: I - fortalecimento da Gestão da Vigilância em Saú nos Estados, no Distrito Feral e nos Municípios (VIGISUS II); e II - Programa DST/AIDS. Art. 22. O Componente da Vigilância Sanitária refere-se aos recursos ferais stinados às ações vigilância sanitária, nominado Teto Financeiro Vigilância Sanitária TFVISA, o qual será regulamentado em portaria específica a ser publicada pelo Ministério da Saú. Art. 23. O talhamento do financiamento referente ao bloco da Vigilância em Saú está finido na Portaria nº 1.172/GM, 15 junho 2004, na Portaria nº 2.529/GM, 23 novembro 2004, na Portaria nº 2.607/GM, 28 zembro 2005, na Portaria nº 2.608/GM, 28 zembro 2005 e na Portaria nº 2.606/GM, 28 zembro Seção IV Do Bloco Assistência Farmacêutica

8 Art. 24. O bloco financiamento para a Assistência Farmacêutica será constituído por três componentes: I - Componente Básico da Assistência Farmacêutica; II - Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica; e III - Componente Medicamentos Dispensação Excepcional. Art. 25. O Componente Básico da Assistência Farmacêutica stina-se à aquisição medicamentos e insumos da assistência farmacêutica no âmbito da atenção básica em saú e àqueles relacionados a agravos e programas saú específicos, no âmbito da atenção básica. 1º O Componente Básico da Assistência Farmacêutica é composto uma Parte Financeira Fixa e uma Parte Financeira Variável. 2º A Parte Financeira Fixa do Componente Básico da Assistência Farmacêutica consiste em um valor per capita, stinado à aquisição medicamentos e insumos da assistência farmacêutica em atenção básica, transferido aos Estados, ao Distrito Feral e (ou) Municípios, conforme pactuação nas Comissões Intergestores Bipartite - CIB. 3º Os gestores estaduais e municipais vem compor o financiamento da Parte Fixa do Componente Básico, como contrapartida, em recursos financeiros, medicamentos ou insumos, conforme pactuação na CIB e normatização da Política Assistência Farmacêutica vigente. 4º A Parte Financeira Variável do Componente Básico da Assistência Farmacêutica consiste em valores per capita, stinados à aquisição medicamentos e insumos da assistência farmacêutica dos Programas Hipertensão e Diabetes, Asma e Rinite, Saú Mental, Saú da Mulher, Alimentação e Nutrição e Combate ao Tabagismo. 5º Os recursos da Parte Variável do Componente Básico da Assistência Farmacêutica referentes a medicamentos para os Programas Asma e Rinite, Hipertensão e Diabetes, vem ser scentralizados para Estados, Distrito Feral ou Municípios, conforme pactuação na Comissão Intergestores Bipartite. 6º Os mais recursos da Parte Variável do Componente Básico da Assistência Farmacêutica porão ser executados centralizadamente pelo Ministério da Saú ou scentralizados aos Estados, ao Distrito Feral e aos Municípios, conforme pactuação na Comissão Intergestores Tripartite e, posteriormente, nas Comissões Intergestores Bipartite, mediante a implementação e a organização dos serviços previstos nesses programas. 7º Os recursos stinados ao medicamento Insulina Humana, do grupo medicamentos do Programa Hipertensão e Diabetes, serão executados centralizadamente pelo Ministério da Saú, conforme pactuação na CIT. Art. 26. O Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica stina-se ao financiamento ações assistência farmacêutica dos seguintes programas saú estratégicos: I - controle enmias, tais como a tuberculose, a hanseníase, a malária, a leishmaniose, a doença chagas e outras doenças endêmicas abrangência nacional ou regional;

9 II - anti-retrovirais do programa DST/Aids; III - sangue e hemorivados; e IV - imunobiológicos. Art. 27. O Componente Medicamentos Dispensação Excepcional CMDE stinase ao financiamento Medicamentos Dispensação Excepcional, para aquisição e distribuição do grupo medicamentos, conforme critérios estabelecidos em portaria específica. 1º O financiamento para aquisição dos medicamentos do Componente Medicamentos Dispensação Excepcional é responsabilida do Ministério da Saú e dos Estados, conforme pactuação na Comissão Intergestores Tripartite - CIT. 2º Os recursos do Ministério da Saú aplicados no financiamento do CMDE terão como base a emissão e aprovação das Autorizações Procedimentos Alta Complexida/Alto Custo APAC, emitidas pelos gestores estaduais, vinculadas à efetiva dispensação do medicamento e acordo com os critérios técnicos finidos na Portaria nº 2.577/GM, 27 outubro º Trimestralmente, o Ministério da Saú publicará portaria com os valores a serem transferidos mensalmente às Secretarias Estaduais Saú, apurados com base na média trimestral das Autorizações Procedimentos Alta Complexida/Alto Custo APAC, emitidas e aprovadas conforme critérios e valores referência indicados para o Grupo 36 da Tabela SIA/SUS. Seção V Do Bloco Gestão do SUS Art. 28. O bloco financiamento Gestão do SUS tem a finalida apoiar a implementação ações e serviços que contribuem para a organização e eficiência do sistema. Art. 29. O bloco financiamento para a Gestão do SUS é constituído dois componentes: I - Componente para a Qualificação da Gestão do SUS; e II - Componente para a Implantação Ações e Serviços Saú; Parágrafo único. O talhamento do financiamento das ações referentes a esses componentes, para 2007, encontra-se no Anexo II a esta Portaria. Art. 30. O Componente para a Qualificação da Gestão do SUS apoiará as ações : I - Regulação, Controle, Avaliação, Auditoria e Monitoramento; II - Planejamento e Orçamento; III - Programação; IV - Regionalização;

10 V - Gestão do Trabalho; VI - Educação em Saú; VII - Incentivo à Participação e Controle Social; VIII Informação e Informática em Saú; IX - Estruturação serviços e organização ações assistência farmacêutica; e X - outros que vierem a ser instituídos por meio ato normativo específico. 1º A transferência dos recursos no âmbito ste Componente dar-se-á mediante a asão ao Pacto pela Saú, por meio da assinatura do Termo Compromisso Gestão e respeitados os critérios estabelecidos em ato normativo específico e no Anexo II a esta Portaria, com incentivo específico para cada ação que integra o Componente. Art. 31. O Componente para a Implantação Ações e Serviços Saú inclui os incentivos atualmente signados: I - implantação Centros Atenção Psicossocial; II - qualificação Centros Atenção Psicossocial; III - implantação Residências Terapêuticas em Saú Mental; IV - fomento para ações redução danos em CAPS AD; V - inclusão social pelo trabalho para pessoas portadoras transtornos mentais e outros transtornos correntes do uso álcool e outras drogas; VI - implantação Centros Especialidas Odontológicas CEO; VII - implantação do Serviço Atendimento Móvel Urgência SAMU; VIII - reestruturação dos Hospitais Colônias Hanseníase; IX - implantação Centros Referência em Saú do Trabalhador; X - asão à Contratualização dos Hospitais Ensino; e XI - outros que vierem a ser instituídos por meio ato normativo para fins implantação políticas específicas. Parágrafo único. A transferência dos recursos do Componente Implantação Ações e Serviços Saú será efetivada em parcela única, respeitados os critérios estabelecidos em cada política específica. CAPÍTULO III DO MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RECURSOS FINANCEIROS TRANSFERIDOS FUNDO A FUNDO

11 Art. 32. A comprovação da aplicação dos recursos repassados pelo Fundo Nacional Saú aos fundos saú dos Estados, do Distrito Feral e dos Municípios, far-se-á para o Ministério da Saú, mediante relatório gestão, que ve ser elaborado anualmente e aprovado pelo respectivo Conselho Saú. 1º A regulamentação do Relatório Gestão encontra-se na Portaria nº 3.332/GM, 28 zembro º A regulamentação do fluxo para a comprovação da aplicação dos recursos fundo a fundo, objeto sta Portaria, será realizada em portaria específica, no prazo 60 (sessenta) dias. Art. 33. Os órgãos monitoramento, regulação, controle e avaliação do Ministério da Saú vem procer à análise dos relatórios gestão, com vistas a intificar situações que possam subsidiar a atualização das políticas saú, obter informações para a tomada cisões na sua área competência e indicar a realização auditoria e fiscalização pelo componente feral do SNA, pondo ser integrada com os mais componentes. Art. 34. As spesas referentes ao recurso feral transferido fundo a fundo vem ser efetuadas segundo as exigências legais requeridas a quaisquer outras spesas da Administração Pública (processamento, empenho, liquidação e efetivação do pagamento), mantendo a respectiva documentação administrativa e fiscal pelo período mínimo legal exigido. Art. 35. Os recursos que formam cada bloco e seus respectivos componentes, bem como os montantes financeiros transferidos aos Estados, ao Distrito Feral e aos Municípios, vem estar expressos em memórias cálculo, para fins histórico e monitoramento, respeitada a especificida cada bloco conforme molos constantes no Anexo I (a, b, c, d, e). Art. 36. O controle e acompanhamento das ações e serviços financiados pelos blocos financiamento vem ser efetuados, por meio dos instrumentos específicos adotados pelo Ministério da Saú, cabendo aos Estados, ao Distrito Feral e aos Municípios a prestação informações forma regular e sistemática, sem prejuízo do estabelecido no artigo 32. Art. 37. As transferências fundo a fundo do Ministério da Saú para os Estados, Distrito Feral e os Municípios serão suspensas nas seguintes situações: I - referentes ao bloco da Atenção Básica, quando da falta alimentação dos Bancos Dados Nacionais estabelecidos como obrigatórios, por dois meses consecutivos ou três meses alternados, no prazo um ano e para o bloco da Atenção Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar quando se tratar dos Bancos Dados Nacionais SIA, SIH e CNES; II - referentes ao bloco da Atenção Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar, quando do não-pagamento aos prestadores serviços públicos ou privados, hospitalares e ambulatoriais, até o quinto dia útil, após o Ministério da Saú creditar na conta bancária do Fundo Estadual/Distrito Feral/Municipal Saú e disponibilizar os arquivos processamento do SIH/SUS, no BBS/MS, excetuando-se as situações excepcionais vidamente justificadas; III - referentes ao bloco Vigilância em Saú, quando os recursos nos estados, no Distrito Feral e nos Municípios estiverem sem movimentação bancária e com saldos corresponntes a seis meses repasse, sem justificativa;

12 IV - quando da indicação suspensão corrente relatório da Auditoria realizada pelos componentes estadual ou nacional, respeitado o prazo fesa do Estado, do Distrito Feral ou do Município envolvido, para o bloco Financiamento corresponnte à ação da Auditoria. Parágrafo único. A regularização do repasse da parcela mensal do Bloco Vigilância em Saú dar-se-á a partir do mês competência da apresentação dos documentos comprobatórios do comprometimento pelo menos 60% do saldo existente no bloco. Art. 38. Fica estabelecido o Termo Ajuste Sanitário TAS como um instrumento formalizado entre os entes do Sistema Único Saú, no qual são constituídas obrigações para a correção impropriedas no funcionamento do sistema, com o prazo 60 (sessenta) dias para ser regulamentado. Parágrafo único. Não será aplicável a utilização do TAS quando for comprovada a malversação recursos. Art. 39. Os recursos ferais referente aos cinco blocos financiamento onerarão as ações talhadas no Anexo III a esta Portaria. Art. 40. Esta Portaria altera a Portaria nº 399/GM, 22 fevereiro 2006, no Anexo II Pacto pela Saú 2006 Consolidação do SUS - no que se refere: I - ao bloco financiamento da Atenção Básica, o item Financiamento das Estratégias que compõem o PAB Variável passa a vigorar com a seguinte redação: O Componente Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável é constituído por recursos financeiros stinados ao financiamento estratégias, realizadas no âmbito da atenção básica em saú, tais como: I - Saú da Família; II - Agentes Comunitários Saú; III - Saú Bucal; IV - Compensação Especificidas Regionais; V - Fator Incentivo Atenção Básica aos Povos Indígenas; VI - Incentivo para a Atenção à Saú no Sistema Penitenciário; VII - Incentivo para a Atenção Integral à Saú do Adolescente em conflito com a lei, em regime internação e internação provisória; e VIII - outros que venham a ser instituídos por meio ato normativo específico. (NR) II - ao bloco financiamento para a Atenção Média e Alta Complexida, Ambulatorial e Hospitalar, o item Fundo Ações Estratégicas e Compensação, passa a vigorar com a seguinte redação: O Componente Fundo Ações Estratégicas e Compensação FAEC, é composto pelos recursos stinados ao financiamento dos seguintes itens:

13 I - procedimentos regulados pela Central Nacional Regulação da Alta Complexida - CNRAC; II - transplantes e os procedimentos vinculados; III - ações estratégicas ou emergenciais, caráter temporário e implementadas com prazo pré-finido; IV - novos procedimentos, não-relacionados aos constantes da tabela vigente ou que não possuam parâmetros para permitir a finição limite financiamento, por um período seis meses, com vistas a permitir a formação série histórica necessária à sua agregação ao Componente Limite Financeiro da Atenção Média e Alta Complexida Ambulatorial e Hospitalar MAC. (NR) III - ao bloco financiamento para a Vigilância à Saú, o item componente Vigilância Epimiológica, no que se refere a repasses específicos, passa a vigorar com a seguinte redação: No Componente Vigilância Epimiológica e Ambiental em Saú também estão incluídos recursos ferais, provenientes acordos internacionais, stinados às seguintes finalidas: I - fortalecimento da Gestão da Vigilância em Saú nos estados, Distrito Feral e municípios (VIGISUS II); e II - programa DST/Aids. (NR) IV - ao bloco financiamento da Assistência Farmacêutica, o item Componente Estratégico, passa a vigorar com a seguinte redação: O Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica stina-se ao financiamento ações assistência farmacêutica dos seguintes programas saú estratégicos: I - controle enmias, tais como a Tuberculose, Hanseníase, Malária, Leishmaniose, Chagas e outras doenças endêmicas abrangência nacional ou regional; II - Programa DST/Aids (anti-retrovirais); III - Programa Nacional Sangue e Hemorivados; IV - Imunobiológicos. (NR) V - ao bloco financiamento da Gestão do SUS, passa a vigorar com a seguinte redação: O Bloco Financiamento para a Gestão do SUS é constituído dois componentes: Componente para a Qualificação da Gestão do SUS e Componente para a Implantação Ações e Serviços Saú.. Art. 41. Revogam-se as Portarias GM/MS nº 59, 16 janeiro 1998; nº 531, 30 abril 1999, nº zembro 2002, e nº 698, 30 março Art. 42. A consonância normativa corrente da publicação sta Portaria verá ser realizada no prazo 120 (cento e vinte) dias.

14 Art. 43. Esta Portaria entra em vigor a partir da competência fevereiro JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA ANEXO I a - BLOCO DE FINANCIAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA ios PAB Fixo Saú da Família (SF) Agentes Comunitários Saú (ACS) MEMÓRIAS DE CÁLCULO PAB VARIÁVEL Incentivo Saú Compensação das Especificidas Bucal (SB) Regionais aos Povos Indígenas Incentivo à Saú no Sistema Penitenciário Atenção Adolescen em conflito com a MEMÓRIA DE CÁLCULO DO BLOCO DE ATENÇÃO BÁSICA PARA ESTADOS UF Incentivo à Saú no Sistema Penitenciário PAB VARIÁVEL Atenção Adolescente em conflito com a Lei Outros ANEXO I b - BLOCO DE FINANCIAMENTO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE MEMÓRIAS DE CÁLCULO U F Munic ípios Te to M A C MEMÓRIAS DE CÁLCULO BLOCO DA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DA ASSISTENCIA Componente Limite Financeiro MAC FAEC Incentiv Incentiv Incentiv o o o contratu contratu contratu alização alização alização C SA CER FID IA INTEG E MU EST EPS PI RASUS O Hospitais Ensino Hospitais Pequeno Porte Hospitais Filantróp icos Out ros CN RA C Transp lantes Novos Out Procedi ros mentos O Componente FAEC não tem valores fixo, penndo da produção serviços. ANEXO I c - Bloco Financiamento da Vigilância em Saú UF Munic ípios TF VS NÚCLEO VIG EPIDEMI SVO O HOSPITA LAR MEMÓRIAS DE CÁLCULO VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL PROM OÇÃO À SAÚD E RESIST ÊNCIA A INSETI CIDA CÂNC ER DE BASE POP LAC EN VIGI SUS II CAMP ANHA DE VACIN AÇÃO DST / AID S CONTRA TAÇÃO DE AGENTE VIGILÂNCI A SANITÁRIA TFVIS A PA B TA VIS M A TAX AS

15 ANEXO I d - BLOCO DE FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA icípios PARTE FIXA Incentivo a assistência farmacêutica básica Hipertensão e Diabetes MEMÓRIAS DE CÁLCULO COMPONENTE BÁSICO PARTE VARIÁVEL Asma e Rinite Saú da Mulher Saú Mental Combate ao Tabagismo Alim N ntralizada ério da Enmias Anti-retrovirais do Programa DST/Aids COMPONENTE ESTRATÉGICO Imunobiológicos Sangue e Hemorivados DOS Medicamentos da Tabela procedimentos SIA/SUS COMPONENTE MEDICAMENTOS DE DISPENSAÇÃO EXCEPCIONAL ANEXO I e - BLOCO DE FINANCIAMENTO DA GESTÃO DO SUS MEMÓRIAS DE CÁLCULO U F Municí pios Regulação, Controle, Avaliação, Auditoria e Monitoram ento COMPONENTE PARA A QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS Planejam ento e Orçament o Program ação Regionaliz ação Gestã o do Trabal ho Educa ção em Saú Incentiv o à Participa ção e Controle Social Informa ção e Informá tica em Saú Estrutura ção serviços e organiza ção ações assistênc ia farmacê utica U Munic COMPONENTE PARA A IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE

16 F ípios Implan tação Centro s Atençã o Psicoss ocial Qualifi cação Centro s Atençã o Psicoss ocial Implan tação e Residê ncias Terapê uticas em Saú Mental Fom ento para açõe s redu ção dano s em CAP S ad Inclus ão social pelo trabalh o para pessoa s portad oras transt ornos mentai s e outros transt ornos corr entes do uso álcool e outras drogas Implant ação Centros Especial ida Od ontológi cas CEO Implan tação do serviço atendi mento móvel Urgênc ia SAMU Reestrut uração dos Hospitais Colônias Hansení ase Implan tação Centro s Saú do Trabal hador Asão à Contratua lização dos Hospitais Ensino ANEXO II - BLOCO DE FINANCIAMENTO DE GESTÃO DO SUS COMPONENTE DE QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO AÇÃO Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria Planejamento e Orçamento OBJETIVO Apoiar funcionamento dos Complexos Reguladores Apoiar os sistemas estaduais, municipais e do Distrito Feral Auditoria Implantar ações monitoramento e avaliação nos estados e municípios Apoiar as áreas planejamento na implementação do PlanejaSUS MONTANTE DE RECURSO ANUAL milhões VALOR DE CADA PARCELA PARCELA Ùnica Mensal 860 mil Única 2 milhões Anual 18 milhões Única CRITÉRIOS Projeto Regulação aprovado na CIB A ser finido em portaria específica A ser finido em portaria específica A ser finido em portaria específica Elaboração e pactuação na CIB programa trabalho para organização e/ou reorganização

17 Regionalização Educação na Saú Apoiar o senvolvimento e manutenção do PDR Apoiar a organização e funcionamento dos Colegiados Gestão Regional SIS Fronteira Promover a integração ações e serviços saú na região fronteira e contribuir para o fortalecimento dos sistemas locais saú nos municípios fronteiriços Política Nacional Educação Permanente em Saú Formação Profissionais Nível Técnico 10 milhões R$ ,00 por região saú 1 R$ ,00 35 Milhões 50 Milhões De acordo com a fase do Projeto Anual 3 vezes Conforme Portaria específica a Trimestral ser publicada. Conforme Portaria específica a Trimestral ser publicada. das ações planejamento, com vistas à efetivação do Sistema Planejamento do SUS e a conseguinte formulação dos instrumentos básicos do Planejamento. Conforme Portaria GM/MS nº 3.085, 01/12/2006 Formação Colegiado Gestão Regional com reconhecimento pela CIB Estadual e informação a CIT para conhecimento Asão dos Municípios até 10 Km da fronteira ao Projeto - Início Fase I. Conclusão da Fase I e início da Fase II. Início da Fase III Conforme PT/GM nº /06/2006 e PT GM/MS nº /06/2006 A ser finido em portaria específica A ser finido em portaria específica

18 Gestão do Trabalho Incentivo à Participação do controle social Informação e Informática em Saú Estruturação serviços e organização ações assistência farmacêutica Fortalecer as áreas gestão do trabalho e educação na saú nas SES e SMS. Ampliar mobilização dos movimentos sociais em fesa do SUS e da reforma sanitária; Fortalecer o processo controle social, informatização, educação permanente e monitoramento. Gestão da Informação - Molo BVS/Re BiblioSVS R$ ,00 Conforme estabelecido nas 4 etapas do componente I do ProgeSUS Única R$ 11 milhões Bianual - Política Editorial 2 milhões Bianual - Gestão arquivilógica - Patrimônio cultural da saú Estruturar e organizar os serviços e ações assistência farmacêutica. R$ 6 milhões Anual Critérios fixados na Portaria GM/MS nº 2261, 26/09/ 2006 A ser finido em portaria específica. Projeto aprovado na CIB Realizar ações em pelo menos 1 dos 4 eixos De acordo com a PT GM/MS nº /09/2004 A ser finido em portaria específica. Os recursos referentes às regiões saú intramunicipais serão transferidas aos FMS e aqueles referentes às mais regiões aos FES. COMPONENTE DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE OBJETIVO VALOR DE CADA PARCELA CRITÉRIOS PORTARIA EX R$ ,00 (CAPS I) o à o e/ou o s as Implantação Centros Atenção Psicossocial Qualificação Centros Atenção Psicossocial R$ ,00 (CAPS II e i) R$ ,00 (CAPS III e ad ) R$ ,00 em 3 parcelas Epimiológico Populacional Projeto técnico do programa qualificação dos CAPS De acordo com a Portaria PT GM/MS nº 2 18/02/2 PT GM/MS nº 1 16/09/2 PT GM/MS nº 1. 08/07/2 Implantação Residências Terapêuticas em Saú Mental R$ ,00 De acordo com a Portaria PT GM/MS nº 2 18/02/2 Fomento para ações redução danos em CAPS ad R$ ,00 Existência CAPS ad Região Metropolitana PT GM/MS nº 1. 05/07/2

19 PT GM/MS nº 23/03/2 PT GM/MS nº 29/09/2 Inclusão social pelo trabalho para pessoas portadoras transtornos mentais e outros transtornos correntes do uso álcool e outras drogas R$ 5.000,00 R$ ,00 R$ ,00 Existência geração renda em curso PT GM/MS nº 1. 08/07/2 PT GM/MS nº 29/07/2 Implantação Centros Especialidas Odontológicas CEO R$ ,00 (CEO I) R$ ,00 (CEO II) R$ ,00 (CEO III) Epimiológico populacional PT GM/MS nº 22/02/2 PT GM/MS nº 23/03/2 Implantação do serviço atendimento móvel Urgência SAMU R$ ,00 R$ ,00 De acordo com as Portarias PT GM/MS nº 29/09/2 Reestruturação dos Hospitais Colônias Hanseníase Variável De acordo com a Portaria Implantação Centros Saú do Trabalhador R$ ,00 De acordo com a Portaria Asão à Contratualização dos Hospitais Ensino Variável De acordo com as Portarias PT GM/MS nº 2/09/20 PT GM/MS nº 06/04/2 PT GM/MS nº 09/12/2 PT GM/MS nº 17/08/2 MEC/MS nº 1 27/04/2 ANEXO III CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PROGRAMÁTICA FINANCIAMENTO ÇÃO BÁSICA TA COMPLEXIDADE NCIA EM SAÚDE ente: Vigilância gica e Ambiental em Saú CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PROGRAMÁTICA DESCRITOR Atendimento Assistencial básico nos Municípios Brasileiros Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso da Atenção Básic Atenção à Saú Bucal Expansão e Consolidação da Saú da Família Atenção à Saú do Adolescente e Jovem Serviço atenção à saú da população do Sistema Penitenciário Nacional Formação Profissionais Técnicos Saú Atenção à saú da população nos municípios habilitados em Gestão Plena do Sis estados habilitados em Gestão Plena/avançada Atenção à Saú Bucal Atenção à Saú do Trabalhador Incentivo Financeiro aos estados, municípios e Distrito Feral certificados para V Saú Mornização do Sistema Vigilância em saú Incentivo Financeiro aos estados, municípios e Distrito Feral para Ações P Qualificação HIV/Aids

20 ente: Vigilância Sanitária IA FARMACÊUTICA TÃO DO SUS Incentivo Financeiro aos municípios e ao Distrito Feral habilitados à parte variáve Atenção Básica para ações Vigilância Sanitária Incentivo Financeiro aos estados, Distrito Feral e municípios para execução açõ e alto risco sanitário Vigilância Sanitária em Serviços Saú Vigilância Sanitária Produtos Incentivo Financeiro a municípios habilitados à parte variável do Piso Atenção B para Assistência Farmacêutica Básica Promoção da oferta e da cobertura dos serviços Assistência Farmacêutica Estratégicos no Sistema Único Saú Assistência financeira para aquisição e distribuição medicamentos excepcionais Apoio à estruturação dos serviços assistência farmacêutica na re pública Fomento ao Desenvolvimento da Gestão, Regulação, Controle e Avaliação da Atenção Cartão Nacional Saú Serviços extra-hospitalares atenção aos portadores transtornos mentais e uso AD Apoio às escolas técnicas saú, escolas saú pública, centros formadore colaboradores Investimento para humanização e ampliação do acesso a atenção à saú Fomento a estudos e pesquisa sobre a saú grupos populacionais estratégicos e e especiais agravo Cooperação Técnica para qualificação da atenção à saú das pessoas em situações d outras causas externas Apoio à capacitação formuladores políticas em áreas específicas dos estados e m Formação profissionais técnicos saú Serviço civil profissional em saú Formação recursos humanos em educação profissional e pós-graduação stricto Qualificação da gestão scentralizada do Sistema Único Saú Promoção dos princípios da Educação Popular em Saú Gestão e Administração do Programa Mobilização da socieda para a Gestão Participativa no Sistema Único Saú Controle Social no Sistema Único Saú Ouvidoria Nacional Saú Apoio à formação permanente agentes para o Controle Social Sistemas estaduais, municipais e do Distrito Feral Auditoria Saú Legis - Sistema Legislação da Saú

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